Sei sulla pagina 1di 79

Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda.

- 2008/2009

P. P. R. A
Programa de Prevenção
dos Riscos Ambientais

REAVALIAÇÃO 2008/2009

VALE VERDE
EMPREENDIMENTOS
AGRÍCOLA LTDA.
CNPJ – 02.414.858/0008 – 02.
Inscr. Est. Nº 685.084.789-112.
CADERNO I
Índice
Página
1 – Introdução
8
2 – Identificação da Empresa
9
3 – Conceitos dos Riscos
10
A) Riscos Físicos
10
B) Riscos Químicos
10
C) Riscos Biológicos
13
4 – Tabelas
14
5 – Metodologia de Avaliação Quantitativa
14
6 – Planejamento de Atividades
17
7 – Cronograma de Ações – Agrícola
22
8 – Cronograma de Ações – Administração
26
9 – Reconhecimento de Riscos
28
9.1 - Área Agrícola

Corte de Cana

Serviços Gerais Agrícola – Corte de Cana

Plantio

Serviços Gerais Agrícola – Plantio

Fertirrigação

Serviços Gerais Agrícola –

Carregamento

Serviços Gerais Agrícola – Carregamento

Manutenção e Conservação de Cercas e Pontes

Serviços Gerais – Manutenção e Conservação de Cercas e Pontes


Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

Página
Tríplice, Carregamento e Transporte de Adubo
Serviços Gerais AgrícolaAdubação
Aplicação de Defensivos Agrícolas – Herbicida
Serviços Gerais Agrícola – Herbicida
Limpeza de Estradas
Serviços Gerais Agrícola – Limpeza de Estradas
Geral – Gerência Agrícola
Gerente Agrícola –
Encarregado de Mão-de-obra Agrícola
Encarregado – Transporte e Motomecanização
Controles Agrícolas
Encarregado de Controles Agrícolas
Topógrafo
Analista de Controles Agrícolas
Auxiliar Administrativo – Controles Agrícolas
Fiscais
Apontador
Fiscal Mão de Obra
Fiscal de Transporte
Supervisores Agrícolas
Encarregado de Tratos Culturais
Encarregado de Motomecanização
Motoristas
Motorista de Caminhão Comboio
Motorista de Caminhão de Apoio
Motorista de Caminhão Pipa
Operadores
Operador de Trator Agrícola
Operador de Carregadeira de Cana
9.3 - Área Administrativa
Gerência Administrativa
Recepcionista
Gerente Administrativo/Financeiro
Informática
Suporte Técnico da Informação
Conservação e Limpeza Administrativa
Auxiliar de Serviços Gerais
Departamento Pessoal
Assistente Administrativo – Recursos Humanos
Analista de Recursos Humanos
Encarregado de Admissão de Pessoal
Página
Fiscal

Encarregado de Fornecedores de Cana

Vigilância

Vigilante

Segurança do Trabalho

Técnico em Segurança do Trabalho

Almoxarifado

Encarregado de Almoxarifado

10 – Riscos Ergonômicos e de Mecânicos

10.1 - Riscos Mecânicos

10.2 - Riscos Ergonômicos

10.2.1 – Postura

10.2.2 – Iluminamento

10.2.3 – Jornadas de Trabalho Prolongadas

11 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

12 – Cores na Segurança do Trabalho

13 – E. P. I – Equipamentos de Proteção Individual

14 – Conclusão

15 – Responsáveis pelo Levantamento


Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A

1 – INTRODUÇÃO
A reavaliação
O presente trabalho tem por objetivo a análise de possíveis mudanças ocorridas no ambiente de
trabalho e os resultados adotados nas medidas de controle existentes no Cronograma de ações.
Desta forma, foram analisados todos os setores, quantificando-se, registrando-se, e, determinado um
cronograma de correção, específico por risco ou agente detectado, onde metas foram redefinidas e
deverão ser cumpridas.

Política da Empresa
A empresa tem por metas a eliminação de todos os riscos encontrados, não só os envolvidos neste
trabalho, mas todos que porventura venham a gerar qualquer tipo de risco.

Responsabilidades da Empresa

 informar aos trabalhadores sobre os riscos existentes em seu ambiente de trabalho, informando
ainda os métodos de controle e prevenção;

 assegurar o cumprimento das metas estabelecidas neste trabalho;

 assegurar liberdade aos trabalhadores para interromperem o trabalho em caso de ocorrência de


risco grave e eminente;

 Arquivar este documento por vinte (20) anos

Responsabilidades dos Empregados

 seguir as orientações recebidas nos treinamentos propostos por este trabalho;


 informar a seu superior imediato ocorrências que, ao seu julgamento e experiência, possam
implicar em riscos à saúde do trabalhador;

 colaborar e participar na implantação e execução do P. P. R. A;


2 – Identificação da Empresa

VALE VERDE EMPREENDIMENTOS


Razão Social
AGRÍCOLA LTDA.
C.G.C 02.485.858/0008 - 02
Nome de Fantasia VALE VERDE
Ramo de Atividade Produção de álcool e derivados
Grau de Risco 03
Número de Colaboradores:
196
( Média )
Endereço Bairro : Medonho
Setor – Cidade - Estado TAQUARITUBA – SP.
Telefone (0**14)3762 – 1304.
Ano do levantamento 2008
Reavaliação Maio de 2008

3 – Conceito dos Riscos

A - RISCOS FÍSICOS
A1 - CONCEITO :
Riscos físicos são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores aos
agentes temperaturas extremas, ruído, vibrações, radiações não Ionizantes, radiações Ionizantes,
pressões anormais e o infra som e o ultra som.

 RUÍDO

A observação e o estudo de grupos de trabalhadores expostos a ruídos industriais mostrou um elevado


grau de nervosismo e/ou agressividade, comparados aos trabalhadores não expostos.
Também notou-se alguma diminuição na memória, atenção, reflexos, atividade intelectual lenta, etc.
A alteração nervosa produzida pelo ruído pode refletir no aparelho digestivo, provocando transtornos
digestivos, ardor, dispepsia, etc., causando também aumento da fadiga. Entretanto o dano mais
importante a ser considerado é a surdez ou perda da capacidade auditiva.
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

Surdez Temporária
É normalmente produzida por uma exposição a um ruído muito intenso de curta duração. A surdez
temporária é geralmente recuperável, desde que seja o trabalhador afastado, evitando exposições.

Surdez Permanente
É originária de exposições repetidas, durante longos períodos a ruídos intensos. Esta perda é
irreversível e está associada à destruição de elementos sensoriais auditivos

 RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE

Ultravioleta
Exposições industriais mais comum : Soldagem elétrica, luz solar, lâmpadas germicidas, “luz Negra “,
iluminação de mostrador.
Principais efeitos : Queimadura de sol, câncer de pele e irrita e danifica o tecido do olho.

CALOR
As reações do organismo humano para promover a perda de calor,provocam outras reações que
somados podem resultar em distúrbios fisiológico, vindo causar doenças, que se dividem em
categorias principais, que são ;
Desidratação, choque térmico, dor de cabeça, tontura, mal estar, aumento dos riscos de acidentes e
queda de produtividade.

UMIDADE
A exposição a umidade excessiva pode causar :Doenças respiratórias, nevralgias, mialgias e
dermatoses.

B - RISCOS QUÍMICOS

B1 - CONCEITO :

Consideram - se riscos químicos as substâncias,compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória,os agentes nas formas de poeira, fumos,névoa, neblina, gases ou
vapores, ou que, pela natureza da atividade e da exposição, possam ter contato ou ser absorvidos
pelo organismo através da pele ou por ingestão.

B2 - Problemas de saúde causados pela exposição aos agentes


identificados

Fumos de Solda
São aerodispersóides gerados termicamente, constituídos por partículas sólidas, formadas por
condensação de vapores metálicos ou reação química. São principalmente encontrados em processos
de fusão ou soldagem de metais. As conseqüências da exposição aos fumos metálicos e os seus
nocivos são muito variados, pois sua composição abrange uma série de substâncias emanadas do
processo de soldagem ou fusão dos metais, onde as manifestações patológicas são várias e a
gravidade depende da toxidade dos elementos químicos metálicos, dispersos no ambiente, contidos
nos fumos. Os elementos metálicos de maior ocorrência e importância do ponto de vista toxicológico
são: ferro, manganês, cromo, níquel, cádmio, chumbo, cobre zinco, alumínio e magnésio. O ferro é o
principal componente dos fumos da soldagem. Provoca aparecimento de nódulos e condensações nos
pulmões. O elemento manganês junto com o ferro e o cobre, são componentes mais comuns nos
eletrodos. Causam pneumonite e afeta o sistema nervoso central,alterando as funções neurogastricas;
Há surgimento de vertigem, cefaléia, falta de apetite, cansaço,crise de excitabilidade, incoerência e
verbosidade; A voz é monótona, lenta e irregular; A face é inexpressiva; Os gestos lentos e
incoordenados; Surgem tremores; A escrita é irregular, Geralmente ilegível; O quadro é irreversível.

 Poeiras

A inalação de poeira finamente dividida com alta concentração de sílica livre e cristalizada, causa uma
forma de pneumomicose denominada silicose. Além de alergias, irritações de mucosas e outros
problemas respiratórios.

Graxas e Óleos Minerais (HIDROCARBONETOS/OUTROS)

Dermatites, queratites e irritações diversas da pele. A literatura médica tem associado o Câncer de pele
com o contato freqüente com óleos minerais devido a presença de aditivos e resíduos de aromáticos.

Querosene e Óleo Diesel

Dor de cabeça, tonturas, conjuntivites, dermatites, queratites e irritações diversas da pele. A literatura
médica tem associado o Câncer de pele com o contato freqüente com óleos minerais devido a
presença de aditivos e resíduos de aromáticos.

Óxido de Zinco (TINTAS)

Bloqueio dos canais das glândulas sebáceas resultando em eczemas pústula. Na forma de cloreto
pode causar danos nas mucosas, ulcerações do septo nasal, eczema, dermatoses, desarranjos
intestinais e alterações do sistema nervoso.
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

Dióxido de Titânio (TINTAS)

Irritação simples das vias respiratórias sem efeitos crônicos ou cumulativos.

Organofosforados e Carbamatos

Inibição da colinesterase resultado em alterações do sistema nervoso devido a ação desordenada da


aceticolina nas ligações dos neurônios.

 Piretrina e Piretróides

Estimula o sistema nervoso central podendo produzir lesões permanentes ou por longo tempo no
sistema nervoso periférico.

 Dipiridilos

Os herbicidas deste grupo químico podem causar insuficiência respiratória, renal e lesões hepáticas.

C - RISCOS BIOLÓGICOS e tabelas

C1- CONCEITO :

Consideram-se riscos biológicos os agentes bactéria, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus,
entre outros microorganismos.

C2- Problemas de saúde causados pela exposição aos agentes


identificados

 Microorganismos

Os agentes biológicos surgem através do contato de microorganismos com o homem no ambiente de


trabalho. Algumas atividades tornam mais provável esse contato. É ocaso do trabalho em serviços de
limpeza em sanitários, coleta de lixo e no contato com as instalações não higienizadas
adequadamente. Os agentes biológicos podem penetrar no corpo humano pela pele, por ingestão ou
por via respiratória. A tuberculose, a brucelose, a malária, a febre amarela, estão entre as doenças que
podem ser causadas por esses agentes, quando presentes no ambiente de trabalho,As medidas
preventivas mais comuns são o controle médico permanente, o uso de E. P. I - Equipamento de
Proteção Individual, a higiene rigorosa nos locais de trabalho, os hábitos de higiene pessoal, ouso de
roupas adequadas e treinamento para os trabalhadores.
4 – TABELAS
- Antecipação de Riscos

Indica os riscos decorrentes da analise de novos projetos, da analise de novos métodos de trabalho e
das analise das modificações dos já existentes.

- Reconhecimento dos Risco

As anotações foram efetuadas no local de trabalho, apresentam o tipo de exposição de acordo com as
atividades e função do trabalhador, o Número de Colaboradores: expostos por setor, os agentes de
riscos, suas fontes geradoras e o meio de propagação no ambiente.

- Medidas de Controle

São apresentadas, de acordo com agente identificado, as medidas de controle tanto para proteção
coletiva quanto individual.

- Avaliação dos Resultados

Apresentam valores encontrados após Avaliação Quantitativa dos riscos existentes.

5 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA


A metodologia, descrita a seguir, é a recomendada pela FUNDACENTRO, em seu manual de
avaliações de higiene ocupacional, metodologia esta, utilizada por seus técnicos em avaliações
ambientais, ou seja, são métodos padronizados onde são descritas as técnicas, instrumental utilizado,
calibragens a serem realizadas, a forma de se utilizar os instrumentos, etc.

- Ruído

A legislação Brasileira considera como prejudicial à saúde as atividades ou operações que


implicam exposições a níveis de ruído contínuo ou intermitente, por tempos superiores aos limites de
tolerância fixados na tabela III (Norma Regulamentadora NR-15, Anexo I da portaria 3.214, de
20/06/78, do MTb).
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

Para fins de aplicação dos limites de tolerância é considerando ruído contínuo ou intermitente o ruído
que não é de impacto. Ruído de impacto é o que apresenta picos de energia acústica de duração
inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1(um) segundo.
Os "Limites de Tolerância" relacionam níveis de pressão sonora com tempos de exposição e
representam as condições sob as quais a maioria dos trabalhadores pode ficar continuamente exposta,
durante toda sua vida laboral, sem sofrer efeitos adversos a sua capacidade de ouvir e compreender
uma conversação normal.
Em se tratando de um programa de controle da exposição ao ruído, os valores constantes da tabela III
não devem ser entendidos como linhas separatórias definitivas entre os níveis seguros e perigosos,
devido a variação de suscetibilidade individual dos trabalhadores. Os níveis de ruído deverão ser
mantidos o mais baixo que a tecnologia permitir.
As exposições máximas permissíveis referem-se ao termo total de exposição a um mesmo nível por
dia de trabalho, quer a exposição seja contínua ou composta de vários períodos de curta exposição.

TABELA III
Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente
.

NÍVEL DE
MÁXIMA EXPOSIÇÃO NÍVEL DE RUÍDO
RUÍDO
DIÁRIA PERMISSÍVEL dB(A)
dB(A)
85 8 horas 98
86 7 horas 100
87 6 horas 102
88 5 horas 104
89 4 horas e 30 minutos 105
90 4 horas 106
91 3 horas e 30 minutos 120
92 3 horas 110
93 2 horas e 40 minutos 112
94 2 horas e 15 minutos 114
95 2 horas 115
96 1 hora e 45 minutos

(*) Não é permitido exposição a níveis acima de 105 dB(A) para indivíduos que não estejam
adequadamente protegidos. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário aos
estabelecidos na tabela III, será considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível
imediatamente superior.

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT TABELA D1 01
ANTECIPAÇÃO DE RISCOS
NOME DA EMPRESA RAMO DE ATIVIDADE
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. AGRO INDÚSTRA
ÁREA: SETOR:
DATA:
Agrícola

Situações a serem Analisadas Antecipação

Análise de projeto de
novas instalações

Análise de novo * Não Foram identificados agentes de riscos na fase de antecipação


método ou processo de
trabalho

Análise das
modificações dos já
existentes

Possíveis Agentes que poderão Risco Recomendação


surgir

----------------------------- ----------------------- ----------------------------------------------

nto d

e Atividades
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


6 – PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES
Cronograma de etapas do P. P. R. A
ETAPAS MÊS
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1- Antecipação dos riscos. 2008

2-Reconhecimento dos riscos 2008


3- Avaliação dos riscos e
2009
exposição.
4- Implantação medidas de
2009
controle.
5- Monitoramento. 2009 2009
6- Treinamentos.

6.1 Condições e atos inseguros 2009 2009 2009 2009


6.2 Conservação e uso correto
2009 2009 2009
dos E. P. I's(*).
6.3 Treinamento quanto ao
2009 2009 2009 2009
correto levantamento peso.
7- Revisão P. P. R. A. 2009

8- Divulgação dos dados. 2009

9- SIPAT 2009
10- Avaliação de poeira e calor,
2009
vapores, gases e ruído.
11- Inspeção de segurança nos
2009 2009 2009 2009 2009
ônibus.

OBSERVAÇÕES

Neste cronograma constam os meses em que deverão ser iniciadas ou repetidas as


etapas de desenvolvimento do P. P. R. A e que torna-se-ão atividades permanentes dentro
da empresa.
mento de Atividades
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
7 – CRONOGRAMA DE AÇÕES - Agrícola
Agente Ação Responsabilidade Local Data prevista
Tratores, carregamento,
Ruído Realizar avaliação quantitativa / /
plantio.
Continuar fornecendo protetor auditivo e
Ruído Operadores. / /
treinar quanto ao uso e conservação correta
Caminhão herbicida,
Produtos químicos Realizar avaliação quantitativa. / /
Almoxarifado
Tornar mais frequente o umedecimento das
Poeira mineral Toda área agrícola / /
pistas de circulação.
Fornecer e tornar obrigatório o uso de Plantio, Preparo de
Poeira mineral respirador descartável, treinar quanto ao uso solo, Carregamento, / /
e conservação correta Tríplice
Poeira Vegetal Realizar avaliação quantitativa. Corte de cana / /
Aplicação de defensivos
agrícolas, caminhão
Vapores e névoa Realizar avaliação quantitativa. / /
comboio, preparo de
solo.

Observação
Neste cronograma consta as ações de melhorias que a Empresa implementará dentro das prioridade
gravidade do risco e da disponibilidade de recursos, e conforme propostas nas tabelas de medidas
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


7 – CRONOGRAMA DE AÇÕES - Agrícola
Agente Ação Responsabilidade Local Data prevista
Fornecer e tornar obrigatório o uso de creme
Óleos e graxas protetor para mãos; treinar quanto ao uso Caminhão comboio. / /
correto
Corte de cana,
Fertirrigação, Plantio,
Postura inadequada Verificar recomendações do PCMSO / /
Carregamento,
Limpeza de estradas.
Levantamento de Corte de cana,
Verificar recomendações do PCMSO / /
peso Tríplice.
Corte de cana,
Plantio,
Carregamento,
Continuar fornecendo e tornar Limpeza de estradas,
Queda em mesmo obrigatório o uso de calçado de Manutenção de
/ /
nível segurança; realizar treinamento quanto pontes, Tríplice,
ao uso e conservação correta Oficina automotiva,
Motoristas,
Operadores, Central
de Tráfego
Queda em diferença Fornecer calçado de segurança e tornar Motoristas,
/ /
de nível obrigatório seu uso operadores

Observação
Neste cronograma consta as ações de melhorias que a Empresa implementará dentro das priorida
da gravidade do risco e da disponibilidade de recursos, e conforme propostas nas tabelas de medid

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


7 – CRONOGRAMA DE AÇÕES - Agrícola
Agente Ação Responsabilidade Local Data prevista
Corte de cana, Plantio,
Trabalho em pé Verificar recomendações do PCMSO / /
Carregamento
Repetitividade Verificar recomendações do PCMSO Motoristas, Operadores / /
Queda de cana sobre a Fornecer capacetes de segurança e Carregamento, Motoristas, / /
cabeça óculos de segurança e tornar obrigatório Operadores
o seu uso, realizar treinamento quanto
ao uso e conservação correta
Continuar fornecendo perneira de
Picada de animais segurança e fornecer calçado de Plantio, Corte de cana,
/ /
peçonhentos segurança com cano longo para os Carregamento
trabalhadores do carregamento
Corte de cana,
Atenção ao trabalho e dar treinamento
Cortes e lesões Carregamento, Plantio, / /
de Primeiros Socorros
Tríplice
Probabilidade de Realizar manutenção periódica nos
Caminhão comboio / /
explosão caminhões tanques
Realizar inspeção periódica nos veículos
Tombamento Transporte / /
da empresa e de terceiros (ônibus)

Observação
Neste cronograma consta as ações de melhorias que a Empresa implementará dentro das prioridad
da gravidade do risco e da disponibilidade de recursos, e conforme propostas nas tabelas de medid

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


7 – CRONOGRAMA DE AÇÕES - Agrícola
Agente Ação Responsabilidade Local Data prevista
Proibir o transporte de pessoas em
Preparo de solo,
Esmagamento máquinas agrícolas e carregadeira / /
Carregamento
de cana
Realizar treinamento de Direção
Defensiva para os motoristas,
Colisão Transporte / /
sinalizar as vias de tráfego da área
rural
Probabilidade de Treinar os colaboradores quanto a Equipe de Queima de
/ /
incêndio queima da cana-de-açúcar. cana-de-açúcar.
Instalar alarme de ré em todas as
Atropelamento máquinas agrícolas, caminhões e Transporte / /
carregadeiras de cana
Atropelamento Continuar fornecendo colete refletivo Carregamento / /
aos trabalhadores da área e tornar
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

obrigatório o seu uso

Observação
Neste cronograma consta as ações de melhorias que a Empresa implementará dentro das prioridad

gravidade do risco e da disponibilidade de recursos, e conforme propostas nas tabelas de medidas

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


8 – CRONOGRAMA DE AÇÕES - Administração
Agente Ação Responsabilidade Local Data prevista
Continuar fornecendo protetor auditivo
Ruído e treinar quanto ao uso e conservação Segurança do trabalho / /
correta
Fornecer bota de borracha, e luvas de
PVC, tronando obrigatório o seu uso; Conservação e limpeza
Umidade / /
realizar treinamento quanto ao uso e administrativa
conservação correta
Instalar exaustores para realizar a
Calor Almoxarifado / /
troca de ar quente
Conservação e limpeza
Produtos químicos Fornecer bota de borracha, luva PVC / /
administrativa
Fornecer bota de borracha, luva PVC,
Conservação e limpeza
Bactérias e parasitas respirador descartável para vapores / /
administrativa
orgânicos

Postura inadequada Verificar recomendações do PCMSO Toda área administrativa / /

Continuar fornecendo calçado de


segurança para as funções já
Queda em mesmo nível determinadas e fornecer calçado de Toda Área Administrativa / /
segurança para as áreas onde ainda não
é fornecido
Atenção ao trabalho e dar treinamento
Cortes e lesões Toda Área Administrativa / /
de Primeiros Socorros
Realizar treinamento de Direção
Colisão Segurança do trabalho / /
Defensiva com os trabalhadores
Reconhecimento de Risco

9.1 – Área Agrícola

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT 1
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
NOME DA EMPRESA: RAMO DE ATIVIDADE:
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. Agroindústria
ÁREA TURNO DE TRABALHO: JORNADA DE TRABALHO: DATA:
Agrícola Matutino / Vespertino 44 horas semanais Maio de 2008
Número de Colaboradores: Setor
Masculino Feminino Menores Total
Corte de cana
----
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

Cargo: Serviços Gerais Agrícola


RISCOS FÍSICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Radiação não
Sol Raios solares Corporal
ionizante
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Mangote helanca, Boné Árabe Helanca ----
correto do E. P. I
RISCOS QUÍMICOS
MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES FONTE GERADORA
PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Poeira vegetal Cinza de cana Ar Respiratória
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES MEDIDAS DE CONTROLES PROPOSTAS
---- Umedecimento de pista Continuar umedecimento de pista
RISCOS ERGONÔMICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Postura inadequada Métodos de trabalho ---- Corporal
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
---- ---- Ginástica Laboral
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Trabalho em pé Métodos de trabalho ---- Corporal
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
---- ---- Ginástica Laboral
RISCOS MECÂNICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Cortes e lesões Facão canavieiro ---- Corporal
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
Luva c/Fios de aço, Perneira Bidin
c/Proteção p/Joelho e Metatarso, Botina Continuar orientação quanto ao uso
----
Segurança c/Biqueira e Proteção correto do E. P. I
Metatarso
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Picadas de Animais Animais
---- Corporal
peçonhentos peçonhentos
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
Perneira Bidin c/Proteção p/Joelho e Continuar orientação quanto ao uso
----
Metatarso correto do E. P. I
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Queda em mesmo Ambiente de
---- Corporal
nível trabalho
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
Botina Segurança c/Biqueira e Proteção Continuar orientação quanto ao uso
----
Metatarso correto do E. P. I
Função
Serviços Gerais Agrícola
Atividade
Monitorar as atividades dos novos cortadores de cana-de-açúcar, orientando-os como deve ser realizado o corte da cana-
de-açúcar.

Obs.
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT 2
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
NOME DA EMPRESA RAMO DE ATIVIDADE
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. Agroindústria
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA
Agrícola Matutino / Vespertino 44 horas semanais Maio de 2008
Número de Colaboradores: Setor
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

Masculino Feminino Menores Total


Plantio
---- ----

Cargo: Serviços Gerais Agrícola – Plantio


RISCOS FÍSICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Radiações não
Sol Ondas solares Corporal
ionizantes
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Boné Árabe Helanca ----
correto do E. P. I
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Umidade Chuva Contato Corporal
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
---- ---- Fornecer capa de chuva
RISCOS QUÍMICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Tratores e
Poeira Ar Respiratória
caminhões
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Respirador Descartável PFF1 ----
correto do E. P. I
RISCOS ERGONÔMICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Trabalho em pé Métodos de trabalho ---- Corporal
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
---- ---- Ginástica Laboral
RISCOS MECÂNICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Facão, enxada,
Cortes e lesões ---- Corporal
reboque
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Luva Tricota em Algodão ----
correto do E. P. I
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Picada de animal
Animal peçonhento ---- Corporal
peçonhento
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES E. P. C EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Luva Tricotada em Algodão ----
correto do E. P. I
Função.
Serviços Gerais Agrícola Plantio.
Atividade
Plantar cana-de-açúcar, jogando-a de cima do caminhão ou reboque, alinhando-a ou picando no sulco. Recobrir cana-
de-açúcar plantada. Capinar talhões de cana-de-açúcar.
Obs.
O número de trabalhadores no plantio na entressafra é aumentado conforme a necessidade de plantio.
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT 3
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

NOME DA EMPRESA RAMO DE ATIVIDADE


Anicuns S/A – Álcool e derivados Agroindústria
TURNO DE TRABALHO
ÁREA JORNADA DE TRABALHO DATA
Matutino / Vespertino /
Agrícola 44 horas semanais Maio de 2008
Noturno
Número de Colaboradores: Setor
Masculino Feminino Menores Total
Fertirrigação
---- ----

Cargo: Serviços Gerais Irrigação


RISCOS FÍSICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Radiações não
Sol Ondas solares Corporal
ionizantes
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Boné Árabe Helanca ----
correto do E. P. I
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Umidade Chuva Contato Corporal
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
---- ---- Fornecer capa de chuva
RISCOS QUÍMICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Tratores e
Poeira Ar Respiratória
caminhões
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Respirador Descartável PFF1 ----
correto do E. P. I
RISCOS ERGONÔMICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Transporte Manual
Métodos de trabalho ---- Corporal
de Peso
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
---- ---- Ginástica Laboral
RISCOS MECÂNICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Picadas de animais Facão, enxada,
---- Corporal
peçonhentos reboque
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Luva Segruança Raspa ----
correto do E. P. I
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Cortes e lesões Animal peçonhento ---- Corporal
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Luva Segurança Raspa ----
correto do E. P. I
Função.
Serviços Gerais – Irrigação
Atividade
Plantar cana-de-açúcar, jogando-a de cima do caminhão ou reboque, alinhando-a ou picando no sulco. Recobrir cana-
de-açúcar plantada. Capinar talhões de cana-de-açúcar.
Obs.
Não existe trabalho de irrigação na entressafra.
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT 4
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

NOME DA EMPRESA RAMO DE ATIVIDADE


Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. Agroindústria
TURNO DE TRABALHO
ÁREA JORNADA DE TRABALHO DATA
Matutino / Vespertino /
Agrícola 44 horas semanais Maio de 2008
Noturno
Número de Colaboradores: Setor
Masculino Feminino Menores Total
Carregamento
---- ----

Cargo: Serviços Gerais Agrícola (Bituqueiro) – Carregamento


RISCOS FÍSICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Radiações não
Sol Ondas solares Corporal
ionizantes
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Boné Árabe Helanca ----
correto do E. P. I
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Umidade Chuva Contato Corporal
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
---- ---- Fornecer capa de chuva
RISCOS QUÍMICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Caminhões e
Poeira Ar Respiratória
Tratores
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
Continuar orientação quanto ao uso
Respirador Descartável PFF1 Umedecimento de pistas
correto do E. P. I
RISCOS ERGONÔMICOS
FONTE MEIOS DE TRABALHADORES TIPO DE TEMPO DE
AGENTES
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSTOS EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO
Trabalho em Pé Métodos de trabalho ---- Corporal
MEDIDAS DE CONTROLES
E. P. I EXISTENTES EPC EXISTENTES
PROPOSTAS
---- ---- Ginástica Laboral
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

SESMT P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

RECONHECIMENTO DOS RISCOS

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009
P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Vale Verde Empreendimentos Agrícola Ltda. - 2008/2009

P. P. R. A - Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais


SESMT
RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Potrebbero piacerti anche