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3870 DIARIO DA REPUBLICA Despacho m* 17501 ‘Nomis defnvamente Viadmito dos Przores Francia, Técnico de 3.*Classe, colocado no Departamento de Tenolgias de informa, ‘no quad de pesos dete Minis, Despacho n° 1751 Coloca em regime de desacamento Habiéde Magda da Crux Miguel, sa Empresa Pla de Agus, FPAL-E.P Ministério das Telecomunicacées e Tecnologias de Informaciio 75012: ‘Noma José Domingos de Olvira Anni, para cxercer as fanges Cate de Departament de Estudos, Desenvolvimento Iformasto ols Angolano das Comuniagtes — INACOM, Despacho m2 17SV12: ‘Nome Octivio Domingos Machado, para exercer as fangdes de Ch de Departament de Engenharia e Geto do Especto Radioeléeico onto Angolano das Comunicayes —INACOM, Despacho n° 1754/2 Nomeia Vitor Rufino Fernandes, ara exrcer as fags de Chet de Departamento de Regular do Mercado ede Servigo Universal do Instito Angoano das Comunieajtes — INACOM, Ministério da Educacéio Despacho n° 1758/2: Desvinclt Augusto Mitondo Antnio, Chefe do. Dsparamento “Técnico do Gabinete Juridco, com a categoria de Profesor do I Gel do Ensin Secundiri Diplomado do 3 Essa, par i= ‘os dereforma ds quadros deste Mins, Despacho 1756/12: Desvincula Anténio Bravo da Rosa, Director do Gabinete do VieeMinsro da Edeagio. par Formsgio ¢ Easino Téeico Profissionl para efeitos de reforms dos quaios deste Ministi, Despacho 1757/2: Desvincula Eduardo Jato Jos, Chefe de Seog da Dircgdo Nacional ‘do Fasino Gea, par efeios de reforms dos quairos deste Despacho n° S812: xonera Adriana Nepalaga Francisco, Teena Maia de 3* Case, ‘colada na Drees Nasional da Educapo de Adulto. Despacho m2 1759/12 "Nomcia Maria Carla Nazar Kalukongo, para Proessora dot Cielo do sino Secundiro Diplomada do 3 Eseald,coloeada na Escola do TeILNiveisn® 12 de Benguela, Provincia de Benguel Ministério da Economia Despacho a? 1760/12: Nomeiadefinitivarmente Henda Esaqju Nicolau da Silva Inglés par ‘categoria de Técnico Superior de 2* Classe, da Crea Tecnica do ‘utr de pessonl do tnsituto par Sector Fmpresrial Plc. Despacho a? 1761/2 ‘Nomi etnvaente Loy Vici Dis dos Sgntos Cardoto para Categoria de Técnica Supeioe de 2 Classe, da cri Tenia Despacho n* 1762/12: (Cia a Comissio de NepociagSo pura condo do proceso de priva- ‘ago da U, . UNDIANUNO, Comisséo Nacional Eleitoral Despacho a2 7632: "Aprovi‘oRegulsment sob o Financiamento para Campanha Eleitoral das Pardo Politics « Coligagtes de Partdos Politica © st Presto de Cots Despacho a" 1764/2: ‘Aprova 0 Regulamento sobre 0 Credenciamento dos Orion de ‘Comunicasto Social para a Coberurs das Fleiges Gerais. Despacho n* 1765/2; ‘Aprva o Regulamenta sobre o Reconkecimento ¢ a Acrditap dos Observadores lett, Despacho n* 766/12: ‘Aprova © Regulamenio sobre a Organizajto ¢ Funcionamento dos Centos de Eset, ‘ASSEMBLEIA NACIONAL Leins 27/12 de 28de Agosto ‘A Constituigdo da Repablica de Angola estabelece um ‘quadro juridico-legal que exige a conformaglo de parte sig nificativa da legislagdo existente nos varios dominios da vvida politica, econémica ¢ social no Pats aos novos precei- tos juridico-constitucionais A legislagio vigente e relativa a matéria de marinha mer- cante, portas ¢ actividades conexas encontra-se dispersa ) requerer ao tribunal competente autorizagio para vender ou dar em penhor toda ou parte da carga, 2. O comandante s6 pode exercer os poderes referidos na alinea b) do nimero anterior depois de ter avisado tempest vamente 0s interessados na carga, se possivel, ¢ quando tal meio se revele o mais adequado para obter os fundos neces- érios para completar a viagem, 3. Os interessados na carga podem opor-se & venda ou 4 constituigo de penhor sobre a sua mercadoria, descar- regando-a por sua conta © pagando o respectivo fete, na proporsio da distancia ja percorrida, 4.0 proprietério da mercadoria tem direito a ser indem- nizado pelo armador de comércio do prejuizo sofrido com «8 utilizagdo, venda ou oneragdo, salvo quando se verifique ARTIGO 64 (Citiagto, vend ow oneragto de pertengs) © ddisposto no artigo anterior & aplicavel, com as devi- das adaptagdes, a utilizagdo, venda ou oneragio de pertengas EE al —————<< IE — N° 166 — DE 28 DE AGOSTO DE 2012 dda embareagdo, navio ou outro engenho maritimo que no sejam propriedade do armador de comércio. ARTIGO 65° (Tatts de direitos dos interesados na carga) 1, Enquanto representante do armador ou do operador, © comandante deve tomar todas as medidas que se mos- ‘rem necessérias para atitela de direitos dos interessados na ‘carga e que sejam compativeis com o contrato de transporte ‘com as exigéncias da expedigdo maritima, 2. Quando se saiba que algum perigo ameaga a coisa ou ‘que terceiro se arroga direitos em relagdo a ela, o coman- dante deve avisar imediatamente os interessados na carga, desde que o facto deles seja desconhecido. 3. Se forem necessérias medidas especiais para evitar ou ‘minorar um dano, 0 comandante deve, se possivel,informar 6s interessados na carga ou os seus eventuais representan- tes no lugar e seguir as suas instrugdes, quando dadas em tempo iti. ARTIGO 66° (Abjamento) 1. Em caso de perigo para a seguranga da embareacdo, navio ou outro engenho maritimo, para a seguranga da carga ou para a seguranga comum da embarcagdo, navio ou outro tengenho maritimo e da carga, o comandante pode alijar ‘objectos transportados ou pertengas da embarcagio, navio (ou outro engenho martimo, 2. Na escolha dos objectos a sacrificar 0 comandante atende ao seu valor, ao impacto ambiental, & utilidade do seu sacrificio e & necessidade da sua conservagaio. ARTIGO 67" (Representagtoem juan) Fora dos lugares em que o armador ou operador tem a sede principal da sua administragio, bem como estabele- ccimento ou representago que, no caso, possam demandar ‘ou ser demandados, 0 comandante pode, em seu nome, mas cenquanto seu representante: 4) promover a notificagdo de actos; 5) demandar; ©) sercitado ou notificado; 4) ser demandado por acydes relativas a facto seu ou da tripulaydo no exereicio das fungdes que Ihes esto confiadas. CAPITULO V Piloto ¢ Actividade de Pilotagem ARTIGO 68 (Goto da barra) © piloto da barra é um profissional de pilotagem dos portos ¢ barras, devidamente habilitado e certificado pela ‘Administragdo Maritima Nacional, nos termos da legislago aplicavel. 3887 ARTIGO 692 ‘Aetividade de plotagem) 1. A actividade de pilotagem de porto ¢ barra & 0 ser- vigo que consiste na assisténcia técnica aos comandantes das embarcages, navios ou outros engenhos maritimos nos ‘movimentos de navegaglo e manobras nas éguas sob sobe- rania e jurisdiedo nacionais, de modo a proporcionar que os _mesmos se processem em condigdes de seguranga, 2. 0 servigo de pilotagem pode ser prestado por entida- des piblicas ou privadas, nos termos do artigo anterior. 3. Aconcessiio de servigode pilotagem carece de licencia ‘mento prévio a ser concedido pela Administragio Martima "Nacional, apés anise de processo de qualificagio, 4. As areas de pilotagem obrigatoria sto estabelecidas ‘em regulamentagao especifica. CAPITULO VI ‘Seguranga da Navegacio e Seguranca no Mar sECcAOT Acontsimentos de Mar ARTIGO 70° (orto de acontecimento de mar) 1. Entende-se por acontecimento de mar todo 0 facto extraordinério que ocorra no mar, ou em dguas sob qual- quer jurisdigo nacional, que tenha eausado ou possa causar

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