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Trabalho

de artes

Elielton gomes da silva


Escola neutel maia
A gênese das crenças religiosas

A gênese de todas as religiões da Humanidade tem suas origens no seu coração


augusto e misericordioso. Não queremos, com as nossas exposições, divinizar,
dogmaticamente, a figura luminosa do Cristo, e sim esclarecer a sua gloriosa
ascendência na direção do orbe terrestre, considerada a circunstância de que cada
mundo, como cada família, tem seu chefe supremo, ante a justiça e a sabedoria do
Criador.
Fora erro crasso julgar como bárbaros e pagãos os povos terrestres que ainda não
conhecem diretamente as lições sublimes do seu Evangelho de redenção, porquanto a
sua desvelada assistência acompanhou, como acompanha a todo tempo, a evolução das
criaturas em todas as latitudes do orbe. A história da China, da Pérsia, do Egito, da
Índia, dos árabes, dos israelitas, dos celtas, dos gregos e dos romanos está alumiada
pela luz dos seus poderosos emissários. E muitos deles tão bem se houveram, no
cumprimento dos seus grandes e abençoados deveres, que foram havidos como sendo
Ele próprio, em reencarnações sucessivas e periódicas do seu divinizado amor.
No Manava-Darma, encontramos a lição do Cristo; na China encontramos Fo-Hi, Lao-
Tsé, Confúcio; nas crenças do Tibete, está a personalidade de Buda e no Pentateuco
encontramos Moisés; no Alcorão vemos Maomet.
Cada raça recebeu os seus instrutores, como se fosse Ele mesmo, chegando das
resplandecências de sua glória divina.
Todas elas, conhecendo intuitivamente a palavra das profecias, arquivaram a
história dos seus enviados, nos moldes de sua vinda futura, em virtude das lembranças
latentes que guardavam no coração, acerca da sua palavra nos espaços, tocada de
esclarecimento e de amor.

As crenças religiosas dos Romanos

Os Romanos eram politeístas, à semelhança dos Gregos e da maioria do povos da


antiguidade.
Quando eles conquistavam outros povos, assimilavam muitas das suas crenças
religiosas e formas de culto.
Os Romanos acreditavam que se não os satisfizessem os deuses, eram castigados.

O culto privado - Para resolver preocupações e necessidades particulares. Prestavam


culto a várias divindades domésticas: relacionadas com a vida familiar (Lares e Penates),
outras com espírito dos antepassados (Manes).
Diversos tipos de culto

O culto público - Era definido pelos sacerdotes, que estavam em representação do


estado Romano. Este culto era um dever cívico obrigatório para o conjunto dos cidadãos
Romanos.
Culto ao imperador -“Ainda em vida de Júlio César, este consentiu na erecção de uma
estátua sua, a cujo pé rezava a inscrição Deo invicto ('Ao Deus Invencível')
em 44 a.C. O mesmo ano fez-se nomear ditador vitalício. O seu herdeiro, Augusto, fez
construir um templo em Roma dedicado ao 'Divino Júlio' (DivusIulius).
Como filho adoptivo do deificado Júlio, Augusto também recebeu o título de Divifilius
(filho dum deus). A elevação dos governantes romanos à categoria de divindade foi um
mais dos elementos que contribuíram para a criação da figura imperial num longo
processo não delimitado com claridade ao longo do tempo.”

Crenças religiosas gregas

Os deuses gregos se distinguiam dos homens por serem imortais. Regiam os


fenômenos naturais e sociais e não se identificavam com a natureza. Zeus comandava
os fenômenos atmosféricos e os deuses do Olimpo. Sua esposa, Hera, protegia os
casamentos. Dois irmãos de Zeus, Hades e Posêidon, eram encarregados
respectivamente do mundo do além e dos mares. Outra irmã, Deméter, era a deusa da
colheita. Dos filhos de Zeus, Atena representava a coragem e a sabedoria; Apolo, tipo
ideal do jovem herói, dirigia a carruagem do Sol e tinha numerosos poderes; seu filho
Asclépio era adorado como deus da medicina; Marte personificava o deus da guerra;
Hefesto era o deus do fogo; Afrodite e seu filho Eros encarnavam o amor. Essas
atribuições, no entanto, eram bastante elásticas e variavam no tempo, nas diversas
regiões e nos diferentes documentos literários.
Homero foi o grande organizador do panteão grego, que situou no monte Olimpo,
onde os deuses viviam entregues a seus caprichos e desavenças, pouco interessados no
culto ritualístico mas atentos às vicissitudes de seus protegidos terrestres.

Crenças religiosas indigenas

As crenças religiosas e superstições tinham um importante papel dentro da cultura


indígena. Fetichistas, os indígenas temiam ao mesmo tempo um bom Deus – Tupã – e
um espírito maligno, tenebroso, vingativo – Anhangá, ao sul e Jurupari, ao norte.
Algumas tribos pareciam evoluir para a astrolatria, embora não possuíssem templos, e
adoravam o Sol (Guaraci – mãe dos viventes) e a Lua (Jaci – nossa mãe).

O culto dos mortos era rudimentar. Algumas tribos incineravam seus mortos, outras os
devoravam, e a maioria, como não houvesse cemitérios, encerrava seus cadáveres na
posição de fetos, em grandes potes de barro (igaçabas), encontrados suspensos tanto
nos tetos de cabanas abandonadas como no interior de sambaquis. Os mortos eram
pranteados obedecendo-se a uma hierarquia. O comum dos mortais era chorado
apenas por sua família; o guerreiro, conforme sua fama, poderia ser chorado pela taba
ou pela tribo. No caso de um guerreiro notável, seria pranteado por todo o grupo.
Crenças religiosas da África

Candomblé é uma religião "monoteísta", embora alguns defendam a ideia que são
cultuados vários deuses, o deus único para a Nação Ketu é Olorum, para a Nação
Bantu é Nzambi e para a Nação Jeje é Mawu, são nações independentes na prática
diária e em virtude do sincretismo existente no Brasil a maioria dos participantes
consideram como sendo o mesmo Deus da Igreja Católica.

Os Orixás/Inquices/Voduns recebem homenagens regulares, com oferendas de


animais, vegetais e minerais, cânticos, danças e roupas especiais. Mesmo quando há na
mitologia referência a uma divindade criadora, essa divindade tem muita importância no
dia-a-dia dos membros do terreiro, mas não são cultuados em templo exclusivo, é
louvado em todos os preceitos e muitas vezes é confundido com o Deus cristão.os
Orixás da Mitologia Yoruba foram criados por um deus supremo, Olorun (Olorum) dos
Yoruba;os Voduns da Mitologia Fon foram criados por Mawu, o deus supremo dos
Fon;os Nkisis da Mitologia Bantu, foram criados por Zambi, Zambiapongo, deus
supremo e criador.

O Candomblé cultua, entre todas as nações, umas cinquenta das centenas deidades
ainda cultuadas na África. Mas, na maioria dos terreiros das grandes cidades, são doze
as mais cultuadas. O que acontece é que algumas divindades têm "qualidades", que
podem ser cultuadas como um diferente Orixá/Inquice/Vodun em um ou outro terreiro.
Então, a lista de divindades das diferentes nações é grande, e muitos Orixás do Ketu
podem ser "identificados" com os Voduns do Jejé e Inquices dos Bantu em suas
características, mas na realidade não são os mesmos; seus cultos, rituais e toques são
totalmente diferentes.

Orixás têm individuais personalidades, habilidades e preferências rituais, e são


conectados ao fenômeno natural específico (um conceito não muito diferente do Kami
do japonês Xintoísmo). Toda pessoa é escolhida no nascimento por um ou vários
"patronos" Orixás, que um babalorixá identificará. Alguns Orixás são "incorporados"
por pessoas iniciadas durante o ritual do candomblé, outros Orixás não, apenas são
cultuados em árvores pela coletividade. Alguns Orixás chamados Funfun (branco), que
fizeram parte da criação do mundo, também não são incorporados.

Acreditam na vida após a morte, e que os espíritos dos babalorixás falecidos possam
materializar-se em roupas específicas, são chamados de babá Egum ou Egungun e são
cultuados em roças dirigidas só por homens no Culto aos Egungun, os espíritos das
iyalorixás falecidas são cultuados coletivamente Iyami-Ajé nas sociedades secretas
Gelede, ambos cultos são feitos em casas independentes das de candomblé que também
se cultuam os eguns em casas separadas dos Orixás.

Acreditam que algumas crianças nascem com a predestinação de morrer cedo são os
chamados abikus (nascidos para morrer) que podem ser de dois tipos, os que morrem
logo ao nascer ou ainda criança e os que morrem antes dos pais em datas
comemorativas, como aniversário, casamento, e outras.

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