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1972 Art. 26.° Aos membros da direegio e dos conselhos administrative © pedagégico do Instituto, bem como a0 pessoal deste © aos individuos chamados a colnborar nas respectivas actividades, serio abonadas ajudas de custo e despesas de transporte, nos termos da lei geval, quando tenhain de se deslocar no desempenho das suas Zungbes. Art. 27.° Os membros da direegio e os chefes de ser- vigo do Instituto de Meios Audio-Visuais de Ensino go- zam de isengao estabelecida no artigo B1.° do Decreto p.? 41485, de 80 de Dezembro de 19 Art, 28.°— 1. Durante 0 prazo de tris anos. a partir ds entrada em vigor deste diploma, poder 0 Ministeo da Edueagao Nacional estabelecer, por meio de portaria, as providéncias necessdrias para adaptar a organizagdo e funcionamento do Instituto de Mvios Audio-Visuais de Ensino ais creunstineiae que forem ovorrendo, 2. Als portarias deverdo ser assinadas também pelo Mi: nistro das Finangas se envolverem aumento de despesa, 8. Findo 0 aludido perfodo de tempo. proceder-se-a & revislio do presente deereto-lei \rt, 29.° Dentro de um ano. contar da entrada em vigor deste diploma, a direogao submeteri & apreciagio do Ministro um projecto de regulamento interno do Tns- tituto. Art. 80.¢ Os casos omissos ou duvidosos que surgirem na execugao do presente decreto-lei e diplomas comple: mentares serao resolvidos por despacho do Ministro da Edueagio Nacional, ouvido o Ministro das Finangas sem: pre que se trate de astunto de carieter fnanceiro ov administrativo Publique-se e cumpra-se como nele sv contém Pagos do Governo da Repibliea, 81 de Dezembro de 1964. — Asixico Deus Ropaicues THoxaz — Antonio de Oliveira Salazar — José Gongalo da Cunha Sottomayor Correia de Oliveira — Manuel Gomes de Araijo — Al- fredo Rodrigues dos Santos Jiinior — Jodo de Matos An- tunes Varcla—Anténio Manuel Pinto Barbosa—Joaquim da Luz Cunha— Fernando Quintanitha Mendonga Dias — Alberto Marciano Gorjao Franeo Nogueira — Eduardo de Arantea ¢ Oliveira — Anténio Augusta Peizoto Correia — Inocéneio Galvdo Peles — Luis Maria Teiecira Pinto — Carlos Gomes da Silva Ribeiro — José Jota Gongalece de Proenga — Francisco Percira Neto de Carvalho. Para ser presente & Assemblein Nacional 1. | Presidente da diresgio c | 90008 2 | Chetes de sercigo a | Banos 2 | Téenicos de B+ classe, K | 40005 2 | Tereeiros-ofiiais Q | 22005 2 | Aspirantes 8 | 17505 2 | Dactilgratos u | 15005 2 | Serventes | oy | 11505 Ministério da Edueagao Nacional, 31 de Dezembro de 1964. — 0 Ministro da Kducagta Nacional. Inoeéncio Galoao Teles. Decreto-Lei n.’ 46 136 Considerando que o Decreto-Lei n.* 46 185, desta data. pelo qual € eriado, no Ministério da Fducagio Nacional 1 SERIE — NOMERO 305 © Instituto de Meios Audio-Visuais de Knsino, tem a sua natural sequéneia noutro onde se erie e regule uma teles- cola; Considerando, com efeito, que a radiodifusto ¢ televisio escolares, o& seja a emissio de programas por algumes dlessas formas de teleeomunieagio, em apoio ou extensis dos cursos ministrados nos estabelecimentos oficiais de exsino, ou sob e forma de cursos auténomos, requerem una otganizagio propria especifica, dada a complexidade de que se revestem; Considerando que tal organizagio é precisamente a teluscola, instituigio destinada a servir de enquadrament ‘tos varios cursos de radiodifusto e televisio escolares; Considerando que estes cursos, quando revistam earéec ter auténomo, isto é, quando nao se dirijam a alunos ds estabelecimentos de ensino directo, terfio de ser seguidos através de postos de recepgio erindos para o efeito (sem prejulzo dos cursos por correspondéncia que venhum opot tunamente a ser organizados) ; Usando da faculdade conferida pela 1.* parte do n.° 2." o artigo 100.” da Constituigdo, 0 Governo decreta © eu romulgo, para valer como lei, 0 seguinte: SECGO T Fins e organizacéo da telescola Artigo 1.* B ctiada no Ministério da Eaucagio Nacional, na dependéneia do Instituto de Meios Audio-Visuais de Ensino, uma telescola, destinada & realizagio de cursos de radiodifusfio © televisto escolares, nos termos dos arti- gos 2.°, alfnea a), e 3° do Decreto-Lei n.° 46 185, dest data. Art. 2° Ministrarse-do na telescola os cursos que vierem a ser eriados, em portaria, pelo Ministro da Edu. ‘agho Nacional. Art. 8.° A telescola tom um director, nomendo pels Ministro da Educagio Nacional de entre os professores da ensino oficial. Art. 4.° — 1. Cada um dos eursos a realizar na teleseala funcionard sob a orientagio de um director de curso ¢ dispori do pessoal docente que se tornar necessiirio, 2. O director ¢ 0 pessoal docente de cada curso stio ne meados pelo Ministro da Educagio Nacional de entre os professores do correspondente grau e ramo do ensino of- cial, sempre que exista essa correspondéncia, Art. 5.° O director da telescola, os directores de cursos eo pessoal dacente exereem fungdes em eomisstio, con- servando as remuneragdes correspondentes ao desempenho efectivo das fungdes préprias, a abouar pelos respectivos servigos; © perceberdo, além disso, as gratificagies men- sais, 9 cargo do Instituto de Meios Sudio-Visuais de En- sino, que forem fixadas em despacho do Ministro da Haucagio Nacional, com o acordo do Ministro das Finan a8. Art. 6.° 0 disposto no artigo anterior nito exclui @ pos sibilidade de aplicar o preceituado nos artigos 28.° © 25 Qo Decreto-Lei n.° 46 185, quando as cireunstincias justifiquem, Art. 7.9 A execueto do expediente da teleseala é assegu- rada por uma secretaria que funciona junto dela como seego do 2. serviga do Tnstituto de Meios Suiio-Visuais de Ensino. Art. 8.° Os encargos com o funcionamento da telescolu serio satisfeitos pelo Instituto de Meios Audio-Visuais de Ensino, através de verba para o efeita inserita no sett or gamento, bem como pela Emissora Nacional de Radiodi fusto e peln Radiotelevietio Portuguesa, S.A, R. L., na 31 VE DELEMBRO DE 1964 parte que a cada um destes organismos competir, nos terinos do disposto no artigo 21.° do Decret-Lei n.* 46 185, SECQXO TI Postos de recepcio Art. 9." — 1, A frequéneia dos cursos auténomos, pre- vistos no artigo 8, alineas 0) e d), do Deereto-Lei ne 46 185, taz-se por meio de postos de recepeto, 2. Estes postos, que podem estar integrndos ou nfo em estabelecimentos de ensino particular que visem também outros objectivos, funcionam em directa ligagdo com a telescola e destinam-se exclusivamente a0 seguimento dox aludidos cursos. 8. Em tudo 0 nfo especialmente previsto no presente deereto-le, eerdo apliviveis aos postos de recepeio as dis pposigdes que vigorem sobre ensino particular. 4. Poderé também vir @ admitir-se a frequéncia dos cursos alutSaomos por meio de corespondéncia, em termos, ‘regular por portaria do Ministro da Edueagdo Nacional Art. 10.°—1, Os requisitos a que devem obdecer os postos de recepeio, no aspecto das instalagSes, serio apre- ciados caso a caso, 2. Em principio, exige-se como condiefo minima 2 exis- téncia de ume ou mais salas com eapacidade suficiente pata 0 mimero de alunos admitidos, dotadas de condigies higiene e apetrechades com mobilidrio e material di dictieo eorrespondentes ® modelos aprovados pelo Minis tério da Edueagio Nacional, através do Instituto de Meios Andio-Visuais de Ensino. 3. A cada sala nfo deve corresponder, em regra, um. nimero de ahinos superior vinte; mas este nimeto po deri ser ampliado, por despacho do Ministro da Educa ae Nacional, se & exps vier @ aconselhi-lo ou as mcias do caso o justificarem. .°— 1. Os postos de recepeio funcionam sob 9 responsabilidade de monitores, um para cada sala, 2, Compete especialmente ‘nos monitores assegurar a disciplina, preparar a recepedo, orientar os trabalhos de aplicagio ‘de que as ligdes serio normalmente seguidas, esclarecer diividas dos alunos e certificar-se do seu apro- veitamento. 8. Podem desempenhar as fungies de monitor individuos que ofeream garantias de idoneidade moral ¢ cultural consideradas suficientes e, designadamente, possuam as habilitagdes minimas exigidas para o efeito nas portarias que instituirem os cursos. Art. 12.°—1. Em ordem a assegurar a ligagio dos postos com a teleseola, haverd um boletim mensal e fichas de reeep¢io 2. 0 boletim mensal, a editar pelo Instituto de Meios Auidio-Visuais de Ensino, destina-se a servir de orientagio pedagégica aos monitores. Em cada mimero sto publicados 05 resumos das ligdes a proferir no més seguinte, bem como 08 mais elementos ¢ esclarecimentos de que os mn0- nitores tenham necessidade. 3. As fichas de recepetio, a preencher pelos monitores, segundo modelo estabelecido pelo Instituto, destinam-se 8 pir a telescola a0 corrente do modo de funcionamento dos postos. 4. Para além do que consta dessas fichas, os monitores, devem ainda fornecer A telescola todas as informagies que esta Ihes solicite para o mesmo fim. Art. 18.° —1. 0 Ministério da Edueacio Navional, atra vés da Inspocqio do Ensino Particular, ouvido 0 Instituto de Meios Audjo-Visuais de Ensino, poderé conceder alvn ris de postos de vecepean e diplomas de monitor. a reque 1978 rimento dos interessados, desde que se verifiquem as neces- sérias condigoes legais. 2. Os alvands sio eoncedidos por um ano escolar; mas podem ser renovados sucessivamente por iguais perfodos, nos termos do mimero anterior, ¢ uma Vez que se verifique ter sido bom o funcionamento dos postos respectivos. Art, 14.°—1. \ inspecgdo dos postos de recepgio & feita pela Inspecgao do Ensino Particular 2. 0 quadro dos inspectores do ensino particular softer © aumento ou aumentos que forem determinados em des pacho do Ministro da Edueaglo Nacional, com o acordo . Ministeo das Finangas. 8. A telescola pode, em qualquer altura, verificar a frequéncia dos postos de recepgdo e 0 aproveitamento dos seus alunos. Art. 15° —1, As condiges de admissio, matricula, frequéncia e aproveitamento, quanto aos cursos seguidos nos postos de recepgio, so as exigidas para o ensino par- ticular dos cursos correspondentes, quando os houver. 2, Tratando-se de cursos de planos préprios, as refe- idas condigdes serio fixadas nas portarias que os insti tufeem. 8, Nessas portarias também se definirto os direitos con- feridos pela conelusio dos cursos de planos proprics, com aproveitamento verificado pela forma legalmente estabe- lecida, 4, Os encargos a satisfazer aos postos de recepgio pelos respectivos alunos serio estabelecidos segundo tabela apro- vada em despacho do Ministro da Educagdo Nacional. Art. 16.° Os postos de recepgiio gozam da isengdo esta- belecida no artigo 82." do Decreto n." 41 486, de 30 de Dezembro de 1957, SECGRO I Disposigdes diversas 17° —1. Durante os trés préximos anos poder 9 Ministro da Educagio Nacional estabelecer, por meio de portaria, as providéneins necessirias para’ adaptar a organizagio e funcionamento da telescola ¢ dos postos de recepgo fs cireunstincias que forem ocorrendo, 2. As portarias deverio ser assinadas também pelo Mi- nistro das Finangas, se envolverem aumento de despesa, B. Findo o aludido periodo de tempo, procederse-d a revistio do presente deereto-lei Art, 18° Dentro de um ano, @ contar da entrada em, vigor deste diploma, a direcgio do Instituto de Meios Audio-Visuais de Ensino submeteré & apreciagto do nistro um projecto de regulamento interno da telescala, Art, 19.° Os casos omissos ou duvidosos que surgitem na execugio do presente deereto-lei e diplomas comple- mentares serfio resolvidos por despacho do Ministro da EdueagSo Nacional, Publique-se e cumpra-se como nele se contém, Pagos do Governo da Repiblica, $1 de Dezembro de 1084, — Aauinico Devs Ropmiaues Tromaz — Anténio de Oliveira Salazar — José Gongalo da Cunha Sottomayor Correia de Oliveira — Manuel Gomes de Araiijo — Al fredo Rodrigues dos Santos Jtinior — Jodo de Matos An- tunes Farela— Anténio Manuel Pinto Barbora—Joaquim da Luz Cunha—Femando Quintanitha Mendonea Dias — Alberto Marciano Gorjdo Franco Nogueira — Eduardo de Arantes ¢ Oliveira — Antinio Augusto Peizoto Correia — Inocéncio Galvto Teles — Luis Maria Teizeira Pinto — Carlos Gomes da Silva Ribeiro —Joaé Joo Gongalves de Proenga — Francisco Percira Neto de Carvalho. Para ser presente & Assembleia Nacional

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