Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
i
(x) = c
4
.
2. x x
2
c
x
(x) ser crescente quando:
i
(x) = c
4
.
2. x x
2
c
x
> 0
Como
c
4
c
x
sempre maior que zero, analisaremos apenas o numerador:
2. x x
2
> 0
S
ccsccntc
= {x ; 0 < x < 2}
Da funo derivada, raciocinando de forma anloga:
S
dcccsccntc
= {x ; x < 0 ou x > 2}
c) A concavidade ser para baixo quando a segunda derivada for menor que zero, e para cima
quando maior que zero. Calculando a segunda derivada para analisar cada caso:
www.cexatec.com.br resolvida por Danilo Henriques
i
(x) = c
4
.
2. x x
2
c
x
ii
(x) = c
4
.
J((2. x x
2
). c
-x
)
Jx
= c
4
. |
J(2. x x
2
)
Jx
. c
-x
+ (2. x x
2
)
J(c
-x
)
Jx
|
= c
4
. [(2 2. x). c
-x
+ (2. x x
2
)(c
-x
)] = c
4
. [(2 2. x) (2. x x
2
)]. c
-x
=
c
4
. (2 4. x + x
2
)
c
x
ii
(x) =
c
4
. (2 4. x +x
2
)
c
x
> 0
Como anteriormente,
c
4
c
x
sempre positivo, logo
ii
(x) > 0 quando:
2 4. x +x
2
> 0
Como as razes da equao so:
x =
b b
2
4oc
2o
=
4 16 8
2
= 2 2
As concavidades sero:
C
cmu
= |x ; 2 2 < x < 2 + 2|
C
buxo
= |x ; 2 2 < x ou x > 2 +2|
O ponto de inflexo onde a segunda derivada muda de sinal, ou seja, so nas abscissas:
x
1
= 2 2
x
2
= 2 +2
d)
Os pontos crticos so dados pela primeira derivada, na abscissa onde ela se anula. Se nessa
abscissa a segunda derivada for positiva, que ponto de mnimo, caso seja negativa que de
mximo. No caso de a derivada segunda se anular que um ponto de inflexo. Assim:
i
(x) = 0 x
3
= 0 c x
4
= 2
ii
(x
3
) =
ii
(0) > 0 (0, 0) ponto Jc mnimo locol
ii
(x
4
) =
ii
(2) < 0 (2, 4. c
2
) ponto Jc mximo locol
Assim o grfico algo assim:
www.cexatec.com.br resolvida por Danilo Henriques
4)
a)
J
2x +3
1 x
2
Jx = J
2x
1 x
2
Jx +3. J
1
1 x
2
Jx
Resolvendo a primeira integral do lado direito, fazendo a seguinte substituio:
: = 1 x
2
J: = 2xJx
J
2xJx
1 x
2
= J
1
u
Ju = 2. u + k = 2. .1 x
2
+k
J, a segunda integral do lado direito a funo inversa da seno somado outra constante, assim
teremos:
J
2x + 3
1 x
2
Jx = 2. .1 x
2
+k + 3. (asin x + c) = 2. .1 x
2
+3. asin x + 3. c + k
Como c e k so constantes arbitrrias, podemos espressar 3c+k como uma so constante, no
caso K.
J
2x + 3
1 x
2
Jx = 2. .1 x
2
+ 3. asin x + K
b)
Da relao trigonomtrica sin
2
0 + cos
2
0 = 1
Jsin
3
x Jx = Jsin
2
x . sin x Jx = J(1 cos
2
x). sinx Jx = J(sinx cos
2
x . sinx) Jx
= Jsinx Jx Jcos
2
x . sin x Jx
Jsin
3
x Jx = cos x + k Jcos
2
x . sinx Jx (co. 4. b. 1)
Para resolver a integral que restou do lado direito, pode-se usar a substituio u = cos x e
Ju = sinx . Jx
www.cexatec.com.br resolvida por Danilo Henriques
Jcos
2
x . sinx Jx = Ju
2
Ju =
u
3
3
+ c
Retornando varivel inicial:
Jcos
2
x . sin x Jx =
cos
3
x
3
+ c
Assim a co. 4. b. 1 ficar:
Jsin
3
x Jx = cos x +k |
cos
3
x
3
+ c+ = cos x +
cos
3
x
3
+K
Jsin
3
x Jx = cos x +
cos
3
x
3
+K
c)
J
2 + (lnx)
3
x
Jx = J
2
x
Jx +J
(lnx)
3
x
Jx (co. 4. c. 1)
Para resolver a segunda integral do lado direito da igualdade faremos a seguinte substituio:
lnx = u; Ju =
1
x
Jx
J
(lnx)
3
x
Jx = Ju
3
Ju =
u
4
4
+ c =
(lnx)
4
4
+c
Da, teremos:
J
2 +(lnx)
3
x
Jx = 2. J
1
x
Jx + J
(lnx)
3
x
Jx = 2. lnx +
(lnx)
4
4
+ K
J
2 + (lnx)
3
x
Jx = 2. lnx +
(lnx)
4
4
+ K