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Professora da rede estadual de ensino médio e da Unifra.
Atualmente a maioria dos educandos do ensino médio, de certa forma,
colocam algumas restrições para a leitura de um livro. Nesse sentido
pensamos que a partir de alguns filmes podemos oferecer um número
maior de curiosidades para que os educandos procurem realizar mais
leituras em diferentes obras e autores. Devido ao bombardeio de
imagens, sons e cores, em uma tecnologia apurada, o livro torna-se às
vezes, menos interessante.
Os livros e os filmes não precisam ser concorrentes e, sim
colaboradores para o conhecimento a uma atitude reflexiva dos alunos.
Pois ao assistir e fazer uma reflexão sobre um filme, o aluno pode
perceber questões que poderiam ser aprofundadas na leitura de um
livro. Dessa forma os filmes poderão servir para reflexão e analise das
várias formas de conhecimentos existentes.
A partir de alguns filmes podemos pensar sobre a história, sobre a
sociedade, sobre valores, sobre a origem do mundo... ou até mesmo
pensar sobre a realidade passada, presente e também a futura. A
reconstrução e/ ou construção de uma determinada época histórica,
pode provocar nos alunos interesses quanto ao cenário, local,
comportamento dos personagens, o que o diretor pretendia salientar...
As cores e imagens poderão levar os alunos ao momento da história e
do enredo do filme para que possam refletir sobre diferenças de
tempos, contextos que existem nos filmes.
Também é possível aproximar a sala de aula do cotidiano, das
linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, além
de introduzir questões no processo educacional. Os filmes, em alguns
casos, no pensamento dos alunos significa descanso e “ não aula” , o
que provoca uma alteração na postura, nas expectativas em relação ao
seu uso.
Além disso, podemos dizer que os filmes partem do concreto, do visível,
do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexe com o corpo,
com a pele -nos toca e "tocamos" os outros, estão ao nosso alcance
através dos recortes visuais, do close, do som estéreo envolvente.
No que se refere, a importância da linguagem, a fala aproxima o filme
do cotidiano, de como as pessoas se comunicam habitualmente. A partir
do filme temos vários estímulos: sensorial, visual, linguagem falada,
linguagem musical e escrita. O vídeo nos seduz, informa, entretém,
projeta em outras realidades (no imaginário) em outros tempos e
espaços.
Através da TV e do vídeo encontramos uma alternativa de nos
comunicar-se com a maioria dos nossos alunos. A lógica da narrativa
não se baseia necessariamente na causalidade, mas na contigüidade,
em colocar um pedaço de imagem ou história ao lado da outra. As
linguagens da TV e do vídeo respondem à sensibilidade dos jovens e da
grande maioria da população. São muito dinâmicas, dirigem-se antes ao
sentimento, afetividade do que à razão propriamente dita.
O filme muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor
cenários desconhecidos dos alunos. Um filme traz para a sala de aula
realidades distantes dos alunos, como por exemplo a Amazônia ou a
África, a Europa. Muitas vezes mostra determinado assunto, de forma
direta ou indireta. Isto facilita o trabalho do professor e dos alunos.
Cabreira(1999) diz que:
2. O SORRISO DA MONALISA
4. CÉU DE OUTUBRO
6. O CLUBE DO IMPERADOR
7. OS INCRIVEIS
BIBLIOGRAFIA