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º 2
do Art.º 20º do Decreto-Lei 75/2008 de 22 de Abril, tendo como referência o Art.º 32º da aludida
lei proponho a seguinte composição para o Conselho Pedagógico, procedendo às alterações
necessárias ao Regulamento Interno actualmente em vigor.
Capítulo I, do RI
Artigo 20.º
Composição do Conselho Pedagógico
1 - Director
4 – Professores titulares Coordenadores de Departamento
6 - Estruturas de coordenação e supervisão pedagógica e de orientação educativa.
(assegurar representação pluridisciplinar e das diferentes ofertas formativas)
Artigo 21.º
Constituição e duração dos mandatos
Nos termos do Decreto-Lei 75/2008, de 22 de Abril
Artigo 22.º
Competências
Nos termos do Decreto-Lei 75/2008, de 22 de Abril
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Capítulo II, do RI
Estruturas de Orientação Educativa e Serviços Especializados de Apoio Educativo
Secção I
Estruturas de orientação educativa
Articulação curricular
Artigo 29º
Composição dos Departamentos Curriculares
1- A articulação curricular deve promover a cooperação entre os docentes da Escola, procurando adequar o
currículo aos interesses e necessidades específicas dos alunos.
É assegurada no 3º ciclo do ensino básico e no ensino secundário, por departamentos curriculares
constituídos pela totalidade dos docentes das disciplinas e áreas disciplinares ou de cursos, de acordo
com as dinâmicas da Escola.
2- Tendo em atenção o definido no nº. 3 do Art. 43º do Decreto-Lei nº. 75/2008 de 22 de Abril, são
constituídos quatro departamentos, organizados conforme o quadro seguinte:
Artigo 33º
Conselhos de Área Disciplinar
1 - Os Conselhos de Área Disciplinar são subestruturas dos Departamentos Curriculares. São constituídos
por todos os professores que leccionam as disciplinas integradas na Área Disciplinar respectiva.
2 - Os Coordenadores de Área Disciplinar terão 4 horas de redução na componente não lectiva e realizarão
no mínimo reuniões mensais.
3 - Para efeitos de avaliação, as áreas Disciplinares de Geografia e Informática serão cooptadas pelas Áreas
de História e Matemática, respectivamente, visto que não têm Professores Titulares.
4 - São consideradas as seguintes Áreas Disciplinares
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História 10.º A 400
Filosofia/ EMR Católica 10.º B/EMRC 410/290
Geografia 11.º A 420
Economia e Contabilidade 6.º/7.º 430
Matemática 1.º 500
Física e Química 4.º A/B 510
Biologia e Geologia 11.º B 520
Educação Tecnológica 2ºA,12ºABCE 530
Electrotecnia 2.º B 540
Informática 39.º 550
Artes Visuais/ Educação Especial 1 5.º/EE 600/910
Educação Física 38.º 620
Capítulo III, do RI
Direitos e Deveres dos elementos da comunidade educativa.
Secção I
Direitos e deveres dos alunos
Artigo 80.º
Direitos
Secção II
Regras específicas de uso interno aplicáveis aos alunos
Artigo 83.º
As faltas de presença
Artigo 85º
Justificação de faltas
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2. O Director de Turma ou o Professor Titular da Turma, deve solicitar, aos Pais e Encarregados de
Educação ou ao aluno, quando maior, os comprovativos adicionais que entendam necessários à
justificação da falta, devendo, igualmente, qualquer entidade que para esse efeito for contactada,
contribuir para o correcto apuramento dos factos.
3. A justificação da falta deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou, nos restantes
casos, até ao terceiro dia útil subsequente à verificação da mesma.
4. Nos casos em que, decorrido o prazo referido no número anterior, não tenha sido apresentada
justificação para as faltas, ou a mesma não tenha sido aceite, deve tal situação ser comunicada no prazo
máximo de três dias úteis, pelo meio mais expedito, aos Pais ou Encarregados de Educação ou, quando
maior de idade, ao aluno, pelo Director de Turma.
Artigo 86.º
Excesso grave de faltas
De acordo com o Artigo 21.º da Lei 3/2008, de 18 de Janeiro
1 — Quando for atingido o número de faltas correspondente a duas semanas no 1.º ciclo do ensino básico, ou
ao dobro do número de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos outros ciclos ou níveis de ensino, os
pais ou o encarregado de educação ou, quando maior de idade, o aluno, são convocados à escola, pelo meio
mais expedito, pelo director de turma ou pelo professor titular de turma, com o objectivo de os alertar para as
consequências do excesso grave de faltas e de se encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento
efectivo do dever de frequência, bem como o necessário aproveitamento escolar.
2 — Caso se revele impraticável o referido no número anterior, por motivos não imputáveis à escola, a
respectiva Comissão de Protecção de Crianças e Jovens deverá ser informada do excesso de faltas do aluno,
sempre que a gravidade especial da situação o justifique
Artigo 88.º
Efeitos das faltas
De acordo com o Artigo 22.º da Lei 3/2008, de 18 de Janeiro
1 — Verificada a existência de faltas dos alunos, a escola pode promover a aplicação da medida ou medidas
correctivas previstas no artigo 26.º da Lei 3/2008, de 18 de Janeiro, que se mostrem adequadas.
2 — Sempre que um aluno, independentemente da natureza das faltas, atinja um número total de faltas
correspondente a três semanas no 1.º ciclo do ensino básico, ou ao triplo de tempos lectivos semanais, por
disciplina, nos 2.º e 3.º ciclos no ensino básico, no ensino secundário e no ensino recorrente, ou, tratando -se,
exclusivamente, de faltas injustificadas, duas semanas no 1.º ciclo do ensino básico ou o dobro de tempos
lectivos semanais, por disciplina, nos restantes ciclos e níveis de ensino, deve realizar, logo que avaliados os
efeitos da aplicação das medidas correctivas referidas no número anterior, uma prova de recuperação, na
disciplina ou disciplinas em que ultrapassou aquele limite, competindo ao Conselho Pedagógico fixar os
termos dessa realização.
3 - A realização da prova de recuperação é da competência do(s) Professor(es) da(s) disciplina(s) que
deverá dar conhecimento aos alunos da respectiva matriz.
4 - A prova será realizada fora do horário lectivo do aluno com a duração de 45 minutos.
5 - Os conteúdos avaliados serão aqueles que foram leccionados até à data em que o aluno atingiu o limite
de faltas.
6 — Quando o aluno não obtém aprovação na prova referida no número anterior, o conselho de turma
pondera
a justificação ou injustificação das faltas dadas, o período lectivo e o momento em que a realização da prova
ocorreu e, sendo o caso, os resultados obtidos nas restantes disciplinas, podendo determinar:
a) O cumprimento de um plano de acompanhamento especial e a consequente realização de uma nova prova;
b) A retenção do aluno inserido no âmbito da escolaridade obrigatória ou a frequentar o ensino básico, a qual
consiste na sua manutenção, no ano lectivo seguinte, no mesmo ano de escolaridade que frequenta;
c) A exclusão do aluno que se encontre fora da escolaridade obrigatória, a qual consiste na impossibilidade
de esse aluno frequentar, até ao final do ano lectivo em curso, a disciplina ou disciplinas em relação às quais
não obteve aprovação na referida prova.
7 — Com a aprovação do aluno na prova prevista no n.º 2 ou naquela a que se refere a alínea a) do n.º 3, o
mesmo retoma o seu percurso escolar normal, sem prejuízo do que vier a ser decidido pela escola, em termos
estritamente administrativos, relativamente ao número de faltas consideradas injustificadas.
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8 — A não comparência do aluno à realização da prova de recuperação prevista no n.º 2 ou àquela a que se
refere a sua alínea a) do n.º 6, quando não justificada através da forma prevista do n.º 4 do artigo 19.º, da Lei
3/2008, de 18 de Janeiro, determina a sua retenção ou exclusão, nos termos e para os efeitos constantes nas
alíneas b) ou c) do n.º 6.
Artigo 89º
Sobre o material escolar
1. O Docente deve fazer registar no caderno diário, no início do ano lectivo o material necessário para
respectiva disciplina e verificar que o Encarregado de Educação toma conhecimento
2. Sempre que o aluno compareça na aula sem o material indispensável, o professor depois de esgotados os
seus próprios meios de actuação, comunicará a ocorrência por escrito ao Director de Turma.
3. Recebida a comunicação, o Director de Turma convocará o Encarregado de Educação do aluno ou o
próprio, quando maior de 18 anos, a fim de lhe dar conhecimento da situação e, em conjunto, procurar a
solução mais conveniente.
4. Esgotados os mecanismos referidos e em caso de reincidência sistemática, o Director de Turma
convocará o respectivo Conselho de Turma para procedimento disciplinar nos termos do Lei 3/2008 de
18 de Janeiro.
5. As faltas de material deverão ter incidência na avaliação do aluno.
Secção III
Infracção Disciplinar
Artigo 91.º
Qualificação da infracção
Artigo 92.º
Finalidades das medidas correctivas e das disciplinares sancionatórias
Artigo 93.º
Determinação da medida disciplinar
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De acordo com o Artigo 25.º da Lei 3/2008, de 18 de Janeiro
1 — Na determinação da medida correctiva ou medida disciplinar sancionatória aplicável deve ser tido em
consideração, a gravidade do incumprimento do dever violado, a idade do aluno, o grau de culpa, o seu
aproveitamento escolar anterior, o meio familiar e social em que o mesmo se insere, os seus antecedentes
disciplinares e todas as demais circunstâncias em que a infracção foi praticada que militem contra ou a seu
favor.
Artigo 94.º
Medidas correctivas
De acordo com o Artigo 26.º da Lei 3/2008, de 18 de Janeiro
1 — As medidas correctivas prosseguem os objectivos referidos no n.º 1 do artigo 24.º, da Lei 3/2008, de 18
de Janeiro , assumindo uma natureza eminentemente cautelar.
2 — São medidas correctivas, sem prejuízo de outras que, obedecendo ao disposto no número anterior, sejam
contempladas no regulamento interno da escola:
a) (Revogada.)
b) A ordem de saída da sala de aula, e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar;
c) A realização de tarefas e actividades de integração escolar, podendo, para esse efeito, ser aumentado o
período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno na escola;
d) O condicionamento no acesso a certos espaços escolares, ou na utilização de certos materiais e
equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afectos a actividades lectivas.
e) A mudança de turma.
3 — Fora da sala de aula, qualquer professor ou funcionário não docente, tem competência para advertir o
aluno, confrontando -o verbalmente com o comportamento perturbador do normal funcionamento das
actividades da escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa, alertando -o de que deve evitar tal
tipo de conduta.
4 — A aplicação da medida correctiva da ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva
o trabalho escolar, é da exclusiva competência do professor respectivo e implica a permanência do aluno na
escola, competindo aquele, determinar, o período de tempo durante o qual o aluno deve permanecer fora da
sala de aula, se a aplicação de tal medida correctiva acarreta ou não a marcação de falta ao aluno e quais as
actividades, se for caso disso, que o aluno deve desenvolver no decurso desse período de tempo.
5 — A aplicação, e posterior execução, da medida correctiva prevista na alínea d) do n.º 2, não pode
ultrapassar o período de tempo correspondente a um ano lectivo.
6 — Compete à escola, no âmbito do regulamento interno, identificar as actividades, local e período de
tempo durante o qual as mesmas ocorrem e, bem assim, definir as competências e procedimentos a
observar, tendo em vista a aplicação e posterior execução, da medida correctiva prevista na alínea c)
do n.º 2.
7 — Obedece igualmente ao disposto no número anterior, com as devidas adaptações, a aplicação e posterior
execução das medidas correctivas, previstas nas alíneas d) e e) do n.º 2.
8 — A aplicação das medidas correctivas previstas nas alíneas c), d) e e) do n.º 2 é comunicada aos pais ou
ao encarregado de educação, tratando -se de aluno menor de idade.
Artigo 95.º
Medidas disciplinares sancionatórias
Artigo 96.º
Cumulação de medidas disciplinares
Artigo 103.º
Suspensão da Escola
Secção V
Procedimento disciplinar
Artigo 112.º
Execução das medidas correctivas ou disciplinares sancionatórias
Capítulo IV
O Decreto -Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, procedeu à alteração ao Estatuto da Carreira dos Educadores
de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, consagrando um regime de avaliação de
desempenho mais exigente e com efeitos no desenvolvimento da carreira que permita identificar, promover e
premiar o mérito e valorizar a actividade lectiva.
O Decreto Regulamentar n.º 2/2008 de 10 de Janeiro, regulamenta o que se refere ao sistema de avaliação
do desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.
Artigo 134.º
Princípios orientadores
Artigo 135.º
Intervenientes
Avaliado
Artigo 136.º
Avaliadores
Artigo 137.º
Comissão de coordenação da avaliação do desempenho
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3 — O membro da comissão de coordenação da avaliação do desempenho que exerça também funções de
avaliador, não pode intervir na emissão do parecer daquele órgão sobre a proposta de avaliação ou a
apreciação da reclamação relativa ao docente que avaliou.
4 — A comissão de coordenação da avaliação do desempenho aprova o respectivo regulamento de
funcionamento.
Artigo 138.º
Processo
Calendarização do processo de avaliação
Artigo 139.º
Auto –avaliação
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Capítulo V
Disposições Gerais
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