Sei sulla pagina 1di 3

O ANSEIO PELA PAZ

“Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lc
2:14).

O Natal passou e agora se aproxima a virada do ano, o Reveillon. E, como


era de se esperar, as lojas estão repletas de roupas brancas, pois a
humanidade anseia, desesperadamente, pela PAZ.
A mídia faz a sua parte, veiculando a cada dia, imagens de violência,
desastres e catástrofes que assolam o mundo, retratando o ódio do homem
para com o seu semelhante, evidenciando que o caos está em todo lugar,
levando a humanidade a almejar a tão sonhada paz, custe o que custar...
inclusive pela guerra, se for preciso. Quanta ironia!
Nesse desespero por paz, as pessoas a procuram em locais onde jamais a
encontrarão (falo da verdadeira paz). Muitos são iludidos por falsas religiões
(seitas); outros, pelo misticismo da Nova Era, em suas várias facetas; outros,
crêem que a paz é interior e tentam de todas as formas aumentar a auto-
estima, apelando para a Psicologia ou outras falsas ciências (1Tm 6:20). [tem
até “crente” apelando para a meditação transcendental e para a tal oração
contemplativa...].
Ocorre que a paz que o mundo oferece é uma falsa paz, passageira,
ilusória. Uma paz que dura poucos momentos, como uma droga e, quando
passa o efeito (seja essa paz alcançada por uma droga, propriamente dita, ou
através das ilusões da Psicologia e das técnicas místicas), tudo volta ao status
quo, e a pessoa se vê, novamente, atolada em seus problemas e se desespera.
Neste fim de ano, como em tantos outros, as pessoas se vestirão de
branco, ansiando pela paz. Porém, só há uma maneira da humanidade obter a
verdadeira paz: pela fé em Jesus Cristo. Vejamos o que Ele mesmo nos
disse:

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não
se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14:27).

Quando os ímpios, iludidos, vestem-se de branco da cabeça aos pés,


pulam sete ondas no mar, oferecem “presentes” aos ídolos (demoníacos!),
fazem simpatias, etc., em busca de paz para o ano porvir, isto retrata
perfeitamente o estado de perdição e ilusão em que se encontram. Eles se
vestem de branco, pois “... não conheceram o caminho da paz” (Rm 3:17). Jesus
Cristo disse: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão
por mim” (Jo 14:6).
Coisa completamente diferente (e lamentável) é vermos aqueles que se
dizem “crentes” imitarem o mundo e se vestirem de branco, na virada do ano,
em busca de paz...
Uma coisa que sempre me surpreende, desde quando me converti ao
Senhor Jesus Cristo, é ver como certas “tradições”, sejam elas pagãs ou
“cristãs”, são incorporadas às igrejas ditas “evangélicas”. Não consigo
compreender como os crentes desejam tanto imitar o mundo e tudo o que nele
há (Seja festejando o Natal, Festas Juninas e o Carnaval, com seus blocos, trios
elétricos – nas “marchas para Jesus” (sic).
O fato de se usar uma roupa de cor branca, por si só, não é proibido ao
crente. Mas, nesta época do ano, período em que o mundo apela ao
misticismo, na esperança de obter a paz, não deveríamos fazer o mesmo, pois
isso contraria a nossa fé.
Sei que pode parecer radicalismo da minha parte, mas, se não devemos
imitar o mundo, muito menos deveríamos fazê-lo nas épocas de festividade
pagã e, principalmente, na virada do ano.
Fico pasmo ao ver, nos cultos de fim de ano, a congregação repleta de
pessoas vestindo-se de roupas brancas, anotando bilhetes com os desejos e
projetos para o ano seguinte, depositando-os no altar, etc. e clamando pela paz
(quando não é o próprio pastor que assim se apresenta, tal qual um “pai de
santo”). Lamentável!
A PAZ faz parte do fruto do Espírito: “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo,
PAZ, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gl 5:22).
(ênfase minha)
Devemos, sim, orar pela paz no mundo e, principalmente, em Jerusalém,
pois a Bíblia assim o determina “orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles
que te amam” (Sl 122:6); haja vista que, nesses tempos finais, Jerusalém será o
centro das atenções e problemas mundiais (Zc 12:3).
Vale lembrar que quando nos convertemos (e não apenas nos
“convencemos”), nascemos de novo, somos novas criaturas. A Palavra de Deus
nos diz que “... tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por
nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5:1).
A Bíblia não diz que “talvez tenhamos paz”, ou que “se fizermos alguma
coisa teremos paz”. Mas ela nos afirma que “... a paz de Deus, que excede todo o
entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo
Jesus” (Fp 4:7). Esta é a promessa.

>>>>>Temos PAZ em Jesus Cristo!<<<<<

Isso não significa que, após a conversão, os problemas deixarão de


existir. Nem que seremos ricos. Muito menos significa ausência de doenças.
Jesus disse: “tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis
aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (Jo 16:33).

Crente, tenha bom ânimo! Jesus venceu o mundo! A PAZ


VERDADEIRA já nos foi concedida!

A humanidade vai mais uma vez se banquetear, embriagar-se e festejar,


em busca de paz. Mas a Palavra de Deus nos afirma que “... o reino de Deus não
é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14:17).
Eles vão obter a almejada (mas falsa) paz através do ecumenismo e da
globalização política, econômica e (o que é pior) religiosa. Em nome do amor
(mas, em sacrifício da verdade), as religiões se unirão em torno de um líder
mundial (um ditador, o anticristo), que forjará a tão desejada paz mundial.
Eles querem a paz... não a verdade! Sabemos que a verdade divide e, por
isso, o mundo não quer a verdade (a Palavra de Deus), somente a paz...
Diante desse quadro tenebroso que se aproxima, compete a nós, crentes
nascidos de novo (esta expressão é um pleonasmo necessário nesses tempos
de apostasia), anunciarmos ao mundo o único caminho para a verdadeira e
duradoura paz.
Devemos fazê-lo com urgência, pois o anseio do mundo pela paz irá ser
atendido brevemente (ao que tudo indica) e, sabemos que “... quando disserem:
Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de
parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão” (1Ts 5:3).
Em Apocalipse 6:4, lemos que essa paz ilusória durará muito pouco
tempo: “E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi
dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada
uma grande espada”.
Portanto, irmãos, que neste fim de ano, estejamos vestidos de “vestes
brancas”, mas que sejam “vestes de santidade” (Mt 28:3; Ap 3:5, 4:4, 6:11,
7:9, 13) e não apenas de um branco exterior, para que possamos seguir “...a
paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12:14).
Que possamos refletir a verdadeira paz, a paz que só possuem aqueles
que têm Jesus Cristo como Único e Suficiente Salvador e Senhor e que
anunciemos o verdadeiro evangelho, pois o mundo tem sede de paz e esta
verdadeira sede só pode ser saciada pela verdade, pois “... quão formosos os
pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas
coisas” (Rm 10:15).

“E o Deus de paz seja com todos vós. Amém” (Rm 15:33).

Humberto Fontes
humbertoetania@globo.com
29/12/2006 (Revisado em Setembro/2008)

Potrebbero piacerti anche