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Cor r eção

de fot os
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Tr at ament o de
Imagens
O tratamento de imagens consiste e m re move r impe rfe ições, alte rar
e le me ntos e corrigir as core s de uma foto. Antigame nte , e sse proce sso
costumava se r fe ito por me io de soluçõe s químicas aplicadas nas image ns
dire tame nte , me lhorando se u aspe cto. Com a digitalização e a popularização
de programas e spe cializados, como o P hotoshop, a libe rdade do usuário e m
aprimorar o se u conte údo foi e xpandida.

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Uma das principais atividade s no tratamento de imagens é corrigir as
core s de uma foto, que pode m te r sido comprome tidas durante o proce sso
de captura. O P hotoshop ofe re ce duas fe rrame ntas com e sse intuito, são os
me nus "Levels" e "Hue/ Saturation ".

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Fer r ament as
Phot oshop
Ferramenta Levels
A ferramenta "Levels" se rve para ajustar os níve is de inte nsidade das sombras, de tons
mé dios e re alçar a image m.
Com a foto abe rta no photoshop, clique e m Image > Adjustme nts > Le ve ls (atalho Cmmd + L
no te clado do Mac ou Ctrl + L no do Windows).

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P ara abrir o me nu, clique e m Image Adjustments Levels
A jane la "Le ve ls" irá se abrir e , e m se u ce ntro, se rá apre se ntado um "Histograma de Níve is".
Se rá apre se ntado um histograma que re pre se nta a quantidade de pixe ls de cada tonalidade .

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Um Histograma de Níveis mostra a quantidade de pixe ls (pe que nos quadradinhos que
formam uma image m) de cada cor distribuídos pe la foto. Na e sque rda são apre se ntados os
pixe ls mais e scuros. No ce ntro e stão os tons mé dios e , na dire ita os re alce s.

O histograma re pre se nta a quantidade de pixe ls de uma de te rminada cor (do mais
e scuro, na e sque rda, para o mais claro, na dire ita) e m uma image m.
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Ante s de come çar a tratar a image m, ce rtifique - se que a opção pre vie w e stá se le cionada.

A opção pre vie w de te rmina se suas alte raçõe s vão se r re pre se ntadas
ime diatame nte na image m ou se você só pode rá vê - las após pre ssionar "Ok" 9
Caso você não que ira te r muito trabalho ajustando as core s, o P hotoshop te ofe re ce uma
sé rie de configuraçõe s prontas na aba "Preset".

Na jane la "P re se ts" uma sé rie de configuraçõe s prontas e stão diponíve is


Um e xe mplo de configuração é a opção "Lighte r", que de ixa sua image m mais clara. 10
A configuração "Lighte r" de ixa sua foto mais clara e é muito útil e m fotos tiradas e m
ambie nte s noturnos

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P ara alte rar os níve is da sua foto manualme nte , clique e arraste as se tas localizadas abaixo do
Histograma como de se jar. Le mbre - se , a se ta da e sque rda alte ra os tons e scuros, a ce ntral os
tons mé dios e da dire ita os re alce s da foto.

Use a se tas, localizadas abaixo do histograma, para ajustar os níve is da sua


foto manualme nte .

Quando finalizar, clique e m “ok”


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Ferramenta Hue/Saturation
A "Hue / Saturation" te pe rmite ajustar matiz, saturação e luz de uma de te rminada cor
individualme nte .
Na barra de fe rrame nta na parte supe rior da te la, clique e m Image > Adjustme nts >
Hue / Saturation (atalho Cmmd + U no te clado do Mac ou Ctrl + U no do Windows).

Adjustme nts Hue / Saturation" / Reprodução . Clique e m Image


Adjustme nts Hue / Saturation
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Na jane la que irá se abrir, se rão apre se ntadas trê s barras: Hue, Saturation e Lightness.

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⦁ Hue: Ne ssa opção pode mos alte rar a matiz da cor. A matiz é o que torna possíve l
dife re nciar uma cor da outra. Na barra "Hue " você pode , por e xe mplo, transformar as
core s ve rme lhas e m azul.
⦁ Saturation: A chamada "saturação HSL" me scla o matiz da cor de se jada no cinza.
Quanto mais matiz houve r, mais "pura" é uma cor. P or conse quê ncia, se uma supe rfície
ve rme lha não possuir saturação ne nhuma, e la ficará cinza. A barra saturação pe rmite que
você de fina quanto matiz de de te rminada cor você que r aplicar (ou re tirar) da image m.
⦁ Lightness: Na barra "Lighne ss" você pode misturar as core s branco ou pre to na
tonalidade que você de se ja. Isso pe rmite que o usuário crie tonalidade s dife re nte s,
e fe itos de sombra, de ntre outros.

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O "Hue / Saturation/ també m te ofe re ce uma sé rie de configuraçõe s prontas.
Elas e stão disponíve is na aba "P re se t".

No me nu "P re se t", uma sé rie de configuraçõe s prontas se rão


apre se ntadas para você . Isso pe rmite que o proce sso de tratame nto de
image ns se ja fe ito automaticame nte
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Um dos "pre se ts", chamado "Old Style ", de ixa a image m com o aspe cto de
antiga automaticame nte , e conomizando te mpo do usuário na hora de faze r o
tratame nto de image ns

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Caso você de se je alte rar as core s manualme nte , pre ste ate nção e m uma aba que se
localiza e ntre a barra "Hue " e "P re se t". Lá, você pode e scolhe r qual cor você de se ja
alte rar individualme nte . A opção "Maste r" pe rmite que você trate todas as core s ao
me smo te mpo.

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Edite as core s como você de se jar. Quando te rminar, clique e m "Ok".

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⦁ Essas são as principais fe rrame ntas de corre ção de core s que o P hotoshop
ofe re ce . Entre tanto, o programa ainda possui outras funcionalidade s voltadas
ao tratame nto de image ns que pode m se r e xploradas e combinadas pe lo
usuário para me lhorar o re sultado.

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Redação
Publicit ár ia
⦁ É chamada de redação publicitária a técnica que conceitua campanhas de
divulgação, um esforço que abrange todo o processo criativo, do início ao
seu fim. É papel do redator publicitário não só criar o conceito de ações de
marketing como também conduzi-las até a campanha de divulgação.
⦁ Para ser eficiente, a redação publicitária para web precisa valorizar a
interação, chamar a atenção por meio de canais digitais e ter uma
mensagem pessoal, que seja percebida como única e exclusiva pelo
receptor e potencial cliente. Isto é , gerar interesse me smo e m me io a
compe tidore s de ate nção do usuário, como as próprias re de s sociais.
⦁ E, ainda, le var e m conta o SEO (otimização para me canismos de busca) para
que os te xtos se jam be m inde xados e m site s de pe squisa como o Google .

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Qual o papel
do r edat or
publicit ár io?
⦁ Se toda campanha de marketing é focada em atingir um objetivo diante de
um determinado público, é o redator publicitário que conduz pesquisas
para criar seu conceito.
⦁ Também é ele quem vai definir a linguagem mais adequada para o
contexto e como vai se aproximar do público definido.
⦁ O conceito construído por ele é que serve como norte para o processo de
criação de materiais gráficos e a estratégia de divulgação.
⦁ Como podemos ver, o redator publicitário é um profissional de
fundamental importância para a divulgação de marcas e empresas. Mas
onde o seu texto é veiculado?

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Principais formatos da redação
publicitária:
⦁ Anúncios em jornais ⦁ Flyers
⦁ Banners ⦁ Fôlderes
⦁ Blogs ⦁ Mobiliário urbano
⦁ Busdoors ⦁ Outdoors
⦁ Cartas comerciais ⦁ Redes sociais
⦁ Comerciais de TV ⦁ Sites
⦁ Displays ⦁ Spots de rádio
⦁ E-mails marketing ⦁ Vídeos.

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Técnicas de
r edação
publicit ár ia
Clareza
⦁ Um texto claro facilita o entendimento sobre a mensagem que se quer
transmitir.
⦁ Então, trabalhar com frases curtas e objetivas é a melhor forma de aumentar a
compreensão do leitor sobre o que você diz.
⦁ Ele precisa entender o que você quer dizer para que não seja causado um
verdadeiro desperdício de tempo e dinheiro.
⦁ Afinal, todo texto demanda algumas horas ou até mesmo dias para que possa
ser produzido com qualidade e criatividade.

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Concisão
⦁ Concorda que nem sempre um texto longo é sinônimo de um bom texto?
⦁ Na redação publicitária, a qualidade do texto redigido pode ser medida através
da capacidade de compreensão que desperta.
⦁ Na maioria dos casos, inclusive, o texto precisa ser curto e conciso. Isto é,
oferecer qualidade em poucas palavras.
⦁ Alguns exemplos de textos publicitários concisos que você provavelmente já viu
são anúncios em jornais impressos, comerciais de TV, propagandas em redes
sociais e spots de rádio.

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Interesse
⦁ Se o conteúdo é rei, mais importante do que o modo como você fala é o que você fala.
⦁ No ringue da conquista da atenção do leitor, anúncios e textos lutam para comprovar
quem é mais interessante.
⦁ Para entrar no páreo, o redator publicitário precisa produzir conteúdo relevante e
capaz de chamar a atenção na primeira passada de olho.
⦁ No caso dos vídeos, por exemplo, são os primeiros 5 a 15 segundos que definem se a
audiência vai ou não continuar a assisti-los.

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Proximidade
⦁ Conhecer bem seu público-alvo é outro fator decisivo para uma redação publicitária
eficiente.
⦁ Quando a comunicação é direcionada, as chances de que o material conquiste mais
facilmente o cliente são muito maiores.
⦁ Isso sem falar que também funciona como uma mola propulsora para aumentar a
credibilidade da marca envolvida: mostra que conhece os clientes e se preocupa com
eles

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Persuasão
⦁ A persuasão e stá para a re dação publicitária assim como um formulário de captação de
le ads e stá para uma landing page .
⦁ Todo te xto publicitário precisa ser persuasivo para ser eficiente . Ou se ja, conve nce r
consumidore s de que re alme nte pre cisam dos se us produtos ou se rviços.

Trabalho em equipe
⦁ O trabalho em equipe não é bem uma técnica de redação publicitária, mas uma
competência fundamental para um bom redator publicitário. Isso porque nenhuma
campanha tem vida própria. Ela precisa ser acompanhada por dados de
inteligência, peças gráficas e outros detalhes. É algo que torna obrigatória a
interação com outros profissionais envolvidos no processo.

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Dicas
Chame a atenção
⦁ Pesquise técnicas de neuromarketing aplicado à redação publicitária para sair na
frente. Esse campo de estudo do marketing investiga como o cérebro humano
influencia o comportamento do consumidor – o que já possibilitou uma série de
descobertas interessantes, que um bom redator publicitário não pode ignorar.
⦁ Então, nada melhor do que entender o funcionamento desse órgão pensante para
fazer uma abordagem diferenciada .

Faça Perguntas
⦁ Fazer perguntas é uma técnica de redação publicitária que atrai o leitor para
a mensagem e faz com que ele se sinta parte da conversa. Parece uma dica
básica – e realmente é, mas que produz efeito. Causa identificação.
⦁ Então, procure incluí-las ao seu texto, mas com moderação, é claro. Fazer um
conteúdo com mais perguntas do que afirmações também não funciona e só
serve para confundir o usuário.

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Não seja óbvio
⦁ Sabe aqueles clichês da publicidade no estilo “É só hoje, hein?” ou “Um novo
conceito em…”? Eles causam aquela revirada de olhos no consumidor. E isso
acontece porque são muito usados por publicitários que estagnaram em suas
carreiras, que já não sabem o que inventar para chamar a atenção.
⦁ Sabemos que grandes sacadas não surgem do dia para a noite, principalmente se
ocorre um bloqueio criativo. Deu “branco”? Respire fundo, solte os ombros e relaxe
por alguns segundos. Às vezes, é tudo o que você precisa para pensar em algo
diferente e fugir do óbvio.

Use trocadilhos
⦁ Trocadilhos são recursos interessantes para tornar os textos atraentes, mas precisam
ser usados com cuidado para que não se tornem cansativos.
⦁ Use com cautela e criatividade, na medida certa, sem abusar.

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Fale o idioma do seutarget
⦁ Sabe aquela tradição que alguns profissionais têm de querer usar palavras difíceis
para impressionar? Caem por terra quando você aprende a importância de
uma comunicação eficaz.
⦁ Conheça quem é o seu target (o público-alvo) antes de escolher as palavras que vão
compor o texto. Afinal, é preciso entender o que sua marca quer dizer.
⦁ Tenha em mente que as chances de compra são muito maiores se você falar o
idioma do target. O que inclui também recursos gráficos adequados ao repertório
cultural que possui.

Fale mais do cliente e menos do produto


⦁ Um texto publicitário ganha relevância se foca no valor que uma empresa vai
transmitir ao cliente em vez de características do próprio produto ou serviço.

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Saiba aonde seu anúncio vai estar
⦁ Pensando, pensando e a ideia criativa não vem? Tenho uma solução: procure se
informar sobre onde o seu anúncio vai estar e sobre o que acontece naquele lugar.
Se for em um mobiliário urbano – aquela propaganda de ponto de ônibus -, por
exemplo, fica mais fácil pensar em uma abordagem personalizada ao usuário
daquele local.
⦁ Não há dúvidas de que fica mais atraente do que usar o mesmo texto em outros
espaços como outdoors, anúncios de jornal e banners na internet.

Tenha empatia
⦁ Se colocar no lugar do cliente e entender qual problema ele quer resolver é
ainda a melhor técnica de redação publicitária que conheço. A relevância de
um conteúdo empático é mil vezes maior.
⦁ Faça esse exercício e descubra o potencial transformador que ele gera.

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Seja honesto
⦁ Lembre-se de que estamos em plena era digital e que o consumidor se tornou, mais
do que nunca, um verdadeiro investigador. Se ele descobrir que a sua marca fez
publicidade enganosa, vai para as redes sociais acabar com ela. Nada mais justo, não é
mesmo?

Se puder encurtar, melhor


⦁ Objetividade é a chave de um texto publicitário relevante para a era digital, onde o
consumidor é imediatista e não tem tempo a perder.
⦁ Por isso, opte por raciocínios curtos e sempre tente dar uma enxugada no que
escreveu. Encontrou alguma palavra desnecessária? Corte. Isso tornará seu texto
mais rico e atrativo

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Finalize com uma chamada
para a ação
⦁ Por último e não menos importante vem a famosa chamada para a ação, o call to
action, que convida o consumidor impactado pela mensagem a tomar uma atitude. Ou
seja, a agir, a realizar a conversão.
⦁ “Compre”, “Entre em contato” e “Deixe sua mensagem” são alguns exemplos de
encerramentos para um bom texto vendedor.

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Conclusão
⦁ Em tempos em que os consumidores estão cada vez mais ativos na internet, não
faz sentido interrompê-los com anúncios que não sejam de seu interesse.
⦁ Então, um texto publicitário de sucesso é aquele que atrai pessoas, sem ficar
jogando nelas informações que elas não querem receber.
⦁ Sempre procure também receber feedbacks de textos escritos. Quanto mais
você submeter os conteúdos produzidos à apreciação de outras pessoas, mais
vai aprender e evoluir.
⦁ Esse é um exercício importante para explorar o máximo do seu potencial.

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Psicologia
da Cor
O que é
Psicologia da
Cor ?
⦁ A Psicologia das Cores é um estudo que revela como o cérebro
humano identifica e entende as cores de diferentes formas,
influenciando em suas emoções, sentimentos e desejos. Dessa
forma, essa área da psicologia analisa e define quais os efeitos
que cada cor gera nas pessoas, como mudanças nas emoções,
nos sentimentos, a criação de desejos e muito mais.
⦁ É importante aprender a usar o significado de tal elemento
favoravelmente para a transmissão de informações. É preciso que
as marcas tenham total consciência desses fatores para que seja
possível conquistar seus objetivos de marketing.

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As cor es nas
imagens
⦁ Alguns sites podem te ajudar a escolher paletas de cor harmônicas
para seus projetos, mas aqui vai uma dica: combine cores
complementares para destacar elementos de conversão.

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Fer r ament as
⦁ Aqui você confere algumas ferramentas que podem te ajudar a
escolher uma cor apropriada para as suas imagens:

Adobe Kuler
⦁ Esse site da Adobe fornece paletas prontas e uma ferramenta
completa para criar variações de até 5 cores por vez.
⦁ Você pode usar de composições Análogas, Monocromáticas, Tríades,
Complementares, Compostas, Variações Tonais ou Personalizadas.

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Material Design Colors
⦁ Você provavelmente já deve ter ouvido falar do Flat Design. O Google
recentemente adotou esse estilo que vai de cores até elementos gráficos e que,
por sinal, é um dos modelos que mais inspira no design digital atualmente.
⦁ Através desse site você conseguirá encontrar variações tonais que colaborarão
com seu projeto, além de deixá-lo com um aspecto super moderno.
⦁ E se você for usar essas cores em um projeto web, use esta ferramenta do
Google que prepara todo o código CSS por trás das cores.

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Colour Code
⦁ Este site te ajuda a achar cores aleatórias para seu projeto. E o melhor: ele te
dá o código RGB imediatamente.

CollorZilla
⦁ O ColorZilla é um plugin possibilita que você capture uma cor diretamente do seu
navegador, sem ter que tirar print de nada. Assim fica fácil para obter aquela cor que
te chamou atenção em outro site.
⦁ Ele pode ser adicionado nos navegadores Google Chrome e, claro, para Mozilla
Firefox.

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Color Scheme Designere
Colour Lovers
⦁ Assim como o Kuler, estes sites permitem que você encontre paletas prontas
ou monte as suas com base em composições do disco cromático.

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Significado
das Cor es
⦁ Agora você aprenderá um pouco mais sobre o conceito de cada cor e como eles
podem melhorar seus resultados.
⦁ Designers devem se atentar à proposta a qual estão trabalhando para escolher
exatamente qual paleta representará as marcas que eles criam.
⦁ No infográfico a seguir, da The Logo Company é possível observar a relação da
cor e o posicionamento de grandes marcas:

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⦁ Quando falamos de logotipos ou marcas já conhecidas no mercado, podemos
perceber que as pessoas já estão acostumadas a ligar cores a determinados tipos de
comportamento.
⦁ No mundo do marketing não é diferente. É importante entender o que cada cor
representa e estimula nas pessoas para fazer a escolha certa. Infelizmente, nem todos
os profissionais dessa área se atentam a isso.

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Para facilitar a vida desses profissionais, alguns especialistas do No Film School fizeram um
compilado de significados e significantes comumente ligados a determinadas cores:

⦁ Vermelho: raiva, paixão, fúria, ira, desejo, excitação, energia, velocidade, força, poder,
calor, amor, agressão, perigo, fogo, sangue, guerra, violência
⦁ Rosa: amor, inocência, saúde, felicidade, satisfação, romantismo, charme, brincadeira,
leveza, delicadeza, feminilidade
⦁ Amarelo: sabedoria, conhecimento, relaxamento, alegria, felicidade, otimismo,
idealismo, imaginação, esperança, claridade, radiosidade, verão, desonestidade,
covardia, traição, inveja, cobiça, engano, doença, perigo

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⦁ Laranja: humor, energia, equilíbrio, calor, entusiasmo, vibração, expansão,
extravagância, excessivo, flamejante
⦁ Verde: cura, calma, perseverança, tenacidade, autoconsciência, orgulho,
imutabilidade natureza, meio ambiente, saudável, boa sorte, renovação,
juventude, vigor, Primavera, generosidade, fertilidade, ciúme, inexperiência,
inveja, imaturidade, destruição
⦁ Azul: fé, espiritualidade, contentamento, lealdade, paz, tranquilidade, calma,
estabilidade, harmonia, unidade, confiança, verdade, confiança,
conservadorismo, segurança, limpeza, ordem, céu, água, frio, tecnologia,
depressão
⦁ Roxo/Violeta: erotismo, realeza, nobreza, espiritualidade, cerimônia,
misterioso, transformação, sabedoria, conhecimento, iluminação, crueldade,
arrogância, luto, poder, sensibilidade, intimidade

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⦁ Marrom: materialismo, excitação, terra, casa, ar livre, confiabilidade, conforto,
resistência, estabilidade, simplicidade
⦁ Preto: não, poder, sexualidade, sofisticação, formalidade, elegância, riqueza,
mistério, medo, anonimato, infelicidade, profundidade, estilo, mal, tristeza,
remorso, raiva
⦁ Branco: proteção, amor, respeito, mesura, pureza, simplicidade, limpeza, paz,
humildade, precisão, inocência, juventude, nascimento, inverno, neve, bom,
esterilidade, casamento (culturas ocidentais), morte (culturas orientais), frio,
clínico, estéril
⦁ Prata: riqueza, glamour, fascínio, diferença, natural, liso, suave, macio, elegante,
tecnológico
⦁ Ouro: preciosidade, riqueza, extravagância, calor, riqueza, opulência,
prosperidade, grandeza

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Como
escolher a
cor cer t a?
Existe cor certa para o meu site ou blog?
⦁ Como você pôde observar no significado de cada uma das cores, elas têm o poder de
comunicar os valores e objetivos da empresa.
⦁ Toda a comunicação da empresa, desde a marca às apresentações, materiais
publicitários, site, blogs, etc., precisa ser bem pensada, uma vez que é fundamental ter
coerência e transparência na mensagem que você pretende transmitir.
⦁ Pense sempre no significado de cada uma das cores antes de utilizar na sua marca. Ela
tende a refletir a forma com que o seu público vai se comunicar com seu serviço ou
produto. Por isso, pode ser um diferencial competitivo em alguns casos.

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Qual é acor certa para vendas online?
De acordo com pesquisas recentes, as cores tem grande poder de influenciar as decisões de
consumidores. Dados extraídos a partir de diversas fontes e reunidos no infográfico How Colors
Affect Conversion Rate da Quicksprout, apontam alguns números interessantes sobre o assunto:

⦁ Os anúncios coloridos são 26% mais reconhecidos pelos consumidores que suas versões
em preto e branco
⦁ A cor também aumenta o reconhecimento de uma marca por parte dos consumidores em
80%
⦁ Entre as mulheres, azul, roxo e verde são as cores preferidas, enquanto que, para os
homens, azul, verde e preto são as preferências
⦁ Do outro lado, laranja, castanho e cinzento são as cores que mais desagradam as
mulheres, e castanho, laranja e roxo são as mais odiadas pelos homens
⦁ Outro dado importante revela que as cores também influenciam na percepção de preço
por parte dos consumidores. O vinho, por exemplo, foi associado ao conceito de requinte, o
preto a sofisticação, enquanto que o laranja foi ligado à ideia de preço baixo e justo.
⦁ Algumas cores também podem estimular sensações pouco agradáveis e devem ser
evitadas.
O cinza, por exemplo, foi associado à solidão e tristeza, e o castanho a aborrecimento.
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Qual é a melhor cor para se fazer um banner?
⦁ Agora que você já sabe da importância e do impacto que cada cor é capaz de causar
dos consumidores, deve estar se perguntando qual a melhor opção de tom para um
banner e, consequentemente, o botão de call-to-action (chamada para ação) deste.
Essa, porém, não é uma questão simples de ser resolvida.
⦁ A primeira razão para isso é o fato de que não existe um único tipo de consumidor.
Como cada personalidade reage de forma diferente a cada cor, a escolha deve ser feita
com base no público que se deseja atingir.
⦁ As pessoas mais impulsivas, por exemplo, reagem melhor a cores como o azul, o
laranja e o preto. Mas se o seu público-alvo está em busca de preços baixos, aposte
em tons como azul escuro e verde.
⦁ Já os clientes mais tradicionais convergem mais com cores como rosa, azul claro e
rosa escuro.

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Algumas dicas para deixar sua
comunicação mais atraente
⦁ Use uma cor que combine, mas também contraste com as demais cores usadas no site
e no fundo do botão;
⦁ Opte sempre por uma cor forte e sólida, que estimule uma reação nos consumidores;
⦁ Não esqueça de deixar uma margem de segurança ao redor do botão de compra.
Além de garantir um visual mais limpo, essa técnica evidencia ainda mais o botão;
⦁ Cuidado também na escolha da cor do texto dentro do botão. O ideal é que ele
contraste com a cor de fundo;
⦁ Além da cor, escolha com cuidado também o local onde o botão será posicionado.
Ele deve ter destaque na página e facilitar o clique.

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Na dúvida, sempre faça testes!
⦁ Fazer testes é fundamental. Principalmente quando falamos sobre calls-to-action. É
interessante testar cerca de duas opções para entender quais cores mais convertem
para o seu tipo de público.
⦁ Isso é importante porque muitas vezes algumas cores podem despertar sentimentos
diferentes, dependendo do segmento do seu negócio. Por exemplo, nós realizamos
testes para saber quais cores convertem mais nos CTAs de anúncios de materiais ricos.
⦁ São colocadas duas versões rodando por um prazo pré definido e, a partir dos
resultados, damos prioridade para aquela combinação de cores para garantir bons
resultados em conversão.
⦁ Lembre-se de fazer um teste por vez, afinal de contas você precisa saber o que está
funcionando ou não.

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Bit map
x
Vet or
Entenda a
diferença
Como definir imagens vetoriais
⦁ Imagem vetorial vem do termo vetor. O vetor é composto por combinações
geométricas em que a ligação de segmentos de linhas e pontos cria formas sobre o
plano bidimensional. Assim, ocorre a repetição do mesmo padrão matemático,
conforme a imagem é manipulada, sem a perda da resolução durante o seu
redimensionamento.
⦁ Os termos geometria e combinações matemáticas podem parecer complexos e
um pouco assustadores à primeira vista. No entanto, esses cálculos são feitos
automaticamente pelos programas de ilustração e vetorização. Por isso, durante o
processo de manuseio do software, você pode criar as mais variadas formas sem
perceber que há muita matemática por trás de tudo. Com isso, o seu trabalho se
torna muito mais simples e dinâmico.

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⦁ J á sabe mos que as image ns ve toriais são produzidas a partir da combinação de
pontos e segmentos de linha , portanto, ao trabalhar com programas de ve torização
e ilustração, e sse s pontos — de nominados pontos âncora — adicionam a si linhas de
dire ção, que se rve m como uma e spé cie de rota durante o de se nho de uma curva. Isso
é chamado de curva de bézier , de finida pe los cálculos do próprio software .
⦁ De ssa forma, é possíve l criar dive rsos formatos orgânicos, de todos os tamanhos, com
traços fluidos e de finidos. Alé m disso, os programas de ve torização dispõe m de
formas ge omé tricas prontas, como: círculos, re tângulos, triângulos e outras que
pode m se r fe itas a partir da adição de quantos lados fore m ne ce ssários para a
construção de polígonos.

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Quais as vantagens dos vetores?
⦁ A grande vantagem dos vetores é a possibilidade de aumentar e diminuir sem
perder a resolução, além de favorecer o isolamento de partes do objeto para
serem trabalhadas separadamente. Um exemplo muito comum de vetores são os
logotipos de marcas. Eles são criados a partir de formas vetoriais e trabalhados com
uma quantidade limitada de cores, embora, muitas vezes, apresentem gradientes e
sombreamentos.
⦁ É possível, ainda, criar ilustrações artísticas com uma ampla gama de cores e
detalhes, muitas vezes comparáveis às obras de arte tradicionais, feitas com tela,
tintas e pincéis. A complexidade do trabalho depende do talento de cada artista.

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Como identificar um Bitmap
⦁ As imagens bitmap (mapa de bits) são compostas pela combinação de pixels. Pixels
são pequenos pontos de cor representados por quadradinhos que, juntos, formam
a imagem. Sabe aquele zoom muito alto que você dá em uma foto até conseguir
ver os pontinhos separados um do outro? São os pixels.
⦁ O exemplo mais comum é a fotografia digitalizada, que nada mais é do que um
aglomerado de quadrados pequeninos. Isso também quer dizer que, quanto mais
pixels uma imagem tem, maior resolução ela terá e mais bem acabado ficará o
trabalho que tiver essa foto como ilustração.
⦁ Programas vetoriais aceitam a importação de imagens bitmap, possibilitando a
criação de trabalhos com os dois tipos de imagens misturadas (vetorial e bitmap).
Mesmo assim, os softwares vetoriais como o CorelDraw e o Illustrator não
manipulam imagens em bitmap. Já o Photoshop consegue alterar a cor de um
único pixel.

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⦁ Imagens bitmap são limitadas por um determinado número de pixels e isso exige
alguns cuidados ao redimensioná-las. Quando há redução do tamanho da
imagem, perdem-se pixels. Ao tentar ampliar a mesma imagem, o sistema
acrescenta pixels que são “inventados” pelo programa.
⦁ Isso faz com que os bitmaps com a dimensão alterada — principalmente quando
ampliadas — não apresentem uma qualidade muito boa, por mais que a
interpolação de pixels seja sofisticada.

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Alguns exemplos de imagens
em bitmap
⦁ GIF (Graphics Interchange Format): suporta até 8 bits (256 cores). Seu uso é
recomendado para imagens gráficas com poucas cores.
⦁ JPG/JPEG (Joint Photographic Experts Group): suporta 16 bits (65536) e 24 bits
(16,7 milhões de cores). Seu uso é indicado para imagens que precisam ser True
Color, com tons contínuos, como fotos.
⦁ PNG (Portable Network Graphics): suporta entre 256 a 16,7 milhões de cores, além
de canal de transparência, ou Canal Alfa. Foi criado para ser o sucessor do GIF e
não suporta o sistema CMYK, apenas RGB.
⦁ TIF/TIFF (Tagged Image File Format): esse formato proporciona imagens sem
nenhuma perda na resolução. Trabalha com 32 bits (24 bits de cores + escala de
cinza com 8 bits) e Canal Alfa. Pode ser usado para imagens com finalidade de
impressão (CMYK) em gráficas ou bureaus.
⦁ Tons de cinza: imagens com tons de cinza com 8 bits.

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Quando
ut ilizar bit map
e vet or ?
⦁ Já deu pra perceber a diferença no uso entre bitmap e vetor, não? Os vetores são
ideais para a produção de logotipos, desenhos, símbolos e ícones, layouts de
páginas, tipografia, ilustrações técnicas e artísticas, história em quadrinhos,
diagramas, clip arts, infográficos, fluxogramas, enfim, uma infinidade de usos.
⦁ Além desses itens, os gráficos vetoriais também são amplamente usados em
impressões, websites, TV, cinema e games. O vetor é sempre mais versátil
quando se fala em redimensionamento. Uma vez que não sofre perda na qualidade,
ele mantém a resolução quando sofre aumento ou diminuição.
⦁ O uso do bitmap é recomendado quando há necessidade de transmitir muito
realismo, profundidade, impressão de fotografias, complexidade de cores,
transparências, transições e degradês. Para essas finalidades, o programa mais
usado para realizar as tarefas envolvendo bitmap é o Photoshop.

10
Logot ipo
x
Logomar ca
1
Logot ipo ou
logomar ca?
Diferenças e semelhanças
LOGO, LOGOTIPO E LOGOMARCA
Qual a diferença?
Em grego, “logos ” significa conce ito, significado. J á “typos ”
significa símbolo ou figura. Assim, logotipo significa símbolo visíve l de um
conce ito.
Exe mplo: se um clie nte nos e ntre ga um conce ito a se r trabalhado, e sse é o
logo. A partir de sse conce ito, criamos um símbolo gráfico, que é o tipo.
Ambas as palavras tê m o me smo significado. Logotipo é uma forma
alte rnativa da palavra logo .

3
2

Logot ipo
Um logotipo é composto pe lo símbolo e pe la tipografia, que juntos formam
o logotipo e m si. Simplificando, logotipo é a re pre se ntação gráfica do nome
fantasia de uma e mpre sa e m que só são utilizados o símbolo e a tipografia
(le tras).
É um produto gráfico re sultante do de sign e pode se r de finido como a
image m da marca. É a forma de re pre se ntação do nome de uma e mpre sa
com um tipo de le tra caracte rístico.

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Exe mplos de logotipos são: Google, Sony, Coca- Cola e vários outros. O logotipo pode se r
re gistrado atravé s do re gistro de marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial
– INPI . O nome re gistro de marca ge ra uma pe que na confusão porque na ve rdade o logotipo
é que é re gistrado e não a marca.
O logotipo é uma parte da marca, que de ve apare ce r nas pe ças gráficas fe itas pe la e mpre sa.
P or e xe mplo, o símbolo de uma e mpre sa não é a marca e m si, mas re pre se nta o conce ito
que a e mpre sa de se ja associar à sua marca. Exe mplos: Apple e Nike.

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3

Logomar ca
LOGOMARCA
O termo é formado pela união de duas palavras: logo + marca. “Logos” vem
do grego significado, conceito. Marca origina - se da palavra germânica
“marka” e tem o mesmo significado do termo “logo.”
Traduzindo, significaria “Significado do Significado” ou “Conceito do
Conceito”. Sendo assim, logomarca não é o termo mais correto a se r
utilizado.
P oré m, por já se r tão popularme nte difundido surgiu a dife re nciação de
logotipo e logomarca, se ndo o prime iro e nvolve ndo o te xto como e xplicado.
P oré m, logomarca pode se r substituído simple sme nte pe lo te rmo “marca”.

8
PONTOS EM COMUM
Seja logotipo ou logomarca, uma característica em comum está na força da
sua composição gráfica .
Explicando: core s ajudam o se u público a e nte nde r mais sobre o que é o se u
ne gócio.
Não é à toa que McDonald’s é ve rme lho e amare lo. Essa mistura e stimula o
consumo e , ao me smo te mpo, é forte de mais para que você pe rmane ça no
ambie nte por muito te mpo —a e xata ide ia do fast- food.
Outro ponto e m comum é que ambas pre cisam se r le gíve is e e scaláve is, ou
se ja, pre cisam pode r se r aplicadas e m qualque r tamanho se m pe rde r a
qualidade e le gibilidade .

9
Ident idade
Visual
Identidade visual é uma construção de vários e le me ntos gráficos e visuais
com o obje tivo de comunicar ao público o conce ito, os valore s e o
posicioname nto de uma marca no me rcado. Alguns de sse s e le me ntos de
marca são: nome , logotipo, e mbalage ns de produtos e muito mais.
A ide ntidade visual é um conjunto de símbolos que re pre se ntam uma
e mpre sa ou um produto.

2
P or me io das core s, formas e fonte s, um conjunto gráfico é criado para
traduzir todo o conce ito por trás do e mpre e ndime nto. Quando falamos
sobre comida, se mpre usamos o ditado de que “primeiro se come com os
olhos”, não é ?
Digamos que , com qualque r outro produto ou se rviço, aconte ce a me sma
coisa. A ide ntidade visual é o que tornará a sua ide ia “ape titosa” o suficie nte
para o público.

3
O que é
Ident idade
Visual?
Ide ntidade visual é a combinação de e le me ntos visuais que re fle te m um nome , ide ia,
produto, e mpre sa ou se rviço.
Ge ralme nte , e ssa construção te m como parâme tro o logotipo, que é o símbolo principal
e re pre se ntante do conce ito que é comunicado pe lo se gme nto.

5
⦁ As cores, tipografias, formatos e até frase s, como o slogan , possue m o pape l de
gravar na me nte do público, de forma rápida e obje tiva, qual é a sua grande missão.
⦁ P e nse e m um jogo de mímica: se você tive sse que e nce nar a ide ia da sua e mpre sa, o que
você faria? A ide ntidade visual pe de que você faça e sse e xe rcício, mas utilizando as
image ns.
⦁ A ponte e ntre você e o se u clie nte se base ia no que o atrai, no que e le de se ja e no que
você pode ofe rtar. O início de ssa re lação é firmado quando algo lhe provoca os olhos, de
modo a transmitir se gurança o suficie nte para que e le e ntre gue sua confiança.

6
Logotipo
Esta é a base da sua ide ntidade visual. Obviame nte de ve se r suge stivo, mas també m
instintivame nte compre e nsíve l e me moráve l. P ara garantir o se u uso e m todas as
circunstâncias, de ve se r disponibilizado e spe cialme nte e m cinza, pre to e branco e e m todas as
dime nsõe s.

Tipografia
A combinação de tipografias do logótipo, base line , títulos e te xtos dos se us docume ntos
també m são cuidadosame nte pe squisados para incorporar a ide ntidade da sua marca.

7
Cores
A e scolha das core s te m a sua importância! Alé m do que transmite e nquanto informação
e mocional, a de finição de uma pale ta de core s ajuda a mante r a consistê ncia de todos os se us
me ios de comunicação.

Texturas e Motivos
Embora opcional, são e le me ntos que de ve m se r tidos e m conta juntame nte
com a re stante carta gráfica para garantir unidade e coe rê ncia visual.

8
8
Cores
P ictogramas e outros sinais gráficos são âncoras para o re conhe cime nto visual. De ve m se r
de finidos com pre cisão para mante r a consistê ncia gráfica e m todos os suporte s de
comunicação.

Layout
Trata- se da forma como as me nsage ns, e ditoriais e visuais, são organizadas.
Crité rios como a ge stão de marge ns ou e spaços são tidos e m conta com o
intuito de fortale ce r e orie ntar a re pre se ntação da sua marca.

9
9
Programação Visual
⦁ A P rogramação Visual, áre a e spe cífica do de sign, te m como obje tivo comunicar
visualme nte uma me nsage m, atravé s da manipulação de conce itos que passam pe las
Arte s, Te oria da Comunicação, P sicologia da Forma, Ergonomia, Antropologia, e ntre
outros. Cabe ao P rogramador Visual, també m chamado de signe r, criar, produzir e
possibilitar a re produção da me nsage m visual.
⦁ A P rodução Gráfica é o proce sso que viabiliza e sta re produção atravé s de um me io
gráfico.

10
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Manual de
Ident idade
Visual
FORMAS DE APLICA
ÇÃO
1
Como cr iar um
manual de
mar ca?
⦁ De ve - se confe ccionar o manual de pre fe rê ncia sobre fundos ne utros
(normalme nte usa- se o branco) e que não inte rfiram na marca (se ja na
le gibilidade ou até me smo nas core s).
⦁ O formato da página pode se r tanto na horizontal como na ve rtical.

3
Capa
⦁ A prime ira página do manual de ve se r a capa. Importante salie ntar que o
conte údo do manual de marca de ve se r coe re nte ao padrão e sté tico da
ide ntidade visual.

4
Sumário
⦁ Uma prancha com índice é e sse ncial caso o manual se ja e xte nso, poré m
pode se r me nos importante caso o manual se ja de poucas páginas.
⦁ O proje to vai de te rminar se se rá ou não pre ciso.

5
Identificação
⦁ Essa página apre se nta os dados da e mpre sa como nome do Dono da
Empre sa, Dire tore s, te le fone , e mail, site , contato re sponsáve l, e tc. També m
ne ste ite m pode colocar a agê ncia e ou de signe r re sponsáve l pe lo proje to.

Introdução
⦁ A introdução pode se r o brie fing da e mpre sa, valore s e visão e straté gica, histórico da e mpre sa, a
apre se ntação do obje tivo da marca, e tc; ou até me smo uma mistura de sse s alguns ite ns. Ne sse
ite m, cada e mpre sa de cide o que lhe é me lhor. Essa introdução també m pode se r dividida e m
páginas como por e xe mplo, uma para introdução, outra para brie fing, outra institucional, e tc.

6
Apresentação da marca
⦁ Aqui você come ça a apre se ntar de fato a marca. Ne ssa parte se apre se nta todos os
e le me ntos fundame ntais da marca, conce itos e fundame ntos que conduziram o
proce sso criativo. També m apre se nta o re sultado gráfico, ou se ja, a ide ntidade visual.

7
Grade de Construção
⦁ É ne ssa parte que se coloca o de se nho té cnico da marca.
⦁ O grid é base ado e m unidade s modulare s e te m a função de norte ar a construção da
marca, organizando e mante ndo proporções dos e le me ntos da marca (símbolo e logotipo).

8
Tipografia Institucional
⦁ Em tipografia normalme nte te mos a fonte principal da marca que sob hipóte se ne nhuma
de ve se r alte rada e també m as fonte s auxiliare s, ou tipografia institucional, que se rão
usados e m impre sso, pape laria e até e m site s.
⦁ De finir uma tipografia institucional é muito importante , pois garante uma coe rê ncia visual
nos te xtos usados e m se us mate riais.

9
Cores Institucionais
⦁ Ne ste tópico apre se ntam- se as core s institucionais da marca que també m não de ve m se r
alte radas.
⦁ Toda marca de ve possuir uma pale ta de core s institucionais. A de finição das core s
també m é muito importante , pois pe rmite mante r coe rê ncia e uniformidade visual e m
dife re nte s aplicaçõe s.

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Elementos Adicionais
⦁ Aqui apre se nta- se , caso e xistam, outros compone nte s adicionais como te xturas, padrõe s
e outros e le me ntos visuais e se nsoriais que auxiliam a ide ntificação da marca.

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Limitações da Marca
⦁ O manual de ve e stabe le ce r limite s para a marca. P or e xe mplo:

Área livre
Dimensões mínimas da marca
Prevê um espaço em branco mínimo
Determina o tamanho mínimo
ao redor a ser respeitado, para que
aceitável para marca sem que haja
não haja interferências na
distorções visuais e sem prejudica a
identificação e leitura da marca.
identificação e leitura.

12
Versões da marca
⦁ É de ve r do de signe r pre ve r o comportame nto da marca e m dife re nte s e spaços. P or
isso, normalme nte (não é re gra absoluta), a marca possui no mínimo dois formatos:

Vertical (quadrada) Horizontal (retangular)


Normalme nte se re fe re a ve rsão Normalme nte se re fe re a ve rsão onde o
onde o símbolo fica sobre o símbolo fica ao lado do logotipo.
logotipo. Se rá utilizada e ssa Essa ve rsão se rve para aplicação da marca
aplicação quando o e spaço a se r e m e spaços que tive re m proporçõe s
usado tive r proporçõe s próximas a próximas a de um re tângulo (3:1, 4 :1, e tc.).
de um quadrado (1:1, 2:1).

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Versões da marca
⦁ P re vê a aplicação da marca e m ve rsõe s monocromáticas, e m ne gativo e també m e m
pre to e branco, para que se e vite proble mas de de scaracte rização da marca.

14
Aplicãções
⦁ P re vê a aplicação da marca e m fundos coloridos, e scuros, sobre image ns, para que não
se te nha proble mas com contraste e ne m ocorra pe rca a ide ntidade da marca.

15
Outras Assinaturas
⦁ Quando se faz ne ce ssário a aplicação da marca junto com outro e le me nto como um
slogan, marca, símbolos de re gistro (R) e (TM), e ntre outros.

16
Proibições
⦁ Este ite m re força que a marca de ve se r apre se ntada e xatame nte da forma pre vista no
manual e que de ve ve dar aplicaçõe s impróprias que de te rioram a ide ntidade visual.

17
Aplicações
⦁ As aplicaçõe s pode m variar de sde a parte de pape laria (cartõe s de visitas, pape l
timbrado, e nve lope ) até aplicaçõe s e m uniforme s, brinde s dive rsos, carros, sacolas, de
acordo com o tipo de ne gócio. Ne ste ite m inse rimos utilização corre ta da ide ntidade
visual com todas as informaçõe s ne ce ssárias para facilitar e agilizar o proce sso de
produção, alé m de visar a garantia da uniformidade visual da marca.

Ne sta parte é importante e spe cificar:


⦁ fonte s;
⦁ marge ns,
⦁ formatos;
⦁ dime nsõe s;
⦁ alinhame ntos;
⦁ tipo de mate rial.

18
Aplicações
⦁ De ntre as aplicaçõe s mais comuns, te mos:

Cartão de visita

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Envelope Papel Timbrado

20
Impressos Diversos Uniformes

21
⦁ Após concluir o manual de marca organize todo os arquivos, e xporte uma
versão em pdf e caso haja ne ce ssidade provide ncie uma cópia impre ssa

22
Manual de
Ident idade
Visual
DEFININDO PADRÕES
1
O que é um
manual de
ident idade
visual?
⦁ É o documento que contém os elementos de sua identidade visual, grafismos,
tipografias, cores, padrões gráficos e regras que regem a aplicação de sua
marca.
⦁ No processo de criação de uma identidade visual, respaldamos a marca com a
criação desse guia para garantir que, independentemente de quem está
fazendo o layout, sua marca sempre aplicada corretamente e dentro dos
padrões estabelecidos

3
2
O que
encont r o no
manual de
ident idade
visual?
Ao consultar um manual de identidade visual
de uma marca, devem ser encontrados:

⦁ Seu logotipo e seu conceito em versões verticais e horizontais, caso existam.


⦁ Indicações de como usar a tipografia, nome da fonte utilizada e a aplicação
dessa família tipográfica
⦁ Se a marca usa uma tipografia em seu logotipo, mas prefere usar outras
famílias para alguma outra forma de comunicação
⦁ Cores da marca em suas padronizações específicas, com seus códigos em
CMYK, RGB e na escala Pantone
⦁ Espaçamento, o alinhamento e a proporção que a marca deve ter, além de
seus tamanhos mínimos

5
3
Par a que ser ve
um manual de
ident idade
visual?
⦁ O manual de identidade visual tem a função de explicar a lógica construtiva da
marca, introduzir os elementos que a compõem, estabelecer suas variações e
conceber a organização dos elementos — e a maior parte de suas aplicações do dia a
dia.
⦁ É por meio dele que os profissionais conseguem entender como preservar sua
marca em todos os momentos de sua aplicação para que ela saia sempre como
deveria em todos os formatos e mídias. Sua utilização é normativa e garante que suas
peças gráficas serão produzidas com a correção necessária.
⦁ Além disso, ele garante que, independentemente do profissional ou da equipe
trabalhando na sua comunicação, todas as peças serão feitas com uma qualidade
mínima, especificada nos parâmetros definidos por seu manual. Quanto mais
completo ele for, melhor será sua comunicação institucional.

7
4
Quais os
limit es do
manual de
ident idade
visual?
⦁ Um manual pode ser tão simples ou complexo quanto necessário. No caso de
empresas maiores, que produzem, com frequência, determinados tipos de material
impresso, é possível que ele seja completo o suficiente para automatizar boa parte
desses processos.
⦁ Em multinacionais, por exemplo, é comum que existam vários manuais de identidade
visual. Eles definem a aplicação da marca em meios impressos, ambientações e até na
forma como redatores e publicitários criarão anúncios que façam uso da identidade
visual de sua marca. Tudo depende da necessidade do seu negócio.

9
5
Como cr iar
um manual de
ident idade
visual?
⦁ O re conhe cime nto de algumas marcas e ide ntidade s visuais só é possíve l graças ao
trabalho de publicitários e de signe rs que de se nvolve m o Manual de Ide ntidade
Visual, base ando- se e m informaçõe s do público- alvo de um produto para faze r se u
logotipo e orie ntar se u de vido uso para ge rar ide ntificação ime diata.
⦁ P ara profissionais e curiosos, a seguir há informações sobre como produzir o
manual . De pois de traçar o pe rfil do se u público, para ide ntificar que e le me ntos
de ve m se r utilizados na produção de um logotipo, o profissional produzirá o Manual
de Ide ntidade Visual com o intuito de construir a e ssê ncia de uma marca e , de sse
modo, proporcionar a padronização e m suas aplicaçõe s, garantindo unidade e m
sua ide ntidade .

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Apresentação da marca
⦁ Aqui você come ça a apre se ntar de fato a marca. Ne ssa parte se apre se nta todos os
e le me ntos fundame ntais da marca, conce itos e fundame ntos que conduziram o
proce sso criativo. També m apre se nta o re sultado gráfico, ou se ja, a ide ntidade visual.

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