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MEDIDAS DE LIMIAR DE

LACTATO

Prof. Michal Bogusz


LACTATO
Lactato é o produto final do metabolismo da
glicose na via glicolítica, formado em
condições de oxigenação inadequada nas
fibras musculares com poucas mitocôndrias.
(Powers e Howley, 2000)
LACTATO
O lactato é um subproduto do metabolismo
glicolítico, sendo constantemente produzido
no nosso corpo (McArdle et al, 1998)
SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE
ENERGIA
SISTEMA ANAERÓBICO
– Sistema Fosfagênio
– Glicólise Anaeróbia

SISTEMA AERÓBICO
– Ciclo de Krebs
– Cadeia de Transporte de Elétrons
Adenosina Tri Phosfato - ATP
Formado por uma combinação de adenina,
ribose e três radicais fosfato.
O O O

ADENOSINA – O – P ~ O – P ~ O – P – OH

OH OH OH
Adenosina Tri Phosfato - ATP
Fonte de energia para a contração muscular

Ligações fosfato – ligações de alta energia

Regenerado a partir da fosfocreatina


Fosforilação

ATP ←→ ADP + P + ENERGIA

ATP Ressíntese

CP ←→ C + P + ENERGIA
SISTEMA ATP - CP
Formado pelo estoque intramuscular de
ATP e fosfocreatina – aprox. 85g.
Disponibiliza energia imediatamente ao
músculo
Utilizado em exercícios de curta duração – 5
a 7 segundos
CP – utilizado para ressintetizar ATP
GLICÓLISE ANAERÓBICA
Ressíntese de ATP ocorre dentro do
músculo
Ocorre em condições de falta de O² e
quando o sistema aeróbio torna-se
insuficiente
Glicogênio ácido lático
GLICÓLISE ANAERÓBICA
NAD+ e FAD – Carreadores de elétrons
NAD+ + H+ = NADH
FAD + H+ = FADH2
Ácido Pirúvico + H+ = ácido lático
Utilizado em exercícios de curta e média
duração – 45s a 3 minutos
SISTEMA AERÓBIO
Ocorre na presença de O²
Glicogênio CO² + H²O
Utilizados em exercícios de média e longa
duração
Interação de 2 vias metabólicas
SISTEMA AERÓBIO
Utilização do piruvato como precursor da
fonte

Glicogênio → piruvato → acetil CoA

O2 irá reduzir o NAD+ e FAD formando H2O


Glicólise Aeróbia
Ciclo de Krebs
H+ → Sist. de Transp. de Elétrons

STE
H+ + Oxigênio→ H20 + Energia
Energia 2
ATPs
Ciclo de 2CO2
Krebs
H+

Sistema de 34
Transporte
ATPs
-- e-
2H+ + O = H2O
Glicose Anaeróbio

Energia H+

Ácido Piruvico Ácido Lático


ATP
Fluido intracelular
Mitocôndria
CO2 & H+

Acetil Co-A

Energia ATP
Ciclo de
CO2
Krebs H+ Para STE
Mudanças de Sist. de Energia e Exercício
100%

% Cap. de Produção de Energia Glicólise


Anaeróbica
Glicólise
Aeróbica

ATP - CP

10s 30s 2min 5min +


LIMIAR DE LACTATO
- Intensidade de trabalho ou consumo de
oxigênio em que o metabolismo anaeróbio
é acelerado resultando em acúmulos de
ácido lático no sangue o no músculo.
(FOX, 1998)
LIMIAR DE LACTATO
Limiar de lactado pode ser definido como a
intensidade de exercício em um esforço
com incremento progressivo de intensidade,
a partir da qual existe um acúmulo
significativo de lactato no sangue (Araújo,
1996).
LIMIAR DE LACTATO
Intensidade de exercício em que a produção
de lactato supera a remoção e este começa
a se acumular de forma exponencial.
Limiar de Lactato
Valores médios
4mM - Adultos
2,5mM – Crianças (Williams & Armastrong,1991)

Cinética do lactato no exercício


Valores acima de 75% VO² máximo
Limiar de Lactato
Fatores que influenciam na concentração:

– Idade

– Tipo de Fibra

– Disponibilidade de Substrato
Limiar de Lactato
Destino do lactato produzido
– Suor
– Urina
– Oxidação

Importância do exercício de recuperação.


Limiar de Lactato
Aumento do Ác. Lático – queda do Ph
Tamponamento
Reação que minimiza a concentração de
H livres.
Limiar de Lactato
Aplicações:
– Predição de performance em provas de média
e longa distância
– Prescrição de treinamento
– Efeitos do treinamento
Limiar de Lactato x Treinamento

Efeito do treinamento sobre o limiar


Alterações anaeróbias:
Aumento na concentração de ATP, CP,
creatina e glicogênio.
Aumento na atividade das enzimas
glicolíticas
Efeito do Treinamento no Lactato
Sanguíneo / Limiar de Lactato
[ ] de Lactato
Sanguíneo

Destreinado

Treinado
LL
LL

25% 50% 75% 100%


Percentual de VO 2 max
Bibliografia
BABOGHLUIAN, M. Limiar de Lactato x
Limiar Ventilatório. 4ª ed. Revista Âmbito
Medicina Desportiva, 1996.
DENADAI, B.S. Limiar Anaeróbio:
Considerações Fisiológicas e
Metodológicas.2ª ed, São Paulo: Revista
Brasileira de Atividade Física e Saúde,
1995.
Bibliografia
FOX, E.L. Bases Fisiológicas da Educação
Física e Desportos. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1991.
MaArdle, W.D. Fisiologia do Exercício,
Energia, Nutrição e Desempenho Humano.
3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1992.
Bibliografia
MOUGHAN, R. Bioquímica do exercício e
do Treinamento. 1ª ed. São Paulo: Manole,
2000.

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