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1 SERIE —N.’ 3 — 5-1-1982 bem como a minha resposta A mesma constituem um, Acordo entre os nossos Governos. Queira V. Ex." aceitar os renovados protestos da minha mais elevada consideracio. André Roberto Delaunay Goncalves Pereira, OOO SAECO EAE TEOE MINISTERIOS DO TRABALHO £ DOS ASSUNTOS SOCIAIS Decreto-Lei n.* 2/82 de § de Janeiro Com a publicagdo do Decreto-Lei nv 227/81, de 18 de Julho, passou para 2 Caixa Nacional de Segu- ros de Doengas Profissionais a exclusiva responsabi- lidade pela reparagao dos danos emergentes por doen- {gas profissionais, Com vista a atcangarse uma desejével rapidez na organizagao do processo que garanta as vitimas de doengas profissionais a reparagdo a que tenham di- reito, entende-se oportuno rever © esquema de par- ticipagdo obrigatéria das doencas profissionais, no sentido de o adequar aos objectivos a atingir. Torna-se assim obrigatorio, para todas as doengas profissionais e em relagdo a todos os médicos, a res- pectiva participacao, 0 que resulta do facto de se entender que uma medida de to vasta importéncia, nao pode excluir a colaborac&o de todos aqueles que dedicam aos problemas da satide a razio de ser da sua actividade profissional. Assim: © Governo decreta, nos termos da alinea a) do nw 1 do artigo 201.° da Constituigao, o seguinte: Artigo 1° Os médicos devem participar 4 Caixa Nacional de Seguros de Doengas Profissionais todos ‘os casos de diagndstico de doenga profissional cons- tante da lista organizada e publicada nos termos da lei de que tenham conhecimento no exercicio da sua actividade protissional Art, 2.°—1— As participagdes das doengas pro- fissionais sero feitas em impressos elaborados pelos. Ministérios do Trabalho e dos Assuntos Sociais e for- necidos gratuitamente pela Caixa Nacional de Segu- ros de Doengas Profissionais. 2—A remessa das participagdes deverd ser efec- tuada a Caixa Nacional de Seguros de Doengas Pro- fissionais no prazo de oito dias a contar da data do diagnéstico. Art, 3°—1—A Caixa Nacional de Seguros de Doencas Profissionais, em face das participagées que The sejam remetidas, comunicaré os casos de doenga profissional: 4a) As delegagoes da Inspecctio do Trabalho; 5) Aos servigos distritais de saiide; ©) Aos centros regionais de seguranga social 2—As comunicagoes as entidades referidas nas alineas a) ¢ 6) do mimero anterior serio feitas em funcao do local de trabalho onde presumivelmente se tenha originado ou agravado a doenga, 15 3.— As comunicagdes aos servicos distritais de satide poderdo ser dispensadas quando as participagdes & Caixa Nacional de Seguros de Doengas Profissionais tenham sido feitas pelos mesmos servigos. Ant, 4,"— 1 — So revogados 0 artigo 4.” do De- creto-Lei_n." 44308, de 27 de Abril de 1962, 0s artigos 34." e 40." do Decreto-Lei n.° 44537, de 22 de Agosto de 1962, a base xxx da Lei n° 2127, de 3 de Agosto de 1965, 0 artigo 24." do Decreto, n.° 360/71, de 21 de Agosto, ea Portaria n.° 199/77, de_14 de Margo. 2—# revogado, na parte relativa as doengas pro- fissionais, o artigo 29.° do Decreto-Lei n.° 47512, de 25 de Janeiro de 1967. Visto € aprovado em Conselho de Ministros de 3 de Dezembro de 1981. — Francisco José Pereira Pinto Balsemdao, Promulgado em 18 de Dezembro de 1981. Publique-se. © Presidente da Replica, Anroxio Ramarno Eanes. Peers eooseTeSOseeSOEEDENODODTOETOEISOOO MINISTERIO DA HABITACAO, OBRAS PUBLICAS E TRANSPORTES Portaria n* 11/82 de 5 de Janeiro © Decreto-Lei n.* 29/72, de 24 de Janeiro, esta beleceu no n.* I que serdo fixados em portaria minis- terial os prazos minimos de conservagdo em arquivo de documentos na posse de certos servigos, desiana- damente empresas piblicas. © mesmo decreto-lei permite ainda que seja auto- rizada a microfilmagem dos documentos que devem manter-se em arquivo e consequente inutilizagao dos origina Esta iltima prética tem-se tornado de grande util dade em face da grave caréncia de espaco com que se debatem 0s servigos ¢ 0 elevado custo que o mesmo, espago representa Por tal motivo foi ja concedida # outras empresas piblicas a faculdade de destruigdo € microfilmagem dos documentos que devem manter em arquivo. Importa assim colocar os Caminhos de Ferro Por- tugueses, E. P., em identidade de condigdes com ‘outras empresas’ piblicas, Nestes termos: Manda 0 Governo da Repiblica Portuguesa, pelo Ministro dos Transportes ¢ Comunicagdes, ao abrigo do disposto na alinea c) do artigo 1.° do Decreto-Lei ne 29/72, de 24 de Janeiro, € do artigo 2." do mesmo diploma legal, 0 seguinte: Artigo 1.° (Prazos de conservagio de documentos) I —Na empresa publica Caminhos de Ferro Por- tugueses, E. P., os documentos, incluidos ou néo em processos, serio mantidos em arquivo durante os

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