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Curso de Resgate e Emergências Médicas

Lição 10

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE ACIDENTADOS

OBJETIVOS:

Proporcionar aos participantes conhecimentos e habilidades que os capacitem a:

1. Indicar as regras para a movimentação de um acidentado;


2. Executar corretamente as técnicas de movimentação, imobilização e
transporte de uma vítima, previstas no POP RESGATE, utilizando pranchas
longas, colete imobilizador dorsal e prancha curta;
3. Executar a técnica de retirada do capacete em vítimas de trauma;
4. Identificar as situações de emergências que requerem uma retirada rápida
da vítima e demonstrar a forma correta de executá-las.

Revisão FEV04 MP 10-1


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ABORDAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE POLITRAUMATIZADOS

Não mover a vítima da posição que se encontra antes de imobilizá-la,


exceto quando:
1. Estiver num local de risco iminente;
2. Sua posição estiver obstruindo suas vias aéreas;
3. Sua posição impede a realização da análise primária;
4. Para garantir acesso a uma vítima mais grave.

Demonstração e prática
ROLAMENTO EM MONOBLOCO COM TRÊS SOCORRISTAS

Procedimentos Operacionais Padrão:

1. Socorrista 1: segura a cabeça da vítima.


2. Socorrista 2: posiciona-se na lateral da vítima, na altura do tronco,
colocando uma das mãos no ombro contralateral e a outra mão na região
pélvica contralateral.
3. Socorrista 3: posiciona-se na mesma lateral que o Socorrista 2, na altura
dos membros inferiores da vítima; coloca uma das mãos na região pélvica,
numa posição acima da mão do Socorrista 2 e a outra mão na altura do
terço médio da perna.
4. Socorrista 1: após certificar-se que todos estão na posição correta, faz a
contagem combinada pela equipe em voz alta e todos ao mesmo tempo,
efetuam o rolamento em monobloco da vítima.
5. Socorrista 2: retira a mão da região pélvica e traz a prancha para próximo
da vítima e em seguida retorna a mão para a mesma posição.
6. Socorrista 1: comanda o rolamento em monobloco da vítima para colocá-la sobre
a prancha longa.
7. Socorrista 1: mantém a estabilização da coluna cervical, durante todo o
procedimento.

Revisão FEV04 MP 10-2


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8. Socorristas 2 e 3: ajustam, se necessário, a posição da vítima na prancha,


em movimentos longitudinais, apoiando a região dos quadris e ombros.
9. Socorrista 1: realiza imobilização lateral da cabeça.
10. Socorristas 2 e 3: prendem os tirantes nas seguintes posições:
10.1.Na altura das axilas e cruzando, sem envolver os membros;
10.2.Na altura das cristas ilíacas;
10.3.Na altura dos joelhos.

Método alternativo
LEVANTAMENTO EM MONOBLOCO COM QUATRO
SOCORRISTAS

Procedimentos Operacionais Padrão:

1. Socorrista 1: posiciona-se acima da cabeça da vítima e de frente para o


corpo e segura a cabeça dela.
2. Socorrista 2: em pé, posiciona-se sobre a vítima colocando uma perna de
cada lado da vítima e segura-a pelos ombros.
3. Socorrista 3: em pé, posiciona-se sobre a vítima colocando uma perna de
cada lado da vítima na altura das coxas e segura a vítima pela região
pélvica.
4. Socorrista 4: posiciona-se de frente para o Socorrista 1 e segura os
membros inferiores da vítima na altura dos tornozelos.
5. Socorrista 1: após certificar-se que todos os socorristas estão na posição
correta, faz a contagem conhecida pela equipe em voz alta e todos, ao
mesmo tempo, levantam a vítima em monobloco. Ao segundo comando
do Socorrista 1 deslocam-se lateralmente para colocar a vítima sobre a
prancha longa.
6. Socorrista 1: realiza imobilização lateral da cabeça.
7. Socorristas 2 e 3: prendem os tirantes nas seguintes posições:
7.1. Na altura das axilas e cruzando, sem envolver os membros;

Revisão FEV04 MP 10-3


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7.2. Na altura das cristas ilíacas;


7.3. Na altura dos joelhos.

TÉCNICA DE IMOBILIZAÇÃO DA VÍTIMA TRAUMATIZADA EM PÉ

Procedimentos Operacionais Padrão:

1. Socorrista 1: aborda a vítima pela frente e estabiliza a coluna cervical


explicando o procedimento que será efetuado;
2. Socorrista 2: aborda a vítima por trás e assume a estabilização da coluna
cervical;
3. Socorrista 1: aplica o colar cervical;
4. Socorrista 3: ao término da aplicação do colar cervical, posiciona a prancha
atrás da vítima apoiando-a no tornozelo, no glúteo e nas escápulas;
5. Socorristas 1 e 3:
5.1. Posiciona-se lateralmente à prancha longa, de frente para a vítima;
introduzem seu antebraço sob as axilas da vítima apoiando e
segurando a prancha pelo vão imediatamente superior ao ombro da
vítima;
5.2. Com as mãos que ficaram livres, seguram a vítima pelo braço;
5.3. Mantém-se com um pé paralelo à parte inferior da prancha longa e o
outro pé a um passo atrás;
5.4. Sob contagem de um dos socorristas, deslocam-se lentamente dois
passos à frente, flexionando no segundo passo o joelho mais próximo à
prancha longa, Segurando-a até que esta apoie no solo;
6. Socorrista 2: mantém a estabilização da coluna cervical durante a descida
da prancha longa;
7. Socorristas 1, 2 e 3: ajustam, se necessário, a vítima à prancha longa.

Revisão FEV04 MP 10-4


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ROLAMENTO EM MONOBLOCO COM VÍTIMA EM DECÚBITO


VENTRAL

Procedimentos Operacionais Padrão:

1. Socorrista 1: posiciona-se de joelhos acima da cabeça da vítima,


estabilizando sua coluna cervical, segurando-a pela mandíbula.
2. Socorrista 2: examina o membro superior do lado ao qual será efetuado o
rolamento e o posiciona ao longo do corpo ou acima da cabeça da vítima,
realizando a menor movimentação possível.
3. Socorrista 3: posiciona a prancha longa ao lado da vítima mantendo a
distância adequada para o rolamento.
4. Socorrista 2: posiciona-se de joelhos na altura do tórax da vítima
segurando-a pelo ombro e coxa opostos.
5. Socorrista 3: posiciona-se de joelhos na altura da perna da vítima,
segurando-a pela região pélvica e na altura da panturrilha.
6. Socorristas 1, 2 e 3: sob comando de um dos socorristas, efetuam o
rolamento em monobloco até que esteja posicionada lateralmente (90
graus);
7. Socorristas 2 e 3: ajustam sua posição e completam a manobra de
rolamento posicionando a vítima em decúbito dorsal sobre a prancha.
8. Socorrista 3: reposiciona o membro superior da vítima ao longo do corpo, se
necessário.

ATENÇÃO

• Preferencialmente utilizar o primeiro método; o método alternativo deve ser


empregado quando não for possível o rolamento em monobloco.
• Ao realizar o método alternativo, deve-se tomar cuidado de escolher o lado
correto para efetuar o giro, deixando o lado com traumas ou fraturas livre para
cima.

Revisão FEV04 MP 10-5


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• A vítima deve estar sempre bem fixa à prancha para evitar acidentes e também,
se houver necessidade, movimenta-la rapidamente sem perder a imobilização
da coluna.
• Para centralizar a vítima na prancha, usar técnica dos socorristas a cavaleiro
com elevação da vítima e reposicionando a prancha.
• Cuidado com a imobilização torácica para não restringir o movimento
respiratório.
• Sempre que possível o rolamento da vítima deverá ser efetuado sobre a
prancha longa evitando dupla movimentação do acidentado.

TÉCNICA DE RETIRADA DO CAPACETE

Procedimentos Operacionais Padrão:

1.1. Solta ou corta o tirante do capacete, enquanto o Socorrista 1 mantém a


tração;
1.2. Coloca o polegar e o indicador de uma das mãos segurando a
mandíbula e com a outra na parte posterior do pescoço, na altura da
região occipital, fixando a coluna cervical.
2. Reposicionar a vítima, se necessário, da seguinte maneira:
2.1. Socorrista 2: mantém a coluna cervical estabilizada;
2.2. Socorristas 1 e 3: efetuam a manobra de rolamento em monobloco
3. Socorrista 1:
3.1. Remove o capacete da cabeça da vítima, atentando para os seguintes
itens:
3.1.1.Capacete oval: é necessário alarga-lo com as próprias mãos,
mantendo-o dessa forma durante todo o processo de retirada, para
que ele não traumatize as orelhas da vítima e seja mais fácil a
retirada.
3.1.2.Capacete que cobre toda a face da vítima: remova primeiro o visor
e erga a parte da frente do capacete ao tira-lo, para que não
traumatize o nariz.

Revisão FEV04 MP 10-6


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4. Socorrista 2:
4.1. Mantém a coluna cervical estável, enquanto o Socorrista 1 remove o
capacete;
5. Socorrista 1: depois de retirar o capacete, assume posição para realizar
manobra de elevação da mandíbula (vítima inconsciente), considerando que
a vítima esteja deitada.
6. Socorrista 2:
6.1. Coloca o colar cervical no pescoço da vítima, com técnica adequada.

ATENÇÃO

• A retirada do capacete deve ser feita o mais precocemente possível.


• Permite-se a retirada do capacete com a vítima em outra posição que não em
decúbito dorsal se ela estiver presa em algum lugar impedindo o rolamento.
• Não retirar o capacete se houver objeto transfixando o mesmo.
• Não retirar o capacete se a vítima queixar-se de dor em coluna cervical; nesse
caso transportá-la com o capacete fixo a prancha.

UTILIZAÇÃO DO COLETE IMOBILIZADOR DORSAL (KED)

Procedimentos Operacionais Padrão:

1. Verificar se a vítima está sentada e A B C D estáveis.


2. Socorrista 1: realiza estabilização da coluna cervical, liberando as vias
aéreas;
3. Socorrista 2:
3.1. realiza a colocação do colar cervical;
3.2. prepara o colete imobilizador;
4. Socorrista 1 e 3: em movimento monobloco, posicionam o corpo da vítima à
frente para permitir a colocação do colete imobilizador.

Revisão FEV04 MP 10-7


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5. Socorrista 2: passa a mão nas costas da vítima até a região lombar para
procurar ferimentos, fragmentos de vidro, pedaços de lataria ou possível
armamento.
6. Socorrista 2: coloca o colete imobilizador entre a vítima e o encosto,
ajustando-o de maneira que as abas laterais fiquem sob as axilas.
7. Socorristas 2 e 3:
7.1. Passam os tirantes do colete, na seguinte ordem:
7.1.1.Tirante abdominal (do meio);
7.1.2.Tirante pélvico (inferior);
7.1.3.Tirante torácico (superior), sem ajustá-lo demasiadamente;
7.1.4.Tirantes dos membros inferiores, passando-os de fora para dentro
por baixo, um de cada lado;
7.1.5.Em seguida coloca a almofada entre a cabeça e o colete corrigindo
a distância existente entre eles;
7.1.6.Fixa a cabeça com os tirantes da testa e queixo;
7.2. Ajustar o tirante torácico;
7.3. Revisar os tirantes;
7.4. Se possível, coloque um cobertor dobrado entre os membros inferiores
e fixe-o com bandagem triangular na altura do tornozelo, abaixo do
joelho e no terço médio da coxa;
7.5. Restringir os pulsos da vítima com bandagem triangular, antes de
removê-la.

ATENÇÃO

• Este procedimento deve ser aplicado apenas em vítimas que estejam sentadas
com A B C D estáveis;
• Não fixar o tirante pélvico no caso de vítima gestantes e obesos extremos.
• Todos os tirantes devem estar bem fixos e deve-se evitar que fiquem com as
pontas soltas, pois podem enroscar e dificultar a movimentação da vítima.

Revisão FEV04 MP 10-8


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COLOCAÇÃO DE PRANCHA CURTA

Procedimentos Operacionais Padrão:

1. Socorrista 1: realiza estabilização da coluna cervical, liberando VAS;


2. Socorrista 2:
2.1. Realiza a colocação do colar cervical;
2.2. prepara a prancha curta;
3. Socorristas 1 e 3: em movimento monobloco, posicionam o corpo da vítima
à frente para permitir a colocação da prancha curta.
4. Socorrista 2: passa a mão nas costas da vítima até a região lombar para
procurar ferimentos, fragmentos de vidro, pedaços de lataria ou possível
armamento.
5. Socorrista 2: coloca a prancha curta entre a vítima e o encosto, aplicando
em seguida um apoio (tipo almofada) entre a cabeça e a prancha, corrigindo
a distância existente entre as duas.
6. Socorristas 2 e 3: passam os tirantes; as pontas correspondentes à fivela
passam respectivamente por cima de cada ombro da vítima até
aproximadamente o nível do tórax; as outras pontas dos tirantes deverão
passar sobre as virilhas (de dentro para fora), por baixo das coxas,
cruzando o abdome e o tórax encaixando assim nas fivelas
correspondentes.
7. Socorrista 2: prende a cabeça da vítima à prancha curta.
8. Retirar a vítima de veículo com técnica adequada.
9. Passar a prancha curta para prancha longa, com técnica adequada.

ATENÇÃO

• Verificar se os tirantes estão bem ajustados à vítima.

Revisão FEV04 MP 10-9


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• Em casos de Parada Cardiorrespiratória e sem condições de realizar a retirada


rápida, a prancha curta poderá ser utilizada como apoio rígido para realizar a
RCP.
PASSAGEM DA PRANCHA CURTA OU KED PARA A PRANCHA
LONGA

Procedimentos Operacionais Padrão:

1. Colocar a prancha curta ou colete imobilizador;


2. Preparar a prancha longa, com 03 tirantes, sendo um ao nível da axila,
outro ao nível das cristas ilíacas e outro ao nível dos joelhos.
3. Apoiar a extremidade dos pés da prancha longa sobre o estribo ou banco
do carro, enquanto a outra extremidade é segura pelo Socorrista 3.
4. Fazer o giro da vítima, da seguinte maneira:
4.1. Socorrista 1: deverá ficar dentro do carro, no assento lateral, para
apoiar as pernas da vítima;
4.2. Socorrista 2: deverá estar fora do veículo, ao lado da prancha longa,
próximo à vítima para apoiar a prancha curta ou colete imobilizador, até
que a mesma encoste na prancha longa, levando a vítima até a
cabeceira da prancha longa.
5. Soltar os tirantes dos membros inferiores da prancha curta ou colete
imobilizador e estender as pernas da vítima suavemente sobre a prancha
longa.
5.1. Após a vítima estar posicionada na prancha longa, soltar os tirantes do
colete ou prancha curta para reavaliar a vítima.
6. Socorrista 3: mantém a imobilização da coluna cervical até reajuste dos
tirantes da cabeça ou colocação do imobilizador lateral de cabeça.
7. Fixar a vítima à prancha longa com os tirantes.

ATENÇÃO

Revisão FEV04 MP 10-10


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• Antes de realizar o giro da vítima, verificar se os tirantes da prancha curta ou


colete imobilizador estão bem firmes.
• Em algumas situações não é possível fazer o giro de forma a deixar as costas
da vítima para fora; nesses casos, o giro pode ser feito ao contrário, tomando-se
o cuidado de inverter a prancha longa.
• A prancha curta ou colete imobilizador não são feitos para carregar a vítima
sentada e sim para apoiar e imobilizar a sua coluna, por isso, após imobiliza-la
fazer o giro e deita-la sobre a prancha longa.

TÉCNICA DE RETIRADA RÁPIDA COM TRÊS SOCORRISTAS

Procedimentos Operacionais Padrão:

1. Empregar este procedimento quando houver risco à vida da vítima que exija
o transporte imediato;
2. Garantir que a vítima não esteja presa nos pedais, ferragens ou outro
obstáculo.
3. Socorrista 1: Realiza a estabilização manual da coluna cervical, liberando
as vias aéreas;
4. Socorrista 2:
4.1. realiza rápida avaliação (análise primária) e aplica o colar cervical;
4.2. estabiliza a coluna, apoiando a região occipital com a mão e as costas
com o antebraço, enquanto com o outro braço passado sob a axila,
segura a mandíbula com a mão;
5. Socorrista 3: Segura o quadril da vítima.
6. Em movimento monobloco, efetuar o giro, posicionando a vítima com suas
costas voltadas para a prancha longa.
7. Socorrista 3: Posiciona a prancha longa apoiando-a sobre o estribo ou
banco do carro e segura a outra extremidade.
8. Socorrista 1: Deita a vítima sobre a prancha longa.
9. Socorristas 1 e 2: Ajustam a vítima na prancha longa.

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10. Conduzir a vítima até um local seguro.

CHAVE DE “RAUTECK”

Procedimentos Operacionais Padrão:

1. Empregar este procedimento somente quando:


1.1. for imprescindível para acessar a vítima mais grave;
1.2. local de risco iminente para vítima e/ou socorrista;
1.3. houver risco à vida da vítima que exija o transporte imediato e houver
apenas um socorrista.
2. Garantir que a vítima não esteja presa nos pedais, ferragens ou outro
obstáculo.
3. Socorrista 1:
3.1. aborda a vítima lateralmente e inicia a estabilização da coluna cervical
apoiando com a mão direita a região occipital;
3.2. estabiliza a coluna cervical da vítima, passando sua mão esquerda sob
a axila esquerda, segurando a mandíbula, deixando a coluna em
posição neutra;
3.3. apóia a região occipital contra seu corpo e a mão direita passa por trás
do tronco da vítima e agarra o punho esquerdo dela;
3.4. gira a vítima, retirando-a de forma a manter a estabilização da coluna e
conduzindo-a até um local seguro;
3.5. abaixa a vítima ao solo, apoiando inicialmente a pelve;
3.6. apóia a região occipital com a mão direita e as costas com seu braço,
afastando seu corpo lateralmente;
3.7. deita a vítima ao solo mantendo o alinhamento cervical.

ATENÇÃO

• Caso o Socorrista 2 esteja disponível, auxiliará a retirada apoiando a região


da pelve e membros inferiores (acima da articulação do joelho).

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• Caso não seja possível segurar o punho esquerdo da vítima, segure seu punho
direito. Outra opção é segurar pelas vestes (cinto ou cintura da calça) da vítima.
• Se a vítima não puder ser acessada pelo lado esquerdo, a técnica será
empregada em posição invertida.

Revisão FEV04 MP 10-13


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Planos de aula do Curso de Assistente de Primeiros Auxílios Avançados do


Programa USAID/OFDA/MDFR/UDESC/SMS/CBPMESP de Capacitação
para Instrutores, São Paulo - 1998.
2. Socorros Médicos de Emergência. American Academy of Orthopaedic
Surgeons. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.ª, 1979.
3. Bergeron, J. David – Primeiros Socorros – Atheneu Editora São Paulo – São
Paulo – 1999.
4. Bergeron, J. David – Emergency Care – Brady Prentice Hall – Upper
Saddle, New Jersey -1995.
6. Howell JM, Burrow R, Dumontier C, Hillyard A; A practical radiographic
comparison of short board technique and Kendrick Extrication Device; Ann
Emerg Med 1989 Sep;18(9):943-6
7. Markenson D, Foltin G, Tunik M, Cooper A, Giordano L, Fitton A, Lanotte T;
The Kendrick extrication device used for pediatric spinal immobilization;
Prehosp Emerg Care 1999 Jan-Mar;3(1):66-9
8. Emergency Care and Transportation, 7th Edition AAOS. pp. 692-697

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

12-01 Imobilização da coluna cervical

12-02 Retirada de capacete

12-03 Colocação de prancha curta

12-04 Colocação de colete imobilizador dorsal

12-05 Passagem da prancha curta ou KED para prancha longa

12-06 Colocação de vítima em prancha longa

12-07 Aplicação de talas

12.8 Aplicação de tala inflável


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12.9 Técnica de retirada rápida

BLOCO DE ANOTAÇÕES
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