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Goiânia
2022
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO …………………………………………………………………………….4
2 AULA PRÁTICA 1: DOSAGEM DE AÇÚCAR REDUTOR PELO MÉTODO DE
ADNS…………………………………………………………………………………..………5
2.1 Introdução..………………………………………………………………………...5
2.2 Objetivos…………………………………………………………………………...5
2.3 Materiais e métodos………………………………………………………………..5
2.4 Resultados e discussão……………………………………………………………..7
2.5 Conclusão..…………………………………………………………………………8
3.AULA PRÁTICA 2: LIPÍDEOS - REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO…………….…...9
I. Reação de saponificação
3.1.1 Introdução……………………………………………………………………….9
3.1.2 Objetivos………………………………………………………………………...9
3.1.3 Materiais e métodos……………………………………………………………..9
3.1.4 Resultados e discussão…………………………………………………………10
3.1.5 Conclusão………………………………………………………………………11
II. Teste do iodo
3.2.1 Introdução………………………………………………………………………12
3.2.2 Objetivos………………………………………………………………………..12
3.2.3 Materiais e métodos…………………………………………………………….12
3.2.4 Resultados e discussão………………………………………………………….13
3.2.5 Conclusão……………………………………………………………………….13
4. AULA PRÁTICA 3: DETERMINAÇÃO COLORIMÉTRICA PELA REAÇÃO DE
BIURETO…………..………………………………………………………………………14
4.1 Introdução………………………………………………………………………14
4.2 Objetivos………………………………………………………………………..14
4.3 Materiais e métodos…………………………………………………………….14
4.4 Resultados e discussão………………………………………………………….16
4.5 Conclusão……………………………………………………………………….17
5. AULA PRÁTICA 4: AÇÃO ENZIMÁTICA - EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO
SUBSTRATO……….………………………………………………………………………18
2
5.1 Introdução ………………………………………………………………………..18
5.2 Objetivos………………………………………………………………………….18
5.3 Materiais e métodos………………………………………………………………18
5.4 Resultados e discussão……………………………………………………………19
5.5 Conclusão…………………………………………………………………………21
6. AULA PRÁTICA 5: AÇÃO ENZIMÁTICA - EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DA
ENZIMA..…………..………………………………………………………………………22
6.1 Introdução ………………………………………………………………………..22
6.2 Objetivos………………………………………………………………………….22
6.3 Materiais e métodos………………………………………………………………22
6.4 Resultados e discussão……………………………………………………………23
6.5 Conclusão…………………………………………………………………………24
7. AULA PRÁTICA 6: AÇÃO ENZIMÁTICA - EFEITO DA TEMPERATURA…….25
7.1 Introdução ………………………………………………………………………..25
7.2 Objetivos………………………………………………………………………….25
7.3 Materiais e métodos………………………………………………………………25
7.4 Resultados e discussão……………………………………………………………26
7.5 Conclusão…………………………………………………………………………27
8. AULA PRÁTICA 7: AÇÃO ENZIMÁTICA - EFEITO DO PH ……………………..28
8.1 Introdução………………………………………………………………………...28
8.2 Objetivos………………………………………………………………………….28
8.3 Materiais e métodos………………………………………………………………28
8.4 Resultados e discussão……………………………………………………………30
8.5 Conclusão…………………………………………………………………………31
9. CONCLUSÃO…………..………………………….……………………………………..32
10. REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………33
3
1 INTRODUÇÃO
As biomoléculas são compostos sintetizados pelos seres vivos e que estão envolvidas
em seu metabolismo. São em geral moléculas orgânicas, compostas principalmente de
carbono, além de hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. As principais biomoléculas são os
carboidratos, os lipídios, as proteínas e as enzimas, as quais foram estudadas por meio de
diversos processos em laboratório, utilizando-se principalmente o método biofísico conhecido
como espectrofotometria.
A espectrofotometria é um método utilizado para medir o quanto uma substância
química absorve a luz, medindo a intensidade quando um feixe de luz passa através da
solução da amostra. O princípio básico é que cada composto absorve ou transmite luz em uma
certa amplitude de comprimento de onda. Assim, a medida também pode ser usada para medir
a quantidade de uma substância química conhecida para análise dos resultados obtidos.
A técnica utiliza a propriedade das soluções de absorver ou transmitir a luz para
quantificar reações. Sendo a quantidade de luz absorvida ou transmitida proporcional à
concentração da substância em solução, quanto mais concentrada for a solução, maior será a
absorção de luz. Por outro lado, a cor da solução é determinada pela cor da luz transmitida.
4
2 AULA PRÁTICA 1: DOSAGEM DE AÇÚCAR REDUTOR PELO MÉTODO DE
ADNS
2.1 Introdução
2.2 Objetivos
Os materiais utilizados foram: 7 tubos de ensaio para a preparação das amostras, vórtex,
pipetas graduadas de 1 e 10 mL, espectrofotômetro para leitura de absorbância e banho maria
de 100ºC. Os reagentes utilizados foram: solução padrão de glicose (5 mM), solução
problema ( glicose- 100 mM), reativo ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico) e água destilada.
5
Dando início ao experimento, os reagentes foram adicionados aos tubos de ensaio,
catalogados, de acordo com as quantidades evidenciadas na tabela abaixo.
B - 1,0 1,0
5 1,0 - 1,0
Além disso, nos tubos de 1 a 5 foram adicionados solução padrão de glicose e no tubo
SP foi adicionada a solução problema.
Posteriormente, após a preparação das amostras analisadas em seus respectivos tubos,
foi feita a homogeneização no vórtex e os tubos foram levados ao aquecimento em banho
maria a 100ºC por cinco minutos.
Nas imagens a seguir, é possível observar a coloração das amostras antes (1) e depois
(2) do aquecimento.
1 2
6
Por fim, os tubos foram resfriados em uma bacia contendo gelo, o volume de cada tubo
foi completado com água destilada para 15 mL, amostras de 1 µ𝑙 foram pipetadas em cubetas
e levadas ao espectrofotômetro. (Imagem 3)
B 1,0
SP 0,737
1 0,082
2 0,186
3 0,287
4 0,357
5 0,469
A partir dos dados supracitados, foi construída a curva padrão dos resultados, ou seja, a
relação gráfica entre os valores de absorbância e os de concentração, sendo possível verificar
7
a linearidade da reação e calcular um fator de conversão de valores de absorbância em
concentração.
Além disso, foi possível, a partir do gráfico, utilizando a equação da reta, descobrir o
valor de concentração da solução problema [SP]:
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑛
0, 705 = 0, 3157 𝑥 + 0, 2245
𝑥 = 1, 522 mM
2.5 Conclusão
8
3 AULA PRÁTICA 2: LIPÍDEOS - REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO
3.1.1 Introdução
3.1.2 Objetivos
I. REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO
Para a realização da reação de saponificação, foram utilizadas: 4 pipetas de 5mL, 2
pipetas de 1mL, 3 tubos de ensaio e banho maria. Além disso, foram utilizados como
reagentes: Óleo de girassol, solução etanólica de hidróxido de potássio 5%, solução de cloreto
de cálcio 10% e água destilada, nas seguintes proporções e distribuição nos tubos catalogados:
9
TUBO Solução etanólica de Solução de cloreto Água Óleo Solução
hidróxido de potássio 5% de cálcio 10% destilada sabão
SB 5mL - - 2mL -
1 - - 1mL - 2mL
2 - 5 gotas - - 2mL
Solução Sabão
Os demais tubos foram preparados e agitados, logo foram revelados aspectos diferentes
nos tubos.
10
Tubo 1 Tubo 2
3.1.5 Conclusão
Conclui-se, por fim, que quanto maior é o índice de saponificação, menor é a massa
molar do triglicerídeo, sendo que há a formação de sabões que produzem espuma e sabões
que não produzem espumas. Além disso, a reação de saponificação é considerada simples,
sendo que um dos subprodutos reacionais, a glicerina, é aproveitada, por exemplo, na
produção de cosméticos na indústria.
11
II. TESTE DO IODO
3.2.1 Introdução
Os ácidos graxos insaturados podem fixar oxigênio, hidrogênio e halogênios nas suas
duplas ligações, através de uma reação de adição:
3.2.2 Objetivos
1 1mL - 3 gotas
2 - 1mL 3 gotas
12
Tubos pré aquecimento
Após o aquecimento das amostras, foi revelada a gradativa redução da cor característica
do iodo em uma amostra e a acentuação da coloração no outro tubo, nos quais tinha água
destilada e óleo vegetal, respectivamente 1 e 2.
3.2.5 Conclusão
Este teste identifica a presença de ácido graxo insaturado. Ocorre uma reação de
halogenação, em que o iodo reage com as duplas ligações do ácido graxo insaturado. Se
houver dupla ligação, o iodo será consumido e a coloração característica da solução de iodo
diminuirá de intensidade.
No tubo 1, presente somente água destilada e iodo, foi observada uma coloração mais
clara, evidenciando a ausência de insaturações na amostra. Em contrapartida, no tubo 2 onde
havia óleo vegetal, a coloração foi muito acentuada, revelando a presença de insaturações do
lipídio, óleo vegetal.
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4 AULA PRÁTICA 3: DETERMINAÇÃO COLORIMÉTRICA PELA REAÇÃO DE
BIURETO
4.1 Introdução
4.2 Objetivos
14
biureto (sulfato de cobre 0,5%), distribuídos entre os tubos nas quantidades listadas na tabela
abaixo.
Após a preparação dos tubos, foi feita a homogeneização dos tubos no vórtex e as
amostras foram incubadas por 15 minutos para o processamento da reação. Ao fim do período
de incubação, foi observada a mudança na coloração de algumas amostras e estas foram
colocadas em cubetas e levadas para leitura no espectrofotômetro (530 mn).
15
4.4 Resultados e discussão
B 0
G 0,02
1 0,113
2 0,128
3 0,145
16
4.5 Conclusão
As ligações peptídicas das proteínas (-HN-CO-) reagem com íons cúprico sem meio
alcalino (Reagente do Biureto) formando um complexo de coloração violeta, cuja
absorbância medida em 530 nm é diretamente proporcional concentração de proteínas na
amostra. Com isso, é possível determinar a presença e quantificar a concentração de proteínas
encontradas nas amostras preparadas com o reativo de biureto.
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5 AULA PRÁTICA 4: AÇÃO ENZIMÁTICA - EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO
SUBSTRATO
5.1 Introdução
Enzimas são proteínas que têm como função catalisar, ou seja, acelerar reações
metabólicas que acontecem nas células, reduzindo a quantidade de energia necessária para
que elas ocorram. Alguns fatores influenciam a atividade enzimática, como o pH e a
temperatura do meio. Condições muito diferentes das ideais podem alterar as estruturas das
enzimas e as reações metabólicas.
5.2 Objetivos
18
REATIVOS (mL) TUBO 1 TUBO 2 TUBO 3 TUBO 4 TUBO 5 TUBO 6
Enzima invertase 0,1 mg/mL 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
Com o aquecimento das amostras foi observada a mudança de cor das amostras, mais
especificamente o escurecimento das amostras, exceto no tubo 1, como evidenciado nas
imagens abaixo.
19
Tubos pré aquecimento Tubos pós aquecimento
1 0
2 0,885
3 1,110
4 1,584
5 1,628
6 1,640
20
Por fim, foi possível observar que a concentração do substrato aumenta a velocidade da
reação, até um determinado valor, quando ocorre a saturação da enzima e há a estabilização
do gráfico.
5.5 Conclusão
21
6 AULA PRÁTICA 5: AÇÃO ENZIMÁTICA - EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DA
ENZIMA
6.1 Introdução
Enzimas são proteínas que têm como função catalisar, ou seja, acelerar reações
metabólicas que acontecem nas células, reduzindo a quantidade de energia necessária para
que elas ocorram. Alguns fatores influenciam a atividade enzimática, como o pH e a
temperatura do meio. Condições muito diferentes das ideais podem alterar as estruturas das
enzimas e as reações metabólicas.
6.2 Objetivos
22
REATIVOS (mL) TUBO 1 TUBO 2 TUBO 3 TUBO 4 TUBO 5 TUBO 6
1 0
2 1,291
3 1,504
4 1,715
5 1,571
6 1,530
Com o aquecimento das amostras foi observada a mudança de cor das amostras, mais
especificamente o escurecimento das amostras, exceto no tubo 1. Por fim, foi possível
observar que a concentração da enzima aumenta a velocidade da reação enquanto houver
substrato disponível para ligação, quando ocorre a saturação e há a estabilização do gráfico.
23
6.5 Conclusão
Pode-se concluir que aumentar a concentração enzimática fará a reação acelerar, desde
que haja substrato disponível para a enzima se ligar. Uma vez que todo o substrato esteja
ligado, a reação não vai mais acelerar, pois não haverá mais nada a que as enzimas adicionais
possam se ligar.
24
7 AULA PRÁTICA 6: AÇÃO ENZIMÁTICA - EFEITO DA TEMPERATURA
7.1 Introdução
Enzimas são proteínas que têm como função catalisar, ou seja, acelerar reações
metabólicas que acontecem nas células, reduzindo a quantidade de energia necessária para
que elas ocorram. Alguns fatores influenciam a atividade enzimática, como o pH e a
temperatura do meio. Condições muito diferentes das ideais podem alterar as estruturas das
enzimas e as reações metabólicas.
7.2 Objetivos
25
REATIVOS (mL) TUBO 1 TUBO 2 TUBO 3 TUBO 4 TUBO 5
1 0
2 1,291
3 1,715
4 0,987
5 0,468
Com o aquecimento das amostras foi observada a mudança de cor das amostras, mais
especificamente o escurecimento das amostras, exceto no tubo 1. Por fim, foi possível
26
observar que a variação da temperatura aumenta a velocidade da reação até uma determinada
temperatura, considerada temperatura ideal, após esse valor de temperatura têm-se a
desnaturação da enzima, como evidenciado no gráfico abaixo.
7.5 Conclusão
27
8 AULA PRÁTICA 7: AÇÃO ENZIMÁTICA - EFEITO DO PH
8.1 Introdução
Enzimas são proteínas que têm como função catalisar, ou seja, acelerar reações
metabólicas que acontecem nas células, reduzindo a quantidade de energia necessária para
que elas ocorram. Alguns fatores influenciam a atividade enzimática, como o pH e a
temperatura do meio. Condições muito diferentes das ideais podem alterar as estruturas das
enzimas e as reações metabólicas.
8.2 Objetivos
28
fim do processo, foi adicionado o ADNS e os tubos foram aquecidos em banho maria a 100ºC
durante cinco minutos.
REATIVOS (mL) TUBO TUBO TUBO TUBO TUBO TUBO TUBO TUBO
1 2 3 4 5 6 7 8
Água destilada 1,0 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8
Sacarose 0,2M 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
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Tubos no fim da preparação
1 0
2 0,016
3 0,228
4 1,445
5 1,345
6 0,006
7 0,087
8 0,098
Com o aquecimento das amostras foi observada a mudança de cor das amostras, mais
especificamente o escurecimento das amostras, exceto no tubo 1. Por fim, foi possível
observar que a variação do pH aumenta a atividade enzimática, sendo que têm-se a faixa ideal
30
de pH, na qual a enzima tem sua atividade em maior velocidade e, pHs extremos podem levar
à desnaturação da enzima, como evidenciado no gráfico abaixo.
8.5 Conclusão
Cada enzima tem uma faixa ótima de pH. Mudar o pH para um valor fora dessa faixa
fará com que a atividade enzimática diminua. Valores extremos de pH podem causar a
desnaturação das enzimas.
31
9 CONCLUSÃO
32
10 REFERÊNCIAS
33