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Volume I - Básico
Serviços Técnicos de Engenharia e Informática Ltda.
Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
Índice
Capítulo Descrição
Fundamentos do Planejamento
de
Projetos
Serviços Técnicos de Engenharia e Informática Ltda.
Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
I - Gerência de Empreendimentos
Definição
É a moderna ciência de manusear prazos, recursos e custos, para a consecução de um conjunto pre-
determinado de objetivos.
Fases de um empreendimento
A identificação das diferentes fases por que passa um empreendimento, pode apresentar aspectos e
termos diferentes de empresa para empresa. Entretanto pode-se generalizar estas fases como as que se seguem
abaixo:
Estudo de viabilidade técnico econômica - Nesta fase é normalmente preparado um anteprojeto para que
seja possível determinar a viabilidade técnica, e o levantamento preliminar dos custos envolvidos. Estes dois
fatores permitem a quem de direito decidir se o projeto é viável e rentável, e merece ser executado.
Obviamente em alguns casos apesar da rentabilidade ser nula ou negativa é necessário a realização do
projeto. Este é o caso por exemplo de muitos dos projetos antipoluição. São executados por necessidade
legal e não por sua rentabilidade.
Planejamento - Nesta fase é efetuado o planejamento da execução do empreendimento, abordando os
aspectos fundamentais: prazo, recursos e custos. É claro que no início do empreendimento as informações
disponíveis são poucas; neste caso o planejamento é mais resumido, com enfoque nas grandes e principais
atividades. A medida que o projeto prossegue mais informações são obtidas e o detalhamento do projeto
vai crescendo, permitindo controle mais efetivo sobre a execução do empreendimento.
Projeto - Nesta fase é elaborado o projeto básico e o projeto executivo de todo o empreendimento. O
projeto ou conjunto de projetos é elaborado no detalhe necessário a construção, permitindo também o
detalhamento do planejamento.
Aquisição de materiais e serviços - Nesta fase são elaborados os contratos para aquisição de materiais e
serviços. Obviamente esta aquisição só pode ser efetuada a partir de documentação gerada pelo
projeto. Portanto esta fase está intimamente ligada ao desenvolvimento da fase de projeto
Construção e Montagem - É a fase de transportar para a realidade do campo o produto do projeto. É uma
fase inteiramente dependente das duas anteriores A fase de projeto produz os desenhos e especificações,
e a de aquisição de materiais e serviços, a mão de obra e os materiais necessários
Condicionamento de equipamentos e sistemas - É a fase em que são colocados em operação e testados
equipamentos individuais ou sistemas envolvendo vários equipamentos. O condicionamento de todos os
sistemas permite uma partida mais rápida e operação sem problemas de tudo que foi construído.
Encerramento - É uma fase burocrática mas não menos necessária. Nesta fase são encerrados todos os
contratos assinados, ajustados e acertados todos os compromissos financeiros envolvidos e elaborado um
relatório final da execução do empreendimento. Este relatório pode vir a realimentar os bancos de dados
das empresas envolvidas, acumulando experiência que serão reutilizadas em outros empreendimentos
semelhantes.
A grande maioria dos projetos envolve diversas pessoas e empresas, materiais e equipamentos, assim
como as mais diversas tecnologias. Para sua execução é portanto necessário um esforço conjunto e harmônico de
todos. A coordenação necessária para uma execução eficiente de todas as atividades relacionadas à execução
do empreendimento, levou a sistematização dos processos envolvidos, o que hoje é conhecido como Gerência de
Empreendimentos.
Todas as empresas e pessoas envolvidas no empreendimento exercerão, dentro de suas especialidades,
suas funções da melhor maneira possível. Há uma necessidade entretanto, de alguém que trabalhe no “ meio de
campo”, que faça a interligação de informações entre todos os envolvidos. É o gerente de empreendimento
Pode-se comparar o gerente de empreendimento a figura do maestro que faz com que todos os
componentes da orquestra toquem em conjunto harmônico. O gerente tem esta função. Fazer com que os
componentes do empreendimento executem suas funções da melhor maneira possível, mas levando em conta o
interesse maior do empreendimento.
Em resumo pode-se afirmar que:
Devido a:
• Complexidade crescente dos projetos
• interdependência entre especialistas e disciplinas
• margens cada vez mais reduzidas devido a concorrência,
É necessário:
• Ter a visão global de todo o projeto,
Os donos do projeto normalmente fixam prazos e custos extremamente apertados, pois estão investindo e
querem retorno o mais rápido possível. Por outro lado o executante, seja contratado ou da própria empresa tem a
tendência a fixar prazos folgados, porque não gosta de ser cobrado. A complicação aumenta quando se leva em
conta que os fornecedores de material, tem seus prazos de execução e entrega fixados por aspectos que nada
tem a ver com o empreendimento.
O trabalho da equipe de gerência de empreendimentos é viabilizar as metas conflitantes para que o
projeto atenda seu objetivo final. Não é uma tarefa fácil, e não são todas as pessoas que dispõem de capacidade
para tal. Porque não há e não haverá nunca projeto com prazos folgados, sem limites orçamentários e sem fixação
de um nível de qualidade aceitável.
A gerência de empreendimentos compreende pois medidas de planejamento, de controle, de
organização e de direção.
O que é um Projeto
II - Planejamento e Controle
Embora grandes projetos tenham sido executados desde épocas remotas, a técnica de gerência de
empreendimentos é relativamente recente.
A primeira técnica usada na era moderna foi o diagrama desenvolvido por Henry Gantt em 1918, também
chamada diagrama de barras. Esta técnica ainda é bastante usada nos dias atuais porque apresenta algumas
vantagens tais como:
• Fácil de desenhar
• Intuitivo
• Identifica início, fim e duração das atividades
• Mostra as tarefas a executar em cada período
Apresenta entretanto desvantagens que tornam o seu uso pouco recomendado em muitos projetos:
• Não mostra a lógica ou seja a interdependência entre as atividades
• É de difícil reprogramação
• Não é adequado a projetos com muitas tarefas
Em 1956 uma companhia americana, a Dupont desenvolveu uma nova técnica de planejamento, que
eliminava algumas das desvantagens do diagrama de Gantt, porém implicava na necessidade de muitos cálculos.
A existência já na época, de computadores, permitiu superar a deficiência, e o método assim desenvolvido
chamado de Método do Caminho Crítico (CPM) é até hoje o mais usado em todo o mundo.
Entre as vantagens do método CPM pode-se citar
• Mostra a lógica entre atividades
• É muito fácil de reprogramar
• É de fácil visualização em escala de tempo
E as desvantagens
• Desenho trabalhoso
• Menos intuitivo que o diagrama de Gantt
• Demanda muitos cálculos
A técnica CPM foi incrementada quando no final da década de 1950 os americanos desenvolveram o
método chamado Program Evaluation and Review Technique ou simplesmente PERT, para a construção de seu
primeiro submarino atômico. O PERT é semelhante ao CPM, mas permite um tratamento probabilístico às durações
das tarefas. Com o maior desenvolvimento da informática esta técnica é hoje bastante difundida, e denominada
PERT-CPM
Vantagens
• Mostra a lógica
• Fácil de reprogramar
Planejamento
Controle
Registrar o progresso
(%)
É um dado de entrada para o planejamento. O objetivo é normalmente fixado pela direção superior da
empresa ou pelo escopo de trabalho definido pela contratante. É função do planejamento, complementar este
objetivo, definindo objetivos parciais ou marcos importantes, que tem que ser atingidos em diferentes etapas do
projeto.
Uma fase fundamental do planejamento é a definição das duas estruturas básicas: a Estrutura Analítica de
Projeto ou EAP, que nos permite saber o que deve ser feito; e a Estrutura Analítica Organizacional, que nos permite
determinar por quem deve ser feito.
O que é a EAP? É simplesmente uma divisão do objetivo a ser atingido, em objetivos cada vez mais simples
e cada vez mais detalhados. Este método de partição sucessiva torna muito simples a definição das tarefas
necessárias a construção de qualquer projeto.
Imaginem que se deseja construir um novo carro. Quantas e quais são as atividades necessárias a
construção desse carro. Não há a menor dúvida que uma listagem de atividades feita desse modo será falha.
Alguma coisa será esquecida.
Imaginem agora dividir o objetivo maior: o carro (Nível 1) em vários objetivos menores (Nível 2): Motor,
Transmissão e Carroceria. O objetivo já foi diminuido, mas cada um dos três ainda é muito grande.
Tomando como exemplo apenas o motor, pode-se dividi-lo em outros subobjetivos (Nível 3), como por
exemplo: sistema de alimentação, sistema de resfriamento, sistema de lubrificação e sistema de combustão. Sem
dúvida definir as tarefas para cada um desse 4 itens é muito mais fácil que antes.
O processo continua até que seja atingido o nível onde se deseja realizar o controle. Este é nível de
atividade. É o último nível da EAP. Este nível depende muito da visão do planejador. A firma que subcontrata um
serviço atua em um nível da EAP mais elevado do que atuará a firma contratada para o serviço.
A representação da EAP pode ser gráfica - em diagrama de blocos - ou descritiva. O diagrama de blocos
é similar ao diagrama usado para representar a organização de uma empresa. Um exemplo da representação
descritiva pode ser visto abaixo:
Nível Descrição
1 Carro
1.1 Motor
1.1.1 Sistema de alimentação
1.1.1.1 Tanque
1.1.1.2 Bomba de gasolina
1.1.1.3 Carburador
1.1.2 Sistema de resfriamento
1.1.2.1 Reservatório d’água
1.1.2.2 Radiador
1.1.2.3 Canais de resfriamento
1.1.3 Sistema de lubrificação
1.1.3.1 Carter
Carro
Alimentação
Resfriamento
Lubrificação
E assim sucessivamente desmembra-se o objetivo principal em seus níveis mais simples porém mais
detalhados. Neste exemplo parou-se no terceiro nível, apenas para não estender demais a explicação. Nada
impediria de detalhar mais a EAP.
A EAP não serve apenas para descobrir as atividades necessárias ao projeto. Também para análise, a EAP
é extremamente útil. Alguém pode estar interessado no controle do projeto “bomba de gasolina”, mas alguém
acima dele precisa ver o sistema de alimentação como um todo e, outros todo o motor e, outros todo o carro. A
EAP permite que se resumam progressos e previsões em qualquer nível facilitando assim enormemente a análise do
desempenho do projeto.
De maneira similar a EAP é necessário criar a Estrutura Analítica Organizacional - EAO, para que possa ser
claramente atribuída a cada pessoa ou orgão, a responsabilidade por cada atividade. A EAO bem organizada
fornece meios para que o fluxo de informações produzidas no planejamento, seja dirigido a quem de direito. Isto
permite eliminar uma grande deficiência dos sistemas usados antigamente, que era a não seleção de informações.
Todos recebiam todas as informações. Excesso de papel e em consequência pouco uso do conteúdo.
A EAO tem pontos de semelhança com a estrutura organizacional da empresa porém não
necessariamente é igual. O que importa é a estrutura dos orgãos ou pessoas realmente envolvidas no projeto. A
representação da EAO de maneira análoga a EAP pode ser em diagrama de blocos ou descritiva. Ver abaixo um
exemplo de EAO.
Ítem Descrição
1 Projeto do Carro
1.1 Setor de Projetos
1.1.1 Eng. João
1.1.2 Eng. Maria
1.1.3 Desenhistas
1.2 Sub-contratadas
1.3 Fornecedores
1.4 Setor de Controle de Qualidade
1.4.1 Fiscal Antonio
1.4.2 Fiscal Pedro
3 - Definição da Rede
O planejamento de um projeto, qualquer que seja o método usado, exige no mínimo as seguintes
definições:
• Definir o que deve ser feito, ou seja todas as atividades necessárias a execução do projeto. Foi visto
anteriormente como a elaboração da EAP facilita a definição das atividades.
• Definir a duração de cada atividade necessária ao projeto. É um dado estimado. Quando se faz um
planejamento determinístico a duração escolhida é a que representa a melhor estimativa do
planejador. É um número normalmente calcado em experiências anteriores
Quando se faz um planejamento probabilístico trabalha-se com 3 durações: a otimista, a mais provável e a
pessimista. O cálculo da programação se torna muito complexo, e só é viável com o uso de
computadores..
• Definir a sequência em que as atividades serão executadas, ou as datas em que elas devem ser
programadas. Quando se trabalha com o diagrama de Gantt usa-se as datas, quando se trabalha
com redes PERT/CPM define-se a sequência de execução.
O Primavera é um programa de planejamento com base em redes PERT/CPM. O Primavera produz
também diagrama de barras ou de Gantt, a partir do cálculo das redes.
Daqui por diante a análise será concentrada no método PERT-CPM
Existem dois métodos para a representação do planejamento, usando-se o PERT-CPM.
No método determinado ADM (Arrow Diagramming Method) ou método do diagrama de flechas, as
atividades são representadas por uma linha unindo dois nós. Estes nós são denominados genericamente de nós I-J.
Preparar a armação
15 25
• Quando se tem atividades que tem que ser executadas parcialmente antes de começar a atividade
seguinte, no método ADM é necessário quebrar a atividade em duas. Ver o exemplo de uma
escavação. É necessário começar a escavação antes de escorar, mas não se pode concluir a
escavação para fazer o escoramento. Em ADM seria necessário a seguinte representação:
Escavar I Escavar II
10 20 30
Escorar
35
Estas duas desvantagens fazem crescer bastante o número de atividades pois os dois casos são comuns no
planejamento.
O outro método de representar a rede PERT-CPM é o denominado PDM (Precedence Diagramming
Method) ou Método do Diagrama de Precedência. Neste método as atividades são representadas por uma caixa,
enquanto seu relacionamento com as demais atividades é representado por linhas. Apesar deste método exigir a
informação adicional das interligações ( no ADM os nós já identificam as interligações), ele é atualmente o mais
usado no mundo inteiro. Veja os exemplos criados no ADM, representados como PDM.
Preparar armação
SS 5
Escavar Escorar
4 - Cálculo da Rede
Uma vez traçada a rede é necessário calcula-la. Calcular uma rede significa determinar as datas em que
cada atividade deverá ser executada e sua folga respectiva.
Dois tipos de datas são calculadas pela rede. As datas mais cedo e mais tarde de programação de
execução. Ao todo 4 datas são calculadas:
• IC - Início mais cedo (em inglês ES) - é a data mais cedo de início das atividades
• TC - Término mais cedo (EF) - é a data mais cedo de término das atividades
• IT - Início mais tarde (LS) - é a data mais tarde de início das atividades
• TT - Término mais tarde (LF) - é a data mais tarde de término das atividades
As datas mais cedo são calculadas percorrendo a rede desde a primeira atividade até a última. Por
exemplo se houver duas atividades em sequência, a primeira com 10 dias de duração e a segunda com 5 dias de
duração, as datas calculadas serão:
Primeira atividade IC = 1 TC = 10 . O cálculo do término é IC + Duração - 1
Segunda atividade IC = 11 (1 dia após o término da primeira) TC = 11+5-1=15
As datas mais tarde são calculadas percorrendo a rede desde a última atividade até a primeira. No
exemplo acima as datas mais tarde seriam:
Segunda atividade TT = 15 IT = TT-Duração+1= 15-5+1=11
Primeira atividade TT=10 (1 dia antes do início da segunda) IT=10-10+1=1
A folga é calculada pela diferença entre as datas de término mais tarde e mais cedo
Folga = TT-TC
No exemplo acima a folga seria zero para as duas atividades
Se houvesse uma imposição de término no exemplo acima, para o dia 16 as datas seriam
Primeira IC=1 TC=10 IT = 2 TT= 11
Segunda IC = 11 TC = 15 IT = 12 TT=16
E a folga das duas atividades seria 1
O valor da folga permite identificar três tipos de atividades:
• Atividades comuns - São as que tem folga positiva
• Atividades críticas - são as que tem folga zero. Qualquer atraso nestas atividades compromete o
projeto como um todo. São as atividades que merecem atenção especial do gerente.
• Atividades super-críticas - são as que tem folga negativa. Isto significa que válidas as condições do
planejamento, as datas de conclusão não serão atingidas. O gerente tem que tomar providências e
revisar o planejamento, para eliminar as folgas negativas.
Embora a definição de folga crítica seja a que é igual a zero, na prática muitos gerentes costumam
considerar críticas as atividades com folga pequena. O valor limite para a consideração de criticalidade varia de
projeto para projeto e de gerente para gerente.
O conjunto de todas as atividades críticas constituem o caminho crítico ou seja o caminho mais longo do
projeto, aquele que determina sua duração.
Toda atividade necessita de algum recurso para ser executada. Recursos podem ser de mão de obra, de
material ou de equipamentos.
A demanda de recursos para o projeto pode vir a determinar a duração do projeto. Caso a demanda seja
maior do que a disponibilidade de recursos, algumas atividades terão que ser postergadas até que os recursos
estejam disponíveis. Isto pode causar atrasos no projeto.
Os recursos devem ser alocados a cada atividade. Normalmente indica-se qual o recurso e a quantidade
necessária. Esta quantidade pode ser total ou por unidade de tempo. Assim podemos alocar 2 engenheiros por dia
em uma atividade de 10 dias de duração, ou alocar diretamente 20 homens dia a atividade.
A totalização dos recursos alocados a todas as atividades permite o estabelecimento de pelo menos 3
importantes planos para um empreendimento:
• Plano de mobilização/desmobilização de recursos humanos
• Plano de aquisição de materiais e equipamentos
• Plano de mobilização/desmobilização de equipamentos
Quando a demanda de recursos é superior a disponibilidade dos mesmos, uma técnica usada para a
solução do problema é a do nivelamento de recursos. O nivelamento de recursos é uma operação complexa para
execução, só sendo exequível com a disponibilidade de computadores.
Pode-se executar o nivelamento do início para o fim do projeto ou ao contrário. No primeiro caso o
nivelamento pode alterar as datas mais cedo das atividades, enquanto no segundo a alteração se dará nas datas
mais tarde.
Em que consiste a operação de nivelamento de recursos? Inicia-se com a primeira atividade e verifica-se
se há recurso para ela. Se houver as datas calculadas de programação permanecem válidas. Em seguida
examina-se as sucessoras da primeira atividade. Há recursos para todas? Se houver as datas programadas não
mudam. Se não houver escolhe-se a atividade mais prioritária e alocam-se os recursos para ela. As sobras dos
recursos vão para a de segunda priridade e assim sucessivamente. Quando não houver mais recursos suficientes
para uma atividade, esta terá sua programação retardada até que, com a conclusão de alguma atividade, volte
a ter recursos disponíveis. Normalmente o fator primeiro de prioridade é a folga. Quanto menor a folga maior é a
prioridade. Obviamente se uma atividade for retardada por falta de recursos, todas as suas sucessoras também o
serão pois a lógica da rede é mantida. O nivelamento estará concluído quando todas as atividades tiverem sido
analisadas.
O Primavera executa além da operação de nivelamento, uma outra de uniformização de utilização de
recursos. Esta operação aproveita as folgas positivas de cada atividade para tornar a utilização de recursos mais
uniforme ao longo do tempo, eliminando ao máximo picos e vales do histograma de utilização de recursos. A
operação de uniformização não atrasa nenhuma atividade e tende a reduzir o pico de demanda de recursos. A
uniformização permite dimensionar a equipe ótima para a execução do projeto.
Toda atividade para ser executada necessita de algum tipo de recurso. Como recursos têm custo toda
atividade para ser executada necessita de recursos financeiros. Pelo fato do custo estar ligado ao dispêndio de
recursos, a análise da demanda de recursos e de custos é feita de maneira similar.
A preparação do orçamento para ser incluído no planejamento dentro das técnicas de PERT-CPM, deve
ser efetuada com base nas atividades que serão necessárias a execução do projeto. Muitas vezes as técnicas de
estimativa de custos levam em conta determinado enfoque do projeto que não parece estar ligado diretamente a
nenhuma atividade. Parcelas como despesas indiretas, overhead, lucro, alguns impostos, podem ser incluídas no
PERT custo, mas exigem alguns artifícios do planejador.
Em economias com elevada taxa de inflação o controle de custos fica relegado a um segundo plano. As
correções são de tal ordem que mascaram muitos resultados. Quando a inflação é baixa muita atenção deve ser
dedicada ao controle de custos. As margens de segurança diminuem e o controle precisa ser mais rígido para
enfrentar a concorrência ou garantir a rentabilidade de um projeto.
Dois aspectos são importantes no controle de custos:
• A previsão e o acompanhamento e controle do fluxo de caixa do projeto. Quanto foi previsto gastar e
quando está sendo gasto. A previsão é relativamente simples de ser feita, mas a apropriação dos
resultados pode ser mais difícil, pois em geral é feita segundo critérios contábeis, não ligados a unidade
básica do planejamento que é a atividade.
• Previsão e controle do orçamento em si. Qual o valor original, quais os empenhos efetuados, quanto
ainda falta empenhar, quais as tendências dos custos de cada área do projeto. Dissídios, modificações
de projeto, condições locais diferentes das previstas são exemplos de fatores que podem vir a modificar
os custos de um projeto.
Quanto se deseja controlar custos, o que é uma condição fundamental para um real controle do projeto,
é necessário muito cuidado na determinação do nível da EAP onde pretende-se exercer o controle, ou seja o nível
do que irá ser considerado atividade, pois em função desta determinação podem crescer em muito, os serviços de
apropriação.
7 - Ajustar a programação
Medições
Iniciado o projeto é necessário que seja verificado se sua execução está transcorrendo dentro das
condições previstas no planejamento, para que, em caso de desvios, o gerente possa ter elementos para tomar
decisões e executar as mudanças necessárias.
Para tal, periodicamente são feitas medições dos serviços executados. Estas medições são feitas em 3
áreas, a saber:
• Para controle de prazos - devem ser medidas as seguintes variáveis:
• Datas de início e término real da atividade
• Percentual executado da atividade.
• Duração remanescente para conclusão da atividade
Podem ser medidos os dois últimos ítens ou apenas um deles. Neste caso o ítem não medido será
calculado pelo programa.
A medição do avanço das atividades pode ser feita por diversos critérios. A equipe do projeto deve
escolher qual critério é o mais adequado as suas necessidades.. A escolha do critério é influenciada pela duração
das atividades. Atividades medidas em horas não necessitam medição muito precisa, ao contrário do que seria
necessário em atividades que duram meses. Entre os critérios possíveis pode-se citar:
Critério 0 - 100% - Só se atualiza uma atividade após sua conclusão.
Critério 50 - 50 % - Iniciada uma atividade considera-se 50 % concluida. Os restantes 50 % só quando a
atividade for concluída.
Critério 80-100% - Até 80 % considera-se o progresso da atividade proporcional a uma determinada
variável, tais como: prazo transcorrido, quantidade de trabalho concluído, número de documentos
emitidos etc... Os restantes 20 % só serão considerados após a conclusão da atividade.
Critério Nível de Esforço - o progresso é proporcional ao dispêndio de recursos.
Critério Marcos - Cada marco concluído representa um determinado percentual da atividade.
• Para controle de recursos - devem ser medidas as seguintes variáveis:
• Quantidade de recursos dispendida até a data da medição.
• Quantidade de recursos necessária a conclusão da atividade.
A apropriação de recursos é mais trabalhosa porque exige muito mais dados, se considerado que uma
única atividade pode ter muitos recursos alocados a ela. O controle de recursos entretanto, fornece meios efetivos
para um desempenho mais eficiente do projeto, sendo assim recomendável ser exercido, sempre que for viável.
• Para controle de custos - devem ser medidas as seguintes variáveis:
• Valores dispendidos até a data da medição.
• Valores necessários a conclusão da atividade.
A medição de custos está de certa forma ligada ao sistema contábil da empresa. Assim os custos devem
ser alocados as atividades, de maneira que as medições possam ser obtidas dos dados contábeis, que são
obrigatórios, facilitando assim ao serviço de apropriação. A maior dificuldade é que os objetivos do controle
contábil não são os mesmos do controle de projetos. Cabe ao planejador fazer as adaptações necessárias no seu
projeto.
Os valores medidos devem ser introduzidos na rede, e em seguida a rede deve ser recalculada. É
importante que as medições sejam sempre referidas a uma mesma data (ou hora) para que a re-programação
decorrente seja consistente. Esta data de referência, no Primavera é denominada “Data dos Dados” (Data Date).
Todas as atividades são re-programadas a partir da data dos dados e da duração remanescente de cada uma.
Relatórios
muito útil a análise de desempenho é a curva S (curva com abcissa em datas e ordenada em percentual
previsto/realizado).
Simulações
Da análise dos relatórios o gerente tira as informações necessárias a possíveis revisões do planejamento,
visando a correção de eventuais desvios. Entretanto é necessário que se tenha uma margem de segurança de que
as medidas preconizadas possam produzir os resultados esperados. Por essa razão os modernos programas de
gerenciamento de projetos, como o Primavera, permitem o preparo de simulações para uma visão antecipada das
consequências de qualquer modificação no planejamento. Simulando-se vários cenários pode-se obter a solução
otimizada para a solução dos problemas. A solução assim obtida é então implantada definitivamente no
planejamento do projeto.
IV - Considerações Finais
A implantação de um sistema de planejamento não é uma tarefa simples. Por suas próprias características
o planejamento exerce uma certa vigilância em todos os setores, apontando falhas ou fraco desempenho. Isto
causa em geral, problemas e muitas vezes resistência a implantação do planejamento. São muito importantes 4
fatores, para que o sistema de planejamento produza os resultados que dele se espera:
• Responsabilidade - O responsável maior pelo planejamento deve ser o chefe
• Trabalho de equipe - Não cabe ao planejador listar tudo que deve ser feito para a execução do
projeto. O executante sabe melhor que ninguém as atividades necessárias e sua sequência de
execução. Assim o planejamento deve ser um trabalho de equipe.
• Atendimento a programação - o trabalho a ser executado deve ser o previsto na programação.
Obviamente o executante pode e deve usar sua capacidade profissional, para modificar a
programação, se as condições de momento assim o determinarem
• Medições - As medições tem que ser feitas com atenção e de preferência pela própria equipe de
execução, que tem melhores condições de avaliação do que foi executado.
Organização do Primavera
Serviços Técnicos de Engenharia e Informática Ltda.
Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
Todo programa de planejamento e controle deve apresentar pelo menos as seguintes características:
• Planejar - significa que o programa permite a entrada de dados para a criação de uma rede
PERT/CPM, ou seja identificação das atividades, descrição, duração, recursos e custos a ela alocados.
• Controlar - significa que o programa permite que as atividades sejam atualizadas a medida que o
projeto progride. Os dados necessários a atualização são as datas reais de início e término da
atividade, o percentual realizado, o dispêndio de recursos e custos, e as novas previsões para dispêndio
de recursos e custos.
• Organizar - significa que o programa permite selecionar, ordenar, grupar e sumariar atividades,
mostrando assim somente o que se deseja ver, no formato necessário.
• Comunicar - significa que o programa permite a emissão de relatórios tabulares e gráficos, no formato e
com as informações desejadas pelo usuário, auxilia-lo na tomada de decisões.
• Simular - significa que o programa permite a inclusão de soluções imaginadas pelo usuário, para que o
mesmo possa antecipar o que irá acontecer com a implantação de tais medidas
O Primavera Project Planner (P3) tem todas estas características e muitas outras que o tornam
extremamente flexível e abrangente, para ser usado na gerência de empreendimentos.
Registrar usuários
Os usuários Luiz e Solange são não privilegiados, isto é, somente têm acesso aos projetos cujo dono
autorize. O usuário PRS é privilegiado e pode acessar qualquer projeto. O campo inferior se marcado, permite
vários usuários usarem simultaneamente o mesmo nome.
A senha original Luiz (igual ao nome do usuário será mudada para ABCD
Escolher a unidade de disco e o diretório onde está arquivado o projeto desejado. Todos os projetos
armazenados no diretório escolhido serão apresentados na tabela inferior. O usuário PRS é o dono do projeto LABB.
Ele pode determinar quem tem acesso a este projeto. Usar o botão Rede para mapear a unidade de disco da
rede.
Escolher a unidade de disco que desejar mapear e o caminho para aquela unidade. A identificação dos
campos está em português porque é definida em outro programa, e não no Primavera.
Sistema de segurança
Na tela de Abrir Um Projeto clicar o botão Acesso para definir os direitos de acesso ao projeto, de usuários
não privilegiados. Somente o dono do projeto pode acessar esta janela.
Pode-se ver nesta tela os três tipos de direitos de acesso, que podem ser atribuídos aos usuários não
privilegiados. O direito de acesso Restrito, implica em dois tipos de definições:
• Definir quais as atividades que podem ser acessadas pelo usuário - Usar Filtro
• Definir que operações podem ser efetuadas naquelas atividades
Filtro
Operações
Restritas
Interconexões
Entre projetos
O P3 dispõe de um módulo que permite que se faça interligação entre projetos independentes. Algumas
vezes circunstâncias especiais fazem com que dois projetos inteiramente independentes, tenham alguma coisa em
comum, que torna necessário que a programação de algumas atividades de um projeto, seja dependente de
atividades do outro projeto. Equipamentos especiais ou especialistas em determinadas funções são exemplos de
condições que podem criar interdependência entre atividades de projetos independentes.
Para cada interligação entre projetos criar um arquivo - Arquivo, Novo. O programa abre a janela
mostrada a seguir.
Na tabela superior definir os projetos que deverão ser interligados:
• Escolher Projetos e, em seguida Adicionar
• Definir a unidade de disco e o diretório onde está armazenado o projeto.
• Selecionar o projeto desejado.
Na tabela inferior definir as interligações entre atividades do projeto:
• As interligações só podem ser do tipo Término-Início com defasagem zero.
• Não há limites quanto ao número de interligações.
• Podem ser impostas restrições do tipo Término mais cedo, as atividades
O pacote do P3 inclui um programa denominado MPX Conversion, que permite exportar e importar
projetos entre o P3 e o Microsoft Project. Notar que a importação/exportação se faz via arquivos com extensão MPX
do MSP.
É importante notar que, a estrutura de codificação do Primavera não pode ser exportada, pois o MSP não
dispõe de facilidades para estruturação de projetos.
Usar as facilidades de Ajuda, para identificar a correspondência entre variáveis do Primavera e variáveis
do Microsoft Project.
Na janela do programa conversor:
• Escolher Arquivo.
• Optar entre:
• Converter programas do P3 para o MSP.
• Converter programas do MSP para o P3.
Qualquer das duas opções abre uma janela de origem para a conversão:
• Escolher o projeto a ser convertido.
Interface com o
Microsoft
P j
O P3 pode receber ou enviar dados para todos os programas compatíveis com ODBC (Open Data Bank
Connectivity). Todos os programas da Microsoft são compatíveis com ODBC, e portanto permitem a troca de dados
com o P3. Pode-se assim usar os dados dos projetos P3, no Excel, no Word for Windows ou no Access. O pacote do
P3 inclui um programa para elaboração de relatórios - ReportSmith, que é ligado ao P3 via ODBC..
• Adicionalmente a Primavera desenvolveu, em parceria com terceiros, programas para interface com
alguns dos principais programas de gerenciamento de empresas. Estão a disposição dos usuários,
programas para interface com o SAP/R3, com Oracle Applications e Ban.
Programas Auxiliares
O P3 inclui em seu pacote alguns programas auxiliares de bastante utilidade. Os mais importantes são:
• Batch - é um programa que permite a execução de qualquer tarefa do P3, mediante a criação de
arquivos textos com uma formatação adequada. É tão flexivel o sistema batch, que é possível operar,
quase totalmente o P3, sem abrir o P3. Tudo pode ser feito via sistema batch. Para usar o sistema batch
use o programa PRMBATCH.EXE, que está armazenado no diretório PROGLOC (em geral P3PROGS). As
instruções para uso do sistema batch constam do CD-ROM do Primavera. Inserir o CD na unidade de
disco e, escolher a opção Manuais On line do menu do P3arquivo. Quando acessar os manuais,
escolha sistema batch.
• Recuperador de arquivos - programa para recuperar arquivos de projetos danificados por qualquer
razão. O nome do programa para recuperar arquivos é PFXW.EXE e está localizado no diretório
PROGLOC.
• Programa para desenhar - Primavera Draw - é um programa para a elaboração de desenhos similar a
todos os programas do gênero.
• Programa para textos ou gráficos- Primavera Look - é um programa para se ver na tela todo e qualquer
relatório produzido pelo Primavera. Os arquivos textos criados tem a extensão .OUT, e os gráficos .HGL.
Os arquivos textos podem ser em formato Texto Rico (Rich Text).
Requisitos de hardware
O P3 roda em qualquer sistema 486, 33 Mhz, com 16 Mbytes de memória RAM, ou melhor. é recomendável
uso de máquinas Pentium 133 Mhz (ou melhor) com no mínimo 16 Mbytes de memória RAM.
O P3 é compatível com as seguintes redes:
• Novell NetWare
• NetWare Lite
• Windows NT
• Microsoft Windows for Workgroups
• Microsoft Lan Manger
• Pathworks
• LANtastic
• Banyan Vines
• IBM Lan Server
Iniciar o Primavera
Serviços Técnicos de Engenharia e Informática Ltda.
Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
Plano de Trabalho
Antes de iniciar a operar o P3 para a elaboração do planejamento de um projeto, é importante que seja
estabelecido um plano de trabalh,o que contemple tudo que deve ser feito para que esse planejamento seja mais
eficiente. O plano de trabalho pode variar de projeto para projeto, mas em geral, deve conter os seguintes itens:
• Definição clara dos objetivos
• Definição das estruturas - estas estruturas serão a base do sistema de codificação no P3
• Estrutura Analítica do Projeto
• Estrutura Analítica Organizacional
• Definição dos diversos calendários de trabalho
• Elaboração da rede
• Definição das atividades - quais, duração e interligação e restrições
• Definição dos recursos a serem utilizados em cada atividade
• Definição dos custos envolvidos nas atividades
• Definições básicas para o uso do P3
• Regras para sumariação
• Regras para cálculo de recursos e custos - Autocost
• Regras para cálculo de programação e nivelamento de recursos
• Critérios para medição
• Plano de Relatórios
• Frequência
• Conteúdo
• Organização
• Objetivo
Somente após estas definições inicia-se a utilização do P3 no planejamento.
Iniciar o Primavera
Ícone do Primavera
Project Planner
Barra de Menus
Nesta tela, além do menu de auxílio existem dois outros: Arquivo e Ferramentas
Arquivo
Este menu contém as instruções para criar um projeto novo, abrir um existente, enviar ou receber correio
eletrônico. Na parte inferior são apresentados os últimos 4 projetos abertos.
Ferramentas
O menu de Ferramentas permite acessar os programas auxiliares Primavera Draw, Primavera Look, o
Assistente para publicação de relatórios na Internet ou Intranet, os utilitários para projetos, e opções diversas.
Os utilitários de projeto: Copiar, Apagar, Unir, Sumariar, Copia de Segurança e Restaurar serão vistos mais
adiante.
O menu de Opções permite a fixação de algumas regras gerais que serão o padrão para qualquer novo
projeto aberto. É claro que todas as regras padrão poderão ser modificadas conforme o interesse do usuário do
projeto.
O P3 dispõe da possibilidade de se definir o idioma a ser utilizado nos cabeçalhos dos layouts. Existe a
opção de utilizar o idioma português versão brasileira.
O conjunto padrão de códigos de atividades é definido na opção seguinte. Estes códigos serão analisados
mais adiante.
A última opção permite a abertura de projetos gerados na versão DOS do programa Finest Hour. Este
programa é praticamente idêntico ao P3, mas os arquivos gerados têm a extensão FH ao invés de P3.
Após abrir o P3 clique em Arquivo, e Abrir. O programa apresenta a tela mostrada adiante..
A partir dessa tela pode-se definir: unidade de disco onde está o projeto, diretório do projeto, e qual
projeto deseja-se abrir.
Caso o usuário seja o dono do projeto, ele pode acessar a tela Acesso, e nela definir os direitos de acesso
para os demais usuários não privilegiados, conforme visto no capítulo 2.
Se desejar que nenhum outro usuário acesse o projeto enquanto você estiver usando-o, clique no botão
Exclusivo.
Caso deseje mais detalhes do projeto clique em Vista Geral (Overview) e veja os dados complementares
do projeto - títulos, datas, número de atividades, metas, unidade de planejamento, e direitos de acesso.
O botão Opções permite que se defina com que layout e com que filtro o projeto será aberto.
Campos a preencher:
• Nome do Projeto (obrigatório) - é constituido de exatamente 4 dígitos alfanuméricos.
• Número/Versão (opcional) - identifica o número ou versão do projeto
• Título (opcional) - é um título descritivo do projeto.
• Nome da companhia (opcional) - identifica o proprietário do projeto ou a empresa que está
executando o planejamento e controle do projeto.
• Unidade de planejamento (obrigatório) - estabelece em que unidade será fornecida a duração de
cada atividade. Pode ser: Hora, Dia, Semana, Mês. Uma vez estabelecida e criado o projeto só pode
ser mudada se o projeto for copiado com outro nome.
• Início do projeto (obrigatório) - é a data prevista para início do projeto. Pode ser modificada pelo
usuário, a qualquer momento.
• Dias úteis por semana (obrigatório) - determina o número de dias úteis por semana. Só tem utilidade
em projetos medidos em dia.
• Início da semana (obrigatório) - define o primeiro dia útil da semana. Não tem efeito em projetos com
unidade de planejamento hora ou mês.
• Imposição de término (opcional) - define uma data imposta para término do projeto.
• Decimais (obrigatório) - fixa o número de decimais a ser usado em recursos e custos. O valor máximo é
100 milhões com 2 decimais, ou 1 bilhão sem decimais. Quando o valor for ultrapassado o P3 mostra o
máximo possível.
Após fornecer todos os dados clique OK para criar o projeto.
Grupos de Projetos
Antes de iniciar a entrada de dados das atividades é recomendado criar os dicionários do P3.
Criar os Dicionários
Códigos de atividades
Códigos de atividades constituem a principal ferramenta para o sistema de organização de dados do P3.
Os códigos permitem uma representação muito flexível da Estrutura Analítica de Projetos e Estrutura Analítica
Organizacional. Também podem ser representados por códigos outros itens não ligados as estruturas, tais como,
ítem do contrato, serviços adicionais, prioridades específicas etc.. O P3 permite a criação de 20 códigos de
atividades. Os seguintes itens devem ser definidos:
• Código - o conjunto de dígitos que representa o código. Por exemplo um código para responsabilidade
poderia ser definido como RESP.
• Comprimento - o número de dígitos para os valores do código. Por exemplo, se um dos responsáveis no
projeto for o Pedro, e quisermos representar este valor com todos os dígitos, o comprimento do código
deve ser 5. Nenhum código pode ter mais que 10 dígitos, e o total do comprimento de todos os códigos
deve ser 64.
• Descrição - é a descrição mais detalhada do código
• Valores - são os diversos nomes que o código pode assumir
• Descrição do valor - é a descrição mais detalhada do valor
Usando as estruturas do exemplo do automóvel do capítulo 1, pode-se definir por exemplo os seguintes
códigos (a definição abaixo contempla parte da estrutura):
Existem duas tabelas na Janela de Códigos de Atividades. A superior onde são definidos os
códigos e a inferior onde são definidos os valores, para cada código selecionado na tabela superior.
Botão 2
Botão 3
Botão 4
Botão 1
ID das Atividades
Um ID deste projeto seria por exemplo, S1A32345. Não é necessário definir valores para o sequencial. Na
realidade não é necessário incluir o código SEQU. Pode-se numerar as atividades sem que este código seja
definido. Caso não se deseje usar codificação no ID, pode-se deixar o dicionário dos ID’s em branco.
Ver abaixo, o exemplo colocado no P3.
Dígitos ainda
disponíveis para
codificação
Códigos Combinados
Tanto para códigos de atividades como para ID de atividade, existe uma coluna na tabela inferior a
direita, onde pode-se fixar a sequência dos valores dos códigos. Esta sequência determina a ordem em que as
atividades aparecerão, quando ordenadas pelo código em questão. O maior número sequencial é 254. Se não for
fixada a sequência, o P3 coloca os valores em ordem alfabética.
Dicionário de Recursos
Todo recurso a ser alocado as atividades deve ser definido no Dicionário de Recursos. Para acessar o
dicionário :
• Se for desejado o controle de custos a partir de recursos, indicar o custo unitário de cada recurso. O P3
usa o preço unitário para fazer o cálculo do custo global envolvido em cada recurso de cada
atividade. É possível também variar o custo unitário do recurso, ao longo do projeto, em até 6 períodos.
• O Dicionário de Recursos pode ser transferido de outro projeto, poupando assim longo trabalho de
digitação.
• A cada vez que se muda o custo unitário do recurso, o programa pergunta se é desejado recalcular os
custos de cada recurso, em cada atividade.
• Os demais ítens do Dicionário de Recursos serão abordados com detalhes em outros capítulos.
• O número de recursos definidos no dicionário é ilimitado.
• A instrução Imprimir permite a impressão completa do dicionário
O Primavera dispõe de facilidades para alocação dos custos das atividades em centros de custos
previamente definidos. O sistema de centro de custos do P3 é constituído de dois grupos a saber:
• Um grupo de 11 dígitos alfanuméricos, que é o centro de custo propriamente dito
• Um grupo de 1 dígito alfanumérico, que é a categoria de custos
O número de centros de custos é ilimitado. O número de categorias de custos é limitado em 36.
Os 11 dígitos que constituem o centro de custo podem ser grupados em uma classificação inteligente,
como por exemplo: os 3 primeiros definem o projeto, os 3 seguintes a unidade operacional, outros 2, a área, outros 2
o tipo de serviço, e assim sucessivamente. Este grupamento inteligente fornece recursos para relatórios de recursos
e custos que atendem as diversas necessidades do usuário. Como regra geral, os centros de custos devem ser o
mais próximo possível dos centros de custos do sistema contábil da empresa.
Entre as categorias de custos mais comuns pode-se citar: Pessoal, Material, Equipamento, Sub-contratos.
Ao alocar um recurso ou um custo a uma atividade pode-se incluir ou não o centro de custo respectivo.
Caso seja incluído é recomendável que se defina o centro de custo completo, isto é, o centro de custo e a
categoria de custo.
Para acessar o Dicionário de Centros de Custos:
• Clicar Dados e em seguida Centros de Custos
Área de Trabalho do P3
Esta área é constituída de diferentes partes, que podem ser definidas pelo usuário. O usuário pode incluir
ou modificar as seguintes partes:
• Colunas - contém informações das atividades: ID, descrição, datas, etc..
• Diagrama de Barras - contém barras representando as atividades. O usuário pode definir que barras
aparecerão na área: mais cedo, mais tarde, metas, barras personalizadas definidas pelo usuário etc..
Em cada barra podem ser acrescidas informações tabulares de dados das atividades.. As barras
podem estar:
• Isoladas, constituindo um diagrama de barras
• Interligadas, constituindo um cronopert
• Recursos/Custos - contém dados de alocação por período de recurso ou custos, para um recurso, um
grupo de recursos ou todos os recursos. Pode ser apresentado como:
• Histograma e curva acumulada
• Tabela de valores
Entre as áreas existem barras divisórias da tela que permitem ao usuário variar o tamanho de cada área.
Basta clicar na barra e arrastar com o mouse, para uma nova posição.
Agindo-se sobre as barras divisórias, na parte inferior ou lateral direita da tela, pode-se dividir, tanto a área
de colunas como a de barras, em até 4 partes. Cada parte tem sua barra de rolagem separada, permitindo assim
visão de diferentes partes da rede, distantes uma das outras.
Área das
colunas Área das
barras
Barras
divisórias
Área dos
histogramas
Clicar e arrastar
aquí, para dividir
verticalmente
Clicar e arrastar
aquí, para dividir
horizontalmente
Barras de rolagem
independentes
Barras de rolagem
independentes
Nesta área as atividades são apresentadas de forma gráfica, ilustrando apenas a lógica da rede. Não há
nenhuma escala de tempo. A área PERT permite praticamente as mesmas operações de entrada de dados que a
área diagrama de barras permite. É possivel incluir atividades, modifica-las, apaga-las, incluir ou apagar
interligações etc..
Para acessar a área PERT, clicar Vista e, em seguida PERT, ou então clicar no ícone PERT . A área de
trabalho PERT pode ser dividida em 3 partes:
• Área da rede PERT
• Área da vista geral da rede
• Área de exibição de sequência lógica de uma atividade
A figura abaixo mostra a configuração da área PERT
Área de exibição
de sequência
lógica de uma
atividade
As barras divisórias entre as diferentes partes da área PERT permitem ao usuário variar o tamanho de cada
parte. Basta clicar na barra e arrastar o mouse.
Atividade é a unidade de trabalho mais detalhada de um projeto. Ela contém todas as informações sobre
o trabalho a ser realizado
Em uma rede PERT/CPM os dados básicos obrigatórios para cada atividade são:
• Identificador da Atividade - ID - é um conjunto de dígitos que identifica a atividade. É a chave para
todos os bancos de dados do projeto. No P3, o ID é constituído por até 10 dígitos
• Descrição da atividade - embora não seja um dado obrigatório é recomendado que se utilize a
descrição mais pormenorizada da atividade para fácil identificação. No P3 pode conter até 48 dígitos.
• Duração da atividade - é um número que indica quantas unidades de planejamento serão necessárias
para a execução da atividade.
• Interligações entre atividades - indica a sequência na qual as atividades devem ser executadas.
Além dos dados obrigatórios acima, no P3, as atividades podem conter os seguintes dados adicionais:
• Códigos
• Códigos das atividades
• Códigos combinados
• Códigos EAP
• Recursos - recursos necessários a execução das atividades
• Custos - custos decorrentes da execução das atividades
• Restrições - imposições de datas ou folgas a determinadas atividades da rede
• Dados Personalizados - códigos adicionais para cada atividade ou cada recurso de cada atividade.
• Observações - Informações complementares que que podem ser alocadas a cada atividade
Antes de iniciar a entrada de dados das atividades, é necessário especificar as regras para inserção de
atividades. Antes ou após entrar no projeto, clique em Ferramentas, Opções e Inserção de Atividades. A seguinte
janela é aberta:
A ativação do campo superior faz com que o programa crie automaticamente o ID das atividades
inseridas, usando o incremento fixado, a partir da última atividade inserida. Assim se por exemplo, o incremento
arbitrado for 10, e a última atividade criada for PR100, a próxima atividade a ser criada terá ID igual a PR110.
O segundo campo especifica se a Janela de Atividades deve ser aberta sempre que se crie uma nova
atividade.
Após a fixação das duas regras para inserção, abre-se o projeto desejado. Para criar uma nova atividade:
Campo para a
descrição
Janela de
Campo do ID Atividades
Campo para
duração
Códigos das
Atividades Tipo da Atividade
Após o ID, os demais dados podem ser incluídos: descrição, duração original, códigos, e o tipo da
atividade.
As atividades podem ser dos seguintes tipos:
• Tarefa - especifique uma atividade como tarefa se não usar recursos, ou se, em caso de alocar
recursos, eles usem o calendário da atividade e não seu próprio calendário
• Independente - Quando desejar usar calendários específicos para recursos, e considerar os recursos
como controladores, a atividade será do tipo independente. O P3 programa atividade independente
de acordo com a lógica da rede e com os períodos de trabalho dos recursos. O recurso que inicia mais
cedo determina o início da atividade, e o que termina mais tarde, o fim da atividade. A duração é
obtida por diferença. Os recursos não precisam ser alocados juntos, como numa equipe. São
independentes.
• Combinada - Atividade em que os recursos alocados tem calendário diferente do calendário da
atividade, mas todos os recursos tem que trabalhar em conjunto, formando uma equipe. O calendário
usado é o resultante da coincidência de dias úteis de todos os calendários de recursos.
• Marco de início - atividade com duração zero, representando um evento importante de início
• Marco de fim - atividade com duração zero, representando um evento importante de término
• Sinalizador de início - atividade com duração zero, que sinaliza um evento importante de início. É similar
ao marco de início, porém não entra no cálculo da rede e só tem predecessoras.
• Sinalizador de fim - atividade com duração zero, que sinaliza um evento importante de término. É similar
ao marco de término, porém não entra no cálculo da rede e só tem predecessoras
• Resumo (hammock) - é uma atividade que resume um conjunto de atividades entre as predecessoras e
sucessoras definidas. Sua duração é calculada pelo programa.
• EAP - é uma atividade que resume um conjunto de atividades com algum código comum de EAP. Sua
duração é calculada pelo programa.
Uma vez criada a atividade os demais dados podem ser inseridos nas colunas das atividades. Para isto siga
o procedimento:
• Clique em Formato, Colunas
• Indique em cada linha da Janela de Colunas, que variáveis deseja incluir nas colunas. No exemplo
abaixo foram especificadas colunas para: ID, descrição, duração original, e 3 códigos - Componente,
Sistema e Organização.
• Clique OK
• Escolha a atividade e a coluna com o dado que deseja inserir. Um retângulo em negrito marca o dado.
• Digite o valor desejado.
• Tecle Enter.
Quando se entra com dados de atividades nas colunas de atividades, é possível a inserção de vários
valores de uma mesma variável, para diversas atividades, de uma só vez.
• Marque todas as atividades onde serão inseridos os valores. Para isto basta clicar em cada atividade,
mantendo-se pressionada a tecla Ctrl. Para marcar uma faixa contínua de atividades clique na
primeira, e em seguida, na última mantendo pressionada a tecla Shift.
• Digite o valor que se deseja inserir. No exemplo acima o código FE será inserido nas 4 atividades
marcadas.
• Tecle Enter.
• Clique em Editar, Preencher Células.
• O valor FE será copiado para todas as atividades.
Muitas vezes as redes incluem atividades iguais ou similares. Por exemplo, atividades de compra são
praticamente iguais:
• Emitir pedido de cotação
• Preparar propostas
• Analisar propostas
• Colocar ordem
Estas atividades repetem-se para cada material ou equipamento que for necessário adquirir. No P3 é
possível efetuar a cópia de uma ou mais atividades, e em seguida, criar novo conjunto de atividades a partir desta
cópia. Para isto siga as seguintes etapas:
• Marcar as atividades que se deseja copiar
As atividades criadas usando-se a terceira opção - base e incremento, estão mostradas na figura.
O recurso de Copiar e Colar pode ser usado em um mesmo projeto ou entre projetos, enquanto o
conteúdo da área de transferência do windows não for modificado. Para a cópia de atividades em carater
permanente o P3 dispõe do recurso chamado fragnets. Os fragnets ficam permanente armazenados no P3 e
podem ser usados em qualquer projeto. Maiores explicações sobre os fragnets podem ser vistas mais adiante.
Métodos Gráficos
Na Área de Trabalho do Diagrama de barras o único dado de atividade que pode ser introduzido
graficamente é a duração da atividade. Entretanto é necessário que a atividade tenha sido previamente criada.
Ao criar uma atividade sua duração é automaticamente ajustada para o valor 1.
Colocando-se sobre um extremo da barra, a ponta do mouse, a mesma muda de forma para uma dupla
seta. Arrastando com o mouse a duração vai sendo alterada para maior ou menor, enquanto uma pequena janela
é aberta, mostrando em cada instante, a duração e a data correspondente ao extremo usado da barra (início ou
término).
Na área de trabalho do PERT as atividades são inseridas na forma de retângulos com as informações
especificadas na caixa de atividades adotada como padrão. Na área PERT, quando se insere uma nova atividade
a Janela de Atividades é sempre apresentada. Os dados são inseridos nesta Janela, tal como é feito na área de
trabalho do diagrama de barras.
• Para acessar a área PERT, escolha Ver e em seguida PERT.
• Na área de trabalho escolha um local para inserir a atividade e clique com o mouse. Um retângulo é
apresentado.
• O processo é repetido para cada nova atividade permitindo o desenho da rede já com as atividades
na posição desejada.
• Caso se deseje mudar a posição da atividade, basta clicar na caixa da atividade com o mouse e
arrastar para a nova posição
O P3 tem facilidades para exportar e importar dos programas Lotus 1-2-3 (e outras planilhas compatíveis
com o Lotus 1-2-3), e do banco de dados dBase (e outros banco de dados compatíveis com o dBase).
É importante que os campos das planilhas ou do banco de dados tenham o formato exigido pelo
Primavera para a importação. Assim é recomendável que se siga o seguinte procedimento:
• Criar o projeto no P3
• Criar uma ou duas atividades no P3, pelos métodos anteriormente vistos.
• Exportar os dados destas atividades, para planilhas Lotus ou banco de dados dBase. Os campos
necessários serão corretamente definidos pelo P3.
• Na planilha ou no banco de dados, introduzir todos os dados das demais atividades.
• Importar a planilha ou banco de dados para o P3.
Para exportar dados do P3, seguir o seguinte procedimento:
Escolher Ferramentas, Utilitários do Projeto e em seguida Exportar
• Clique em Adicionar para criar uma nova especificação de exportação. O programa sugere uma
identificação para esta especificação. Aceite ou mude-a
• A primeira janela exibida é a de conteudo. Nesta janela especifica-se:
Exportar conteúdo da
lista ou interligações
Exportar projeto
corrente ou metas
Especificar faixas
códigos, Itens
personalizados e
observações
Diretório e nome do
arquivo exportado
Tipo do arquivo
exportado: Lotus
ou dBase Definições de datas,
valores reais e recursos
Ordenação das
atividades no arquivo
exportado
• Existe mais uma janela onde seleciona-se que atividades serão exportadas. Esta janela é a janela de
seleção que será vista mais adiante.
• Concluída a especificação, clique em Executar (Run)
• Escolha se deseja ver o relatório da exportação na tela, impresso, ou salvo em um arquivo.
• Após a exportação abra o programa adequado (Lotus ou dBase) e entre com os dados de todas as
atividades. Na figura abaixo é mostrado o exemplo de uma planilha preenchida.
• Retornar ao P3
• Escolher Ferramentas, Utilitários do Projeto e em seguida, Importar
• Criar uma nova especificação para importação
• O único dado a ser inserido é o nome do arquivo a ser importado. A extensão do arquivo tem
que ser incluida.
Sistema Batch
O sistema batch permite a entrada de todos os dados de atividades com o uso de um arquivo texto. O
sistema batch será visto mais adiante.
As interligações entre atividades podem ser definidas nas Janelas de Predecessoras ou de Sucessoras.
Normalmente, quem define a sequência de execução das atividades a partir da atividade inicial usa a Janela de
Sucessoras; quem prefere definir as ligações a partir da atividade final usa a Janela de Predecessoras. Quando se
define que a atividade B é sucessora da atividade A, automaticamente o P3 define que A é predecessora de B.
Para acessar as Janelas de Predecessoras ou de Sucessoras:
• A partir da Janela de Atividades clicar no botão Pred (Predecessoras) ou Succ (Sucessoras)
• Clicar o botão direito do mouse na área de colunas, em seguida clicar em Detalhes das Atividades, e
finalmente Predecessoras ou Sucessoras. Isto não é válido na área PERT.
• Escolher Ver, em Detalhes das Atividades, e finalmente Predecessoras ou Sucessoras.
• Clicar Ctrl+E para Predecessoras ou Ctrl+J para Sucessoras
Para definir a interligação:
• Selecione a atividade a ser interligada. Basta clicar na atividade.
• Na Janela de Predecessoras (ou Sucessoras) clique em +, ou num espaço em branco da janela.
• Digite o ID da atividade interligada, ou escolha a atividade a partir da seta de rolagem auxiliar.
• Defina o tipo de ligação
• Término - Inícío - FS
• Início - Início - SS
• Término - Término - FF
• Início - Término - SF
• Defina o tempo de defasagem na ligação. Esta defasagem pode variar de -999 a +999. O sinal positivo
é desnecessário.
Interligações podem ser inseridas graficamente, tanto na área do diagrama de barras como na área do
PERT. Para a inserção gráfica das interligações siga o seguinte procedimento.
• Selecione a atividade onde se deseja incluir a ligação.
• Se estiver na área do diagrama de barras clique no ícone ou escolha Ver, Interligações, para
ativar a opção de interligações.
• Vá com o mouse até o extremo da atividade que se deseja interligar. Por exemplo se a ligação for FS,
vá com o mouse para o extremo direito da atividade.
• Quando a ponta do mouse se transformar em pequeno tridente, segure o botão do mouse e arraste
até o extremo da outra atividade a ser conectada.
• Se a atividade a ser ligada não está na tela, arraste até um espaço vazio e solte o mouse. Uma das
seguintes janela aparece:
Se ligar na área do
diagrama de barras
Se ligar na área do
PERT
• Após estabelecer a ligação (que é sempre FS - 0), clique na linha que representa a ligação. Aparece
uma das janelas acima. Mude o tipo de ligação e a defasagem, se necessário.
As interligações podem também serem inseridas com o uso do comando interligar, quando na área de
trabalho do diagrama de barras. Siga o procedimento:
• Selecione as atividades a serem interligadas. Não é necessário que as atividades estejam colocadas
uma imediatamente após a outra. A seleção pode ser feita em atividades distantes na coluna de
atividades.
• Clique no ícone ou escolha Editar, Ligar Atividades
• As interligações são inseridas. O tipo de ligação é FS com defasagem zero.
Exportar conteúdo da
lista ou interligações
CO105 IN304 0 FS
CO106 IN108 7 FS
CO107 CO110 0 FS
Sistema Batch
O sistema batch permite a entrada de todos os dados de atividades com o uso de um arquivo texto. O
sistema batch será visto mais adiante.
Apagar Atividades
Cálculo da Programação
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Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
Cálculo da programação
• Data dos dados - é a data em que foi efetuada a última medição. Todo o cálculo é feito a
partir desta data. Se a medição for efetuada no início do período a data dos dados é o
próprio período; se for no final do período a data dos dados é o período seguinte. Assim se
a medição for feita no início do dia 14 de maio a data dos dados é 14 de maio, se for no
final do dia 14 de maio, a data dos dados é 15 de maio.
• Opções para o relatório do cálculo da programação:
• Restrições - As restrições aplicadas as atividades serão apresentadas no relatório.
Restrições serão analisadas no próximo capítulo.
• Extremos em aberto - Extremos em aberto são atividades sem predecessoras ou
sem sucessoras. Recomenda-se que todo projeto tenha apenas dois extremos em
aberto, a primeira e a última atividade. Caso um projeto tenha várias atividades
iniciais ou finais, deve-se criar duas atividades marco: uma de início e outra de
término. Todas as atividades iniciais serão então ligadas ao marco de início e as
finais ao marco de término.
• Atividades com progresso fora de sequência - em muitos casos a sequência de
execução não é fisicamente obrigatória. Ao traçar a rede o planejador escolhe
uma sequência de execução que lhe parece a mais recomendável. Pode
acontecer durante a execução, a equipe encarregada, resolva por qualquer
razão, mudar a ordem de execução. Neste caso podem aparecer medições
mostrando progresso atividades cuja relação de precedência não foi satisfeita.
Estas atividades estão com progresso fora de sequência, e serão caso desejado,
incluídas no relatório de programação.
• Série de relatórios - Relatórios com especificação definida podem ser grupados em séries, e
esta série pode ser executada imediatamente após o cálculo da programação, caso o
campo adequado esteja preenchido com o dígito da série desejada.
• Opções - Ao clicar em opções a seguinte janela é apresentada:
A B C
Se a medição efetuada indicar progresso para as atividades A e B, duas alternativas podem ser
consideradas:
• Manter a lógica - neste caso apesar do programa não apagar o progresso indicado para a
atividade B, ela não será incluída na programação de trabalhos, pois a relação de
precedência ainda não foi satisfeita, ou seja, a predecessora A não foi concluída. O
restante da atividade B será programado para a data após o término previsto da atividade
A.
• Progresso sobrepor - Neste caso, apesar do programa não apagar a ligação entre as
atividades A e B, ele ignora esta ligação ao calcular as datas mais tarde. A atividade A terá
sua data mais tarde de término fixada, no exemplo acima, junto com a da atividade C. Isto
ocasiona valores anormais para a folga total, que é igual a diferença entre as datas mais
tarde e mais cedo. É importante que o planejador saiba o que está acontecendo para
corrigir estes valores errados de folga. Para isto, use a opção de listar atividades com
progresso fora de sequência, veja no relatório quais as atividades afetadas, e considere
uma das duas alternativas:
• Cortar a interligação A-B, passando para A-C.
• Mudar o tipo de ligação A-B, de FS para SS.
• Em ligações SS considerar a data prevista ES ou a data real AS
Numa ligação SS, o início da atividade sucessora é programado para N períodos após o início da
atividade predecessora. Se a atividade predecessora tiver progresso fora de sequência, o P3 atrasa
a atividade sucessora até que a defasagem tenha sido satisfeita, e que as demais relações de
precedência tenham sido atendidas. Duas opções são possíveis:
• Início real - Quando desejar que o início da sucessora dependa do tempo transcorrido a
partir do início real da predecessora. A data de início da sucessora será calculada como a
data dos dados mais qualquer defasagem remanescente.
• Início mais cedo - Quando desejar que o início da sucessora dependa do percentual de
trabalho executado na predecessora. O P3 calcula a defasagem já transcorrida, como
sendo o número de períodos entre a data real de início da predecessora e a data dos
dados. A data de início da sucessora será igual a data mais cedo da predecessora (dado
interno) mais a defasagem remanescente.
• Programar duração como:
O P3 pode programar o início mais cedo de uma atividade, como se ela fosse contínua ou
interrompível. Esta opção só afeta atividades ligadas a predecessoras por relação FF, ou atividades
que tenham uma restrição de término.
• Atividade contínua - Nos dois casos acima referidos, se uma predecessora atrasa, o final da
atividade sucessora é atrasado e , em consequência, o início da atividade também o é,
pois a atividade é contínua.
• Atividade interrompível - Se esta for a opção, a data de início da atividade sucessora é
calculada separadamente, e não mais pela diferença - Data de término - Duração.. Isto
pode resultar que a atividade seja programada para ser realizada em um período de
tempo maior do que sua duração, pois a atividade pode ser interrompida. O P3 não
recalcula a duração, mantém o valor fornecido quando da atualização da atividade.
• Calcular folga total como:
Escolha o método de cálculo da folga total.
• Folga de início - a folga é a diferença entre as datas de início mais tarde e mais cedo.
• Folga de término - a folga é a diferença entre as datas de término mais tarde e mais cedo.
• Folga mais crítica - é a menor folga das duas anteriores.
• Interligações entre projetos
O P3 dispõe de um módulo que permite que sejam interligados projetos diferentes, isto é, atividades de
um projeto podem ter sucessoras em outro projeto. Isto possibilita a divisão de grandes projetos em
uma série de projetos menores e portanto mais fáceis de manusear, desde que não haja
necessidade de se ter todas as atividades juntas no grande projeto. Outra utilização deste módulo é
a possibilidade de se interligar atividades que compartilhem um recurso comum, sendo assim
necessário que a atividade do projeto A seja concluída, antes de se iniciar a atividade do projeto B,
que usa aquele recurso comum. Três alternativas podem ser consideradas:
• Reconhecer as interligações e atualizar o arquivo de relações entre projetos - Escolha esta
opção quando desejar usar as datas do outro projeto para atualizar o projeto corrente.
Após calcular ou nivelar o projeto corrente, o P3 atualiza o arquivo de relações entre
projetos.
• Reconhecer as interligações sem atualizar o arquivo de relações entre projetos - Opção
semelhante a anterior, com a diferença que, após os cálculos no projeto corrente, o
arquivo de relações entre projetos não é atualizado. É uma opção recomendada para a
realização de simulações, pois não altera o arquivo até que seja encontrada a solução
ideal.
• Não reconhecer o arquivo de relações entre projetos - O projeto corrente é calculado sem
levar em conta as interligações com outros projetos.
• Cálculo da programação em Grupo de Projetos
Esta opção só aparece na tela quando se trabalha com Grupo de Projetos.
• Substituir a data dos dados quando calcular a programação - Quando se calcula um
Grupo de Projetos, o P3 calcula todos os projetos que fazem parte do grupo. A adoção
dessa opção faz com que todas as datas dos dados de cada projeto sejam substituídas
pela data dos dados do Grupo de Projetos. Se os projetos do Grupo de Projetos não são
relacionados não use esta opção pois produzirá distorções na programação de cada
projeto. Se os projetos forem relacionados, adote a política de medir todos os projetos na
mesma data, e use esta opção, com a data dos dados comuns a todos os projetos.
• Calcular a folga baseada na data final do Grupo de Projetos ou de cada projeto - Isto fixa a
maneira do P3 calcular a folga das atividades: considerar o Grupo de Projetos e usar sua
data de término como referência para todos os projetos, ou usar como referência para o
cálculo da folga, as datas de término de cada projeto.
• Cálculo da programação
Esta opção só aparece na tela quando se trabalha com Grupo de Projetos.
• Permitir o cálculo da programação ou o nivelamento dos projetos individuais Se desejar
descentralizar a operação do sistema, permitindo que o gerente de cada projeto de um
Grupo de Projetos, faça sua própria atualização, use esta opção. É importante lembrar que
quando se permite calcular programação e nivelar projetos de um Grupo de Projetos,
pode haver imprecisão nos dados de datas e durações, se a data dos dados for diferente
em cada projeto.
• Reconhecer interligações externas - Quando desejar que no cálculo de cada projeto,
sejam reconhecidas as interligações com outros projetos do Grupo, ou com o próprio
Grupo de Projetos, use esta opção. Quando o cálculo é feito no Grupo de Projetos as
interligações são sempre reconhecidas.
Uma vez definidas todas as opções, pode-se calcular a programação. Autorizado o cálculo o
programa apresenta as opções para a emissão do relatório de cálculo:
As opções são:
• Ver na tela - o relatório é mostrada na tela com o uso do programa Primavera Look, que é parte
integrante do Primavera.
• Imprimir imediatamente - o relatório é enviado diretamente para a impressora previamente
definida.
• Salvar para arquivo - o relatório é salvo em um arquivo. Se nada for especificado o arquivo terá o
nome P3.OUT, e será salvo no diretório \P3WIN\P3OUT. Se desejar especifique diretório e nomes
diferentes.
O relatório de cálculo esta a seguir exemplificado:
O relatório é constituído das seguintes partes:
• Identificação do programa e do usuário
• Lista de restrições
• Lista de extremos em aberto
• Lista de atividades com progresso fora de sequência
• Todas as opções adotadas
• Estatísticas do projeto
• Número de atividades
• Número de atividades no caminho crítico
Calendários e Restrições
Serviços Técnicos de Engenharia e Informática Ltda.
Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
Calendários
Cada calendário representa um determinado regime de trabalho. Cada atividade pode ser executada
segundo um único regime de trabalho, ou seja, um calendário. O P3 tem dois tipos de calendários:
• Calendário Global - onde são definidos dados que serão aplicados a todos os calendários
• Calendários - é possível a criação de até 31 calendários, cada um representando um diferente
regime de trabalho.
Para acessar a Janela de Calendários escolha Dados e em seguida Calendários. A janela a seguir é
então apresentada:
Unidade de
planejamento
mês
Unidade de
planejamento
semana
Unidade de
planejamento
dia
Unidade de
planejamento
hora
Calendário Global
Uma vez na janela de calendários deve-se inicialmente definir os dados do calendário global. Para isto
escolha no campo superior da janela, o calendário global. Neste campo existem dois calendários: o global e o
calendário 1. Estes dois calendários não podem ser apagados.
Escolhido o calendário global clique no botão Padrão, para acessar a janela de definições básicas do
calendário global. Esta janela é diferente para as diferentes unidades de planejamento.
Para unidade de planejamento mês
Quando a unidade de planejamento for o mês todos os dados da janela ( data início do calendário,
data de início do projeto, data dos dados, e data imposta para término do projeto) são gerados pelo programa
a partir dos dados de criação e cálculo do projeto. O campo Data de Término pode ser usado para fixar uma
data imposta para término.
Para unidade de planejamento semana
Quando a unidade de planejamento for a semana, além dos dados já vistos para unidade de
planejamento mês, tem um campo para se fixar o dia inicial da semana.
Para unidade de planejamento dia
Quando a unidade de planejamento for dia, fixa-se adicionalmente a opção de considerar feriado o
próximo dia útil, caso o feriado caia em um fim de semana.
Para unidade de planejamento hora
Quando a unidade de planejamento for a hora, além das datas já mencionadas, existem campos para
a definição dos turnos de trabalho. Os seguintes dados definem os turnos:
• Número de turnos por dia - Limite máximo 6
• Duração de cada turno - a duração é comum a todos os turnos. Para definir turnos com durações
diferentes use a janela de feriados, como será visto mais adiante.
• Início do primeiro turno - Defina o início do turno 1. Os demais serão definidos consecutivamente.
Na definição do calendário global devem ser especificados todos os dias não úteis, que serão utilizados
por todos os calendários do projeto. Qualquer feriado definido no calendário global será incluido na definição
de cada calendário criado. Para a definição de dias não úteis existem dois métodos:
Método gráfico
Método tabular
Coluna para
Repetição
Exceções aos
períodos não úteis
Calendários
• Quando a unidade de planejamento for mês ou semana nada mais precisa ser definido
• Se a unidade de planejamento é dia, é preciso definir os dias úteis na semana. Basta marcar os dias
úteis.
• Se a unidade de planejamento for hora, é preciso definir em cada dia da semana o horário de
trabalho.
• Defina então os períodos não úteis específicos do calendário. Selecione o calendário e siga o
processo usado no calendário global, exposto anteriormente. Lembrar que todos os períodos não
úteis do calendário global são automaticamente inseridos em todos os calendários.
Campo do ID do
calendário
Restrições
Muitas vezes o planejador necessita impor a determinadas atividades da rede, condições de programação
que nada têm a ver com a lógica de rede. Por exemplo a necessidade de concluir uma determinada
atividade de escavação antes de iniciar-se a estação de chuvas, só pode ser representada na rede, se a
atividade contiver alguma restrição que obrigue sua programação ocorrer nas datas necessárias. As restrições
constituem assim um recurso do planejador para orientar a programação de sua rede, conforme condições
necessárias.
No P3 existem dois tipos de restrições: de datas e de folga. Cada um destes tipos comporta outras
variedades de restrições.
Restrições de Datas
mais cedo calculada, se a data imposta é mais tarde que a calculada; e revisa a data mais tarde
de início calculada, se a data imposta é mais cedo que a calculada.
Restrições de Folgas
Para atribuir uma restrição a uma atividade é necessário acessar a Janela de Restrições. Existem várias
maneiras de acessar esta janela:
• Escolher Ver, Detalhes de Atividades e Restrições
• Teclar Ctrl+I
• Clicar o botão do lado esquerdo do mouse na área de colunas. O menu de detalhes é
apresentado. Escolher Restrições.
• Na Janela de Atividades clicar o botão Restrições.
• Mantendo apertada a tecla Ctrl colocar a ponta do mouse numa extremidade da barra que
representa a atividade, onde se deseja aplicar a restrição. A ponta do mouse se transforma em um
pequeno martelo com um prego. Clicando na extremidade da barra, a janela de restrições é
apresentada.
Qualquer que seja o método usado uma das janelas abaixo será apresentada, a segunda delas
quando for usado qualquer um dos 4 primeiros modos de acessar a janela de restrições, e a primeira
quando for usado o último método. Notar que na primeira janela não aparece o campo Nivelamento.
Restrições
Restrições Iniciar Em mandatórias de
início ou término
Restrição de Término
Esperado
Observações
O P3 permite a inclusão de observações e comentários em cada atividade. Estes dados nada tem a
ver com a rede, são apenas informações complementares para orientação do orgão executante da atividade,
ou informações do executante para o histórico do projeto. Para cada atividade é possível a inclusão de até 99
linhas de observações, com 48 dígitos cada linha. Estas observações podem ser impressas, tanto nos layouts (na
parte gráfica), quanto em relatórios tabulares ou gráficos.
Adicionalmente é possível a inclusão de arquivos gerados em outros programas, como por exemplo o
Word da Microsoft, no campo de observações. Quando o usuário clicar em cima do nome do arquivo, o P3
abre o programa correspondente, e mostra o arquivo especificado.
Para incluir observações nas atividades, siga o procedimento:
• Escolher Ver, Detalhes de Atividades e Observações (Log) ou,
• Teclar Ctrl+K ou,
• Clicar o botão do lado esquerdo do mouse na área de colunas. O menu de detalhes é
apresentado. Escolher Observações ou,
• Na Janela de Atividades clicar o botão Observações.
• A tela a seguir é apresentada.
Organização de Dados
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Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
Organização de Dados
Uma das maiores vantagens do uso de programas de computador para planejamento e controle de
projetos, é a facilidade que os programas apresentam para a organização das atividades do projeto. Durante a
execução de um projeto cada membro da equipe de gerência, tem necessidade de ver as atividades incluídas no
planejamento, organizados da maneira mais adequada para sua análise. O Primavera é um programa que dispõe
de poderoso, ágil, abrangente e flexível módulo para a organização dos dados do projeto, da maneira mais
adequada a cada usuário.
Organizar dados do projeto, significa manusear estes dados executando as seguintes funções:
• Ordenar - as atividades deverão ser ordenadas por alguns de seus dados.
• Grupar - as atividades serão grupadas por alguma característica comum.
• Selecionar - somente serão mostradas as atividades que satisfaçam algum critério de seleção.
• Sumariar - as atividades serão sumariadas em função de alguma característica comum.
Ordenar e Grupar
Estas duas funções serão analisadas juntas pois utilizam a mesma janela para as especificações
necessárias.
Para ordenar ou grupar atividades siga o seguinte procedimento:
• Abrir a janela de organizar o projeto. Para isto use uma das opções abaixo:
• Escolha Formatar, e em seguida organizar, ou
• Clique no ícone
• A Janela de Organizar é então mostrada.
Botão A Botão B
Botão C
Botão D
Tabela para
Ordenar
Botão E
• O critério de ordenação é especificado na tabela inferior. Inúmeros dados da atividade podem ser
usados como critério de ordenação: ID da atividade, descrição, folgas, códigos, variáveis do plano
meta etc..
• A ordem a ser seguida pode ser ascendente ou descendente, estabelecida na coluna da tabela
inferior. A ordem adotada é: números e em seguida letras. Para códigos será adotada a ordem
estabelecida no Dicionário de Códigos de Atividades.
• Para grupar é preciso antes definir como é desejado o grupamento. A seleção é feita clicando nos
botões A (Códigos de Atividade) ou B (Códigos da EAP).
• Por códigos de atividade - O critério para grupamento é especificado na tabela superior.
Inúmeros dados da atividade podem ser usados como critério para grupamento (não
exatamente os usados para ordenação): Tipo da atividade, ID do calendário, folga total,
recursos, centros de custos, códigos etc..
• Ao se escolher uma variável comum para grupamento, o programa mostra uma faixa colorida
na tela, com o nome da variável escolhida.
• Escolhida a variável para grupamento é necessário especificar alguns dados do grupamento,
o que é feito nas diversas colunas da tabela superior. Todas as especificações devem ser feitas
para cada uma das variáveis utilizadas para os diferentes níveis do grupamento.
• Ordem do grupamento - Os grupos são mostrados em ordem ascendente ou
descendente. No caso de códigos será obedecida a ordem que for especificada no
Dicionário de Códigos de Atividades.
• Fonte - Definir a fonte que será usada para identificar o código e a descrição do item
usado como grupamento
• Cor de fundo - Definir a cor da faixa usada para caracterizar o grupamento.
• Cor do texto - Definir a cor das fontes usadas para identificar o grupamento. As cores
disponíveis para fundo e texto são mostradas se acionada a barra de ajuda do
campo.
• Página seguinte - Se for desejado que para cada novo valor da variável usada no
grupamento, haja um pulo de página na impressão dos dados, clique na coluna
Página Seguinte.
• Totais - Se desejar valores totalizados para cada grupamento, escolha a opção na
coluna totais
• Topo - Os totais serão colocados na linha superior do grupamento
• Fundo - Os totais serão colocados na linha inferior do grupamento
• É necessário também definir algumas opções adicionais. A janela para estas opções é
acessada clicando-se o botão C, da figura mostrada na página 2.
• Nesta janela é especificado como identificar as bandas divisórias de cada grupamento:
• Na área da coluna de atividades - Especificar o que deseja ser mostrado: Valores ,
Descrição ou os dois. Por exemplo se o grupamento for pelo código SIST, pode ter
como identificação da banda, SIST, Sistema ou os dois.
• Na área de barras - Especificar:
• Bandas de separação dos grupos.
• Bandas iguais as usadas na área de colunas
• Linhas
• Texto - Especificar o que deseja ser mostrado: Valores , Descrição ou os dois. Por
exemplo se o grupamento for pelo código SIST, pode ter como identificação da
banda, um valor do código SIST, a descrição do valor, ou os dois.
mais lento. Mantenha este dispositivo desligado, e sempre que desejar reorganizar,
escolha Formatar, e em seguida Reorganizar Agora.
• Mostrar atividades sem valores para a variável usada no grupamento - Todas as
atividades que não tiverem uma definição para a variável usada para o grupo serão
mostradas sob um título vazio, ou não mostradas, conforme opção escolhida.
• Por códigos da EAP - O P3 permite organizar por todos os níveis estabelecidos no Dicionário da
EAP. Se desejar eliminar um nível deixe este nível em branco na coluna Visível.
• Tudo que foi descrito para o grupamento por códigos de atividades é válido também para o
grupamento por códigos de EAP.
• A única diferença é a especificação adicional de apresentar níveis vazios (sem nenhuma
atividade) da EAP. Isto é especificado no botão A mostrada na figura.
Sumariar
Sumariar
Barras Sumariadas
Sumariar Tudo
• O aspecto da barra sumariada pode ser especificado. Escolha Formatar, e em seguida Barras
Sumariadas.
• Barras individuais. Neste caso o programa mostrará as diversas barras individuais que integram
o grupo sumariado. Neste caso, se houver texto nas barras, é necessário especificar o
procedimento para lidar com os textos.
• Abandonar o texto se menos que um determinado numero de caracteres puder ser
mostrado.
• Mudar a barra para linhas abaixo se o número de caracteres que se deseja não
possam aparecer no texto.
• Nestas duas primeiras opções o número de caracteres deve ser especificado.
• Arrumar as barras de maneira a evitar conflito dos textos de diferentes barras
• Arrumar as barras sem verificar interferências de textos.
Selecionar
É a mais importante das funções de organização de dados. Através da seleção é feito um filtro, para que
cada gerente receba as informações das atividades, que realmente têm interesse para ele. O módulo de seleção
do P3 está contido em todas as especificações de relatórios gráficos, tabulares, e também nas especificações do
que deve aparecer na tela - layouts.
O primeiro passo para se fazer uma seleção é estabelecer o critério a ser usado. Este critério deve em
seguida ser transformado numa expressão matemática. Os exemplos abaixo mostram alguns tipos de critérios de
seleção:
1. Selecionar atividades críticas.
• A sentença a ser usada é - Folga total igual ou menor que zero
• A sentença matemática é - TF <0 ou TF=0, onde TF é folga total
2. Selecionar atividades de responsabilidade do setor A ou do setor B.
• A sentença a ser usada é - Responsável igual a setor A ou setor B.
• A sentença matemática é - RESP=A ou RESP=B, onde RESP significa responsável
Filtrar
Especificação da
Título da
Especificação lógica boleana
Seleção do nível
Coluna do critério
Coluna de
especificação da
variável Colunas dos
valores
• CN - Contém. Usado para textos como por exemplo, selecione atividades cuja descrição
contém a palavra projeto.
• SN - Não contém. Também usado para textos.
• No exemplo 1, o critério é LT - Menor que.
• Nas terceiras e quarta colunas (Limite Inferior e Limite Superior) coloque os valores a serem utilizados na
seleção. No exemplo 1, cujo critério é folga total menor ou igual a zero, este valor é 1, pois a folga é
medida em números inteiros, e sendo menor que 1, é igual ou menor que zero.
• É possível criar até 7 critérios de seleção em cada especificação. Cada critério será colocado em uma
linha.
• Quando especificar mais de 1 critério, é necessário definir para o programa como os critérios serão
considerados. Duas hipóteses são possíveis:
• A atividade só será selecionada se atender a todos os critérios de seleção. Isto corresponde ao
operador lógico E. Esta opção corresponde a selecionar Todos (All) no campo de
especificação da lógica.
• A atividade será selecionada se atender a qualquer um dos critérios de seleção. Isto
corresponde ao operador lógico OU. Esta opção corresponde a selecionar Qualquer (Any) no
campo de especificação da lógica.
Quando a especificação de seleção incluir simultaneamente operadores lógicos E e OU, como no
exemplo 5 visto anteriormente, não é possível fazer a seleção em só nível. Naquele exemplo, selecionar atividades
críticas das fases I ou II, os critérios de seleção Fase=I OU II, E Folga total menor ou igual a zero, teriam que ser
colocados em 3 linhas de seleção: uma linha com Fase igual a I, outra com Fase igual a II, e a terceira com Folga
menor que 1. Se o operador lógico escolhido fosse Todos, nenhuma atividade seria selecionada, pois nenhuma
atividade pode ser da Fase I e da Fase II simultaneamente. Por outro lado se o operador lógico escolhido fosse
Qualquer, haveria seleção de atividades das fases I ou II que não fossem críticas, ou seleção de atividades críticas
que não fossem das fases I ou II.
Para superar esta dificuldade o Primavera dispõe do recurso de seleção por nível. Existem 4 níveis de
seleção no P3. Todas as atividades são submetidas ao processo de seleção do nível 1, somente as atividades
selecionadas no nível 1, seriam submetidas ao nível 2, e assim sucessivamente.
No exemplo 5 em questão, o problema seria resolvido com a adoção do critério de selecionar no nível 1,
todas as atividades críticas, e no nível 2, das atividades críticas selecionadas no nível 1, as que pertencem as fases I
ou II. A escolha dos critérios em cada nível pode ser invertida.
A tabela abaixo resume as especificações para os 5 exemplos apresentados.
• Quando a variável especificada é uma data, e o campo a preencher é o dos limites inferior ou superior,
na parte superior da tabela aparece um botão com o nome CAL.
Botão
CAL
Botão
Transferir
Filtrar
atividades
Realçar
atividades
• Se desejar efetuar qualquer modificação na especificação de seleção clique em Modificar, para ter
acesso a janela onde foi estabelecido o critério de seleção.
• Para apagar a especificação de seleção clique em Apagar.
• Antes de aplicar o filtro selecione a opção para aplicação.
• Marcar na área de trabalho as atividades selecionadas pelo filtro
• Aplicar realmente o filtro. Três opções podem ser escolhidas
Na área de trabalho PERT as 4 funções de organização de dados reduzem-se a duas: Grupar e Selecionar.
A função Selecionar é exatamente igual a que foi apresentada acima.
Para a função Grupar existem algumas diferenças.
Grupar
• Na área de trabalho PERT escolha Formatar e, em seguida Organizar. A janela a seguir é exibida.
Layouts
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e Operation Technology Inc. no Brasil
Layouts
Um layout no P3, é composto de um conjunto de especificações que define o que deve ser exibido nas
áreas de trabalho do diagrama de barras e PERT. A definição de um layout deve abranger especificações para:
• Colunas de Atividades
• Diagrama de barras
• Barras
• Escala de tempo
• Interligações
• Área PERT
• Atividades
• Configuração das caixas
• Extremos e cores
• Interrelações
• Vistas
• Normal
• Cósmica
• Traçador
• Organização dos dados
• Área do diagrama de barras
• Área PERT
• Especificações da tela
• Cores da tela
• Formato de datas
• Linhas auxiliares
• Altura das linhas de atividades
• Opções para impressão
• Área do diagrama de barras
• Área PERT
Colunas de Atividades
Diagrama de Barras
Nesta área é necessário definir as barras e a maneira como serão exibidas; se com interligações,
estranguladas, com que cores, qual a escala de tempo, etc...
Para acessar a janela de barras:
• Escolha Formatar, e em seguida Barras ou
• Clique no ícone
• Qualquer que seja o método usado, a janela abaixo é exibida
• Direita
• Mais a direita
• Esquerda
• Mais a esquerda
• Em cima
• Em cima a direita
• Em cima a esquerda
• Em baixo
• Em baixo a direita
• Em baixo a esquerda
• Na segunda coluna especificar quais as variáveis que deverão ser incluídas
• É possível especificar mais de uma variável na mesma posição. Neste caso para evitar conflito
entre os dados especificar um separador (traço, barra, ponto etc.) no campo de Separador.
• Na terceira coluna especificar o fonte a ser usado nos dados da atividade.
• Quando especificar como dados a serem incluídos na atividade, observações, definir nas duas últimas
colunas as linhas de observações que devem ser incluídas. Cada atividade pode ter até 99 linhas de
observações. Especificar em uma coluna, qual a primeira linha a ser incluída, e em outra coluna, a
última linha.
• Especificar no campo de cor, qual deve ser a cor utilizada na barra. A barra de rolagem do campo
fornece as opções disponíveis.
• O campo tamanho do Marco permite a especificação da altura, em pontos, do símbolo usado para
representar marcos.
• O botão Extremos permite o acesso a janela de especificação de extremos.
• Nesta janela é feita a especificação dos símbolos que serão usados para representar:
• Extremos das barras
• Marcos
• Sinalizadores
• Dados personalizados. Estes São especificados na tabela inferior da janela.
• Esta especificação é feita para:
• Projeto corrente
• Plano Meta 1
• Plano Meta 2
• Os símbolos são escolhidos para as datas:
• Mais cedo
• Mais tarde
• Real
• Escolher o que vai ser especificado (marco, extremo, ou sinalizador) em cada um dos projetos
(corrente, meta 1, meta 2), clicando com o mouse na posição adequada.
• Na barra de rolagem do campo Forma, escolher o símbolo que será usado
• No campo cor determinar a cor a ser usada no símbolo.
É possível a especificação de cores e hachúrias diferentes para cada grupo de atividades com valores
comuns para um determinado código de atividade. A especificação é feita atuando no botão Hachúria, da janela
inicial de especificação de barras,
Área PERT
Atividades
Nesta área é preciso especificar o formato das caixas a serem usadas, a definição de extremos de caixas e
cores, e a definição das interligações. Antes de especificar o tipo de caixa ou cores, é preciso marcar as atividades,
se já existirem, que irão ser representadas pelo novo modelo. Para isto:
• Clicar sobre uma atividade. Ela ficará realçada
• Pressione o botão esquerdo do mouse, e trace um retângulo. Todas as atividades dentro do retângulo
serão marcadas.
• Rode um filtro com o critério desejado, e escolha selecionar. As atividades selecionadas serão
marcadas.
Para especificar o formato das caixas:
• Escolha Formatar, e em seguida Configurar Caixa de Atividades. A tela a seguir é exibida.
• No campo superior esquerdo são apresentados os modelos pré-estabelecidos para a caixas das
atividades.
• O programa já vem com 15 modelos de caixas.
• Quaisquer destes modelos pode ser modificado
• É possível a criação de novos modelos. O P3 permite a especificação de até 25 modelos por
cada layout.
• O campo Amostra exibe o modelo escolhido
• Há um campo para definição do tipo de letra a ser usado nos campos da caixa de atividades.
• Quando é feito uma seleção de atividades, é possível a especificação de conectores que indicam a
ligação de atividades presentes na seleção, com atividades excluídas. A especificação consta de 3
itens:
• Mostrar ou não conectores
• Definir a cor dos conectores.
• Definir a cor das bordas e do texto nos conectores,
• Nos dois campos restantes especificar:
• Se o progresso deve ou não ser exibido. O progresso é exibido segundo duas regras:
• Atividades em andamento - uma diagonal é incluída na caixa.
• Atividades concluídas - 2 diagonais são incluídas na caixa
• Se devem ou não ser mostrados os marcos.
• Mostrar marcos significa eliminar um dos extremos da caixa de atividades. Se o marco
é de início, apenas a extremidade esquerda é mostrada, se de término, apenas a
direita.
• Para modificar um modelo de caixa de atividades existentes ou criar uma nova, selecione a atividade
que se deseja modificar (ou qualquer uma em caso de adição de novo modelo), e clicar no botão
Modificar. A janela a seguir é exibida.
• Nesta janela define-se completamente uma caixa de atividades. A janela no centro mostra o formato
da caixa a medida que ela vai sendo definida.
• Para criar uma nova caixa, digitar no campo superior o nome da caixa, e clicar no botão Adicionar (a
direita) que ficará desinibido.
• Para modificar uma caixa de atividades, escolher a caixa que deseja modificar, faça as modificações
desejadas, e acione o botão Modificar da direita da janela.
• Para remover um modelo de caixa de atividades, escolher o modelo, e acionar o botão Remover.
• Os botões na vertical a esquerda permitem a inserção, remoção, ou adição de linhas na caixa.
• Os botões na horizontal permitem a divisão de uma célula ou sua remoção.
• Os campos na parte inferior permitem a definição de:
• O conteúdo da célula
• O alinhamento do dado na célula
• O estilo da letra na célula
Extremos e cores, complementam a definição das caixas de atividades. Para efetuar esta definição
escolha Formatar, e em seguida Extremos e Cores de Caixas de Atividades. A definição é feita para ser aplicada a
atividades previamente selecionadas, ou a atividades que venham a ser criadas após a especificação.
• Especificar o formato dos extremos direito e esquerdo. A barra de rolagem de cada campo fornece as
opções possíveis.
• Especificar a hachúria a ser utilizada em cada extremo. Ver, usando a barra de rolagem, as opções
possíveis.
• Especificar a cor da caixa.
• Especificar a cor a ser usada no texto e no contorno da caixa.
• O campo a direita vai exibindo o formato da caixa, a medida que as especificações são efetuadas.
• Nos campos inferiores especificar:
• A cor para o texto e contorno de caixas representando atividades críticas.
• Definir o tipo de linha e a cor para cada tipo de interligação: controladora e não controladora. As
barras de rolagem dos campos mostram as opções possíveis.
• Relação controladora é a que determina o início da atividade sucessora.
• Nos campos a esquerda escolha o modelo da interligação:
• Direta
• Compartilhada
• Separada
• Os modelos do campo orientam a escolha.
• Nos campos a direita, definir se o tipo de interligação e a defasagem, devem ser exibidos.
• Defina também o tipo de letra a ser utilizado
• Ligações término início só serão exibidas se a defasagem for diferente de zero.
Vistas
• Definir quantos níveis mostrar, para predecessoras e para sucessoras. 1 nível significa que apenas as
primeiras predecessoras ou sucessoras serão mostradas.
• A escolha de Todos os Níveis fará com que toda a cadeia de predecessoras e sucessoras seja exibida.
• Para acompanhar o caminho, vá clicando em cada predecessora ou sucessora, e o P3 vai
automaticamente ajustando o traçador.
• Definir também se devem ser mostradas apenas ligações controladoras, ou todas.
Datas
• Escolha o formato desejado para as datas, e inclua um separador entre dia, mês e ano, se desejar.
• Esta opção também é disponível na área PERT
Linhas Auxiliares
• Na parte superior da janela defina as linhas auxiliares principais e secundárias, indicando que uma linha
deve ser incluída a cada certo número de atividades.
• Na parte inferior da janela defina as linhas auxiliares principais e secundárias, indicando o intervalo de
tempo para colocação de cada linha.
• Tecle o botão Opções para definições complementares.
• Para cada um dos tipos de linhas: horizontal ou vertical, principal ou secundária, defina o tipo de linha,
e a densidade do traço.
• As opções possíveis em cada caso, são mostradas com o uso das barras de rolagem de cada campo.
Altura da Linha
Organização de dados
Já abordado no capítulo 7.
Opções de impressão
O layout definido conforme procedimentos anteriormente descritos, pode ser impresso, constituindo-se
assim em uma forma de relatório do P3.
• Para uma visão antecipada da impressão escolha Arquivo e, em seguida Previsão da Impressão, ou
clique no ícone .
• Definir detalhes da impressão, acessando o menu de Ajuste da Página. Para tal escolha, Arquivo e, em
seguida Ajuste da Página.
• Na parte superior da janela definir o que será mostrado.
• Faixa de tempo para o diagrama de barras
• Definir a data inicial e final.
• A definição das datas pode ser feita pela data calendário, ou por adição ou
subtração a datas notáveis do projeto: data de início, de término, ou data
dos dados.
• Para esta definição clicar no campo CAL, que aparece junto as datas inicial
e final para impressão
• Definir as áreas a serem exibidas na impressão:
• Área das colunas de atividades
• Optar adicionalmente se deseja mostrar todas as colunas, ou apenas
aquelas visíveis na tela.
• Área do diagrama de barras.
• Área de histograma ou tabela de recursos/custos.
A vista prévia da impressão é obtida de maneira similar a usada na área de trabalho do diagrama de
barras. As opções para ajuste de página apresentam algumas diferenças.
• Escolha Arquivo e, em seguida Ajuste de Página.
• A impressão do layout nesta área é feita separadamente: uma para a rede normal e outra para o
traçador lógico.
• Use a parte superior da janela para indicar a que parte o ajuste se refere.
• A especificação seguinte é a limitação de folhas, tanto na vertical quanto na horizontal. O P3 ajusta a
escala do desenho para obedecer a especificação definida pelo usuário. Antes de fixar o número de
páginas, deixe os campos em branco e, vendo a previsão da impressão veja quantas folhas o P3
propõe.
• Em seguida especificar as margens da folha, de maneira similar a vista para a área do diagrama de
barras.
• Algumas atividades podem ser localizadas justamente em cima de quebras de páginas. Deixe o
campo Permitir dividir Atividades em Quebra de Página em branco, e o P3 moverá as atividades para
não dividi-las.
• As especificações de bordas e títulos são iguais as usadas na área do diagrama de barras.
Especificação da impressora
O P3 dispõe de facilidades para salvar layouts em arquivos metafile (.WMF), tanto na área do diagrama
de barras, como na área PERT. Estes arquivos permitem a impressão do layout no programa P3WMF que faz parte
do Primavera, ou em outros aplicativos que aceitem o formato metafile, tais como o WORD ou o EXCEL.
Para salvar um layout clicar em Arquivos e Prever Impressão.
Prever Impressão
O P3 abre uma janela onde o usuário pode ver qual o aspecto da figura que será salva.
• Na parte superior especificar o que deverá ser salvo: todas as páginas ou parte delas. Notar que a
identificação das páginas e por números na vertica, e letras na horizontal.
• Na parte inferior especificar disco, diretório e nome do arquivo a ser salvo
• O número da página e a extensão WMF serão acrescidos ao nome de arquivo especificado.
No exemplo acima serão criados os arquivos PRIMA001.WMF, PRIMA002.WMF e assim
sucessivamente. Um arquivo para cada página.
Uma vez concluídas as especificações do layout, é preciso salva-lo para ser usado sempre que desejado.
• Escolha Ver e, em seguida Layout. Várias opções são disponíveis.
• Uma vez concluída a especificação do layout salve esta especificação. Escolha Salvar como. O P3
sugere um número. Aceite-o ou mude-o e escolha um título para o layout.
• É possível a transferência de layouts de um projeto, para o projeto em que se está trabalhando. Escolha
a opção Transferir, o projeto de origem e o layout que deseja transferir.
• O botão Opções permite definir opções para serem usadas quando da abertura do layout.
Recursos e Custos
Serviços Técnicos de Engenharia e Informática Ltda.
Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
Recursos e Custos
Qualquer atividade de uma rede necessita de recursos para ser executada, e todo recurso gera custos. O
controle de recursos e custos será abordado com detalhes no volume Recursos e Custos. Neste capítulo serão
apresentados os conceitos básico para controle de recursos e de custos: alocação de recursos/custos e visão dos
resultados.
O controle de recursos e custos começa com a definição dos recursos e centros de custos a serem
utilizados no projeto. Esta definição é feita nos Dicionários de Recursos e Dicionário de Centros de Custos, já
analisados no capítulo 3 - Iniciar o Primavera.
Recursos
Campo Descrição
• Recurso Código que define o recurso. Se não constar do Dicionário de recursos, o P3
pergunta se deseja incluir. Usuário.
• Centro de Custo Campo dividido em 2 células; na da esquerda usar o código do centro de
custo; na da direita o código da categoria de custo. Usuário
• Controlador Para definir se o recurso é controlador da duração. Usuário
• Curva Se a distribuição do recurso na atividade não for linear, pode ser usada uma
curva de distribuição, previamente definida. Este mesmo campo, serve para
diferenciar recursos, permitindo que um mesmo recurso seja usado mais de uma
vez na atividade. Basta colocar no campo uma letra que não tenha sido usada
para definição de uma curva. Usuário
• Unidades por dia É a quantidade de recursos por unidade de tempo, conforme definido acima.
Usuário ou calculado.
Campo Descrição
medição atual. Usuário ou calculada.
• Real Até a Data ATD - Quantidade real de recursos dispendida desde o início da atividade.
Usuário ou calculada
• Para Completar QTC - Quantidade prevista de recursos para concluir a atividade. Em atividades
não iniciadas QTC = BQ. Usuário ou calculada.
• Ao Completar QAC - Quantidade de recursos prevista ser dispendida ao concluir a atividade.
Em atividades não iniciadas QAC = BQ. Usuário ou calculada
• Variância Diferença entre a quantidade orçamentaria e a quantidade ao completar.
Calculada.
• Início mais cedo Data mais cedo de início de utilização do recurso na atividade. Calculada.
• Início mais tarde Data mais tarde de início de utilização do recurso na atividade. Calculada.
• Término mais cedo Data mais cedo de término de utilização do recurso na atividade. Calculada.
• término mais tarde Data mais tarde de término de utilização do recurso na atividade. Calculada.
Para ver as curvas de distribuição de recursos, escolha Dados e, em seguida Curvas de Recursos.
Custos
Os custos podem ser definidos em função do preço unitário dos recursos, ou por custo global. Portanto tal
como para recursos, a quantidade de itens de custos por atividade é ilimitada.
• Definir a quantidade de recursos em cada atividade. O P3 calcula então o custo de cada recurso,
multiplicando a quantidade total pelo custo unitário definido no Dicionário de Recursos.
• Definir o custo total. Este custo total pode estar referido a um determinado recurso, para o qual não foi
definida a quantidade, ou a um determinado centro de custos.
A alocação de custos as atividades é efetuada na Janela de Custos, que pode ser acessada por vários
processos, a saber:
• Na Janela de Atividades clicar o botão Custos (COST).
• Escolha Ver e, em seguida Detalhes de Atividades e, em seguida Custos.
• Clicar o botão direito do mouse na área de colunas e, no menu auxiliar escolher Custos.
• Teclar Ctrl+T
Na janela de custos os seguintes dados são definidos pelo usuário ou, calculados pelo P3.
Campo Descrição
• Recurso Código que define o recurso. Pode ou não ser definido. Se não alocar
recurso tem que definir um centro de custo. Usuário.
• Centro de Custo Campo dividido em 2 células; na da esquerda usar o código do centro de
custo; na da direita o código da categoria de custo. Usuário
• Controlador Para definir se o recurso é controlador da duração. Usuário
• Curva Se a distribuição do custo na atividade não for linear, pode ser usada uma
curva de distribuição, previamente definida. Usuário
• Custo BC - É o custo alocado ao recurso ou centro de custo, alocado a atividade.
Campo Descrição
Orçamentario Usuário ou calculado.
• Defasagem / Este campo só existe na janela de recursos, embora o custo decorrente
duração de também seja alocado no mesmo período previsto para o recurso. Usuário
recursos
• Real no Período CTP - Custo real dispendido, entre a medição anterior e a medição atual.
Usuário ou calculada.
• Real Até a Data CTD - Custo real dispendido desde o início da atividade. Usuário ou
calculado
• Porcento Porcentagem dispendida do total previsto de custos, foi dispendida.
dispendido Calculada.
• Porcento Na medição indicar qual o percentual de recursos foi gasto. Usuário ou
completo calculada.
• Valor Obtido Valor correspondente ao produto do percentual de realização da atividade,
pelo orçamento do recurso. Calculado.
• Para Completar CTC - Custo previsto para concluir a atividade. Em atividades não iniciadas
CTC = BC. Usuário ou calculada.
• Ao Completar CAC - Custo previsto ser dispendida ao concluir a atividade. Em atividades
não iniciadas CAC = BC. Usuário ou calculada
• Variância Custo orçamentario menos custo ao completar. Calculada.
O maior valor possível para custos é de 100 milhões, quando usar duas casas decimais, ou de 1 bilhão
quando usar números inteiros.
Tanto recursos como custos podem ser definidos numa mesma janela, a Janela do Orçamento. Nesta
janela, além dos campos para definição de recursos e custos, existem campos para consolidação de todos os
recursos e custos alocados a atividade.
Colunas com
totais de recursos
e custos
Alocados os recursos e custos, os resultados calculados para a demanda destes insumos ao longo do
tempo, podem ser vistos em forma de histogramas, curvas ou de tabela. Os histogramas, curvas e tabelas podem
fazer parte de um layout do projeto.
Adicionalmente o P3 dispõe de uma grande variedade de relatórios tabulares ou gráficos, para
apresentação de resultados referentes a recursos e custos.
Para mostrar o histograma de recursos ou custos:
• Escolha Ver e, e, seguida Perfil de Recursos
• Clicar no ícone
A especificação dos detalhes do histograma é feita na janela que é acessada quando clicar no botão
Mostrar da pequena janela aberta com o histograma de recursos.
Nesta janela são especificados os seguintes itens, começando do canto superior esquerdo:
• Tipo
• Unidades - os resultados exibidos representam quantidade de recursos alocados as atividades.
• Custos - os resultados exibidos representam custos alocados as atividades.
• Datas
• Mais cedo - os resultados são exibidos supondo a utilização dos recursos/custos nas datas mais
cedo das atividades
• Mais tarde - os resultados são exibidos supondo a utilização dos recursos/custos nas datas mais
cedo das atividades.
• Atividades
• Todas - os resultados são exibidos representam os recursos/custos alocados a todas as
atividades do projeto.
• Selecionadas - os resultados são exibidos representam os recursos/custos alocados a todas as
atividades previamente selecionadas. Selecione as atividades uma a uma, ou por meio de um
filtro.
• Intervalo de tempo - escolha a unidade de tempo para a apresentação dos resultados. Só pode ser
escolhida uma unidade de tempo igual ou maior que a unidade de planejamento. Duas hipóteses:
• Escolha a unidade de tempo igual a unidade de planejamento - Neste caso dois campos
ficam desinibidos e podem ser selecionados:
• Mostrar limites - O P3 inclui linhas representando os limites normal e máximo, de
disponibilidade de recursos. O limite normal é mostrado com uma linha amarela, e o
máximo em vermelho.
• Enfatizar sobrecarga com cores - O P3 mostra a demanda de recursos em 3 cores:
verde para demanda abaixo do limite normal, amarelo para demanda entre os limites
normal e máximo, e vermelho para demanda acima do máximo.
• Escolha a unidade de tempo diferente da unidade de planejamento - Neste caso os dois
campos acima citados ficam inibidos e o campo calcular, do histograma fica desinibido. Esta
opção fornece resultados mais imprecisos de distribuição no tempo. Escolha uma das 3
opções:
• Total - Os valores exibidos representam o total de recursos/custos no intervalo de
tempo fixado.
• Pico - Os valores exibidos representam o pico de recursos/custos no intervalo de
tempo fixado.
• Média - Os valores exibidos representam a média de recursos/custos no intervalo de
tempo fixado.
• Ao escolher média, o campo calendário fica desinibido. É necessário
escolher o calendário com base no qual será calculada a média.
• Escolha nos campos adequados o que deve ser exibido:
• Histograma
• Curva Acumulada
• Os dois
• Defina no campo a seguir se os valores de realização até a data devem ser omitidos.
• Escolha o formato do histograma:
• Área - o histograma é representado pelo contorno externo dos valores ao longo do tempo.
Este tipo só apresenta diferença em relação ao de barras, se a unidade de tempo for diferente
da unidade de planejamento.
• Barras - o histograma é representado por barras discretas.
• Valores - Escolha quais valores devem ser mostrados no histograma.
• Estimativa corrente - para o período até a data dos dados, são mostrados os valores reais até a
data, daí para diante os valores estimados para concluir.
• Valor obtido - os valores exibidos são calculados pelo P3 multiplicando o percentual
dispendido de recursos/custos pelo orçamento (quantidade ou custos) do projeto corrente ou
do plano meta. Este valor é também denominado Custo (ou Quantidade) Orçamentario do
Trabalho Realizado (BCWP).
• Definir se o cálculo será feito com base no projeto corrente ou no plano meta 1,
escolhendo Ferramentas, Opções e, em seguida Valor Obtido.
• Valor programado - os valores exibidos até a data dos dados são aqueles que deveriam ter
sido realizados, daí por diante são os valores da previsão inicial. Este valor é também
chamado de Custo (ou Quantidade) Orçamentario do Trabalho Programado (BCWS).
• Definir se o cálculo será feito com base no projeto corrente ou no plano meta 1,
escolhendo Ferramentas, Opções e, em seguida Valor Obtido.
• Para as curvas acumuladas, defina as que devem ser exibidas.
• Estimativa corrente
• Valor obtido
• Valor programado
• Especificar também se as curvas devem ser mostradas com diferentes tipos de traço.
Para mostrar a tabela de recursos ou custos:
• Escolha Ver e, e, seguida Tabela de Recursos
• Clicar no ícone
As opções quanto ao formato da tabela são semelhantes as opções para histogramas, e são
apresentadas abaixo:
• Não há campos para definição de aspectos de desenho, como no histograma.
• Existem um campo para definição do tipo de fonte a ser utilizado nas tabelas
• Um outro campo permite a definição do número de decimais a ser utilizado nos números.
• Finalmente um terceiro campo permite especificar se na tabela serão listados os códigos dos recursos
ou sua descrição.
Se desejar criar um histograma ou tabela para uma combinação de recursos ou centro de custos, clique
no botão Selecionar.
• Escolha o mesmo grupo se desejar grupar num único histograma ou tabela, os valores de um conjunto
de recursos ou centros de custos.
• Escolha grupos diferentes, com cores diferentes, para criar um histograma com os valores de recursos
ou custos, empilhados.
• Para ver o histograma ou tabela do grupo escolha o recurso Combination.
Relatórios
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e Operation Technology Inc. no Brasil
Relatórios
Os relatórios necessários a um sistema de planejamento e controle podem ser divididos em dois grupos:
Relatórios de programação - são relatórios destinados a informar as diversas equipes de gerenciamento, quais
atividades devem ser executadas num determinado período. Os relatórios de programação são o meio para fazer
com que o que foi planejado seja executado da maneira prevista. Programação de serviços, planos de aquisição
de materiais, plano de mobilização de recursos humanos ou equipamentos, fluxo de caixa, são exemplos de
relatórios de programação.
Relatórios de análise - são relatórios destinados a fornecer aos gerentes as informações que eles necessitam para
uma tomada de decisão mais fundamentada. Estes relatórios são em geral comparativos com planos de
referência.
Além dos relatórios obtidos com especificação de layouts, o P3 dispõe de uma enorme variedade de
relatórios tabulares e gráficos, para apresentação dos resultados do projeto.
• Relatórios tabulares
• De programação
• Recursos/Custos - Existem relatórios dosmesmos tipos para recursos e para custos
• Controle
• Tabular
• Produtividade
• Valor obtido
• Tabular
• Alocação
• Matriciais
• Atividades
• Recursos e Custos
• Gerador de relatórios personalizados
• Relatórios gráficos
• Diagrama de barras
• Cronopert
• Rede lógica
• Recursos e Custos
Relatórios tabulares
De Programação
É um relatório que contém informações sobre as atividades que devem ser executadas em determinado
período. Para criar um relatório de programação siga o seguinte procedimento.
• Escolha Ferramentas, Relatórios Tabulares e, em seguida Programação.
• O programa mostra uma janela com uma lista de especificações de relatórios.
• Para criar uma nova especificação clicar em Adicionar.
• O programa sugere um número para identificara a especificação. Aceitar ou modificar e
clicar OK.
• Para modificar uma especificação anteriormente criada, clicar em Modificar
----- ----- ---- ---- - --- ---------- ------------------------------------------------ -------- -------- -------- -------- -----
ACTIVITY ORIG REM ACTIVITY DESCRIPTION EARLY EARLY LATE LATE TOTAL
ID DUR DUR CAL % CODE START FINISH START FINISH FLOAT
----- ----- ---- ---- - --- ---------- ------------------------------------------------ -------- -------- -------- -------- -----
Linha de Atividades
CO220 15 15 1 0 CP Construção dos suportes da ponte rolante 3MAR95* 23MAR95 7DEC94 28DEC94 -60
Linha de Recursos
EP Engenheiro de Projeto
4.00 HD /DAY 60
OP Operário
12.00 HD /DAY 180
Linha de Restrições
CONSTRAINT 23NOV94
Linha de Predecessoras
PRED ACT.IDS , CO105 ,*CO106 ,
Linha de Sucessoras
SUCC ACT.IDS ,*CO110 ,*FE203 ,
Linha do Orçamento
46320.00 .00
Totais do Relatório
============ ============
REPORT TOTAL 46320.00 .00
• Na tabela a direita da janela podem ser especificados códigos de atividades para serem incluídos na
Linha de Atividades. As limitações para estes códigos são:
• Número máximo de códigos - 5
• Número máximo de dígitos dos códigos usados - 10
A segunda janela para especificações do relatório é a janela do formato.
• Na parte superior da janela, especificar:
• Pulo de linha - Usar um código de atividade para fazer com que o relatório agrupe atividades
com um código comum. Lembrar de ordenar o relatório pelo mesmo código.
• Pulo de página - Usar um código de atividades para fazer com que o relatório mude de
página sempre que o código escolhido mudar. Opção extremamente útil para preparar
relatórios para enviar a diferentes destinatários.
• Sumariar - Usar um código de atividade para preparar relatórios sumariados. O relatório
sumariado não é na realidade um relatório de programação para execução, mas sim um
informativo para níveis mais elevados de gerência.
• Especificar se deseja que o relatório faça comparações com um determinado plano meta. É possível a
existência de 2 planos meta.
• Quando especificar comparações com plano meta, especificar também que datas devem ser
usadas na comparação:
• Datas mais cedo
• Datas mais tarde
• Faixa completa - Do início mais cedo ao término mais tarde.
• Especificar a ordem em que as atividades devem ser apresentadas, na tabela a direita. Lembrar que os
primeiros critérios de ordenação devem ser os códigos usados para pulo de página e pulo de linha, se
tiverem sido especificados.
• Na parte inferior da janela especificar as informações que aparecerão na linha de atividades.
• Datas mais cedo de início ou término
• Datas mais tarde de início ou término
• Em caso de comparação com planos meta estas datas serão substituídas pelas datas
escolhidas para o plano meta.
• Calendário
• Códigos de atividades
• Folga total
• Se a unidade de planejamento for hora, especificar se deseja incluir horas nas datas.
A última janela é a janela de seleção. Esta janela é a mesma janela já analisada no capítulo Organização
de Dados. A janela de seleção está presente em praticamente todos os modelos de relatórios do P3.
Em todas as janelas para especificação do relatório de programação existem botões para os seguintes
comandos:
• Próxima - Para ver a especificação de relatórios seguinte.
Relatório Matricial
Para Atividades
O relatório matricial é um tipo de relatório que concentra muitas informações em pequeno espaço. São
definidos códigos para linhas e colunas, e variáveis das atividades para inclusão no cruzamento de linhas e colunas.
Para criar uma especificação de relatório matricial para atividade escolha Ferramentas, Relatórios
Tabulares, Matricial e, em seguida Atividade.
A janela com a lista de todas as especificações existentes é apresentada. É uma janela similar a janela
apresentada para relatório de programação vista anteriormente.
• Criar uma nova especificação clicando em Adicionar.
• O programa sugere um número para identificar a especificação. Aceitar ou modificar e clicar
OK.
Para especificar este tipo de relatório existem 3 janelas:
• Conteúdo - para especificação do que será inserido no relatório.
• Formato - para especificação do formato de apresentação dos dados
• Seleção - para seleção das atividades que serão incluídas no relatório.
Ao criar uma nova especificação de relatório, o programa apresenta a primeira janela: a janela do
conteúdo.:
anteriormente preparadas, é similar as janelas vistas nos tipos anteriores. A adição de nova especificação se faz
com o botão Adicionar, também de maneira análoga a vista nos tipos anteriores.
• A primeira janela apresentada é a janela Aritmética. Esta janela permite a realização de operações
aritméticas com dados diversos das atividades.
• Ao todo é possível a realização de 20 operações.
• Todas as operações são do tipo: Se, Então, Ou. Se a condição da primeira linha é verdadeira, execute
a segunda linha, se for falsa execute a terceira linha.
• A barra de rolagem da tabela fornece as opções possíveis quanto aos dados das variáveis que podem
ser incluídas nas operações.
• As operações são efetuadas com a criação de variáveis temporárias, isto é, de variáveis que só existem
enquanto o relatório está sendo executado.
• As variáveis temporárias são representadas pelo símbolo &, seguido de 1 a 3 dígitos.
• Exemplo de variável temporária: &ABC EQ 0.10 * BC, ou seja, dez porcento do custo orçado
é igual a &ABC, representando esta variável, por exemplo, o custo indireto da atividade.
• Se for especificado que os dados que constituem a variável &ABC sejam totalizados, o total
será coerente com a fórmula usada em cada atividade.
• Porém se a fórmula que define a variável temporária contiver uma divisão, a totalização não
mostrará o resultado correto. Ver o resumo abaixo, para uma fórmula &A EQ ATD / BC * 100
(Qual o percentual do custo realizado).
• Para obter o somatório correto definir a variável temporária com dois símbolos &&, ao invés de
1. A variável do exemplo deveria ser &&A.
• As variáveis temporárias podem ser incluídas no relatório.
• Na figura foi criada uma variável temporária &A iguala 10 % do orçamento de cada recurso.
• Pode-se criar variáveis temporárias que usem outras variáveis temporárias para execução de
operações aritméticas mais complexas. Por exemplo define-se uma variável &A, outra &B, e uma
terceira &C=&A+&B.
• A figura abaixo mostra parte das opções possíveis quanto ao uso de dados de atividades.
A última janela é a Janela de Seleção de Recursos. Só necessita ser especificada se dados de recursos ou
custos forem incluídos na Janela do Conteúdo. Especificar nesta janela:
• Critério para seleção de recursos. Opções disponíveis:
• EQ - Igual
• LT - Menor que
• GT - Maior que
• WR - Na faixa
• NR - Fora da faixa
• Os três primeiros critérios exigem a especificação do campo Valor Inferior, enquanto os dois
últimos exigem a especificação dos campos Inferior e Superior.
• Quando especificar valores para os centros de custos, é possível usar uma ? para representar qualquer
valor na posição.
• Uma especificação 81?????????? representa todos os centros de custos começados com 81.
• Os exemplos mostrados na figura abaixo não estão corretos, são apenas ilustrativos de diversas opções
de especificação. Não podem ser usadas juntas.
• Os demais botões: Próxima, Prévia, Ajuda, Cancelar, Fonte, OK, Rodar, tem funções iguais às já
explanadas para os relatórios anteriormente vistos.
O P3 dispõe de 5 diferentes modelos para relatórios de recursos e outros 5 similares para relatórios de
custos. Estes relatórios serão em sua totalidade abordados no volume específico para recursos e custos. Neste
volume será analisado o relatório de alocação de recursos ou de custos, que é um relatório básico que mostra a
distribuição de recursos e custos ao longo do período de execução do projeto. O relatório de alocação permite o
estabelecimento de importantes planos para o projeto, tais como:
• Plano de mobilização de recursos humanos
• Plano de aquisição de materiais e equipamentos.
• Plano de mobilização de equipamentos
• Fluxo de caixa.
A especificação do relatório é praticamente igual para recursos e custos, embora o acesso a um ou outro
seja feito por caminhos diferente.
Para ter acesso ao relatório de Alocação de Recursos, escolha Ferramentas, Relatórios Tabulares, Recursos
e, em seguida Alocação de Recursos.
A janela apresentada é igual a janela de entrada para os demais tipos de relatórios já analisados, e
contém uma lista de especificações anteriormente preparadas. Adicionar uma nova especificação da maneira já
explanada para os outros tipos de relatórios.
A primeira janela exibida é a janela de seleção de recursos. Esta janela já foi analisada no Gerador de
Relatórios Personalizados.
A janela a seguir é a do Formato.
Os campos a esquerda permitem estabelecer a organização do relatório.
• Organizar - o relatório pode ser organizado por:
• ID da atividade - para cada atividade são exibidos todos os recursos da atividade, distribuídos
no tempo.
• Recurso - para cada recurso são mostradas todas as atividades que utilizam o recurso, com a
distribuição do mesmo ao longo do tempo.
• Centro de custo - primeiros 11 dígitos - para cada centro de custo são mostradas todas as
atividades com recursos/custos alocados àquele centro de custo, com a distribuição do
mesmo ao longo do tempo.
• Centro de custo - total 12 dígitos - para cada centro de custo são mostradas todas as
atividades com recursos/custos alocados àquele centro de custo, com a distribuição do
mesmo ao longo do tempo.
• Categoria de custo - para cada categoria de custo são mostradas todas as atividades com
recursos/custos alocados àquela categoria de custo, com a distribuição do mesmo ao longo
do tempo.
• O campo seguinte permite especificar se é desejado que os dados do relatório sejam grupados e
subtotalizados por códigos de atividades.
• Na parte inferior existem mais 3 campos para especificação:
• Relatório sumariado - se marcado o relatório exibe os resultados sumariados pela variável
usada para organizar o relatório.
• Truncar a descrição das atividades - quando desejar economizar espaço na horizontal, o
usuário pode reduzir o espaço reservado para a descrição das atividades. O máximo é de 48
dígitos.
• Repetir a descrição das atividades em todas as páginas - quando usar um grande intervalo de
tempo, o relatório pode ocupar várias páginas na horizontal. Marque este campo para fazer
com que a descrição seja repetida em todas as páginas.
• No lado direito na parte superior outros campos devem ser especificados:
• Largura do relatório - indicar qual a largura, em número de dígitos, do relatório. Esta opção fica
inibida se for feita a especificação de Fonte Texto rico.
• Largura da coluna - especificar, em número de dígitos, a largura de cada coluna. Verificar
quantos dígitos serão necessários para mostrar os maiores valores que deverão constar do
relatório.
• Dividir por - se os números que irão compor o relatório são muito grandes é possível o uso de
um divisor para torna-los menores, e portanto ocupar menos espaço. Muito útil para relatórios
de custos.
• Decimais - especificar o número de decimais a ser usado nos valores do relatório.
• Em cada linha correspondendo a uma atividade, os valores dos recursos distribuídos ao longo do
tempo, são exibidos, O usuário pode especificar se deseja ver a soma total dos valores de cada linha.
Este total pode ser exibido a:
• Direita
• Esquerda
• Na parte inferior a direita existe uma tabela para estabelecer os critérios de ordenação das atividades
que aparecerão no relatório.
• Nos três casos acima, a data é estabelecida por uma expressão do tipo: DD+nD, onde
n é o número de dias após a data dos dados.
• O primeiro termo pode ser DD, SD, ou FD.
• A letra D do segundo termo pode ser D (dia), H (hora), W (semana) e, M
(mês).
• Na parte inferior especificar:
• Unidade - qual a unidade de tempo que irá ser usada no relatório.
• Se for dia, especificar quantos dias por semana devem ser considerados.
• Se for fixada uma unidade diferente da unidade de planejamento, especificar se
devem ser consideradas apenas atividades dentro da faixa de tempo definida. Isto
afeta a primeira e última coluna.
• Por exemplo, se especificar a unidade em semanas, e se a data de início do
relatório for um dia no meio da semana, os valores mostrados poderão incluir
toda a semana, ou apenas a parte da semana compreendida pela faixa
especificada.
• Especificar a direita da janela, se os valores serão:
• Totais - a utilização total do recurso no intervalo de tempo definido.
• Neste caso, definir se deseja excluir valores já realizados.
• Pico - o maior valor de utilização do recurso no intervalo fixado.
• Média - o total dividido pelo número de períodos no intervalo especificado.
• Finalmente definir se quer incluir o ano fiscal no relatório.
• Neste caso definir o mês de início do ano fiscal.
• Os demais botões: Próxima, Prévia, Ajuda, Cancelar, Fonte, OK, Rodar, tem funções iguais às já
explanadas para os relatórios anteriormente vistos.
Para ter acesso ao relatório de Alocação de Custos, escolha ferramentas, Relatórios Tabulares, Custos e,
em seguida Alocação de Custos.
Todas as janelas do Relatório de Alocação de Custos são iguais as janelas do Relatório de Alocação de
Recursos, analisado acima.
Para elaborar um diagrama de barras no P3, o usuário pode optar pelo diagrama obtido nos layouts, ou
por uma especificação de um tipo de relatório gráfico, o diagrama de barras.
Para especificar um diagrama de barras escolha Ferramentas, Relatórios Gráficos e, em seguida Diagrama
de Barras. O P3 apresenta uma janela com uma lista de especificações anteriormente elaboradas, de maneira
análoga a vista para relatórios tabulares. A criação ou modificação de especificações é também feita de maneira
similar a explanada em relatórios tabulares.
A primeira janela a especificar é a Janela de Dados das Atividades.
• É possível a inclusão de um gráfico de recursos ou custos no diagrama de barras. Para isso seguir o
procedimento:
• Criar a especificação para o gráfico de recursos/custos.
• Escolher no campo recursos/custos da janela acima, o identificador da especificação do
diagrama de recursos/custos que deseja incluir no diagrama de barras.
• Definir se deseja que o diagrama de recursos e custos seja:
• Sobreposto ao diagrama de barras
• Dividir a área para o diagrama de barras em duas: uma para o próprio diagrama e,
outra para o gráfico de recursos/custos.
• No bloco de títulos especificar os seguintes itens:
• Se o título deve aparecer:
• Em todas as páginas
• Na primeira página
• Na última página
• Em nenhuma página
• Três linhas com títulos
• O P3 preenche as duas primeiras linhas com o título do projeto e o proprietário. Estes
títulos podem ser mudados
• Incluir ou não o nome do projeto.
• Na janela de Datas.
• Especificar as datas inicial e final para o diagrama de barras.
• Clicar no campo CAL para entrar com as datas, em função das datas inicial, de dados ou final
do projeto.
• No bloco Escala de Tempo especificar:
• O tipo de data a ser exibido:
• Data calendário
• Data ordinal
• Semana de trabalho.
• O intervalo mínimo na escala de tempo.
• Se escolher data ordinal fixar a data de início.
• Onde colocar a escala de tempo:
• No topo do desenho.
• Na parte inferior do desenho.
• Em ambos os lugares.
• Se deve ser exibido o ano fiscal
• Neste caso especificar o mês de início do ano fiscal.
• Na janela do Formato.
• A alternativa é usar linhas adicionais para mostrar a descrição Marcar no campo Quebrar a
linha.
• Especificar se deseja que as barras individuais sejam ligadas com 1 ou 2 linhas, para melhor
clareza do gráfico.
• Estas linhas não são linhas de interligações.
A janela seguinte é a Janela das Penas.
• Na tabela central estabelecer as especificações para as cores que serão usadas no gráfico.
• As cores são estabelecidas pelo número da pena a ser usado.
• Os números de pena tem cores correspondentes, padrão para as plotadoras.
• 1 - Preto
• 2 - Vermelho
• 3 - Azul escuro
• 4 - Verde
• 5 - Violeta
• 6 - Azul claro
• 7 - Amarelo
• Os seguintes itens podem ser especificados:
• Realçar atividades críticas
• Estabelecer a pena, e em consequência a cor, a ser usada.
• Estabelecer como deve ser preenchida a barra: Encher ou não.
• Realçar o progresso
• Estabelecer a pena.
• Estabelecer como deve ser preenchida a barra: Encher totalmente, Só o centro, ou
não encher.
• Para os demais itens, indicar a cor especificando a pena.
• Contorno das barras
• Textos nas barras.
• Textos nas barras críticas
• Barras mais tarde.
• Barras meta
• Indicadores de término
• Observações.
• Linhas básicas de fundo
• Data dos dados
• Títulos dos códigos de atividades.
• Na parte inferior da janela especificar realces em cores para diferentes valores de um código de
atividades.
• Escolher no campo a esquerda qual o código de atividade .
• Especificar na tabela a direita, para cada valor do código de atividade, a cor e a hachúria a ser
usada nas barras.
• Nos campos superiores especificar as linhas auxiliares que ajudam a ler o gráfico:
• Linhas verticais - Fixar em quantos intervalos na unidade de tempo serão colocadas linhas
auxiliares verticais. No exemplo acima 1 linha a cada mês .
• Linhas horizontais - Fixar quantas barras colocar entre duas linhas horizontais.
• A direita na parte superior especificar:
• A margem, em número de linhas, no topo do gráfico, isto é, entre a escala de tempo e a
primeira barra.
• O número de linhas entre barras, na vertical.
• No bloco central especificar:
• Como mostrar o progresso nas barras. O progresso é mostrado por uma faixa azul nas barras. Esta
faixa tem um comprimento igual ao percentual de progresso da atividade multiplicado pelo
comprimento da barra.
• Pelo percentual completo da parte visível - Quando uma barra ocupa uma posição
tal, que comece em uma folha e termine em outra folha horizontal, o progresso será
mostrado em cada pedaço da barra (um em cada folha) como uma porcentagem
do comprimento visível da barra.
• Pelo percentual completo total - O progresso será mostrado por um percentual do
comprimento da barra inteira, mesmo que ela esteja dividida em duas partes, uma em
cada folha.
• Pela duração remanescente - O progresso é marcado do início real da atividade até
a data dos dados.
• Não mostrar o progresso.
• Definir o critério para marcar o caminho crítico:
• Folga Total - Neste caso fixar qual a folga limite para ser considerada crítica.
• Caminho mais longo - É recomendável quando o projeto for multi-calendário, pois
neste tipo de projeto, uma atividade pode ter folga, devido ao calendário, e ser
crítica para a conclusão do projeto.
• O P3 identifica todas as atividades que têm um término mais cedo igual a
última data calculada para término do projeto. Em seguida caminha para
trás, seguindo todas as atividades controladoras até chegar ao início do
projeto.
• Na parte inferior a esquerda especificar se as barras devem ser estranguladas nos períodos em que não
houver atividade: fins-de-semana, feriados ou interrupções.
• Se desejar mostrar alguns dos tipos de interrupção, marcar o campo expansão:
• Fins-de-semana - Neste caso o estrangulamento será mostrado apenas nos fins-de-semana ou
interrupções da atividade.
• Feriados - Neste caso o estrangulamento será mostrado feriados ou interrupções da atividade.
• No bloco inferior direito especificar:
• Em que folha deve começar e terminar o gráfico - Se por exemplo, um gráfico já tiver sido
preparado, e uma modificação introduzida afetar por exemplo a página 3, basta refazer a
página 3
• Confirmar preparação - Antes de executar o gráfico o P3 informa quantas folhas serão
produzidas. O usuário pode então decidir fazer modificações para adequar o nº de folhas as
suas necessidades.
• os demais botões: Próxima, Prévia, Ajuda, Cancelar, Fonte, Ok, Rodar, têm funções iguais as já
esplanadas para os relatórios anteriormente vistos.
Cronopert
O cronopert é um diagrama de barras com inclusão das interligações entre as atividades. Esta diagrama,
tal como o de barras, também pode ser obtido nos layouts analisados no capítulo 8. O P3 dispõe adicionalmente
de módulo capaz de gerar um cronopert específico. Para criar uma especificação de um cronopert escolha
Ferramentas, Relatórios Gráficos e em seguida Cronopert.
A janela com a lista de todas as especificações anteriormente criadas é então exibida. A criação de uma
nova especificação se faz de maneira similar a vista nos tipos de relatórios já analisados neste capítulo.
Uma vez adicionada uma nova especificação de uma cronopert, a primeira janela exibida é a do
Conteúdo.
• Nesta janela especificar:
• No bloco de datas - Definir se o cronopert será montado com as datas mais cedo ou mais
tarde das atividades.
• No bloco de interligações - definir quais as interligações serão exibidas:
• Todas - Todas as interligações serão exibidas.
• Controladoras - Somente as interligações que determinam o início de uma atividade
serão exibidas.
• Nenhuma - Nenhuma interligação será mostrada. O cronopert transforma-se
praticamente em um diagrama de barras, com apresentação diferente.
• Quando critério de seleção da especificação do gráfico excluir algumas atividades, é
possível especificar conectores para estas atividades excluídas. Os conectores não
substituem todas as atividades excluídas, mas apenas as atividades diretamente
ligadas as atividades selecionadas.
• No bloco exibir especificar que variáveis devem ser mostradas junto as atividades. As variáveis
disponíveis são:
• O identificador da atividade
• A descrição da atividade.
• Folga total
• Duração remanescente
• O último bloco é o bloco dos títulos, que é igual ao analisado neste capítulo, para o diagrama
de barras.
• As janelas de Datas, Pena, Seleção, Tamanho e, Personalização são idênticas as janelas de mesmo
nome, analisadas no relatório gráfico Diagrama de Barras.
• Outra série de especificações devem ser definidas na janela do Formato.
• O número de folhas na horizontal. Este número associado a outras especificações tais como,
datas, tamanhos etc., fixa a escala do desenho.
O diagrama da rede lógica é uma importante ferramenta para a análise da rede. O diagrama não tem
escala de tempo, mostra apenas a lógica da rede. Este diagrama pode ser obtido também nos layouts da área de
trabalho PERT.
Para especificar um diagrama de lógica de rede escolha ferramentas, Relatórios gráficos e, em seguida
Lógica da Rede. Tal como nos demais tipos de relatório, é apresentada uma janela com alista de especificações
anteriores. Criar uma nova especificação ou modificar uma existente, usando o procedimento já visto
anteriormente.
O diagrama lógico da rede consiste em uma série de caixinhas, interligadas conforme a lógica de execução
do projeto. A caixinha mais completa tem o formato abaixo.
• Percentual realizado
• No linha do centro é exibida a descrição, a esquerda, e até 3 códigos de atividades a direita.
• As duas linhas inferiores mostram as datas mais cedo e mais tarde de início e término da atividade.
• Quando a caixinha é apresentada com uma diagonal, a atividade está em andamento; com 2
diagonais, a atividade está concluída.
• Criada a nova especificação, a primeira janela exibida é a Janela do Conteúdo. Nesta janela
especificar:
• As variáveis que devem ser incluídas na caixinha.
• Variáveis possíveis:
• Descrição da atividade
• Durações - original e remanescente.
• Folga total
• Percentual completo
• Calendário
• Datas de início e término, mais cedo e mais tarde.
• A menor caixinha contém apenas o ID da atividade.
• Quanto mais dados forem exibidos na caixinha, mais extenso será o relatório.
• Se deverão ser incluídos conectores, para atividades excluídas do relatório pelo critério de
seleção.
• Os dados para o bloco de títulos, já analisado no relatório do Diagrama de Barras.
Recursos e Custos
O P3 permite a elaboração de uma grande variedade de gráficos envolvendo custos e recursos, todos
apresentando histograma, ou curva acumulada. Em ambos tipos, o eixo das abcissas mostra as datas, e o das
ordenadas, valores instantâneos ou acumulados de recursos/custos.
Para preparar uma especificação para um gráfico de recursos ou custos, escolha Ferramentas, Relatórios
Gráficos e, em seguida Recursos/Custos. A tela com a lista de especificações anteriormente preparadas é
apresentada. Para adicionar uma nova especificação usar o procedimento já visto nos outros tipos de relatórios.
• A primeira janela exibida é a Janela do Conteúdo.
• Bloco da Programação
• Os dados de recursos/custos a serem exibidos são os:
• Do projeto corrente
• Do plano meta 1
• do plano meta 2
• Bloco Curva
• Os resultados serão mostrados como:
• Histograma.
• Curva acumulada
• Ambos.
• Bloco Data
• Os dados de recursos/custos serão baseados nas datas:
• Mais cedo.
• Mais tarde.
• Ambas.
• Bloco Mostrar Dados.
• Optar por dados de:
• Recursos.
• Custos.
• Bloco Fator
• Quando os números incluídos no relatório forem muito grandes, o usuário pode
especificar um divisor para maior facilidade de leitura. É o caso, por exemplo, de
• Nesta janela são especificadas as penas a serem usadas em diversas variáveis do relatório. As penas
seguem a convenção de cores das plotadoras, e já foram citadas em gráficos anteriores.
• Para as diversas variáveis listadas na primeira coluna especificar a pena, ou seja a cor, na terceira
coluna
• Na segunda coluna o rótulo que deverá ser usado para identificar curvas acumuladas para o projeto
corrente e planos meta, datas mais cedo e mais tarde. Cores diferentes tornam mais fácil a análise
• Na quarta coluna especificar, em número de batidas a intensidade da linha que representa as curvas
acumuladas e os limites normal e máximo de disponibilidade de recursos. Quanto maior o número de
batidas, mais escura é a linha
• Na quinta coluna, para as mesmas curvas acumuladas e linhas de disponibilidade do ítem anterior,
especificar o tipo de linha. Linhas sólidas, pontilhadas, tracejadas podem ser usadas.
• Nas duas últimas colunas especificar a cor e o tipo de hachurias, que serão usadas para preencher as
barras do histograma. Só são válidas para gráficos com histograma.
• Se a unidade de tempo do relatório for igual a unidade de planejamento, e se o relatório incluir apenas
1 recurso, especificar cores e hachurias diferentes para demandas acima dos limites de disponibilidade,
possibilitando assim fácil identificação de sobrecargas.
• A janela seguinte é a janela de Seleção de Recursos:
• Os demais botões: Próxima, Prévia, Ajuda, Cancelar, OK, Rodar, tem funções iguais a dos demais
relatórios ja analisados.
Curva S
O relatório gráfico de recursos e custos, opção curva acumulada, produz o gráfico conhecido como curva
S, excelente ferramenta para análise de desempenho de projetos. A curva S pode ser traçada com base em custos
ou em recursos.
A curva traçada com base em custos não oferece qualquer problema. Obviamente custos devem ser
alocados as atividades.
A curva S com base em recursos pode apresentar problemas, se às atividades forem alocados recursos de
natureza diferente, tais como, material, mão de obra e equipamentos. Sendo a curva S obtida por somatório
ponderado de recursos, este somatório fica sem sentido.
A alternativa seria a alocação de um recurso fictício a todas as atividades, e o traçado da curva S, com
base neste único recurso fictício. Se a quantidade por unidade de tempo for igual em todas as atividades, a curva S
ficará ponderada pela duração das atividades. Se a quantidade do recurso fictício variar de atividade para
atividade, a curva S ficará ponderada pelas quantidades fornecidas pelo usuário. É mais prático usar a primeira
hipótese.
Em resumo, para a obtenção de uma curva S siga o seguinte procedimento:
• Fazer a opção: curva de recursos ou de custos.
• Alocar recursos ou custos a todas as atividades.
• Se os recursos alocados forem de natureza diferente, criar um recurso fictício para traçado da
curva, e aloca-lo a todas as atividades.
• Criar uma especificação de gráfico de recursos ou custos.
• Especificar os diversos parâmetros em todas as janelas, da maneira vista nas páginas anteriores.
Observar os seguintes pontos:
• Na janela de Conteúdo.
• Optar por recursos ou custos.
• Escolher curva acumulada.
• Escolher mostrar percentual no eixo dos Y.
• Na janela de Seleção de Recursos.
• Se a curva for de custos, selecionar os centros de custos pertinentes.
• Se a curva for de recursos, escolher os recursos adequados, ou o recurso fictício especialmente
criado.
90
80
+ Cedo
70
60
+ Tarde
% Previsto/Realizado
Folga
50
40
30
20
10
0
SEP OCT OCT NOV NOV DEC DEC JAN JAN JAN FEB FEB MAR MAR APR APR MAY MAY JUN JUN JUL JUL
26 10 24 7 21 5 19 2 16 30 13 27 13 27 10 24 8 22 5 19 3 17
1994 1995
Datas
Project Start 3OCT94 Early dates LABB Sheet 1 of 1
Project Finish 15JUL95*
Late dates Laboratorio Brasil
Data Date 3OCT94 Date Revision Checked Approved
Plot Date 9MAY97 Expansao da planta de brasilia
Curva S
(c) Primavera Systems, Inc.
O P3 permite que os relatórios e gráficos especificados, sejam produzidos em batelada. Para produzir uma
série de relatórios siga o procedimento:
• Criar as especificações para todos os relatórios desejados.
• Escolher Ferramentas, Relatórios Tabulares (ou Relatórios Gráficos) e, em seguida Produção.
Considerações Finais
Os layouts descritos no capítulo 8, e os diversos modelos de relatórios mostrados neste capítulo oferecem
ao usuário do P3, uma grande variedade de meios de transmitir informações a todos os envolvidos no processo de
gerência. É aconselhável que seja preparado um plano de relatórios, aprovado por toda a equipe de gerência,
para que todos recebam as informações que necessitam, com o grau necessário de detalhamento.
Deve-se ter cuidado de manter o plano de relatórios o mais simples possível. Muitas variações sobre os
mesmos dados podem causar confusão. A informação deve ser fornecida na dose exata.
Plano Meta
Serviços Técnicos de Engenharia e Informática Ltda.
Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
Ajuste da Programação
Após entrar com todos os dados das atividades, prazos, recursos e custos, e após efetuar os cálculos de
programação necessários, é preciso verificar se o planejamento assim elaborado, atende as premissas básicas
fixadas para o projeto. O prazo para conclusão é aceitável?, os recursos necessários estão compatíveis com a
disponibilidade?, o fluxo de caixa está de acordo com as possibilidades financeiras da empresa?. Se qualquer das
respostas as perguntas for não, é necessário proceder um ajuste na rede.
Em termos de prazos, o ajuste em redes PERT-CPM é feito, alterando-se duas variáveis: a duração das
atividades e/ou a interligação entre elas.
Obviamente as alterações devem ser efetivadas não em todas as atividades do projeto, mas sim naquelas
que são críticas. Portanto a primeira providência a ser tomada, visando um ajuste da rede, é preparar relatórios ou
layouts, quer incluam somente as atividades críticas, para que o planejador tenha uma visão mais adequada dos
seus problemas.
Estes relatórios ou layouts devem ser especificados de tal maneira que:
• Incluam somente atividades críticas ou quase críticas.
• Se for gráfico, que a escala de tempo seja a capaz de dar uma visão global do projeto, no menor
número de folhas.
• O grupamento de dados por códigos seja realmente adequado a análise.
• Os dados de atividades incluídos sejam apenas os essenciais.
A alteração da duração das atividades é feita com base nas seguintes razões:
• Revisão pura e simples da duração - A duração estabelecida para as atividades é na realidade uma
estimativa. Uma estimativa baseada na experiência anterior do planejador, e como toda estimativa é
sujeita a erros. Não é de maneira alguma um valor exato. Uma análise mais cuidadosa da duração das
atividades, pode levar a modificações nas durações.
• Modificação de calendários - É na realidade o estabelecimento de regimes extras de trabalho. A
alteração do regime de trabalho de 8 horas por dia, para 10 horas por dia, por exemplo, levaria a
redução das durações das atividades afetadas em 20 %.. Neste exemplo, o calendário das atividades
afetadas, poderia ter o mesmo número de dias úteis por semana, mas o planejador saberia que para
aquele calendário teria que haver 10 horas de trabalho diárias. Como alternativa o calendário das
atividades afetadas poderia incluir adicionalmente trabalhos nos fins de semana e/ou feriados.
• Modificação em recursos - Quando possível, o aumento dos recursos alocados a uma atividade
permite a redução do seu prazo de execução. Esta providência pode por outro lado, agravar
problemas de demanda de recursos.
• Aumento de produtividade - É uma providência de efeitos mais lentos, mas nem por isso descartável. O
aumento de produtividade pode ser atingido de diversas maneiras, entre elas:
• Incentivos para a mão de obra - Prêmios, folgas, promoções, gratificações extras, são alguns
dos recursos que dispõe o gerente para aumentar a produtividade de seu pessoal.
• Treinamento - É certo que equipes melhor treinadas podem produzir mais.
• Novas tecnologias - O uso de tecnologias alternativas pode contribuir em muito para a
redução de prazos de execução.
• Engenharia de Valor - É um conjunto de modernas técnicas para análise de empreendimentos, que
produz surpreendentes resultados em termos de redução de prazos e de custos.
Alterações em interligações, quando possíveis, são mais simples e mais baratas. Consistem apenas em
transformar ligações em série, em ligações paralelas, ou seja, transformar ligações Término-Início, em ligações Início-
Início ou Término-Término.
Quando houver problemas de incompatibilidade entre demanda e disponibilidade de recursos ou de
custos, estes problemas poderão ser agravados pela redução dos prazos. Conflitos na área de recursos e custos
serão analisados no volume de Recursos e Custos.
É necessário lembrar que o ajuste da rede dever ser feito também após cada medição, caso o projeto
esteja desviado dos objetivos a serem atingidos
Plano Meta
Ao término da fase de planejamento de um projeto, isto é, quando todas as condições de prazos, recursos
e custos tiverem sido plenamente atendidas, é importante que este planejamento seja preservado para que na
fase de controle, possa ser efetuada comparação entre o que esta acontecendo com o que tinha sido previsto.
Esta comparação é essencial para análise do desempenho do projeto. A preservação do planejamento, que será
a referência para o planejador, é feita através da criação de planos meta.
O plano meta é portanto uma cópia fiel do projeto corrente na situação em que estava quando o meta
foi criado. Sendo cópia fiel inclui todos os dados do projeto corrente permitindo assim, comparação de todas as
variáveis importantes.
O P3 permite a criação de um número ilimitado de planos meta. Estes planos meta são projetos como
quaisquer outros. Podem ser abertos, manuseados, atualizados etc. Entretanto para a obtenção de relatórios que
envolvam comparações projeto corrente - plano meta, é necessário que o plano meta esteja ativado. O P3
permite que até 2 planos meta estejam ativados.
Para criar um plano meta escolha Ferramentas, Utlitários de Projetos e, em seguida Plano Meta.
A janela para criação do plano meta é aberta. Para criar um plano meta basta especificar o nome a ser
atribuído ao plano meta, e clicar OK. É interessante usar um sistema de nomes que facilite a identificação do
projeto com sendo um plano meta. Por exemplo, ao criar um meta para o projeto LABB, os nomes LAM1, LAM2
poderiam ser usados para identificar os planos meta 1 e 2 do projeto LABB.
Para ativar ou desativar um plano meta, é necessário abrir a Janela de Vista Geral do projeto. Para isto é
preciso que o projeto esteja fechado. É possível o acesso a janela mencionada, com o projeto aberto (escolha
Arquivo e, em seguida Vista Geral), mas neste caso nenhuma alteração pode ser efetivada.
Na Janela de Vista Geral, basta incluir ou apagar o nome do plano meta na tabela inferior da janela para
ativa-lo. Como já foi mencionado, ativar significa tornar disponível os dados do meta, para a elaboração de
relatórios ou layouts comparativos. Quando existem planos meta, os dados disponíveis destes planos meta,
aparecem nos menus auxiliares das diversas janelas do projeto: colunas, barras, critérios de seleção, de ordenação,
etc..
Um plano meta é um projeto como qualquer outro do Primavera. Pode portanto ser manuseado para
atualizações que se fizerem necessárias, para uma comparação adequada com o projeto corrente. O P3 oferece
entretanto, uma maneira adicional de atualizar o plano meta, por comparação com o projeto corrente.
Para atualizar um plano meta dessa maneira, escolha Ferramentas, Utilitários do Projeto e, em seguida
Plano Meta. Na janela do plano meta clicar em Atualizar.
• Dados do Projeto - este bloco contém dados gerais do projeto. Marque os itens que desejar executar,
ou seja, substituir os do plano meta pelos do projeto corrente.
• Substituir os calendários base do plano meta - substituir os dados básicos de cada calendário:
início e fim do projeto, do calendário, dias de trabalho na semana, feriados e exceções.
• Substituir dados personalizados - substitui o dicionário de dados personalizados.
• Substituir a estrutura de codificação, valores e títulos - Substituir o dicionário de códigos de
atividades.
• Substituir a estrutura da EAP, valores e títulos - Substituir o dicionário de códigos da EAP.
• Atualizar o dicionário de recursos com preços, disponibilidades e calendários.
• Apagar atividades do plano meta, que não mais existam no plano corrente.
• Dados das Atividades
• Selecionar as atividades onde serão realizadas as alterações, em duas etapas:
• Primeira etapa - Selecionar:
• Todas as atividades ou,
• Atividades do layout corrente, ou seja, onde foi aplicado um filtro.
• Segunda etapa - Nas atividades selecionadas, aplicar o segundo critério de seleção:
• Atividades em andamento e/ou,
• Atividades concluídas e/ou,
• Atividades não iniciadas
• Para atividades não incluídas no plano meta, mas existentes no projeto corrente, optar por
inclui-las ou não no plano meta, com todos os seus dados.
• Substituir
• Para as atividades selecionadas pelos critérios acima:
• Substituir os valores dos códigos de atividades
• Substituir os valores dos códigos da EAP.
• Substituir os valores dos dados personalizados.
• Substituir a descrição, observações, restrições e interligações das atividades.
• Substituir os valores orçamentários para recursos e custos.
• Substituir os valores realizados, bem como os demais valores de recursos e custos.
• Armazenar
• Para as atividades selecionadas pelos critérios acima, guardar os valores de:
• Datas reais
• Datas programadas
Atualizar um Projeto
Serviços Técnicos de Engenharia e Informática Ltda.
Representante da Primavera Systems, Coade Engineering
e Operation Technology Inc. no Brasil
Fase do Controle
O planejamento foi concluído. A rede definida permite prever que os objetivos serão atingidos. O prazo é
satisfatório, a demanda de recursos é adequada a disponibilidade, e o fluxo de caixa compatível com a saúde
financeira da empresa. O planejamento é congelado com a criação de planos meta, para servirem de referência.
Começa então a fase de controle. O que é o controle? É o processo de analisar o desempenho e tomar
providências para que, desvios observados em relação as previsões, sejam corrigidos.
O processo de controle envolve um ciclo de operações, que se repetem ao longo de todo o projeto.
• Medir o progresso do projeto
• Recalcular a programação do projeto.
• Preparar relatórios
• Com uma nova programação dos serviços, para um período seguinte a medição.
• Com comparações para permitir análise de desempenho.
• Analisar o desempenho obtido na execução do projeto.
• Preparar soluções alternativas para correção de desvios constatados.
• Simular o uso das diferentes alternativas consideradas, e escolher a mais adequada.
• Implantar a solução escolhida, e se necessário refazer a programação dos trabalhos.
Medições
Finalmente, é importante que as medições sejam sempre referidas a uma mesma data, para todas as
atividades. Todos os envolvidos na medição devem fazer essa medição no mesmo momento. É obvio que não é
necessário aguardar a hora exata para medir. A medição pode ser feita por exemplo, de manhã mas
extrapolando-se o resultado para o final do dia, se este for o momento considerado.
Atualização de um Projeto
Progresso Físico
Efetivadas as medições, é necessário lançar os valores no Primavera. Medições são dados de atividades e,
portanto podem ser introduzidos no P3, pelos mesmos métodos analisados no capítulo 4 - Entrada de Dados de
Atividades, ou sejam:
• Diretamente na Janela de Atividades
• Nas colunas de dados de atividades
• Por importação do dBase ou Lotus 1-2-3.
• Pelo sistema batch
A Janela de Atividades pode ser acessada tanto na área de trabalho do diagrama de barras, quanto na
área de trabalho do PERT. Aberta a janela, entrar com os dados do progresso físico:
• Clicar no campo ES - Início mais cedo, para transforma-lo no campo AS - Início Real.
• No campo de data correspondente, entrar com a data real de início da atividade.
• Clicar no campo EF - Término mais cedo, para transforma-lo no campo AF - Término Real.
• No campo de data correspondente, entrar com a data real de início da atividade.
• Se a atividade não tiver sido concluída, entrar com os dados de realização:
• Percentual executado - Digitar quanto por cento da atividade foi realizada.
• O P3 calculará quanto tempo falta para concluir, pela expressão:
• Dur. Rem. = Dur. Orig. x (1 - PCT realizado/100)
• Duração Remanescente - Digitar quanto tempo é necessário para concluir a atividade.
• O P3 calculará o percentual realizado, pela expressão:
• PCT realizado = 100 x (Dur. Orig. - Dura. Rem.)/Dur. Orig.
• Os cálculos acima consideram que percentual realizado e duração remanescente guardam
entre si, uma relação linear. É possível a atualização considerando realização não linear. Para
isto é necessário fornecer os dois valores - percentual realizado e duração remanescente.
• Isto só pode ser feito se a regra 1 do Autocost for modificada. As regras do Autocost
serão analisadas no volume 3 - Módulos Avançados do Primavera.
• Caso a atividade tiver sido iniciada, e por qualquer razão interrompida, registrar a interrupção na
Janela de Datas, acessada a partir da Janela de Atividades, ou por qualquer outro método visto no
capítulo 4.
• Quando a atividade for reiniciada, registrar o reinício na mesma Janela de Datas.
• Se alguma observação tiver sido registrada pela equipe de execução, digite esta observação na
Janela de Observações, também acessada de maneira análoga a Janela de Datas.
A entrada de dados nas colunas de atividades ou por importação, é feita da mesma maneira vista no
capítulo 4. Deve-se apenas ter o cuidado de selecionar previamente os campos necessários: datas reais de início e
término, percentual realizado, duração remanescente, datas de interrupção e reinício e observações, nas colunas
de atividades, ou nos campos dos arquivos importados. As observações não podem ser inseridas nas colunas, tem
que ser feitas sempre na Janela de Observações
Recursos e Custos
A atualização de dados de recursos e custos também pode ser feita pelos métodos vistos no capítulo 4. A
partir da Janela de Atividades, chamar a Janela de Recursos.
Entrar com os seguintes dados:
• Real no Período - Informar o gasto real do recurso, desde a última medição.
• Real até a Data - Informar o gasto real acumulado, desde o início da atividade até a data da
medição.
• A regra 6 do Autocost liga este dois valores. Assim basta fornecer um delaes, o outro será
considerado igual pelo P3. Obviamente a regra 6 do Autocost pode ser modificada pelo
usuário.
• O valor Real no período pode ser zerado. Para isto escolha Dados e, em seguida Recursos.
• No dicionário de Recursos clique em Fechar (Closeout).
• O P3 faz com que todos os valores Real no Período fiquem igual a zero.
• Na atualização seguinte, o valor registrado de Real no Período é adicionado, pelo P3,
ao valor Real Até a Data.
• Este método permite a obtenção de relatórios com valores no período e acumulado.
• Percentual Dispendido do Recurso - com este percentual o P3 calcula o valor do Real Até a Data,
como sendo igual a Quantidade Orçamentária multiplicada pelo percentual informado.
• Quantidade para Completar - fornecer a nova estimativa da quantidade de recursos necessária para
completar a atividade. Com este valor o P3 efetua os seguintes cálculos:
• Divide a Quantidade para Completar pela Duração Remanescente e determina a
Quantidade por Unidade de Tempo.
• Soma o Real Até a Data, com a Quantidade para Completar, obtendo a Quantidade ao
Completar.
• Diminui da Quantidade Orçamentária, a Quantidade ao Completar, obtendo a Variância.
• Variância positiva indica portanto gasto menor que o previsto, negativa o contrário.
• Quantidade ao Completar - se preferir, fornecer este valor, ou seja uma nova estimativa do gasto de
recurso da atividade, ao invés da Quantidade para Completar.
• O P3 calcula então a Quantidade para Completar, como sendo a diferença entre a
quantidade ao Completar e o Real Até a Data.
• A Variância e a Quantidade por Unidade de Tempo são calculadas da mesma maneira
anterior.
• Percentual Dispendido do Recurso - com este percentual o P3 calcula o valor do Real Até a Data,
como sendo igual a Quantidade Orçamentária multiplicada pelo percentual informado.
• Caso não sejam fornecidos os valores de realização de recursos o P3, em função da regra 5 do
Autocost, efetua os seguintes cálculos.
• Usa o percentual de realização da atividade, multiplicando-o pela Quantidade Orçamentária
para obter o Real Até a Data.
• Calcula a Quantidade para Completar como sendo igual a diferença entre a Quantidade
Orçamentária e o Real Até a Data.
• Faz a Quantidade ao Completar igual a Quantidade Orçamentária.
Quando se tratar de custos o procedimento de atualização é igual, mudando apenas a nomenclatura de
quantidade para custos.
Custos ligados a recursos, podem ser atualizados, quando a regra 4 do Autocost estiver ativada, pela
utilização dos valores informados de quantidades de recursos e, dos custos unitários de cada recurso. O P3
multiplica as quantidades atualizadas pelo custo unitário e obtém os custos.
É também possível a atualização dos custos informando o percentual dispendido. O P3 usa este percentual
e multiplica pelo orçamento, obtendo o Real até a Data.
Uma outra variável calculada pelo programa, quando se trata de custos é o Valor Obtido (earned value -
BCWP). Valor obtido é o valor do trabalho realmente executado. É calculado como sendo igual ao percentual
físico executado, multiplicado pelo custo orçado para o recurso. Este custo orçado pode ser o do projeto corrente,
ou o do plano meta. A opção entre os dois valores é feita escolhendo-se Ferramentas, Opções e, em seguida Valor
Obtido.
Além do Valor Obtido, que aparece na Janela de Custos, o programa calcula também uma variável
chamada BCWS, que é o produto do percentual que deveria ter sido executado até a data da medição, pelo
custo orçado para cada recurso. Novamente, como se pode ver na figura acima, o custo orçado pode ser o do
plano meta ou do projeto corrente.
Os valores BCWP e BCWS são calculados para custos e quantidades (neste caso, BQWP e BQWS), para
cada recurso. Estes valores podem ser vistos em relatórios específicos de recursos e custos.
Reprogramação
Utilitários do Projeto
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e Operation Technology Inc. no Brasil
Utilitários do Projeto
Copiar um Projeto
Unir Projetos
Sumariar Projetos
• Folga de início - número de períodos de trabalho entre a data mais tarde e a mais
cedo de início da atividade sumariada.
• Folga de término - número de períodos de trabalho entre a data mais tarde e a mais
cedo de término da atividade sumariada.
• Mais Crítica - a menor folga das atividades que compõe a atividade sumariada.
• Recursos e Custos - Especificar se dados de recursos e custos devem ser alocados as
atividades sumariadas.
• Consolidar por - Escolher a variável para consolidação de recursos ou custos: Centros de
custos, categoria de custos, recursos ou nenhum.
• Para manter os recursos/custos individualizados, na atividade sumariada, escolher
Nenhum.
• O P3 atribui um diferenciador de recurso de G a Z, para evitar consolidação
em um único recurso.
• Se houver mais de 20 recursos, o P3 usa o diferenciador nos 20 primeiros, e
consolida todos os demais no diferenciador Z.
• Para manter um registro exato do uso de recursos/custos, use especificações únicas
de centros de custos, categoria de custos, recursos ou diferenciador de recursos, em
um mesmo grupo de atividades a serem sumariadas.
• O P3 atribui defasagens e durações de recursos, para refletir o período exato de
utilização dos recursos.
Cópia de Segurança
É muito importante que o usuário mantenha permanentemente cópia de segurança de seus projetos.
Computadores são máquinas, e como máquinas, sujeitas a falhas. Não se deve arriscar a perder todo um trabalho
de dias ou meses, por uma falha, por exemplo, em um disco rígido de um computador. Adotar a rotina de sempre
fazer uma cópia de segurança, a cada vez que alterar os dados do projeto.
Para fazer uma cópia de segurança escolher Ferramentas, Utilitários do Projeto, e em seguida Back Up.
• No campo superior - De determinar o diretório onde encontra-se o projeto que desejar fazer cópia de
segurança.
• Usar o botão Dir, para mudar de diretório ou de disco.
• A tabela no meio, mostra, em ordem alfabética, todos os projetos que se encontram no diretório
escolhido.
• Marcar na primeira coluna, cada projeto para o qual desejar fazer cópia.
• Clicar duas vezes na caixinha da primeira coluna, ou
• Realçar o projeto e teclar na tecla espaço.
• Clicar no botão Todos a direita, se desejar cópia para todos os projeto.
• Caso desejar certificar-se do projeto escolhido, clicar no botão Vista Geral a direita, para ver
mais detalhes do projeto marcado na tabela.
• Na parte inferior da janela definir disco e diretório onde será armazenada a cópia de segurança.
• Usar o botão Dir para definir disco e diretório.
• Para economizar espaço ocupado pela cópia, marcar em Comprimir Arquivos.
• O usuário pode optar pela remoção da lista de acesso ao projeto.
• Esta lista contém os nomes de todos os usuários que podem acessar o projeto, além do nome
do dono do projeto.
• Usar esta opção somente quando desejar usar o projeto na versão DOS do Primavera ou do
Finest Hour.
• Clicar em Back Up para preparar a cópia de segurança.
Restaurar um Projeto
A operação inversa de fazer cópia de segurança é restaurar, ou seja, restaurar significa tornar o projeto
novamente disponível, a partir da cópia de segurança.
Para fazer uma cópia de segurança escolher Ferramentas, Utilitários do Projeto, e em seguida Restaurar.
• A tabela mostra todos os projetos que podem ser restaurados, colocados em ordem alfabética.
• Marcar na primeira coluna, cada projeto para o qual desejar restaurar.
• Clicar duas vezes na caixinha da primeira coluna, ou
• Realçar o projeto e teclar na tecla espaço.
• A terceira coluna da tabela mostra a data em que foi feita a cópia de segurança do projeto.
• Clicar no botão Todos a direita, se desejar restaurar todos os projetos.
• Definir o diretório onde serão armazenados os projetos restaurados.
• Usar o botão Dir, para mudar de diretório ou de disco.
• Opções:
• Unir dicionários dos projetos - O P3 incluirá nos dicionários quaisquer valores adicionados em
quaisquer projetos de um grupo, ao dicionário do Grupo de Projetos.
• Restaurar layouts e relatórios - Marque esta opção se desejar sobrepor especificações de
layouts e relatórios do projeto cuja cópia de segurança se pretende restaurar, as
especificações do projeto caso este já exista.
• Quando o projeto já existir o P3, pergunta se deve sobrepor a cópia restaurada.
• Restaurar interligações externas - Quando se faz a cópia de segurança, o P3 guarda as
relações entre atividades de projetos de um grupo de projetos. Se esta opção não for
marcada, as interligações em questão não serão restauradas.
• Clicar em Restaurar para fazer a restauração do projeto.
Apagar um Projeto
Criar um Projeto
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Criar um Projeto
Neste módulo serão apresentados métodos alternativos para criação de projetos, que possibilitam o uso
de padrões predefinidos para projetos ou partes de projetos. Também serão abordados os procedimentos para
criação de Grupos de Projetos, que permitem a apreciação conjunta de projetos interligados ou independentes.
Padronização de Projetos
É importante que o projeto padrão, contenha todas as informações necessárias ao que se pretende
controlar:
• Dicionários - Códigos de atividades, recursos, centros de custos, dados personalizados, EAP,
calendários, curvas de recursos
• Atividades - ID, descrição, duração, restrições, calendários, recursos, custos, observações e códigos.
• Interligações entre atividades.
• Relatórios e layouts
Um aspecto importante é o identificador de atividades. O ID pode conter até 10 dígitos. Estes dez dígitos
podem ser grupados em até 4 grupos. Quando se copia um projeto pode-se modificar o ID das atividades
acrescentando-se prefixos ou sufixos, aos ID’s do projeto padrão. É possível acrescentar prefixos ou sufixos com até 8
dígitos, porém o limite de dez dígitos para o ID não pode ser ultrapassado. O projeto padrão deve conter uma
definição de ID, que seja facilmente adaptada para qualquer projeto que venha a ser criado. O P3
automaticamente justifica a direita, os ID’s numéricos , e a esquerda os ID’s alfanuméricos. Ver abaixo alguns
exemplos de modificação de ID de atividade, quando se copia um projeto.
Prefixo numérico
Sufixo numérico
Prefixo alfanumérico
Sufixo alfanumérico
a direita ao ID K J 1 0 K J 1 0 D 5
Sufixo =D5 A S C 2 0 1 A S C 2 0 1 D 5
Posição 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A padronização de partes de um projeto é também muito simples. O P3 oferece uma opção denominada
fragnets (do inglês fragments of network = fragmentos de rede). Para criar um fragnet, crie inicialmente uma rede
com as atividades que se deseja padronizar. Esta rede deverá conter todas as informações a serem padronizadas,
iguais as mencionadas para uma padronização de um projeto completo. Criada a rede, seleciona-se as atividades
constantes da rede, por um dos três processos:
• Clicar com o mouse na primeira atividade e arrastar até a última.
• Clicar com o mouse em cada atividade, mantendo a tecla Ctrl apertada.
• Clicar com o mouse na primeira atividade, e mantendo a tecla Shift apertada clicar na última
• Escolha um identificador alfanumérico com dois dígitos (obrigatório) e um título descritivo (opcional)
• O fragnet estará disponível para ser usado em qualquer projeto
Quando da entrada de dados de atividades em um projeto, for desejado o uso de um conjunto
padronizado de atividades (fragnet), escolher Ferramentas, Fragnet e, em seguida Recuperar Fragnet.
• O P3 apresenta uma janela com a relação dos fragnets disponíveis.
• Em caso de dúvida quanto ao conteúdo do fragnet, clicar em Conteúdo, que o programa apresenta
uma janela, com a relação das atividades que constituem o fragnet.
• O fragnet contém atividades com um identificador (ID) definido. É preciso portanto escolher qual ID
deverá ser usado no projeto, que estiver recebendo o fragnet.
• O P3 oferece várias opções para a identificação das atividades.
• Na terceira opção o usuário deve fornecer um conjunto de dígitos para ser acrescentado ao ID da
atividade do fragnet, como prefixo ou, como sufixo. Se escolher esta opção considerar:
• Que o ID pode ter no máximo 10 dígitos. Portanto não especificar prefixos ou sufixos, que
somados ao ID da atividade no fragnet, ultrapasse 10 dígitos.
• As regras para colocação de prefixo ou sufixo, que foram mostradas nas páginas 2 e 3.
Uma alternativa no uso de fragnets é o uso dos símbolos < e >. Quando se cria um fragnet, incluindo na
descrição da atividade ou em códigos de atividades, um conjunto de símbolos do tipo < >, estes símbolos poderão
ser substituídos por textos pelo usuário. Por exemplo, um projeto que tenha várias atividade para instalação de
equipamentos, em unidades industriais, sob responsabilidade de alguma pessoa. Cada instalação é constituída de
várias atividades. O planejador teria que incluir este conjunto de atividades para cada equipamento em cada
unidade. A criação de um fragnet com o uso dos símbolos < > permite uma grande economia de trabalho. As
figuras abaixo ilustram o exemplo, usando apenas 1 única atividade no fragnet.
A figura mostra a atividade. Foram criados 3 símbolos <> (sem espaço entre os sinais) para símbolo do
equipamento, um outro < > (com 1 espaço entre os sinais) para símbolo da unidade e, um terceiro < > (com 3
espaços entre sinais) para símbolo do responsável. Quando o símbolo for usado em um código, como no caso do
responsável, o número de espaços entre sinais é limitado pelo número de dígitos do código menos 2. Ao invés de
diferentes espaços entre os símbolos pode-se também usar nomes, como por exemplo <Equi> para equipamento,
ou <Area> para área.
Ao se acessar o fragnet para inserir atividades o programa pede qual o valor que deve ser usado em cada
símbolo.
Como o nome indica, um Grupo de Projetos é um conjunto de projetos interligados ou não. De uma
maneira geral existem dois tipos de Grupo de Projetos:
• Grupo constituído de vários projetos independentes - é por exemplo o caso de uma empresa, com
vários projetos independentes ocorrendo simultaneamente. Para uma visão global dos
empreendimentos, sob diferentes pontos de vista (recursos, custos etc..), a empresa junta estes projetos
em um Grupo de Projetos. O planejamento e controle de cada projeto é independente e,
descentralizado, mas a gerência superior da empresa pode ver e analisar o comportamento conjunto
de toda sua carteira.
• Grupo constituído de projetos interdependentes - é por exemplo, o caso típico de grandes e complexos
projetos, que para maior facilidade de gerenciamento são divididos em projetos menores, que possam
ser gerenciados descentralizadamente, sem que a gerência do grande projeto perca a visão global e
integrada de seu projeto. O projeto de uma refinaria de petróleo por exemplo, pode ser constituída de
vários projetos, cada um referente a uma das unidades de processamento da refinaria.
Os dois tipos acima são característicos, mas nada impede que qualquer projeto, mesmo pequeno ou
médio, seja considerado um Grupo de Projetos, onde cada projeto é uma parte do total.
A grande vantagem de operar com Grupos de Projetos é a possibilidade de trabalhar
descentralizadamente, mas de maneira integrada. Esta descentralização integrada é a chave para a aplicação
da Gerência Concêntrica de Projetos, desenvolvida pela Primavera Systems. Os Grupos de Projeto em geral são
controlados com o uso do Primavera Project Planner, enquanto os projetos do Grupo podem ser controlados com o
Primavera ou o SureTrak Project Manager, programa similar ao Primavera, porém de menor porte e mais barato.
Para criar um Grupo de Projetos o procedimento é o mesmo já visto no Volume I, para a criação de um
projeto. A condição indispensável para que um projeto assim criado, venha a se constituir um Grupo de Projetos é
que seja criado um código para o identificador de atividades, denominado SUBP, com 2 dígitos.
• Para acessar o Dicionário de Códigos de Atividades, escolha Dados, Códigos de Atividades, e em
seguida ID de Atividades.
• O código SUBP foi introduzido no dicionário. Com isto é possível a criação de projetos no Grupo.
Quase todos os campos já foram analisados no Volume I. A única diferença neste caso, é a necessidade
de marcar o campo Adicionar este projeto ao Grupo de Projetos. Ao marcar este campo, o P3 desinibe os campos
para entrar com o nome do Grupo de Projetos, e o ID do projeto. O ID corresponde ao valor do código SUBP para
este projeto sendo criado.
Todas as atividades de um projeto de um Grupo de Projetos deverão ter seu ID constituído dos dois dígitos
do identificador do projeto, seguidos de outros dígitos a serem definidos pelo usuário. No exemplo da figura acima,
todas as atividades do projeto TEST do Grupo BASE deverão iniciar com X1.
Utilitário Copiar
É possível o uso do utilitário Copiar, para a copiar um projeto existente, para um projeto de um Grupo de
Projetos. O projeto existente pode ser um projeto independente, ou um projeto de outro Grupo de Projetos.
O projeto AUTO do Grupo EXPA será copiado para ser o projeto ABCD do Grupo LABB. Todas as atividades
do projeto AUTO terão seu ID acrescido do ID do projeto ABCD, que é KA.
• Não esquecer que no ID o limite de dígitos é 10. Portanto nenhuma atividade do projeto a ser copiado
pode ter mais de 8 dígitos.
O Grupo de Projetos permite uma operação descentralizada do Primavera. Cada projeto do Grupo pode
ser gerenciado por um gerente específico. Qualquer alteração em um projeto será também introduzida no Grupo.
Assim o gerente do Grupo de Projetos pode manter o controle integrado de seu empreendimento, operando de
maneira descentralizada.
Um exemplo bem abrangente do uso de um Grupo de Projetos está exposto a seguir.
Seja um Grupo de Projetos para o controle de um grande empreendimento. Este empreendimento tem por
exemplo, serviços a serem efetuados por 5 contratadas, e equipamentos a serem fornecidos por 10 fornecedores. O
projeto será elaborado pela própria empresa dona do empreendimento. Compras e controle financeiro também.
O Grupo de Projetos para o controle deste empreendimento teria:
• Um projeto contemplando as atividades de elaboração do projeto de engenharia.
• Um projeto contemplando as atividades de compras e diligenciamento.
• Um projeto com todos os eventos financeiros do empreendimento.
• Cinco projetos, um para cada prestadora de serviços.
• Dez projetos, um para cada fornecedor de equipamentos.
Cada um destes 18 projetos teria seu detalhamento e controle efetuado pelo gerente respectivo.
Obviamente os gerentes dos projetos de contratadas e fornecedores seriam pessoas fora dos quadros da empresa
dona do empreendimento Caberia ao gerente do Grupo, em conjunto com cada gerente, estabelecer as
interligações entre atividades dos diferentes projetos.. Não haveria necessidade de geração de nenhum papel.
Todas as informações estariam nos projetos, e em consequência no Grupo. O gerente do Grupo poderia inclusive
analisar detalhes do planejamento e desempenho das contratadas. Esta análise poderia ser feita em qualquer
nível, desde o mais sumariado ao mais detalhado. O porte de cada projeto do Grupo determinaria se haveria
necessidade de usar o P3 ou o SureTrak.
A tramitação de informações dos projetos pode ser efetuada diretamente, se todos os participantes
estiverem ligados em rede, ou através das facilidades de transmissão eletrônica de dados do P3, como será visto
mais adiante neste volume. Pode também ser usado o programa Webster da Primavera, para utilização das
facilidades da Internet.
É claro que há necessidade de alguns cuidados para a operação do Grupo:
• Os dicionários, calendários, recursos, centros de custos e demais dados codificados, devem ser
estabelecidos de maneira cuidadosa, para atender a TODOS os projetos.
• As medições devem preferencialmente ser feitas na mesma data, para todos os projetos.
• O gerente do Grupo de Projetos deve limitar o direito de acesso aos diversos projetos às pessoas que
realmente precisam acessa-los . Usar o programa NETSET e a tela de direitos de acesso do P3 para criar
esta limitação.
• Nenhum gerente de projeto, em especial os de firmas contratadas, deve receber cópia do Grupo de
Projetos, somente de seu projeto.
• Para o cálculo da programação ou nivelamento de recursos de cada projeto, duas opções são
possíveis:
• O cálculo ser efetuado no Grupo de Projetos.
• Vantagens
• Facilidade de integração.
• Interligações entre projetos automaticamente atualizadas
• Desvantagens
• Dependência dos projetos ao Grupo.
• Interferência do Grupo na programação de contratadas
• O cálculo ser feito em cada projeto
• Vantagens e desvantagens são as mesmas acima, porém invertidas, isto é o
que é vantagem em uma opção é desvantagem em outra.
Existem algumas regras estabelecidas para a operação com Grupo de Projetos:
• Dicionário de Códigos de Atividades - Adição ou eliminação de códigos de atividades ou do ID das
atividades, só pode ser feita no Grupo. Valores para os códigos podem ser adicionados nos projetos do
Grupo, porém nenhum valor pode ser eliminado. Novos códigos combinados podem ser criados.
• Recursos - Podem ser adicionados, porém não apagados em qualquer projeto do Grupo. Os limites de
disponibilidade de recursos podem ser modificados nos projetos, mas não o preço unitário de cada
recurso.
• Calendários - só podem ser modificados no Grupo. Calendários de recursos podem ser modificados nos
Projetos do Grupo.
• Centros de Custos - A categoria de custo pode ser modificada nos Projetos, mas os centros de Custos
não, embora seja possível a adição de novos centros de custos.
• Dados Personalizados - não podem ser modificados nos Projetos, só no Grupo.
• Estrutura Analítica de Projeto - pode ser modificada nos Projetos.
• Nenhuma operação de transferência de dicionários pode ser feita nos Projetos do Grupo.
• Filtros - Nos Projetos podem ser adicionados novos filtros, porém não podem ser eliminados ou
modificados filtros existentes.
• Relatórios e Layouts - Podem ser modificados nos Projetos.
• Planos Meta - podem ser criados nos Projetos.
• Cálculo da Programação - O cálculo da programação ou nivelamento de recursos pode ser feito no
Grupo ou nos Projetos. As Opções para cálculo são fixadas no Grupo de Projetos.
• As opções dos dois blocos superiores já foram analisadas no Volume I. As opções dos dois blocos
inferiores, só aparecem quando se trabalha com Grupo de Projetos.
• A primeira opção diz respeito a data dos dados. A data dos dados, quando é permitido calcular
nos projetos, pode ser fixada nos projetos e também no Grupo de Projetos. Quando o cálculo é feito
em cada projeto, e posteriormente no Grupo, pode-se substituir as datas dos dados usadas nos
projetos, pela data dos dados do Grupo. Basta marcar no campo adequado.
• A possibilidade de substituição das datas dos dados é perigosa porque pode criar muitas
distorções. O P3 calcula uma programação considerando as durações remanescentes a
partir da data dos dados. Se em cada projeto for usada a data correta da medição, e esta
data for posteriormente modificada, a programação não estará correta.
• É assim recomendável que não seja permitida a substituição da data dos dados quando se
calcula o Grupo.
• O ideal é que as medições sejam sempre feitas na mesma data, para todos os Projetos do
Grupo. Assim nenhuma distorção ocorrerá com ou sem substituição das datas, ao calcular
o Grupo.
• A segunda opção é quanto a folga. A folga pode ser calculada com base na data de término de
cada Projeto, ou com base na data de término do Grupo de Projetos.
• A última opção é exatamente a permissão para cálculo da programação nos Projetos do Grupo.
• Quando é possível o cálculo da programação nos Projetos do Grupo, a última opção da janela é
definida no Projeto e não no Grupo. Esta opção é a de reconhecer ou não as ligações entre
projetos do Grupo.
• Notar que o primeiro bloco de opções fica inibido nos Projetos. Só pode ser modificado no
Grupo.
• Uma vez efetuado o cálculo no Grupo, o P3 prepara um relatório que inclui os resultados para o
Grupo e para cada Projeto do Grupo.
Scheduling Statistics for Project Group APEX
Project floats are based on Project end date(s).
Schedule calculation mode - Retained logic
Schedule calculation mode - Contiguous activities
Float calculation mode - Use finish dates
SS relationships - Use early start of predecessor
Quando o cálculo for feito no projeto de um Grupo de Projetos o relatório é como se segue:
Constraint listing -- Scheduling Report Page: 2
OpenCapítulo 1 Scheduling
end listing -- - Criar um Projeto
Report Page: 4 Pag. 12
----------------
Activity AS100 has no predecessors
Activity AS900 has no successors (in this project)
Reparar que as ligações com outros projetos do Grupo, são consideradas como restrições, e que alguns
extremos em aberto tem a menção de que estão em aberto neste projeto, ou seja podem estar ligados a outras
atividades de outros projetos do Grupo.
É importante mencionar que, em um projeto, as ligações entre atividades de projetos diferentes de um
Grupo, podem ser vistas nas janelas de predecessoras ou sucessoras porém não podem ser modificadas pelo
gerente do projeto. Somente no Grupo podem ser feitas alterações nestas ligações.
Dados Personalizados
e
Modificação Global
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Dados Personalizados
O P3 além dos códigos de atividade possibilita a criação de códigos adicionais: a nível de atividade e a
nível de recursos. Estes códigos adicionais, denominados Dados Personalizados (abreviadamente CDI do inglês
Custom Data Item), permitem ao usuário desenvolver uma série de aplicações no P3, que ampliam em muito a
capacidade do programa. O uso dos CDI é simples, mas depende muito da criatividade do usuário. São exemplos
de CDI de atividade: datas planejadas, especificações, nomes e/ou telefones de fornecedores, datas niveladas,
quantidade de serviço a ser executada na atividade, custo total da atividade. São exemplos de CDI de recursos:
orçamentos, custos indiretos (leis sociais, administração etc.), orçamento equivalente em outra unidade de tempo,
produtividade de recursos, lucros.
Para criar os CDI’s escolha Dados e, em seguida Dados Personalizados.
Uma vez definidos os CDI’s no respectivo dicionário, pode-se alocar valores aos mesmos, em cada
atividade. Esta alocação de valores pode ser feita:
1. Manualmente em cada atividade - para isto basta abrir a janela dos CDI’s por um dos seguintes
processos:
• Clicar o botão dos CDI’s na Janela de Atividades.
• Clicar o botão direito do mouse em uma atividade, e no menu que é aberto clicar em
Detalhes de Atividades e, em seguida CDI.
• Escolher Ver, Detalhes de Atividades e, em seguida CDI.
• Teclar Ctrl + U
• A janela dos CDI’s - Atividades ou Recursos é apresentada.
• Os valores dos códigos podem então ser incluídos. Notar que na janela para inclusão dos CDI’s de
recursos, existe uma tabela na parte superior, onde deve ser escolhido o recurso para o qual se deseja
atribuir o CDI.
2. Automaticamente - Quando existe alguma regra para a formação do CDI, é possível usar o módulo de
modificação Global do P3, para a criação dos valores do CDI. São exemplos de CDI com regra de
formação automática:
• Datas niveladas - Logo após o nivelamento de recursos as datas ES e LS das atividades, contém
as datas niveladas. Basta transferir estes valores para o CDI.
• Valores para leis sociais - Quando o recurso for mão de obra, o custo das leis sociais pode ser
calculado como um percentual do custo total da mão de obra.
Modificação Global
• Quando adicionar uma nova especificação, o P3 apresenta uma janela com sugestão para o número
da especificação. Aceitar a sugestão, ou modifica-la.
Janela de Modificações
• A primeira janela apresentada é a Janela de Modificação. Verificar que no extremo superior esquerdo
da janela existem dois campos para a escolha das duas janelas que constituem a especificação:
Janela de Modificação e Janela de Seleção.
• Logo abaixo existe um campo para o título da especificação. Escolher um título que facilmente
identifique o objetivo da especificação.
• A janela de Modificação consiste em várias linhas para especificação de declaração do tipo:
• IF ...........THEN ......... ELSE, ou seja SE........ ENTÃO....... OU
• Este tipo é a declaração lógica Se tal condição for satisfeita, faça isto, senão faça aquilo.
• A primeira parte da tabela na parte inferior da janela é o local para a especificação das condições IF.
• É possível estabelecer 4 condições: 1 em cada linha.
• As 4 condições podem ser aplicadas de duas maneiras:
• Todas as 4 condições tem que ser atendidas. Neste caso marcar o campo Todas (All)
na parte superior central da janela. A palavra AND (e) aparece no campo das
condições.
• Qualquer uma das 4 condições tem que ser atendida. Neste caso marcar o campo
Qualquer (Any) na parte superior central da janela. A palavra OR (ou) aparece no
campo das condições.
• Para cada condição, existem 5 colunas para especificação:
• Primeira coluna - Variável da atividade
• Segunda coluna - Critério
• Terceira coluna - Variável da atividade.
• Quarta coluna - Operador
• Quinta coluna - Variável da atividade.
• A variável da atividade da primeira coluna pode ser dos seguintes tipos: Dados de Atividades,
Restrições, Dados de Recursos e Custos, Dados do Plano Meta e Variâncias. Usar a seta de rolagem
para acessar a janela abaixo.
• Para cada tipo de variável escolhida, o P3 apresenta quais variáveis podem ser especificadas. Em
qualquer caso, para escolher a variável marca-la e acionar o botão OK, ou dar um duplo clique em
cima da variável desejada.
• Na segunda coluna especificar o critério: Igual, Diferente, Maior que, Menor que, Contém, ou Não
Contém. Usar a seta de rolagem para acesso a janela abaixo.
• Na terceira coluna, novamente pode-se usar variável de atividades. Neste caso porém existem mais
opções, além das vistas para a primeira coluna: Funções, Dados Gerais, Calendários e Valores. Isto
porque nesta coluna podem ser especificados dados de atividades, valores (incluindo datas) e Dados
gerais (Datas: Início do Projeto, Dos Dados e Término do Projeto)
• Estas 5 colunas permitem a especificação de várias condições diferentes. Ver alguns exemplos abaixo:
• Para apagar dados das colunas de critério e operação tem que usar a tela auxiliar, acessada
com o auxílio da seta de rolagem, e escolher a opção vazia. (a primeira linha)
• Definidas as condições há necessidade de se definir a modificação que deve ser efetuada no banco
de dados.
• As regras para definição das modificações são similares as já explanadas para as condições. Contudo
existem algumas diferenças.
• A janela de auxílio para a primeira coluna não apresenta opções como no caso anteriormente
exibido.
Funções
• TTL(item) - extrai o título do item (código de atividade, ou de ID, recurso, centro de custo, categoria de
custo) Exemplos TTL(RESP), TTL(FASE), TTL(RES), TTL(ACC), TTL(ACX), TTL(CAT)
Exemplo -
Explicação Valor Antigo Valor novo
Then &AA EQ TTL(RESP) Extrai o título de cada valor do JOÃO,
código de atividade PEDRO ou
Responsável MARIA
A outra janela do módulo de Modificação Global é a janela de seleção de atividades. Esta janela já foi
analisada no capítulo Organização de Dados do Volume I. Nesta janela são selecionadas as atividades sujeitas as
modificações estabelecidas na janela de modificações.
A seguir são apresentados alguns exemplos de modificação global. Apenas a janela de modificação será
exibida, pois a outra janela, de seleção já foi bem vista anteriormente.
O primeiro exemplo, mostra a janela de modificação, para um aumento de duração remanescente. Se o
responsável for o Pedro, a duração remanescente deverá ser multiplicada por 2. Se o responsável for outro, a
duração será multiplicada por 1,5.
O segundo exemplo mostra a especificação para uma troca de recursos. Quando a atividade tiver
alocado a ela o recurso Operário1, este recurso deverá ser trocado pelo Operário2, desde que a previsão de início
da atividade seja posterior a 01 de janeiro de 1997.
O quinto exemplo mostra como incluir um recurso novo X, a todas as atividades do departamento de
engenharia. O recurso X terá um utilização de 1 unidade por unidade de tempo, totalizando um orçamento
quantitativo igual a BQ=1 x OD= OD.
Finalmente, o último exemplo, apresenta uma modificação no identificador das atividades. O novo ID será
constituído dos 3 dígitos contados a partir do terceiro dígito a esquerda, precedido por dois dígitos AB. É uma
modificação que pode ser usada para adequar atividades a um projeto de um Grupo de Projetos.
Confirmada a execução o P3 pergunta onde colocar o relatório da execução: Ver na tela, Imprimir ou
Salvar para um arquivo. Se escolher esta última, defina o nome do arquivo no campo adequado.
A opção Ver na Tela, coloca o relatório no programa Primavera Look. O relatório produzido tem o aspecto
mostrado a seguir:
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
LAB PRIMAVERA PROJECT PLANNER Expanção da Planta de Brasília
REPORT DATE 07JUL97 RUN NO. 209 START DATE 03OCT94 FIN DATE 15JUL95*
09:22
INTRODUCAO DO RECURSO Y DATA DATE 03OCT94 PAGE NO. 1
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ACTIVITY RESOURCE COST DATA
ID NAME ACCOUNT ITEM OLD VALUE NEW VALUE
---------- -------- ------------ ---- ---------------------------------------------- ----------------------------------------------
100 RES Y
100 Y UPT 0.00 3.00
100 Y ACC 82033
100 Y 82033 CAT L
120 RES Y
120 Y UPT 0.00 3.00
120 Y ACC 82033
120 Y 82033 CAT L
140 RES Y
140 Y UPT 0.00 3.00
140 Y ACC 82033
140 Y 82033 CAT L
160 RES Y
160 Y UPT 0.00 3.00
160 Y ACC 82033
160 Y 82033 CAT L
180 RES Y
180 Y UPT 0.00 3.00
180 Y ACC 82033
180 Y 82033 CAT L
200 RES Y
200 Y UPT 0.00 3.00
200 Y ACC 82033
200 Y 82033 CAT L
220 RES Y
220 Y UPT 0.00 3.00
220 Y ACC 82033
220 Y 82033 CAT L
400 RES Y
400 Y UPT 0.00 3.00
400 Y ACC 82033
400 Y 82033 CAT L
420 RES Y
420 Y UPT 0.00 3.00
420 Y ACC 82033
420 Y 82033 CAT L
440 RES Y
440 Y UPT 0.00 3.00
440 Y ACC 82033
440 Y 82033 CAT L
460 RES Y
460 Y UPT 0.00 3.00
460 Y ACC 82033
460 Y 82033 CAT L
O relatório contém nas 3 primeiras colunas, o ID das atividades afetadas, os recursos e centros de custos, se
for o caso. Na quarta coluna é apresentado o item modificado, e nas duas colunas remanescentes, os valores
antes e depois da modificação.
Atualizar um Projeto
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Atualizar um Projeto
A atualização de projetos já foi analisada no Volume I capítulo 12. Aquele capítulo será aqui
complementado com algumas opções avançadas contidas no P3.
A atualização de um projeto compreende dois aspectos:
• Atualização do progresso físico.
• Neste caso, as variáveis envolvidas são:
• Datas reais: Início, interrupção, reinicio, e término da atividade, além do percentual executado
e/ou duração remanescente.
• Atualização do consumo de recursos e/ou de custos
• Neste caso as variáveis envolvidas são: Quantidade (ou Custo) Real até a Data (ou no
período), Quantidade (ou Custo) para Completar, Quantidade (ou Custo) ao Completar.
Antes de efetuar a atualização de projetos, o usuário deve estabelecer que regras deverão ser
obedecidas para cálculos decorrentes da atualização. O conjunto de regras disponíveis no P3 está apresentado na
janela do Autocost.
• Autocost é uma ferramenta para atualização automática de recursos ou custos, que torna mais fácil e
rápido o processo de atualização.
• O Autocost provê meios alternativos para o preenchimento de dados, quando não se dispõe de dados
realmente verificados.
• As regras do Autocost afetam os cálculos relativos a recursos e custos, quando se atualiza outras
variáveis tais como, duração remanescente ou quantidades por unidade de tempo.
• O Autocost também:
• Provê regras para cálculos para projetos preço fixo ou custos reembolsáveis.
• Permite ao usuário estimar ou registrar o consumo real de recurso ou custos.
• Permite a modificação da maneira de calcular o custo para completar, quando um projeto é
atualizado.
• Permite atualizar recursos de maneira diferente da atualização de custos.
• As regras do Autocost não devem ser modificadas, sem que o usuário tenha realmente uma noção
exata das conseqüências da mudança. Estabelecer as regras no início do projeto e só mudar quando
absolutamente necessário
Regras do Autocost
A janela do Autocost é apresentada. O Autocost tem 8 regras que determinam a maneira como o P3
efetua cálculos de atualização.
Cada regra do Autocost será analisada a seguir. As equações básicas do Autocost são:
• Qtd. Para completar (QTC) = Recursos por unidade de tempo (UPT) x Duração Remanescente (RD)
• Qtd. Ao completar (QAC) = Qtd. Para completar (QTC) + Real até a Data (ATD)
As regras do Autocost podem ser estabelecidas em dois níveis:
• Quando todos os projetos estão fechados, pode ser estabelecido o conjunto de regras que será o
padrão para todos os projetos a serem criados.
• Se não forem estabelecidas, o P3 usará o padrão normal do Primavera.
• Em um projeto aberto, as regras serão estabelecidas para aquele determinado projeto.
• Se não forem assim estabelecidas, o P3 usará o padrão estabelecido acima.
Esta regra especifica se a duração remanescente está relacionada ao percentual executado. Quando a
regra está ligada, o P3 calcula a duração remanescente, se for fornecido o percentual executado, e vice-versa. Se
o usuário desejar quebrar esta ligação, basta desligar a regra. Neste caso deve fornecer os dois valores, ou seja a
duração e o percentual. A fórmula usada no cálculo e:
RD= OD x (1 - PCT/100)
O percentual executado afeta o cálculo do Valor Obtido e, dependendo das outras regras, o dos valores
reais. Quando especificar recursos com distribuição não linear é aconselhável desligar esta regra. Isto permite ao
programa calcular o Valor Obtido usando o percentual da atividade ou do recurso, realmente informado pelo
usuário, e não o resultante de cálculo
Ver abaixo atualização de uma atividade com a regra 1 ligada e desligada. No primeiro caso, informado o
valor do percentual igual a 40 %, o P3 calculou RD = RD - % x OD = 40- 40 x 40 = 24. No segundo caso foi desligada
a regra e fornecidos os valores de PCT e RD - 40 % e 30 dias)
Regra 1 ligada
Regra 1 desligada
Esta regra permite a escolha de como ver o trabalho de um recurso, quando se atualiza uma atividade.
Quando esta regra está ligada, a quantidade de recursos por unidade de tempo - UPT, fica independente. Neste
caso o P3 calcula a quantidade de recursos para completar a atividade, pela expressão:
QTC = UPT x RD
Se a regra estiver desligada o P3 calcula a quantidade por unidade de tempo, a partir da quantidade de
recursos necessária a conclusão da atividade, e da duração remanescente.
UPT = QTC / RD
Marque a regra 2 quando a quantidade de recursos por unidade de tempo for constante, como é o caso
de equipes de efetivo fixo.
As figuras a seguir mostram a atualização de uma atividade nos dois casos.
Atividade antes da
atualização
Regra ligada
Regra desligada
A atividade avançou 35 %. O gasto em recursos foi de 80. O P3 calculou QTC = BQ - ATD = 200 - 80 = 120.
Dividiu 120 pela duração remanescente (26) e chegou a UPT = 4,62
Regra 3 - Adicionar o Real até a Data (ATD) ao Estimado para Completar ETC ou QTC), ou Subtrair o Real até a Data
do Estimado ao Completar (EAC ou QAC). Permitir valores negativos de ETC.
Escolher a opção Adicionar o ATD ao ETC para calcular uma nova estimativa do custo ao concluir a
atividade, como sendo a soma de ATD com ETC. Esta é uma opção indicada para contratos de reembolso, onde é
possível superar o orçamento.
A atividade foi atualizada. O progresso físico foi de 40 %. A duração remanescente em conseqüência foi
estabelecida em 60 % da duração original, ou 12 dias.
O valor do consumo de recursos até a data foi de 35, enquanto a previsão para completar é de 49. O
novo total para estimado ao completar é 84.
Comparado com o orçamento original de 80, é calculada uma variância de -4, indicando gasto acima do
previsto.
Escolha Subtrair o ATD do EAC para calcular o valor do Estimado para Completar como sendo a diferença
entre o Estimado ao Completar e o Real até a Data. Esta é uma opção indicada para contratos de preço fixo,
permitindo ao usuário acompanhar o que tem disponível antes de ultrapassar o orçamento.
Quando se usa esta opção é possível que o cálculo chegue a valores negativos para o Estimado para
Completar, pois o cálculo sendo por diferença, se o valor do Real até a Data ultrapassar o Estimado ao Completar
original, os valores obtidos serão negativos. Duas opções são possíveis:
• Se for permitido valores negativos o P3 mostrará os valores realmente calculados. O sinal negativo
indicará que o orçamento foi ultrapassado..
• Esta não é uma opção muito lógica, mas alguns analistas a usam para registro de ajustes no orçamento
• Se não for permitido o uso de valores negativos, e os cálculos levarem a valores negativos, o P3 fixa o
Estimado para Completar em zero, e o Estimado ao Completar, igual ao Real até a Data.
A atividade foi atualizada. O progresso físico foi de 60 %. A duração remanescente em conseqüência foi
estabelecida em 40 % da duração original, ou 8 dias.
O valor do consumo de recursos até a data foi de 52, o estimado ao completar mantido em 80. O
estimado para completar é calculado por diferença em 28. O valor do Real até a Data, sendo inferior ao
orçamento não conduz a valores negativos do ETC.
Comparado com o orçamento original de 80, é calculada uma variância de 0, indicando gasto igual ao
orçado.
Neste caso o Real até a Data foi maior que o Estimado ao Completar. O valor calculado para o Estimado
para Completar é negativo. Como foi permitido valores negativos os valores calculados são apresentados.
Se não for permitido valores negativos o resultado seria o apresentado na figura a seguir.
Regra 4 - Quando as quantidades mudam, usar os preços unitários para calcular os custos: Orçamento, Real até a
Data e, Estimado para Completar.
Esta regra faz com que o P3 estime os custos de cada atividade, quando houver variações nas
quantidades de recursos. O cálculo só é efetuado quando houver variações de quantidades. Para calcular todos
os custos envolvidos, com base nos preços unitários, sem que haja variações de quantidades, acionar o botão
Recalcular Custos, no Dicionário de Recursos.
O mais correto é manter esta regra desligada e entrar com os valores reais dos custos envolvidos. Se
contudo, estes valores não estão disponíveis, o P3 oferece a possibilidade de estima-los. As equações usadas são:
• Orçamento = Quantidade Orçamentária x Preço Unitário.
• Custo Real = Quantidade Real x Preço Unitário.
• Custo para Completar = Quantidade para Completar x Preço Unitário.
• Custo ao Completar = Custo Real até a Data + Custo para Completar
As figuras a seguir mostram a Janela do Orçamento, para uma atividade, antes e depois de serem
atualizados os valores das quantidades; Real até a Data, Estimado para Completar e Estimado ao Completar.
Antes de atualizar
Neste último caso este resultado só é obtido com a regra 5 para custos, também desligada, como se verá
seguir.
Regra 5 - Usar o percentual de progresso físico e o orçamento, para estimar: Quantidade Real até a Data, e Custo R
Real até a Data.
Quando esta regra é ativada o P3 efetua o cálculo da estimativa de custos pelas fórmulas:
Quantidade Real = Quantidade Orçamentária x Percentual Completo
Custo Real = Orçamento x Percentual Completo
O P3 efetua estes cálculos sempre que o percentual completo da atividade, ou o percentual despendido
do recurso, ou o orçamento variar. Quando se fornece o percentual completo da atividade, e o percentual
despendido do recurso, o P3 usa o valor do recurso. Se o usuário fornecer os valores reais, o P3 não efetua estes
cálculos.
Quando um recurso tem uma distribuição não linear os valores reais calculados são baseados na curva e
não nas expressões acima.
Notar que o percentual despendido do recurso, foi utilizado para o cálculo da Quantidade (e Custo) Real
até a Data.
A regra 6 quando ligada, permite o acompanhamento dos valores reais de quantidade e custo, no
período e até a data. Qualquer alteração em um dos dois valores será refletida no outro. Para que seja possível o
registro das quantidades ou custos no período, é necessário que após cada atualização, seja acionado o botão
Closeout. Quando este botão é acionado, todos os valores Real no Período são zerados, permitindo assim que na
nova atualização nos valores dessa variável sejam registrados.
O registro dos valores no período pode ser feito com o fornecimento direto dos valores no período ( e neste
caso o P3 soma o valor fornecido ao valor anterior de Real até a Data), ou com o fornecimento do novo valor até a
data (neste caso o P3 calcula o valor no período por diferença do novo Real até a Data para o mesmo valor
anterior).
Quando a regra está ligada, e o usuário fornece os dois valores - Real no Período e Real até a Data, o P3
não efetua nenhum cálculo, aceita os dados como fornecidos.
As figuras a seguir ilustram a aplicação desta regra.
A atividade foi atualizada e o valor do consumo de recursos no período (35) foi fornecido. O P3 coloca o
mesmo valor no Real até a Data.
Nova atualização e o Real no Período é fornecido (20). O valor de Real até a Data é obtido somando este
valor fornecido ao anterior (35) obtendo-se 55.
Esta regra é muito útil nos estágios iniciais do projeto, quando freqüentemente é necessário ajustar valores
de recursos ou custos alocados as atividades, para a obtenção de planos compatíveis com as disponibilidades.
Qualquer mudança no Orçamento, causa um modificação correspondente no Estimado ao Completar e vice-
versa.
A modificação pode ser efetuada diretamente nas variáveis citadas, ou indiretamente, modificando-se a
quantidade por unidade de tempo.
Quando os valores estiverem compatíveis com as disponibilidades, é aconselhável desligar a regra. O
orçamento fica estabelecido. Qualquer alteração no Estimado ao Completar, resulta em variância.
Uma atividade é considerada não iniciada quando não tem qualquer das seguintes variáveis alteradas:
• Percentual completo
• Percentual despendido do recurso
• Real até a Data
• Data Real de Início
O valor da quantidade por unidade de tempo foi modificado para 5. Orçamento e ETC também mudaram
para 200.
O valor do Estimado para completar foi modificado para 240. O Orçamento também o foi, e a quantidade
por unidade de tempo foi recalculada sendo igual a 6.
Esta regra é apenas para fixar uma maneira de apresentar a variância. O padrão do P3 é Orçamento-EAC,
o que significa que variâncias negativas indicam que o consumo de recursos (ou custos) está acima do orçamento.
Se o seu projeto usa distribuição não linear de recursos, atividades resumo (hammocks), ou restrições de
término esperado, ligue esta regra porque o P3 substituirá qualquer valor fornecido, pelos valores obtidos no
cálculo. Em caso contrário deixe esta regra desligada.
Quando se especifica ou modifica as regras do Autocost, o P3 não efetua qualquer cálculo. Se esta regra
está ligada, todos os cálculos pertinentes serão efetuados quando a programação for calculada.
Regra - Aplicar estas regras quando mover de uma célula ou de um recurso para outro
Esta regra determina quando o P3 efetuará os cálculos definidos nas regras do Autocost. As opções são:
• Efetuar os cálculos ao mudar de um recurso para outro.
• Efetuar os cálculos ao mudar de uma célula de um recurso para outra.
Além das regras acima analisadas, a Janela do Autocost apresenta alguns botões para a especificação
de determinadas funções:
• Transferir - Permite a transferência de regras do Autocost de um projeto, para o projeto aberto pelo
usuário. Clicar em transferir e escolher o projeto de onde as especificações serão transferidas.
• Padrão (Default) - permite que o usuário especifique o conjunto padrão de regras para o projeto
aberto. Este conjunto padrão pode ser estabelecido pelo usuário, quando acionar Ferramentas,
Opções e, em seguida Autocost, com todos os projeto fechados. Ao acionar o botão Padrão, o P3
apresenta o padrão. Basta então acionar o botão Aplicar.
• Para recursos
• Gasto real até a data.
• Pode ser fornecido ou estimado - depende da regra 5 do Autocost
• Estimado para Completar ou Estimado ao Completar
• Pode ser fornecido ou estimado - depende da regra 3 do Autocost
• Para custos
• Gasto real até a data
• Pode ser fornecido ou estimado - depende das regras 4 e 5 do Autocost.
• Estimado para Completar ou Estimado ao Completar
• Pode ser fornecido ou estimado - depende da regra 4 do Autocost.
• Hierarquia de valores - Se dois valores são contraditórios, o P3 determina qual valor deve ser aceito e,
qual deve ser rejeitado, de acordo com a hierarquia de valores, que é a que se segue:
• Duração remanescente (DR)
• Unidades por Período (UPT)
• Quantidade Real até a Data (ATD)
• Estimado para Completar (ETC) e Estimado ao Completar (EAC)
• Exemplo - Se o usuário fornecer: DR = 5, UPT = 2 e ETC = 15, o P3 calculará ETC = 5 x 2 = 10.
Desprezará o valor de 15 para o ETC, porque DR e UPT tem maior prioridade.
• Atualização de atividades com recursos controladores - quando a atividade tem recurso controlador
alocado, a atualização é efetuado fornecendo-se obrigatoriamente, valores para as seguintes
variáveis:
• Datas reais de início e término.
• Quantidade Real até a Data
• Variáveis calculadas
• A Quantidade para Completar pode ser calculada ou fornecida pelo usuário. A regra
3 tem influência no cálculo.
• A duração remanescente é calculada pela expressão RD= ETC/UPT.
• Dependendo da regra 1, o percentual completo é também calculado como função
das durações original e remanescente. PCT = (OD-RD)/OD x 100
• Layout para atualização - É interessante a criação de um layout apropriado para atualização. Este
layout deverá conter as seguintes especificações:
• Colunas - Especificar as colunas correspondentes as variáveis que serão usadas na
atualização, conforme visto acima nos diversos itens.
• Barras podem ser dispensadas.
• Usar um filtro para selecionar as atividades que podem ser sujeitas a atualização. Se, por
exemplo, o intervalo de atualização for de 15 dias, o filtro deverá conter as seguintes
especificações:
• ES WR DD DD+15D
• PCT WR 1 99
• A primeira especificação seleciona as atividades a serem iniciadas no período entre a
data da última atualização (DD) e a próxima atualização (DD + 15 dias).
• A segunda linha especifica as atividades em andamento. Os valores 1 e 99 foram
escolhidos porque WR inclui os extremos (0 e 100 %), que não podem ser incluídos.
• Organizar por responsável pulando página. O layout assim produzido pode ser distribuído aos
diversos responsáveis, que providenciarão as medições necessárias. Usar após o responsável o
critério que for o mais adequado para grupamento e ordenação das atividades a serem
atualizadas.
• Recebidos os dados de atualização o usuário pode usar as Janelas de Atividades, de Recursos,
de Custos, de Datas, e de Observações, ou o mesmo layout para entrar com os mesmos
utilizando a área de colunas do layout.
• A instrução Preencher Células pode ajudar a entrada de dados nas colunas.
• Observações não podem ser incluídas em colunas.
• Outra opção é a exportação de dados para Lotus (ou Excel) ou dBase (ou outro banco similar).
• Exportar somente as variáveis que devem ser atualizadas, das atividades sujeitas a atualização.
• A entrada de dados de atualização pode ser efetuada nos relatórios impressos, para posterior
entrada no P3, ou diretamente nos arquivos exportados, para serem em seguida, importados
para oP3, descentralizando e automatizando a atualização.
• Uma outra opção é a utilização do correio eletrônico que é um módulo do Primavera. Os dados são
automaticamente enviados ao responsável pela atualização, e após preenchidos o arquivo é recebido
no Primavera, atualizando o projeto. Ver o capítulo Correio Eletrônico neste volume.
• Uma nova opção é o uso do programa Webster da Primavera, que permite a usuários utilizarem a
Internet para o preenchimento de dados de atualização.
Após atualizar um projeto é necessário a elaboração de relatórios que permitam ao gerente analisar o
desempenho de seu projeto. Muitas vezes o usuário tem necessidade de analisar os dados relativos a cada
intervalo de medição. No Primavera isto não pode ser feito diretamente, somente no Parade, outro programa da
Primavera Systems. No entanto o P3 permite que os dados sejam guardados, pelo menos parcialmente, com a
ajuda dos Dados Personalizados (CDI’s).
Para guardar o percentual realizado em cada período, criar 8 CDI’s a nível de atividade, como por
exemplo PER1, PER2, PER3, ...PER7. O oitavo CDI será usado para guardar o percentual completo acumulado
imediatamente anterior a atualização. O período imediatamente anterior a atualização seria o PER1, enquanto o
correspondente a 7 medições anteriores seria o PER7.
• Prepare especificações de modificação global para guardar os dados. Sendo 8 operações são
necessárias 2 especificações:
Primeira especificação
Segunda especificação
• Logo após executar as duas especificações de modificação global, na ordem em que foram
mostradas. Usar a facilidade de execução de uma série de relatórios como mostrado no Volume I -
Relatórios.
Para guardar as quantidades e custos realizados em cada período, criar 8 CDI’s a nível de recursos, como
por exemplo QTP1, QTP2 ... para quantidades ou CTP1, CTP2 ... para custos. Como existem 8 códigos pode-se usar 4
para quantidades e 4 para custos, ou os 8 para quantidade ou custos. Considerando que para recursos e custos
existe as variáveis QTP - Quantidade Real no Período, e CTP - Custo Real no Período, que podem ser zerados após
cada atualização, é possível dispor de valores em até 5 períodos. Se for desejado apenas o controle de
quantidades ou de custos, é possível guardar valores de até 9 períodos.
Preparar especificações de modificação global para guardar os dados, uma para quantidades e outra
para custos.
Especificação
para quantidades
Especificação
para custos
• Antes de efetuar a atualização e recalcular a programação para a nova data dos dados, executar as
duas especificações de modificação global. Usar a facilidade de execução de uma série de relatórios
como mostrado no Volume I - Relatórios.
• Após executar a modificação global fechar os valores de quantidades e custos reais no período.
Acionar o botão Fechamento (Closeout) do Dicionário de Recursos.
• Atualizar o projeto. Para recursos e custos entrar com os dados de realização no período. A regra 6 do
Autocost deve estar ligada, para que o P3 calcule o realizado até a data.
• Após atualizar e calcular a programação emitir os relatórios desejados. Ver dois exemplos a seguir.
Correio Eletrônico
Usar o correio eletrônico do P3 para compartilhar informações de projeto com outros. É possível a inclusão
de anexos em qualquer mensagem, tais como a cópia do projeto aberto, de algumas atividades do projeto, ou
qualquer outro arquivo.
Quando acionar o correio eletrônico sem nenhum projeto aberto, este dispositivo só poderá ser usado para
um simples envio de mensagem por correio eletrônico.
O P3 trabalha com o cc:mail da Lotus (ou qualquer outro sistema compatível com VIM - Vendor
Independent Message), ou com o Microsoft Mail (ou qualquer outro sistema compatível com MAPI - Messaging
Aplication Programming Interface)
Para acionar o correio eletrônico do P3 escolha Arquivo e, em seguida Enviar Correio, ou Receber Correio.
Outra opção é clicar nos ícones: Enviar Correio ou, Receber Correio .
Acesso ao Correio
Eletrônico dentro de 1
projeto
Enviar Correio
Quando o módulo de enviar correio é acessado, o P3 apresenta uma série de janelas que constituem o
Assistente para Envio de Correio. Este assistente orienta o usuário para execução de todas as etapas necessárias ao
envio de correio.
A primeira janela do Assistente esta mostrada a seguir.
Para enviar atividades do projeto é necessário definir quais atividades serão enviadas. Opções:
• Todas as atividades do layout corrente - usar esta opção para obter dados para atualizar um projeto.
• O layout que contém as atividades que se deseja enviar tem que ser aberto previamente
• Atividades selecionadas - serão enviadas somente as atividades selecionadas.
• Selecionar previamente as atividades..
• Atividades selecionadas por um filtro - serão enviadas as atividades que satisfizerem as condições de
seleção do filtro escolhido.
• Criar previamente a especificação do filtro.
• Incluir somente atividades que devam ter progresso até - qualquer que tenha sido a opção escolhida
entre as 3 acima, esta nova opção acrescenta uma restrição adicional. Somente as atividades que
tenham início mais cedo entre a data dos dados e a data especificada, ou que estejam em
andamento serão selecionadas.
• Quando escolher esta opção é necessário definir a data limite. Por exemplo, se a data dos
dados é 15 de outubro, e for desejado o envio de atividades que devam apresentar progresso
nos próximos 15 dias, usar a data de 30 de outubro.
• Os dados das atividades selecionadas são enviados em um formato que pode ser o padrão do P3, ou
especificado pelo usuário. Para especificar qual o formato desejado clicar no botão Personalizar.
• Na janela que é aberta, o usuário deve especificar se deseja usar o formato padrão do P3, ou
deseja criar seu próprio formato.
• Caso desejar usar o formato padrão do P3, nova definição deve ser feita.
• Usar para atualização a variável duração remanescente. O campo
respectivo é incluído no formulário que será enviado.
• Usar para atualização a variável percentual completo. O campo respectivo é
incluído no formulário que será enviado.
• Na parte inferior da janela é apresentado um esboço do formulário padrão.
• Caso preferir especificar seu próprio formulário, acione o campo Personalizar.. Uma nova
janela é apresentada, para que as variáveis desejadas sejam definidas.
Definido o formato para o envio das atividades clicar em Próximo para abrir a janela seguinte.
• Nesta janela definir a data para atualização das atividades, e clicar em Próximo novamente.
• Quando ao iniciar o processo para envio de dados, escolhendo a opção enviar todo o projeto
comprimido, ou apenas uma mensagem, as janelas anteriores não são apresentadas, passando
diretamente da primeira para esta.
• Nesta área definir para quem deve ser enviado o correio.
• Quando enviar projeto inteiro ou mensagens, só a opção da parte superior é disponível, porém quando
enviar atividades duas opções são possíveis:
• Usar o sistema de correio eletrônico instalado para endereçar os dados.
• Mandar os dados para diversas pessoas ao mesmo tempo. Neste caso pode-se usar variáveis
das atividades para a definição dos endereços eletrônicos. As variáveis possíveis são:
• Códigos de Atividades - os endereços estão no campo descrição dos valores do
código.
• Recursos - os endereços estão no campo descrição dos recursos
• Centros de Custos - os endereços estão no campo descrição do centro de custo.
• Os códigos para endereçamento só podem constar das posições 11ª e 12ª
do s centros de custos.
• Nesta janela pode-se especificar anexos anteriormente usados, criar novos, ou apagar antigos.
• Quando adicionar um novo anexo abre-se uma janela para definição do arquivo.
Tudo definido, a escolha do botão Próximo faz com que o programa de correio eletrônico seja aberto. No
exemplo a seguir foi usado o cc:mail da Lotus.
Definição do endereço
Definido o endereço o botão Enviar fica desinibido, clicar nele e o correio é enviado. O P3 cria um anexo a
mensagem, que tem o nome do projeto e a extensão .PRD. Assim o projeto LABB produziria um arquivo anexo a
mensagem LABB.PRD.
O correio enviado pode ser recebido sem que o agente recebedor disponha do Primavera. Junto com o
Primavera vem um arquivo chamado PRMMAIL.EXE. Este programa pode ser copiado e instalado em todos os
computadores que receberão o correio eletrônico. Quando aberto este programa a tela apresentada é a que se
segue:
Para abrir o arquivo desejado escolha Arquivo e, em seguida Abrir. Na janela apresentada escolher o
arquivo que deseja abrir.
Todos os campos que não podem ser editados estão em cinza. Os campos que podem ser editados estão
em branco. Por exemplo, se uma atividade começou marque o campo adequado na coluna Começou, e ao lado
na coluna de Data de Início registre a data. Indicar, quando for o caso, o percentual executado. Se o modelo
usado para envio do correio tiver sido o modelo personalizado, atualizar os campos indicados. Concluída a
atualização retorne, via correio eletrônico, a mensagem para o usuário Primavera que a tiver enviado.
Em caso de envio do projeto inteiro comprimido, o arquivo anexo a mensagem tem a extensão .PRX. Por
exemplo se for enviado o projeto LABB, o arquivo anexo a mensagem será LABB.PRX.
Receber Correio
Para receber no P3 uma mensagem de correio eletrônico escolha Arquivo e, em seguida Receber Correio.
Prestar atenção para quando usar mensagens recebidas, estar com o projeto adequado aberto.
Ao acessar o módulo Receber Correio, o P3 verifica na caixa de entrada do seu programa de correio
eletrônico, quais as mensagens existentes, mostrando-as na tela como se segue. Se o campo inferior esquerdo
estiver marcado, somente as mensagens ligadas ao Primavera serão exibidas, caso contrário todas as mensagens
constarão da lista.
Escolher na lista de mensagens apresentadas aquela que interessa receber no projeto. E para verificar,
tecle em Ver. A mensagem enviada aparece
Acionando o botão Fechar, é mostrado o formulário de atualização. O gerente pode verificar os dados, e
se constatar qualquer problema tem duas opções: corrigir diretamente qualquer irregularidade editando campos,
ou retornar o correio para correção por parte de que efetuou a atualização.
Se os dados são considerados corretos, escolher Unir Dados ao Projeto, fazendo a atualização das
atividades; caso contrário escolher Encaminhar (Forward) para correções.
Escolhendo Unir, após a operação o P3 informa quantas atividades foram atualizadas.
Quando a mensagem recebida contiver a cópia comprimida do projeto inteiro, o P3 apresenta a opção
Restaurar, para receber o projeto.
Restaurar
Os arquivos com extensão .PRD ou .PRX criados pelo P3 podem também ser enviados pela Internet para
qualquer pessoa conectada a rede.
Relatórios na Internet
O Assistente para Publicação WEB do Primavera cria uma estrutura hierárquica de páginas HTML baseado
nos projetos e relatórios que o usuário especificar. Esta estrutura é estabelecida uma só vez. A medida que o
projeto avança o Assistente para Publicação WEB ajuda a adicionar ou remover relatórios, ou a atualizar relatórios
existentes. Ver abaixo um exemplo de estrutura:
O Assistente para Publicação WEB ajuda a estabelecer uma categoria para seus documentos, a escolher
um projeto do qual se deseja criar documentos Web, e a escolher relatórios aplicados ao projeto. O Assistente inclui
um padrão para a página de fundo, que será usado em todos os documentos HTML. Se for desejado mudar este
padrão, prepare uma novo padrão, e salve-o no diretório onde estarão seus documentos HTML, com o nome
BACKGRND.GIF.
Para acessar o Assistente para Publicação WEB escolha Ferramentas e, em seguida Assistente para
Publicação WEB.
• No campo adequado selecionar o diretório onde serão guardados os documentos HTML e clicar em
Próximo. Abre-se nova janela para novas informações.
• Este diretório deve ser mantido constante. Se os documentos forem colocados em outros
diretórios o Assistente não poderá conecta-los com pulos de hipertexto.
• Definidas as categorias clicar em Próximo para definição dos cabeçalhos das páginas.
Cabeçalho
Estrutura
Gráfico
anexo
Definir Projetos
• Escolher a categoria do projeto no campo superior. As opções são mostradas ao acionar a barra de
rolagem a direita.
• Clicar em Adicionar um Projeto. O Assistente mostra tela com opções para definição do diretório e dos
projetos a serem adicionados.
• Só é possível a adição de 1 projeto por vez.
• Se desejar remover um projeto basta selecionar o projeto e clicar em Remover o Projeto. O Assistente
pede confirmação da remoção.
Definir Relatórios
• Para adicionar relatórios clicar no botão Adicionar Relatórios. O P3 abre a janela s seguir.
Categorias
Projetos na
Categoria
Relatórios do
Projeto
Relatório
escolhido do
Projeto
A figura a seguir mostra um relatório obtido com layout. A imagem do layout foi transformada em arquivo
de extensão .GIF, com o uso do programa Hijaak Pro.
• Para remover relatórios, escolher o relatório, e clicar no botão Remover Relatórios. O P3 pede
confirmação.
Depois de criar a estrutura para os documentos, transferir tudo para o servidor de sua Intranet ou da
Internet. Quando atualizar a documentação, basta transferir as páginas atualizadas; entretanto quando adicionar
projetos ou relatórios, as páginas índices para a categoria ou projeto serão também regeneradas e devem também
ser transferidas.
Para colocar os arquivos em um servidor da Internet, é necessário fazer a transferência usando o FTP (File
Transfer Protocol), um dos protocolos padrão usados em redes TCP/IP. Os programas FTP são disponíveis no provedor
da Internet, nas “Home Page”, ou em vários sítios da Internet.
As instruções para esta transferência não serão aqui abordadas.
O Assistente para Publicação WEB também ajuda você a manter a estruturação criada, para refletir as
modificações efetuadas em seus projetos. Esta manutenção compreende modificar ou remover:
• Categorias e Cabeçalho
• Projetos e Relatórios
ou atualizar relatórios existentes para refletir as modificações nos projetos.
A medida que seus projetos progridem você pode ter necessidade de remover ou renomear categorias,
na estrutura existente. Pode também ter necessidade de modificar as informações contidas no cabeçalho
anteriormente criado.
Para tal siga os mesmos procedimentos definidos para a criação de estrutura e cabeçalhos, conforme
mostrado nas páginas 13 e 14 deste capítulo. Usar as instruções Adicionar, Remover, ou Renomear para efetuar as
modificações que desejar. Para o cabeçalho, basta digitar novamente os dados definidos.
De maneira análoga ao item 2.1 os procedimentos para adicionar ou remover projetos e relatórios já foram
vistos anteriormente, página 16 e seguinte deste capítulo.
No entanto para os relatórios pode haver necessidade de:
• Modificar
• Atualizar
Para modificar um relatório, seguir os procedimentos adotados para adicionar relatórios. Quando atingir a
janela abaixo, escolher a opção Modificar Relatórios.
Esta opção leva você a mesma janela de Adicionar Relatórios, onde as modificações que desejar podem
ser feitas. As seguintes modificações podem ser efetuadas:
• Mudar o nome do relatório.
• Selecionar um modelo Primavera diferente, e/ou um diferente filtro, para este tipo.
• Selecionar um tipo diferente de relatório tabular.
• Selecione outro arquivo para ser usado como relatório, como por exemplo, uma foto mais recente do
local do projeto.
Para atualizar um relatório:
• Abra o Assistente e escolher a opção Atualizar Relatórios Existentes. E clicar em Próximo.
Vincular e Embutir Objetos (OLE) permite a criação de documentos que integram informações de
diferentes aplicações. Você pode por exemplo, usar o OLE para incorporar gráficos ou planilhas ao seu layout no
P3. Tanto para vincular como para embutir, você deve usar a área de transferência do windows, como o método
para copiar e colar objetos entre aplicações. Em ambos os casos, os objetos são ativos, podendo portanto serem
editados e atualizados a qualquer momento.
Um cliente OLE é uma aplicação que pode aceitar objetos vinculados ou embutidos. Um servidor OLE é
uma aplicação cujos objetos podem ser vinculados ou embutidos em outros documentos. Se você criar um objeto
no Primavera Draw, e copia-lo num layout do P3, o Primavera Draw é o servidor, e o P3 o cliente.
Um objeto vinculado é salvo em um arquivo separado. Se o objeto for modificado no servidor,
automaticamente é modificado no cliente. Portanto se a aplicação cliente for mudada de máquina, a ligação
automática deixa de existir. O objeto permanece no cliente, mas não mais pode ser modificado.
Um objeto embutido é salvo no documento cliente. Portanto está sempre disponível para atualização. No
entanto a atualização não é automática como no caso anterior. Tem que ser feita manualmente.
É possível capturar parte de um layout do P3, e cola-lo em qualquer outra aplicação windows. Siga o
procedimento:
• Escolher Editar e, em seguida Copiar Vista, ou clicar no ícone
• Colocar a ponta do mouse no canto superior esquerdo da área que deseja copiar.
• Arrastar o mouse para baixo, até cobrir toda a área desejada. Um retângulo pontilhado mostra a área
coberta.
• Abrir a aplicação que deseja e com o comando Colar (ou Ctrl+V), inserir a Vista nela.
Outra maneira de salvar vistas de um layout do P3, é salva-la no formato metafile, que poderá então ser
importada para outras aplicações, que aceitem este formato, tais como: Primavera Look, Microsoft Word, Microsoft
Wxcel, e outros. Para criar este arquivo, seguir o procedimento:
Escolher Arquivo, Vista da Impressão, para ver a imagem que será formada no formato metafile.
• Clicar no ícone , para personalizar sua vista (procedimento já visto no vol. I)
• Clicar em Salvar.
• Determinar a faixa de folhas a serem salvas. Cada folha é salva em um arquivo.
• Especificar o nome do arquivo. O P3 acrescenta o número da página, e a extensão .WMF.
• Especificar disco e diretório, onde salvar a imagem.
Colar e Modificar um Texto em um Layout
Para copiar um texto de outra aplicação window, e colar em um layout, seguir o procedimento:
• Abrir o arquivo que contém o texto, ou criar novo arquivo.
• Selecionar o texto que deseja incluir e copiar para a área de transferência (pode usar Ctrl+C).
• Fechar a aplicação. No P3 selecionar a atividade ou a faixa, a qual se deseja anexar o objeto.
• Escolher Editar, e em seguida Colar, para inserir o objeto.
• Para mudar a cor e tamanho do fonte, duplo clique retorna a aplicação fonte, onde as
mudanças podem ser efetuadas.
• Se o texto contém caracteres de uma aplicação DOS, escolher Editar e, em seguida Colar
Especial, selecionando OEM TEXT, e após, Colar. Se não, escolher Texto, e Colar.
• Quando colar objetos usar Colar Especial, para especificar a maneira como os dados são colados no
P3, selecionando uma das diversas opções apresentadas na janela. O conteúdo da janela depende
da aplicação usada para criar o objeto. Algumas das opções são:
• Texto
• Figura (metafile) - insere uma figura em formato metafile ou sem referência a fonte.
• (Aplic) Figura - insere uma figura
• OEM Texto
• Bitmap
• DIB (Device Independent Bitmap)
• Após selecionar o tipo, escolher:
• Colar (Paste) - para embutir o objeto no layout
• Colar Vinculando (Paste Link) - para vincular o objeto ao layout.
Vincular Objetos
É possível adicionar informações de outro documento, em um projeto, e criar um vínculo entre os dois.
Através desse vínculo, o projeto é atualizado a cada vez que o arquivo fonte é atualizado.
Para criar um vínculo:
• Abrir a aplicação onde desejar criar o objeto vinculado.
• Criar o objeto que deseja vincular e salvar o arquivo, ou abrir um arquivo existente.
• Selecionar o objeto e copia-lo para a área de transferência do windows.
• No P3 selecionar a atividade ou grupo onde deseja colocar o objeto.
• Escolher Editar e, em seguida Colar Vínculos.
• O objeto aparecerá perto da atividade selecionada.
• Salvar o layout com o objeto vinculado.
Atualizar um Vínculo
Embutir Objetos
Quando desejar compartilhar informações com outras aplicações, os objetos devem ser vinculados, porém
quando desejar não compartilhar, tendo no entanto a possibilidade de editar o objeto, este deve ser embutido.
Para inserir um objeto embutido, siga o procedimento:
• Posicione o mouse onde deseja embutir o objeto.
• Escolher Inserir, e em seguida Objeto.
• Uma lista de aplicações é apresentada.
É possível a inclusão de figuras metafile, criadas por outras aplicações, tais como o Corel Draw, vinculando
ou embutindo tais figuras. Para inserir figuras metafile usar o programa Primavera Metafile Viewer como servidor OLE.
• Posicionar o mouse onde desejar incluir o objeto.
• Escolher Inserir e, em seguida Objeto.
• Na lista de aplicações escolher o Primavera Metafile Viewer (PMV).
• Escolher OK para abrir o programa.
• No PMV escolher Arquivo e Abri e selecionar a figura metafile que desejar inserir.
• Escolher Editar e Copiar
• Fechar o PMV (Arquivo, Sair ou Alt+Tab) para retornar ao P3.
• Selecione a atividade onde desejar colocar o objeto.
• Para embutir o objeto escolher Editar e Colar, para vincular escolher Editar e Vincular.
Ferramentas de Anexação
Este comando permite apresentar a paleta de Ferramentas de Anexação. Esta paleta permite a anexação
de desenhos a atividades ou grupo de atividades, inserção de símbolos, textos ao layout, bem como mover ou
editar objetos embutidos ou vinculados.
Para apresentar a paleta de Ferramentas de Anexação escolher Ver e, em seguida Ferramentas de
anexação, ou clicar no ícone .
Você pode anexar objetos a uma atividade ou grupo de atividades específicos, de maneira que a
informação permanece a eles ligada, mesmo quando você reorganizar ou recalcular o projeto. Não é possível a
anexação de objetos a grupos que sejam representados por números, tais como, datas, folgas, ID de calendário e,
delineadores de EAP, ou então a grupos não definidos.
Esta paleta permite:
• Incluir textos no layout - Ícone linha inferior centro.
• Incluir linhas verticais no layout - ícone superior direito
• Incluir cortinas no layout - ícone inferior esquerdo.
• Incluir desenhos no layout - ícone superior centro.
• Anexar objetos a atividades ou grupos de atividades - ícone inferior esquerdo.
Incluir Textos
• Os ícones mostrados na parte superior, a partir do segundo a esquerda, permitem mudar o fonte,
mudar a cor do texto, alinhar a esquerda, centro ou direita, e acessar a janela de ajuda.
• Para incluir linhas verticais ou cortinas no layout, basta clicar no item correspondente da paleta de
Ferramentas de Anexação.
Linha vertical
• Clicando no ícone da paleta, pode-se estabelecer a data exata para localizar a linha vertical.
Estas linhas verticais, permitem marcar no layout datas importantes para o projeto. Conjugar a linha
com algum texto explicativo.
• Se em lugar de uma única linha desejar realçar um período, tal como, período de chuvas, período de
aquisição de equipamentos etc.., usar a cortina. Basta clicar no ícone correspondente da paleta.
Cortina
• Ao clicar no ícone , abre-se a janela que permite a especificação da faixa de datas para a
cortina.
Inserir Desenhos
• Clicar no ícone
• Com o mouse, fixar a área onde inserir a figura.
• P3 oferece as opções para escolha do arquivo. São opções válidas os arquivos com extensão .PMT,
.BTM, .WMF, .DOC, .CDR.
Os objetos anexados a um layout podem ser posicionados de acordo com o desejo do usuário. Os objetos
podem ser anexados a uma determinada atividade, ou a um grupo de atividades, caracterizado pelo modelo de
organização de dados adotado.
Para especificar a configuração de anexação do objeto siga o procedimento:
• Escolher Ver e, em seguida Ferramentas de Anexação, ou clicar no ícone
• A janela a seguir é aberta.
Para esconder ou mostrar objetos anexados ao layout, basta escolher Ver e, em seguida Objetos. Quando
marcado Objetos, os mesmos serão vistos na tela, se desmarcado Objeto, os mesmos estarão escondidos.
Para encontrar um determinado objeto, escolher Editar e, em seguida Encontrar Objetos. O programa abre
uma janela, onde estão listados os objetos anexados.
Escolher se deseja ver os objetos ligados ou não a atividades ou grupos, ou então ambos. Na lista então
apresentada, definir o objeto que deseja encontrar, e clicar OK.
Nesta janela há também opções para apagar objetos: um ou todos.
Introdução
Antes de utilizar qualquer aplicação compatível com o ODBC, para mostrar dados de projetos do
Primavera, é necessário atualizar os dados, para garantia que os arquivos refletem a última posição do projeto. Os
arquivos utilizados pelo ODBC são: FILE.DDF e FIELD.DDF. A primeira vez que se faz a atualização, o P3 copia estes
arquivos para o diretório dos projetos. Acada nova atualização a última versão dos arquivos sobrepoem-se as
anteriores.
Para atualizar estes arquivos siga o procedimento:
• Escolha Ferramentas e, em seguida Atualizar Dicionário de dados.
• Para verificar quais dados são incluídos nos dois modos, escolha Ajuda, Etapas e, Tabelas de
Dados do P3.,
Uma vez criados e atualizados os arquivos .DDF, basta usar o Microsoft Query para criar os arquivos de
consulta que poderão ser usados em diversas aplicações. O exemplo a seguir usou o Microsoft Excel.
• Abrir o Microsoft Query
• Escolher Arquivo e, em seguida Nova Consulta
• A seguinte janela – Selecionar Fonte de Dados - é apresentada.
• Escolher as tabelas que contenham os dados desejados, e clicar em Adicionar. Após adicionar as
tabelas necessárias fechar a janela.
• Escolher em cada tabela os campos que desejar mostrar. O programa cria colunas com os dados
desejados.
• Após escolher todos os campos, salvar a consulta. O arquivo criado pode ser usado em qualquer
aplicativo compatível com o ODBC.
• No exemplo foi usado o Excel. Escolher Dados e Obter Dados Externos.
• Excel abre o MSQuery e a consulta é s selecionada pelo usuário.
• Escolher em seguida Arquivo e retornar ao Excel.
• Os dados desejados são incluido na Pasta de Trabalho do Excel.
ReportSnith
Uma aplicação direta de interface com o uso do ODBC é o módulo de relatório ReportSmith, desenvolvido
pela Borland, e incluído pela Primavera, no programa P3.
Como em outras aplicações de interface ODBC, antes de entrar no ReportSmith é necessário atualizar os
dicionários. Siga os procedimentos indicados neste capítulo.
O reportSmith permite a elaboração de 4 tipos de relatórios:
• Tabular – Relatórios com campos selecionados das tabelas escolhidas, em forma de colunas.
• Tabela de Dupla Entrada – Relatórios com dados em forma de planilhas ou sumariados.
• Formulários – Relatórios com dados em formato livre em uma página
• Rótulos – Relatório com dados em formato de rótulos.
Conexão
Para construir um relatório no RS é necessário informar ao programa onde encontrar os dados que deseja
incluir no relatório, ou seja estabelecer as conexões necessárias.
O RS trabalha com uma série enorme de bancos de dados, entre eles: Access, Btrieve, dBase, SQL,
Paradox, Oracle e muitos outros.
A conexão do RS com o banco de dados pode ser de 3 tipos diferentes. Pode-se usar uma ou mais destas
conexões, dependendo do tipo de banco de dados a ser utilizado.
• IDAPI – Integrated Database Application Programming Interface- O RS permite a conexão com dBase
e Paradox, através do IDAPI contido no programa.
• ODBC – Open Data Base Connectivity – permite a conexão com fontes de dados ODBC. O ODBC
pode ser instalado separadamente, ou através do próprio RS.
• NATIVE (API) – é uma aplicação integrada ao RS e permite a conexão com fontes SQL. Uma vez que é
integrada ao RS os dados são recuperados mais rapidamente, qo que com o uso das outras. O RS
conecta com os banco de dados de servidor DB2, Ingres, Oracle, SQL Server/Sybase, SQLBase,
Teradata e Unif, e com todos os banco de dados SQL para PC.
Caderno de Exercícios
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Criar uma EAP e uma EAO para um projeto de construção de uma casa. Para a EAP
considere um máximo de 4 níveis a sua escolha. Para a EAO imagine que você ira contratar uma
firma de engenharia para fazer o projeto, outra firma para a construção da casa, fornecedores
para o suprimento dos materiais necessários, uma firma especializada para a construção da
piscina. Além disso você conta com duas pessoas: Luiz e Carla para exercerem a fiscalização
técnica do projeto.
Instalar portas
10
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O desenho a seguir mostra 3 redes. Usando o espaço disponível, calcule as datas mais
cedo, mais tarde e folgas de cada rede.
LS LF LS LF LS LF LS LF
A B C D
3 1 4 9
ES EF ES EF ES EF ES EF
FOLGA:
LS LF LS LF LS LF LS LF
A B C D
3 1 4 9
ES EF ES EF ES EF ES EF
FOLGA:
LS LF
B 1
LS LF LS LF
A ES EF D 9
3
LS LF
ES EF ES EF
C
4
FOLGA:
ES EF
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LAB tem uma planta localizada em Brasília, capaz de produzir o produto; são necessárias
no entanto, novas instalações para engarrafar e empacotar o produto. Uma nova ala na fábrica
será construída para abrigar o processo.
Como membro da equipe de gerência de projetos da LAB, você usará o Primavera Project
Planner (P3) para controlar o projeto. Uma firma de engenharia foi selecionada para projetar a
planta e preparar as especificações para contratação. Será contratada uma Construtora para
executar a nova ala e subcontratada a instalação dos equipamentos de robótica.
Básico
Como parte da equipe de projeto para o LABB, Expansão da Planta de Brasília, você é
responsável pela criação do planejamento inicial e atualizações subsequentes.
Atribuição
1. Registre dois usuários no Primavera: Você mesmo, com status de privilegiado e Osvaldo
Souza com status de não privilegiado e arbitre direitos de acesso para a função que ele
irá exercer. Escolha as senhas que desejar.
2. Entre no Primavera com seu nome, e adicione o projeto LABB. De acordo com a
programação inicial o projeto deve iniciar-se em 1 de Abril de 2004. A unidade de
planejamento será em dias, para maior controle. Considere a semana com 5 dias úteis,
iniciando na segunda-feira. O projeto não será tratado como um sub-projeto de grupo
de projetos.
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Básico
O Gerente de Projeto necessita introduzir as atividades no projeto LABB. Ele precisa de uma
lista completa das atividades, para a próxima reunião da gerência.
Atribuição
ID da Descrição Duração
Ativid.
A100 Layout da Planta 10
A101 Projeto do Prédio 25
A102 Desenhos de Engenharia 20
A103 Projeto do Sist. Automático 15
A104 Especificações dos Robôs 15
A105 Especificações Contr. Master 15
A106 Obtenção dados micro-proc. 15
A107 Escrever progr. p/micro-proc. 25
A108 Projeto correia transportadora 10
A109 Especif. correia transportadora 10
A110 Início da construção 0
A111 Fundação do Prédio 25
A112 Estrutura do Prédio e Acab. 18
A113 Plataforma de carregamento 15
A114 Inst. Elet. Hidr. Vent. E Ar Cond. 15
A115 Conclusão do prédio 0
A116 Instalação do controle master 20
A117 Instalação micro-processador 3
A118 Interligação dos equipamentos 10
A119 Instalação dos Robôs 15
A120 Instalação dos roletes 5
A121 Instalação da correia transp. 15
A122 Fabricação entrega dos robôs 60
A123 Fabr. e entrega contr. master 44
A124 Fabr. e entrega da correia 45
A125 Teste e partida dos sistemas 5
A126 Planta em operação 1
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Parte 1
Básico
Agora que a lista de atividades está completa, a equipe do projeto deve desenvolver a
lógica para a rede. Eles devem discutir a metodologia que deve ser usada para projetar e
construir o prédio.
Atribuição
Ata de Reunião
Desenho da Lógica
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Parte 2
Básico
Agora que as atividades já constam do projeto, você está pronto para entrar com as inter-
relações. A equipe de projeto estabeleceu a ordem em que as atividades devem ocorrer. Como
resultado, a tabela abaixo reflete a seqüência estabelecida.
Atribuição
1 - Use a tabela a seguir para entrar com as relações. As relações Padrão serão do tipo FS
com defasagem Zero.
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Básico
Tendo entrado com os dados das atividades (durações e interligações), você tem agora
um primeiro modelo de planejamento do projeto LABB. Calcule a programação e imprima o
relatório de Estatísticas da Programação, que lista restrições, extremos em aberto e loops.
Atribuição
_____/_____/______
__________ ________________________________________
___________
___________
____________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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Básico
Atribuição
Atividade Observação
A103 Especificação a ser usada - CQ-10500 rev. 1
A110 Lençol d’água a 4 metros
A113 Incluir um arquivo de texto, planilha ou desenho
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Presentes Organização
João Silva LAB
Pedro Nunes LAB
Maria Leal LAB
Pedro Carlos Silva LAB - Programação
Cátia Araújo LAB - Vendas
André Souza FE
1. De acordo com Vendas, o projeto tem que estar concluído até 18/Out/04, para atender a
necessidades de mercado, definidas pela área de Vendas.
2. Maria informou que os programadores não estão disponíveis as sextas. Isto afeta a atividade
A107.
3. Pedro Nunes contatou o fornecedor do controle master (A123) para que trabalhem no
sábado. O fornecedor concordou.
6. André avisou que a especificação do controle master (A105) não pode ser iniciada antes de
13.Mai.04 .
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Parte 1
Básico
O gerente do projeto necessita manter forte controle sobre o projeto, sob diferentes
perspectivas. Decidiu então utilizar códigos para ampliar a capacidade de relatórios. Nesta
primeira etapa do processo de planejamento, a equipe de gerência da LAB, reuniu-se para
estabelecer a codificação inicial.
Atribuição
• Sistema
• Fase
• Organização
• Responsabilidade.
• Sistema Automático
• Construção do Prédio
• Correia Transportadora.
1. Projeto
2. Construção
3. Fabricação e Entrega
4. Instalação
5. Partida.
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Use as informações da página anterior para definir os sistemas e fases do projeto LABB. Comece
no nível de projeto
EAP
EAO
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Parte 2
Básico
Atribuição
2. Atribua numeração clássica de EAP com um dígito em cada nível (apenas para a
EAP).
Projeto Fabr.
Entr.
Instal. Partida Projeto Constru Projeto Fabr.
Entr.
Instal.
Fase
ção
PR FE IN PA PR CO PR FE IN
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Parte 3
Básico
Atribuição
Expansão da Planta
de Brasília - LABB Projeto PROJ
1
Projeto Fab./Ent Instal. Partida Projeto Constr. Projeto Fab./Ent Instal. Fase FASE
PR FE IN PA PR CO PR FE IN
Expansão
LABB Projeto
FE CO PR SC FO
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Especificações
a) Organizar e grupar por responsabilidade, Fase e Organização. Ordenar por início mais
cedo e folga total.
b) Incluir nas colunas de atividades, os seguintes dados:
• ID da atividade, Sistema, Duração original, Início mais cedo, Término mais cedo,
Folga total e Orçamento.
c) Formatar as colunas, especificando largura e alinhamento que desejar. Traduzir para o
português as colunas de início e término mais cedo. Coloque o ID das atividades em
negrito.
d) Incluir somente as atividades do sistema automático
e) Incluir as seguintes barras, eliminando os extremos.
• Barra de datas mais cedo
♦ Incluir o início mais cedo no extremo esquerdo da barra e, a folga no extremo
direito. A folga deve estar em negrito. A descrição deve ficar acima da barra.
• Barra de datas mais tarde. Incluir o início mais tarde no extremo esquerdo da barra
f) Verificar se a altura das linhas está em automático.
g) Mudar as cores e as linhas auxiliares da tela, conforme desejar.
h) Verificar na tela de previsão de impressão o formato do layout. Especificar margens,
número de páginas na horizontal igual a 1, personalizar títulos, e criar um logotipo
qualquer, incluindo-o no layout.
i) Na área PERT :
Organizar por Fase.
Especificar um novo formato para a caixa das atividades. Incluir apenas ID, descrição, e
duração original.
Especificar novo formato e novas cores para as atividades da fase de projeto.
Ver a previsão de impressão. Ajustar a desenho para 1 folha na horizontal.
Ajustar o espaçamento da vertical de modo a obter um gráfico de boa apresentação.
j) Salvar o layout com o próximo número, e o título Trabalho 11 - Criar layouts.
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Agora seu projeto está pronto. É portanto necessário verificar se atende aos requisitos. Se
negativo torna-se imperativo ajustar a programação. Quando atender, é necessário criar uma
cópia que possa ser usada em relatórios comparativos, para análise do desempenho..
Atribuição
3. Mudar o layout criado no trabalho 11, eliminando a barra de datas mais tarde, e criando uma
nova barra de datas meta. Coloque a data mais cedo de término do meta, na posição a
direita.
Básico
Agora seu projeto está atendendo os requisitos. É hora de produzir relatórios e analisar
dados. Aproveite para pensar que relatórios gostaria de produzir.
Atribuição
A área contábil deseja conhecer o orçamento para cada fase do projeto. Eles desejam
um relatório de alocação de custos que mostre:
A equipe de execução precisa receber a relação das atividades a executar nas próximas
6 semanas. Preparar um relatório de programação (layout) que contenha: Uma 2ª opção /e usar
o Report Writer
Básico
Agora seu projeto está atendendo os requisitos. É hora de produzir relatórios e analisar
dados. Aproveite para pensar que relatórios gostaria de produzir.
Atribuição
O Gerente Geral deseja conhecer detalhes do projeto. Ele não quer muitos detalhes, mas
deseja saber datas, durações e folgas, para cada fase, por sistema e por organização. Para
atende-lo, crie um relatório matricial que:
Básico
Agora seu projeto está atendendo os requisitos. É hora de produzir relatórios e analisar
dados. Aproveite para pensar que relatórios gostaria de produzir.
Atribuição
Criar o seguinte relatório personalizado. Ajuste a largura das colunas apropriadamente. Use
os padrões do sistema, a menos de especificações em contrário.
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Básico
Agora seu projeto está atendendo os requisitos. É hora de produzir relatórios e analisar
dados. Aproveite para pensar que relatórios gostaria de produzir.
Atribuição
Básico
Agora seu projeto está atendendo os requisitos. É hora de produzir relatórios e analisar
dados. Aproveite para pensar que relatórios gostaria de produzir.
Atribuição
Básico
Atribuição
1. Usar a Janela de Atividades, e as de Detalhes, para atualizar o projeto LABB, baseado nos
dados de medição da tabela abaixo.
• Entrar com as datas reais de início e término.
• Entrar com o dado de duração remanescente
• Para recursos, entrar com o consumo real até a data, e o estimado para completar.
2. Entre com a seguinte observação para a atividade a108:
• “Atividade atrasada por falta de recursos”
3. Recalcular o projeto. Não esquecer de mudar a data dos dados.
4. Criar um layout a partir do layouy criado no trabalho 11.
Coloque como colunas:
• ID das atividades
• Datas de início mais cedo do projeto.
• Datas de início mais cedo do plano meta.
• Folga total.
• Variâncias de término mais cedo.
• Organizar por sistema e fase.
5. Analisar os dados obtidos. Sumariar por sistema. Checar os valores de % realizado, folga total, e
variância de cada um dos 3 sistemas.
6. Sugerir alternativas para recuperar o atraso. Escolher a que lhe pareça a mais adequada e
introduzi-la no projeto.
7. Recalcular o projeto e verificar a eficiência da alternativa considerada.
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Básico
Atribuição
1. Criar uma cópia do do projeto LABB, denominado LAPR. Colocar um sufixo X em cada ID das
atividades.
2. Mudar a data de início do LAPR para 4 de janeiro de 2005 e recalcular.
3. Preparar uma cópia de segurança do projeto LAPR.
4. Unir o projeto LABB no projeto LAPR.(opcional)
5. Prepara um sumário por sistema, para a diretoria. Incluir o nome do projeto no ID das
atividades. Denominar o projeto sumário de NOPL - Novas plantas.
6. Criar um novo diretório no seu disco rígido, denominado RESERVA.
7. Restaurar o projeto LAPR para este diretório.
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