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Ousei emitir alguns comentários no artigo PLS 235/2008 que trata das cotas para
negros: a vergonha de Pedro Aparecido de Souza que é Colunista da Revista Jurídica
Netlegis = www.revistajuridica.netlegis.com.br , sendo o último o
COMENTÁRIO ADICIONADO :
"
Prezados,
Somos um POVO Solidário, Fraterno, e dentro do possível, Justo, mesmo que nossas
Autoridades se portem de maneira diferente, quando então, ressalto que Nossa
Sociedade possui instrumentos Jurídicos suficientes para as colocar no rumo, e no
prumo, compatível com os desejos e anseios deste mesmo POVO.
Sou um Brasileiro comum, um Carioca, um Fluminense, mas acima de TUDO, sou um
Brasileiro, que se ORGULHA de pertencer a este POVO, de tal forma, que Sexo,
Raça/Cor e Naturalidade são, concretamente, INSIGNIFICANTES.
Pauto minha Vida por um Brasil de TODOS os Brasileiros, sempre buscando uma
Sociedade mais Justa, mais Fraterna e mais Solidária, onde a essência, de Nossa
Constituição, é meu guia.
Abraços,
Plinio Marcos
"
Está confirmado.
Abs.
AB
Prezado Adriano,
Tendo em vista a importância e relevância do assunto em questão, gostaria que voce
confirmasse o envio deste email.
Abraços,
Plinio Marcos
Grato por sua comunicação. Estou de pleno acordo quanto ao fato de serem traidores os
que pregam o separatismo e militam por ele.
Abraços,
Adriano Benayon
informado,
Cordialmente.
PARA REFLEXÃO.
To: "Undisclosed-Recipient:;"@gigalink.com.br
Sent: Friday, September 12, 2008 10:21 AM
Subject: [Possible SPAM] Fw: Cuide-se
Ives Gandra da Silva Martins, renomado professor emérito das universidades Mackenzie e
UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maiór do Exército e presidente do Conselho de
Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo.
Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5
de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no
passado.
Nesta exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não índios foram
discriminados.
Aos 'quilombolas' , que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos,
e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem
sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição
permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.
Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem
este 'privilégio', porque cumpre a lei.
Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para
'ressarcir' àqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram
perseguidos.
E são tantas as discriminações, que é de se perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei
Suprema?
Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com
menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.'