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Fotografia de

Natureza

by Danilo Miranda
o curso:
o curso:
objetivo
o curso:
objetivo
a fotografia como
estratégia para a
ecologia, unindo
arte, técnica, cultura
e sociedade
as aulas

introdução
teórica

treinamento
do olhar
e
percepção
ambiental

fotografar...

análise e
seleção das
imagens
Luz: corpo ou onda?
A Teoria corpuscular ou Teoria quântica

Einstein, no seu trabalho sobre o efeito


fotoelétrico, propôs que a luz era formulada
por corpúsculos - os chamados “quanta”
(plural de “quantum”, que significa
quantidade discreta e constante de
energia; na verdade o corpúsculo que
transporta esse “quantum” de energia é
denominado fóton). Daí teoria quântica ou
mecânica quântica
A Teoria ondulatória

Conforme a teoria ondulatória, as


ondas propagam-se, a partir de uma
dada fonte, e a energia transportada
pela luz distribui-se continuamente por
toda a onda. Os pioneiros da óptica
consideravam líquida e certa a
existência do éter, meio elástico que
penetrava em toda a parte e que a luz
usava para propagar-se.
Há uma incerteza flagrante (e
assustadora) na energia de uma dada
partícula, e isso é uma ambigüidade
cósmica, quanto ao seu estado
espaço-tempo. Sim, é ostensivo o fato
de que a ciência atual lida com duas
teorias simultâneas para explicar
fenômenos luminosos e de
propagação da luz. É o paradoxo da
física quântica: a coexistência dual
onda-corpúsculo da luz.
As Cores
Como nossos olhos enxergam as
cores?

Na verdade, os olhos sozinhos não


conseguiriam ver nada. É através do
cérebro, mais especificamente, do
córtex visual, que vemos as imagens e
as cores.
No entanto, as células que captam a
imagem e as cores são chamadas de
Cones e Bastonetes
Os Cones captam os comprimentos de
onda da luz, divididos em Vermelho,
Verde e Azul.
Os Bastonetes captam a intensidade
da luz que incide sobre eles.

A nossa mente combina as


informações, formando a imagem no
córtex visual.
Como os CCD’s e os CMOS das
câmeras digitais enxergam as cores?

O sensor das câmeras não enxergam


as cores, apenas as intensidades. Para
diferenciar as cores, é usado um filtro,
uma espécie de mosaico RGB sobre o
sensor.
Este padrão de filtro é conhecido como Bayer
O computador une as informações dos 3 ccd’s
Fotografar a
Natureza
A Regra do Terços

Fotografar a
Natureza
Composição
Enquadramento

O enquadramento consiste numa


moldura, situada no primeiro plano,
constituída por árvores, vegetação,
ou elementos arquitetonicos que
enquadra o tema num plano
posterior.
Simetria

Numa imagem simétrica em relação a um


ponto, reta ou plano, resulta em colocar o
elemento de simetria no centro da imagem.
Simplicidade

Uma fotografia deve conter apenas o essencial


para realçar o tema escolhido. Uma fotografia
com demasiados elementos torna-se confusa,
distraindo o observador do tema principal.
A composição deve conter apenas um ou dois
motivos de interesse.
Linhas

Aproveite as linhas quando fazem


parte do motivo. Uma linha horizontal
transmite a sensação de serenidade.
Uma linha diagonal sugere dinamismo
e movimento. Objetos alinhados
segundo uma linha diagonal criam a
ilusão de profundidade.
Linhas
Algumas linhas com declive, como
caminhos ou sombras, podem dirigir o
olhar do observador para o tema principal.
As linhas convergentes são mais
interessantes do que as paralelas pois
sugerem mais energia. As linhas curvas
têm mais vida dos que as retas. Uma das
mais comuns e atrativas linhas usadas na
composição é a chamada curva em S.
Texturas

Um dos significados de “textura” é a


“disposição das partes de um todo”. Pode
encontrar-se texturas, por exemplo, nos
materiais, como sejam madeira, metais ou
rochas, em construções, tal como a
superfície de um telhado, ou na natureza,
como um tapete de grama ou ervas.
Texturas

Aproveite a textura para transmitir as


características da superfície do tema a
fotografar.

Normalmente, uma iluminação dura e


oblíqua, como a da manhã ou da tarde, é a
mais adequada para realçar as texturas.
Padrão

Um padrão é a distribuição ordenada,


ou não, de figuras idênticas. Fazer um
close-up de uma pequena parte de
um padrão provoca frequentemente
um maior impacto.
Ângulos

Antes de disparar deve-se analisar a


imagem a partir de vários ângulos e alturas
de observação. Rode em volta do tema, se
puder 360 º, até conseguir a composição
desejada. Colocando a máquina acima ou
abaixo da altura habitual de observação
podem conseguir-se fotografias criativas.
Velocidade

Dependendo do motivo, pode-se usar


uma velocidade do obturador baixa,
para registrar o movimento, ou alta,
para congelar o movimento. Cada
uma dessas opções cria efeitos bem
interessantes.
Regras ?
As regras aqui apresentadas não devem
ser vistas como “uma camisa-de-forças”.
Em arte, as regras existem para serem
desrespeitadas. Se gosta de uma cena,
fotografe-a, seja o que for que as regras
digam sobre o assunto. No entanto é bom
conhecê-las e ao "transgredir", faça-o
conscientemente por entender que a "sua
regra" é a melhor.

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