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É o que diz a lei em vigor, há mais de dez anos, ou seja, o Decreto-lei n.º 141/95, de
14 de Junho, que transpõe para o direito interno a Directiva n.º 92/58/CEE, relativa às
prescrições mínimas para a sinalização de segurança e saúde no trabalho.
De acordo com este quadro legal e, concretamente, com o art. 5.º do diploma, é ao
empregador que cabe a obrigação de garantir a existência de adequada sinalização de
segurança e saúde sempre que os riscos não possam ser evitados ou suficientemente
diminuídos através de meios técnicos de protecção colectiva ou com medidas,
métodos e processos de organização do trabalho.
Compete-lhe, também, como prescreve o art. 8.º, velar para que a acessibilidade e a
clareza da mensagem da sinalização de segurança e saúde no trabalho não sejam
afectadas pela sua má concepção, número insuficiente, localização inadequada, mau
estado de conservação ou deficiente funcionamento dos seus dispositivos ou, ainda,
pela presença de outra sinalização ou de outra fonte emissora.
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TEXTOS SOBRE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
E, porque dificilmente alguém cumpre ou cumpre mal o que não conhece, nos termos
do art. 9.º, é também dever do empregador desencadear acções de informação e
formação destinadas aos trabalhadores sobre a mensagem e as características da
sinalização de segurança e saúde na empresa.
Para mais informações sobre esta temática pode consultar as publicações da linha
editorial do ISHST, o seu Centro de Recursos em Conhecimento em Segurança e
Saúde no Trabalho ou o seu sítio Internet, em www.ishst.pt
Luís Vieira
Técnico do ISHST
Março de 2006
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