Sei sulla pagina 1di 10
& 3 S & = ep, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRICA 5° RELATORIO DE ELETRICIDADE IL CIRCUITOS COM ENERGIA ELETRICA ALTERNADA: IMPEDANCTA, FASORES, VALOR EFICAZ, FATOR DE POTENCIA, PERDAS EM CIRCUITOS MAGNETICOS Ahmo Matricula 4° periodo -__° semestre de 200__ iNDICE: ~ I* parte: identificagao (folha de rosto )-- pag. 1 - 2 parte: deserigdo do trabalho pag.2 ~ 3* parte: base de dados-~ pag. 14 - 4* parte: exposigao do experimento ------ pag. 16 ~ 5* parte: grificos— ~pag. 19 Rio de Janeiro, __ de de 200. ¥ parte: base de dados item 23.4, item 2.3.2, TABELA 3~Lista de Materials. Tipo de equpamento Nome do faricante Modo do cqupamento -Nimerode série N"patrimonial UER Multineto Misia ET301 Desconhecido 567 Tndtancia Teybold Ferns [04st 124A x9.80 | Desconlecido ‘io te Nicleo de FeSi | Leybold Heras DesconTesido Desconhecido Noten Capacitora cleo | Leybold Herms | eF x 280 V Desconhecido Noten Gerador ( fonte ) CA Eico 1064-S. 17.613 41.236 Item 6.2: circuito equivalente para Vec = 100 V Item 26.1; 2.6.06, Item 26c1, 26e1, 2.7-TABELA 26£1 2626 238 Quadro de Medidas AS colunzas * Valor te6rico espetado ” e “ Percentual de ero ” foram preenchidas supondo-se que 0 abo ainda nao sabe que a presenca do nticleo de ferro far nmita diferenca no comportamento da indutancia do circuito. dos valores * exagerados ” obtidos na colna “ Percentual de erro Este € 0 mative Multipli- LeituraLeitura cador MEDIDA. noaleance noalcance Leiturnno noaleance (no alcance Valor Percentual Escala inferior superior alcancecorreto correo cometo)—_tedricoesperado de erro _tilizada i Ll Vor veere_[ eres [0 — 9 = 8] 10 10-90-80 | 100-90-80 25 AC Vi waewe | veer [83 75-651 10 S3—75-65_| 10]—91-81 21% | 25AC Vs seeee | eevee [143—128-115[ 10 | 143-128-115] 1.26-126126 | 99% | 25AC ~ F SEMESTRE - ELETRICIDADE I~ Pas 14 Item 23.8 Item 66 Item 7 —Descrigio dos controles de novos equipamentos ‘Nao foram encontrados novos equipantentos nesse experimento Item 6.7, Item 2.20 Os controles so similares aqueles da 2° experign- CIRCUITO EQUIVALENTE sma Mo Tha sma 0 Maa CIRCUITO EQUIVALENTE uER ~ F SEMESTRE - ELETRICIDADE I~ Ale Prin a 3 8) 15 -# parte: exposigio do experimento Os calculos esto no “ Item 9 ~ memoria de ealculos ” mais adiante Item 6 - Questionsrio Solicitado no item 2.3.0 item 6.1.0 : Supondo que o aluno ainda nifo sabe que a presenga do niicleo de ferro fara muita diferenga no comportamento da indutancia do circuito Alimo A :i=0,07639.4 Alun B =i Item 6.1.b 1,25 A indicado no corpo da bobina 0.06875 A. Aluno C : i= 0,06112 A Item 6.2.a a reatéucia do capacitor para teusfo continua ¢ Xe= 0 ¢ portanto a cortente no ciscuito, que é série, sera ZERO Item 6.2.b : 0 capacitor comporta-se como um circuito aberto e nele aparecera toda a tensio da fone. V, = ZERO Item 6.3 @: Supondo que 0 aluno ainda nao sabe que a presenca do miicleo de ferro fara muita diferenea no comportamento dda indutancia do circuito Aluno A : i= 5.230 /-60.20°A Aluno B : i= 4,707 /-60,20° Aluno C :1= 4,184 /-60,.20°. Item 6.3.6 : idem observagao acima Aluno A:i= 103A AlunoB:i= 9.4744, Aluno C :1= 9.421 A Item 6.3.¢ : no caso a) a reatancia indutiva é relativamente baixa e em conjunto com a resistencia produz uma imnpedancia resultante que no é suficiente para limitar a corrente. que circulara pela bobina, em um valor abaixo do valor es- petificado pelo fabricante, ¢ 0 valor calculado indica que a bobina softer danos: porém estamos trabalhiando com a observagao feita no item a) e como veremos no item 6.13 0 céleulo feito nao esta correto... No caso b) a reatiincia indutiva é zero ¢ 0 resultado é uma corrente maior ainda que a calculada no caso a) : mas agora as cél- culos estao corretos ¢ a bobina sofierd danos realmente, Solicitado no item 2.3.¢ Item 6.4 05 instrumentos indicadores costumam ter registrado, em sua face. a dimensao da grandeza que medem. No caso do gerador CA desse experimento o voltimetto © o amperimetto que o equipam informam respectivamente Volts AC e Ampéres AC Solicitado no Item 2.6.2 Item 6.5.a = No alcance superior volimetros e amperimetros estao ajustados para receber uma poténcia maior do que aquela ‘que de fato receberao do circuit onde forem conectados, isto €, Vivax possi. sx MeDo > Vec=3:00 Item 6.5.b —No alcance inferior voltimetros e amnperimetros estdo ajustados para zeceber uma potéucia menor do que aquela ‘que de fato receberéo do eircuito onde forem conectados, isto & Van rosster: De SER MEDDO < Vescesmpo 0 dle podera (e normalmente acontece ) provocar danos ou a inutilizaca do aparelh. Solicitado no Item 2.3.8 Item 6.6 V=Ves Item 6.7 _V=ZERO Item 6.8 A corrente que passa pela bobina por set senoidal devera passar por zero dias vezes a cada ciclo da senbide Essa mesma corrente também esta produzindo um fluxo magnético que se estabelece no micleo de ferro. O- campo magnético faz com que as pecas que formam 0 micleo atraiam-se, senda necessério um certo esforco para separilas; menos no instante em que a corrente passa por ZERO. Nesse instante & possivel separi-las porem ‘quase que imediatamente a corrente tomna-se diferente de ZERO e as pecas voliaun a se atrair, chocando-se e pro- duzindo um muido similar a um roneo . Trem 6.9.4 : sto continuas b: sao altemadas c: sao periédicas Item 6.10: L = 4424 Item 6.10.b : O valor registrado pelo fabricante na bobina € o valor quando imersa no ar. Com a colocagao de um cireuito magnético, 0 nicleo da bobina, a quantidade de energia que pode ser acumulada pelo conjunto indutor*nitcleo, aumentou, por i860 a diferenca entre 0 valor calculado, L = 4.424 H eo registrado pelo fabricante, 0,044 H Item 6.10.¢ : W. = 195,8 x 10° J=0,1958 J Item 6.11 Vax. = 0.5946 Volts Item 6.12.4 : Vag = Van-t0 = 97,67 Volts Item 6.12.b : Rr Item 6.13.4: Aluno Ai Aluno B : $6.56 mA Afuno C : 49,02 mA. Item 6.13.b : Os valores sao diferentes porque nao se levou em consideragao a mudanga do valor da indutancia com a pre- senga do micleo de ferro 22-1" SEMESTRE ~ELETRICIDADE U- 5 Pas 16 Aluno A :i=0,07639.4 Aluno B : i= 0,0687: Item 6.14 : Ver guifico na 6 parte Item 6.15: Ver grafico na 6* parte Item 6.16 : Ver grafico na 6* parte Item 6.17 : Ver grafico na 6* parte Item 6.18 : 0 tnico elemento que teve sua reaténcia modificada foi 0 conjunto bobinatntcleo de ferro, Reatancia capacitiva, Xe= 1326.2 Reatincia indutiva, X= 1787 Aluno C :1= 0,06112 A Item 6.19 : © = 0,06132 Z=R+i( KM —Xe)=9,5 + (16.59 — 1326) = 9.5 —j1309 = 1309 1-8 = Almno A :i= 100 L0° | 1309 /-90° = 0.07639 L90" A. ‘AlunoB :i= 90 /0* | 1309/-90° = 0.06875 /90" A. Aluno C:i= 80/0° | 1309/-90° = 0.06112 /90° A. base de dados X, 0 ecomo i Item 6.2.a:: Ver circuito equivalente Item 6.2.b : Aplicando Kirchoff © (wxC)* ecomow > VirixX, Ne=e >i > Vec-Vgx=0 > Vox Ttem 6.3.a : Zpa = 9,5 + j377 x 0,044 = 9,5 + 16,59 = 19,12 / 61 ‘Alamo A :i= 100 /0* | 19.12 /60,30° =5,230/ 60.20" A Alamo B :i= 900° | 19,12 /60,20° ‘Aluno C:i= 800" | 19.12 [6 Item 63b: para w=0 X.=0 > Za Alimo A :i=100 | 9.5= 10,534 ‘Alo B:i= 90 |9,5=9474.A ‘Alo C:i= $0 |95=9.421 Solicitado no Ttem 2.3.¢ Item 6.6: Ver cireuito equivalente aa base de dados. No citeuito equivalente do voltimetro, fomecido no emunciado, « capacitincia de entrada tem uma reatancia Xe=(wC)'=44.21MQ=200 eo voltimetro ideal tem Z=0O. Assim todo o volimetro equivale a um resistor de 1 MO, que esti em paralelo com outra resisténcia de 1M da cireuto a ser medido totalizando 0sMa 1=Vea Taega 1)]MQ > i=Vea |IM@ + V=ix0SMQ=Ves |(1x05)MQ > v 2 Item 67: Ver circuito equivalente na base de dados. No cirenito equivalente do voltimetro, forecido no ennnciado, a capacitancia de entrada tem uma reatancia Xe = (1 CJ" = 0,000.044.21 MQ que € mais de 11.000 vezes menor que a resistencia de entrada do voltime- tuo. E como 0 voltimetro ideal tem Z = © , 0 voltimetro, como um todo, eqtiivale a uma reatincia capacitiva de 44.21 © que esté em paralelo com uma resisténcia de 1 M © do cireuito a ser medido. A resultante desse paralelo sera sensivelmente = 44,210. Esta reatincia capacitiva estar em série com outra resistencia de 0,5 MQ poddendo ser consiclerada desprezivel i=Vea [0,5x10° + V=ix4421Q=Vea |05x10'x4421 + V fea |22,11x10° > V Ttem 6.10.4 : Como o capacitor, para esta experiencia, pode ser considerado ideal ( ver item 8.3 a pag. 10 ) podemos cons- ‘truir um grafico fasorial com as medidas obtidas onde, se optarmos para uma corrente representada no eixo ho- rizontal,feemos a tensto Vay como umn fisor vertical a esta corrente (ver Fig. 842 4 pag 11). Podetos também, ealeulara corente, I= Vay | X 83 | 1326 = 62.59 mA Devemos adiantar 0 item 6.14 ef fazer 0 grafico solicitado, Pelo grafico fasorial, construido em escala na 6* parte deste relatorio, podemos medir, no eixo vertical, diretamente o valor da componente reativa da tensdo que existe no indutor. Vig. ©110 Volts =ixX: = X= 10 | 6259x107 + X=17879 3 X=wl = L=17S7 |377=4662H Pode-se também calcular 0 valor Vig. por meio do teorema dos co-senos, « =b' +e —2be cos A. © nesse caso Via. = 104.4 Volts ..Os dois valores slo validos mas devemos sempre que possivel utilizar os valores ana- liticos, e assim Vig. = 104.4 Volts =ix X= X= 1044 | 62,59x10° > X,=1668Q > X=wh > L=1668 |377=4424H . Observar que a diferenea de ~ 5% entre os dois valores achados (0 experimental 4,662 e analitico 4.424 )esté dentro do srau de exatidao deste experimento . Item 6.10.¢ valor maximo de igyis = 62.59 x 10° 1.41 2x 4424 x ( 88,52 x 105)? = 1958 x 10° J = 0.1958 J 88.52.x 10° Ampéres Item 6.11 1= 62, 59 mA (a calculada no item 6.10.8 acima)eR9.5Q = Vy = 62.59% 107 x 9.5 =0,5946 Volts. Item 6.12.2 : Pelo grafico fasorial, construido em escala na 6* parte deste relatrio, podemos medir, no eixo horizontal, die retamente o valor da componente resistiva no indutor: Vanes = 98 Volts Pode-se tauibém calcular o valor Vaz-z) por meio do teorema dos co-sen0s, 2be cos A. enesse caso Vas.-ze)= 97.67 Volts . Os dois valores sao validos mas devemos sempre que possivel utilizar os valores analiticos, € assim —Vac-fe) = 97,67 Volts =ixX, => Rize =97,67 |62,59x10° > Rin = 15612. Como a tensto obtida é a tensio total em perdas resistivas, corresponderi a Vaz + Ve. Devemos eno dimi- nur 0 valor de Vax, = 0,5946 Volts , jf caleulado € que nesse caso € desprezivel, do valor de Vag -ry=98 > Vas, = Vag-te = 97.67 Volts. Observar que a diferenca entre 03 dois valores achados (0 grifico 98 e analitico 97.67) € de apenas 0.34 %. Tem 6.12.0 : como a tensdo de perda em R, é muito pequena podemos considerar apenas as perdas do feo, Ve = V.-Fo =97,67 Volts > Rre=Vae |i=97.67 | 0,06259 = 1561 2 Item 6:13.:1= Vay | Xe ‘Aluno A: i=83 |1 Aluno B; i=75 | 132¢ 16 = 62,59 mA (ja calculada no item 6.10.a acima ) 56,56 mA Aluno C: i= 65 | 1326= 49,02 mA. Item 6.18 : Reatancia capacitiva, ja calculada no item 6.L.a : Xe= 1326 0 Reatincia indutiva, jécaleulada no item 6.10.2: X; = 1757 0 Item 6.19 : correcao do fator de poténcia Método usual: P= VI-cos 6 « . Pelo grafico fasorial do item 6.14 e por meio do teorema dos co-senos, a” = b+ $=+23,07° = P= Paracos@=0.92 > 9=223,07° > 1223.07 = X==665.0 ircuito apresentado & indutivo com X; = 1757 Q e precisa de X; = 1757 - 65,0 = 1092 © = wL para con- tinuar indutivo chegar a cos @ = 0,92. que cortesponde a L = 2,0897 H Para o circuito ficar capacitivo ¢ preciso anular a reatancia indutiva e acrescentar 665 2 capacitivos, totalizando 1757 + 665 =2422 Q=(wC)" que comesponde a C = 1,095 « Potéucia ativa Para Vauax = dlp na resultante resistiva , 0 Angulo entre v, 1 € 6 = 0" e portanto a poténcia ativa € PO swe Fwaxiarvo) * Fax Vvexiar) ‘Tua . ‘ . cox(2nt +9 jx AE) TAS ce era da pote instance. 10) Paro =97.86 862,69 810 cos\2ut ) = 6135 cos (2wt) Viawo =i X Reeszasre = 62,69 x 10° x 1561 = 97,86 Volts = Poténcia reativa: Para Vax = dép na tesultante reativa , o angulo entre v, i é = 90" e portanto a poténcia reativaé: Vouwxinsar “Tax j % PCO epee = ee cos{awe +4) (ver formula da poténcia instantanea na pag. 10 ) 7.02 Vols = "se ~ v2 P( Onecare = 27,02 x 62,69.x 10 cos(2wt +) = 1,694 cos ( 2wt+) ) Veer = ix Neestarsore = 62,69 x 10? x (1757. 326 )= Poténcia aparente odngulo € cos 6 ( fator de poténcia) podem ser obtidos de és formas 1) pelo tridngulo de impedancias ( ver grafico do item 6.16) => cos = cos {tg [(X:—Xc)/Rusre]} = = cos {tg [( 1787-1326) / 1861 ]} > cos § =cos { tg"0.2761} > @=1544° > cos=0,9639 2) pelo grafico fasorial do item 6.14 a projegto de Vos x cos 6 =98 = cos @ =98/100=0,98 3) medindo-se diretamente no grafico fasorial da figura do item 6.14 ou 6.16 ‘Vamos utilizar 0 valor analitico obtide em 1), = 15,44" r a foenmala da potencia instmitfnea. p(t): coslawr +6) +2 Te cos onde = 1544" ER 92 I" SEMESTRE ~ ELETRICIDADE U-

Potrebbero piacerti anche