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Recursos Renováveis
Recursos que podem ser renovados por via natural ou artificial, num período de tempo relativamente
curto.
Um link útil, de um blog sobre Educação e Formação de Adultos, que aborda este tema:
Sociedade, Tecnologia e Ciência
http://efa-stc.blogspot.com/2008/01/recursos-naturais-gua.html
I. NÃO HÁ VIDA SEM ÁGUA. A ÁGUA É UM BEM PRECIOSO, INDISPENSÁVEL A TODAS AS ACTIVIDADES
HUMANAS.
A água cai da atmosfera, na terra, onde chega principalmente na forma de chuva ou de neve. Ribeiros, rios, lagos,
glaciares são grandes vias de escoamento para os oceanos. No seu percurso, a água é retida pelo solo, pela
vegetação e pelos animais. Volta à atmosfera principalmente pela evaporação e pela transpiração vegetal. A água
é para o homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade.
Efectivamente, a água constitui dois terços do peso do homem e até nove décimos do peso dos vegetais.
É indispensável ao homem, como bebida e como alimento, para a sua higiene e como fonte de energia, matéria-
prima de produção, via de transporte e suporte das actividades recreativas que a vida moderna exige cada vez
mais.
Ao abrir uma torneira, provavelmente já se terá questionado: “A minha água é segura para beber? De
onde vem a minha água potável e como chega a minha casa? Como é que ela é tratada?”
Quando abrimos a torneira, queremos estar seguros que obtemos água potável fiável e de elevada
qualidade. É este o objectivo fundamental de um sistema de abastecimento de água: proporcionar na
torneira dos consumidores água potável com umas características tais que o risco para a saúde pelo seu
consumo seja nulo, além de ser agradável ao paladar e à vista do consumidor.
A água potável que respeita a legislação portuguesa (e comunitária) é geralmente segura para beber,
porque sofreu um tratamento adequado, de acordo com a sua qualidade na origem, e são regularmente
realizadas análises à sua qualidade, de acordo com a legislação em vigor. (...)
Para conseguir um sistema de abastecimento eficaz, não só em termos de qualidade da água mas também
da sua quantidade, são vários os aspectos a ser considerados, entre os quais se destacam:
➢ uma adequada capacidade na captação e transporte do sistema;
➢ uma qualidade de acordo com a legislação vigente nos pontos de entrega, ligada em grande parte à
qualidade das origens e ao processo de tratamento aplicado;
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Tecnologias de Tratamento
O tratamento de águas residuais numa ETAR deve consistir em quatro fases, designadas tratamento
preliminar, primário, secundário e terciário. O tratamento terciário torna-se indispensável no caso do meio
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Este texto tem por base a comunicação apresentada no International Symposium in Land Degradation and
Desertification, organizado pela União Geográfica e COMLAND, que decorreu em Maio 2005 em
Uberlândia (Brasil)
A situação geográfica, as características geológicas, as condições climáticas do País, hoje mais incertas e
agravadas pelo contexto de alterações climáticas que vivemos, bem como as actividades
socioeconómicas, podem gerar desastres naturais ou calamidades, susceptíveis de originar elevadas
perdas de vidas e de bens e causar alterações gravosas para o ambiente e o património cultural. O
princípio da precaução deverá ser devidamente tido em conta no futuro reforço da legislação nacional
porque constitui uma abordagem fundamental na gestão do risco. Uma visão global dos principais riscos
ambientais em Portugal, com causas naturais, antrópicas, ou combinadas, permite traçar o seguinte
elenco:
O risco sísmico em Portugal é uma ameaça latente, ainda imprevisível, com repercussões potencialmente
muito graves na parte SW do território, particularmente em Lisboa e Vale do Tejo, no Algarve e nos
Açores. Na faixa litoral algarvia e no litoral ocidental a sul de Peniche, acrescenta-se o perigo de
maremoto.
As cheias no território de Portugal continental verificam-se sobretudo nas planícies aluviais dos principais
rios do país (ex.: Tejo, Douro, Mondego, Sado e Guadiana), mas também em pequenas bacias
hidrográficas, que estão sujeitas a cheias rápidas ou repentinas na sequência de precipitação muito intensa
de curta duração, designadamente na região de Lisboa e Oeste, na Península de Setúbal e no Algarve, bem
O ministro alemão do Ambiente, Sigmar Gabriel, acusou hoje as Nações Unidas de “16 anos de fracasso”
nos esforços para salvaguardar a biodiversidade ameaçada no planeta. A 19 de Maio começa em Bona a 9ª
Conferência das partes da Convenção sobre a Diversidade Biológica, adoptada em 1992 no Rio de
Janeiro.
“A conferência fracassou depois de 16 anos”, acusou o ministro social-democrata (SPD) à Bundestag
(câmara baixa do Parlamento alemão), salientando que, todos os anos, o número de espécies que
desaparece é entre cem e mil vezes maior do que antes do início da Era Industrial.