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COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR


SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

ROTINA PARA PREVENÇÃO DE PNEUMONIA HOSPITALAR

Revisão: Agosto de 2010.

I. INTRODUÇÃO

A pneumonia hospitalar é definida como aquela que se manifesta após 72 horas da admissão do
paciente, desde que não ocorram procedimentos invasivos nas vias aéreas, nestes casos as
manifestações clinico-radiologicas poderão ocorrer a qualquer tempo da internação hospitalar,
podendo ser considerado como tendo sido decorrente do procedimento realizado. É o resultado do
desequilíbrio entre os mecanismos de defesa do hospedeiro, o agente etiológico e as condições
favoráveis de transmissibilidade.
A maioria das pneumonias hospitalares se desenvolve devido a aspiração de microrganismos que
colonizam a orofaringe e o trato gastrointestinal superior provocadas por procedimentos de
intubação e/ou extubação, ventilação mecânica prolongada (+ de 5 dias), sondagens nasogástricas e
infusão de dietas enterais além do processamento inadequado de equipamentos de assistência
ventilatória. Portanto a elaboração e implementação desta normatização têm como objetivo a adoção
de medidas preventivas, que configura a principal ação de controle das infecções respiratórias nas
instituições hospitalares, visando a redução da ocorrência desta patologia em nosso meio, bem como
prestar uma assistência de melhor qualidade aos nossos pacientes.

II.MEDIDAS RELACIONADAS AOS PROFISSIONAIS:


 Lavar as mãos antes e após o contato com paciente e equipamentos, utilizando a técnica
preconizada;
 Usar luvas na manipulação de secreções respiratórias de qualquer paciente;

Elaboração:Enfª. Luciana Augusta Alves Marinho – Enfermeira CCIH/SCIH - 2007


Revisão: Drª. Mônica Ribeiro Costa – Infectologista CCIH/SCIH -2010
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 Educação dos profissionais quanto ao critério diagnóstico para verificação da patologia, inclusive
microrganismos responsáveis e perfil de sensibilidade;
 Não utilizar antimicrobianos sistêmicos, assim como rotatividade de antimicrobianos com o
objetivo de prevenir pneumonias.

III. MEDIDAS RELACIONADAS AOS PACIENTES:


1.Posicionamento:
 Pacientes em VM, traqueostomizado ou com sondagem gástrica devem permanecer posicionados
com a cabeça elevada em ângulo de 30 a 45 graus para evitar bronco aspiração.

2.Mudança de decúbito:
 A imobilização de um paciente por longos períodos esta associada à redução do volume
pulmonar, retenção de secreções e outras complicações pulmonares. Nestes casos recomenda-se a
mudança de decúbito a cada duas horas.

3.Colonização da orofaringe:
A limpeza e descontaminação da cavidade orofaríngea reduzem a colonização de microorganismo e
consequentemente diminui o risco de pneumonia caso o paciente venha a ser entubado.
 Higiene oral deve ser realizada diariamente e como preparo pré-operatório;
 Evitar jejuns por um período muito prolongado, o que altera significativamente a microbiota da
cavidade oral;
 A instalação de sondas gástricas deve ser precedida por uma rigorosa higiene oral;
 Recomenda-se que o período de sondagem seja o mais breve possível, a fim de minimizar a
colonização da sonda e migração bacteriana ao longo dela;
 O paciente deve ser mantido com a saliva fluida, sem sinais de desidratação, pois esta leva a
redução do fluxo salivar possibilitando a multiplicação bacteriana;
 Para os pacientes a serem submetidos a cirurgias sob ventilação mecânica, realizar higiene oral
com clorexidina a 0,2%.

3.1 Higienização Oral


A higiene oral compreende: limpeza dos dentes, das gengivas, bochechas, língua e lábios.

3.2 Material:
• Escova de dentes;

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• Creme dental ou solução dentifrícia;
• Solução anti-séptica ou solução bicarbonatada (em casos de pacientes a serem submetidos a
cirurgia sob entubação);
• Copo com água;
• Espátula com gazes;
• Bandeja;
• Cuba rim;
• Toalha de rosto ou papel toalha;
• O paciente que faz uso de prótese dentária (dentadura) também necessita de cuidados de higiene
para manter a integridade da mucosa oral e conservar a prótese limpa.

3.3 Procedimento:
• Lavar as mãos;
• Levar a bandeja e colocá-la sobre a mesa de cabeceira;
• Explicar para o paciente sobre o procedimento a ser realizado;
• Sentar o paciente ou colocá-lo em fowler;
• Proteger o pescoço e tórax com a toalha;
• Orientar e auxiliar o paciente sobre a maneira correta de fazer a escovação, umedecer a escova
com água, colocar o dentifrício e entregá-la;
• Colocar cuba-rim sob o queixo do paciente;
• Oferecer água para bochechar várias vezes, aproximando a cuba-rim para escoar o líquido da
boca;
• Retirar a cuba-rim e secar os lábios com a toalha;
• Secar a escova e guardá-la;
• Recolher a bandeja, lavar e guardar o material;
• Lavar as mãos;
• Fazer anotações no prontuário.

4. Alimentação enteral
 Avaliar diariamente a motilidade intestinal do paciente (ausculta dos sons intestinais e medidas
do volume gástrico residual);
 Ajustar o volume da dieta enteral, com o objetivo de evitar regurgitações;
 Testar o posicionamento correto da sonda diariamente antes de instalar a dieta;

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 Realizar Rx de controle de posicionamento.

5. Aspiração traqueal:
5.1.Recomendações gerais:
 É ideal a participação de dois profissionais durante o procedimento de aspiração;
 Usar técnica asséptica;
 Garantir oxigenação e ventilação adequada antes, durante e após o procedimento;
 Se o paciente estiver em uso de sondagem gástrica, esta deve ser fechada antes do inicio do
procedimento para se evitar a aspiração do conteúdo gástrico;
 Realizar a aspiração antes da instalação das dietas.

5.2. Material:
• Luva estéril;
• Cateter de aspiração estéril com furos (sonda uretral);
• Soro fisiológico 0,9%, seringa de 20 ml estéril;
• Vidro aspirador;
• Borracha látex;
• Máscara;
• Óculos;
• Gorro e avental.

5.3. A técnica:
Utilizar técnica asséptica na aspiração endotraqueal:
• Lavar as mãos com água e sabão antes e após o procedimento;
• Colocar máscara;
• Calçar luvas, mantendo a mão direita sem contaminação;
• Pegar o cateter com a mão direita enluvada;
• Conectar o látex tendo cuidado para não contaminar a luva e o cateter;
• Segurar o látex e ligar o aspirador com mão esquerda;
• Não introduzir o cateter sem antes dobrar o látex para evitar lesão de mucosa pela sucção;
• Aspirar na seguinte seqüência: traqueostomia ou cânula orotraqueal, nariz e boca;
• Durante a aspiração realizar movimentos circulares com cateter (nunca em movimentos de vai - e
- vem);
• Durante a aspiração instilar soro fisiológico em pequena quantidade;

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• Se o paciente estiver sob ventilação mecânica, o procedimento deve ser rápido oxigenando o
paciente a cada aspiração com O2 a 100%;
• Após o procedimento, irrigar ponta do cateter com soro fisiológico mantendo o aspirador ligado
fazendo assim a limpeza do látex e também do cateter;
• Descartar o cateter após a aspiração;
• Após o procedimento retirar as luvas;
• Lavar as mãos;
• Retirar a máscara, gorro, óculos e capote;
• Deixar o látex devidamente protegido, dentro de um saco coletor estéril;
• Desprezar a secreção do frasco coletor no final de cada turno no expurgo;
• Trocar o látex no final de cada turno.

Observação:
 Quando se refere em manter a mão direita sem contaminação é manter a que você tem maior
destreza. Referindo a esquerda que deverá ficar de luva, para sua proteção;
 A cada aspiração, lavar as mãos e usar luvas estéreis;
 Usar um cateter para cada aspiração.
 Trocar o frasco de aspiração a cada paciente e a cada 24 horas;

5.4 Rotina de aspiração:


 Aspiração oral – sempre que necessário;
 Aspiração traqueal de 2/2h e S.O.S., de acordo com a avaliação da equipe.

5.5 Complicações relacionadas à aspiração de vias aérias:


• Infecções respiratórias;
• Atelectasias por excesso de instilação e pressão negativa excessiva;
• Trauma mecânico: edema, hemorragia de mucosa, traqueites, laceração do conduto nasal,
perfuração da faringe, irritação nasal, infecção;
• Hipoxia;
• Arritmias cardíacas;
• Aumento da pressão intracraniana;
• Hemorragia intraventricular - exacerbação do edema cerebral;
• Hipotensão ou hipertensão;
• Tosse descontrolada (paroxística);
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• Estimulo à produção de secreção.

6.Entubação e traqueostomia:
Em caso da necessidade de entubação, esta deve ser realizada de forma asséptica. Quando a técnica
asséptica não pode ser assegurada, realizar nova entubação assim que o paciente esteja estabilizado e
em condições para tal procedimento.
Evitar complicações como:
 Obstrução da cânula por secreções ressecadas e deslocamento;
 Lesões de mucosa traqueal provocado por cânulas de calibre inadequado e descentralizado;
 Necrose traqueal provocado por pressão do balão sobre a mucosa;
 Sangramento local tardio (em caso de traqueostomia).

6.1Entubação
6.1.1 Recomendações gerais:
 Preferir o tubo orotraqueal;
 Utilizar paramentação completa (máscara, luva estéril, capote e óculos);
 Antes de desinsuflar o balonete do tubo endotraqueal nos procedimentos de extubação, ou antes
de mover o tubo, aspirar às secreções presentes acima do balonete;
 Recomenda-se a realização de traqueostomia em pacientes submetidos à intubação orotraqueal
superior a sete dias sem previsão de desmame;

6.1.2 Material
• Tubo endotraqueal estéril e guia;
• Luvas estéreis;
• Máscara;
• Capote estéril;
• Esparadrapo;
• Cordão;
• Ambú;

6.1.3 Procedimento:
• Lavar as mãos;

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• Posicionar o paciente;
• Calçar as luvas;
• Proceder à entubação;
• Insuflar o balonete (com ajuda do cuffometro, onde a pressão tolerável é de 20 a 25 %)
• Fixar o tubo;
• Registrar no prontuário.

6.2 Traqueotomias
6.1.1 Recomendações gerais:
 Realizar a troca da cânula com técnica asséptica sempre que apresentar obstrução ou sempre que
necessário;
 A traqueostomia deve ser realizada com técnica asséptica;
 Manter a região da traqueostomia sempre limpa, trocando as gazes todas as vezes que acumular
secreção;
 Trocar cordão de fixação da cânula de traqueostomia diariamente, ou S.O.S;
 Realizar aspiração sempre que necessário para evitar obstrução e diminuição da luz na cânula;

6.2.1: Orientações para a limpeza da cânula:


6.2.2 Material :
• Cuba rim estéril
• Soro fisiológico
• Gase
• Luva estéril

A. Cânula interna (macho):


• Lavar as mãos;
• Preparar o material
• Desconectar o circuito de umidificação, caso o paciente esteja recebendo oxigênio;
• Aspirar o paciente pela técnica preconizada;
• Calçar as luvas estéreis;
• Remover suavemente a cânula, tendo-se o cuidado de seguir a curva da mesma, pois a
manobra pode desencadear forte acesso de tosse;
• Imergir a cânula em solução fisiológica;
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• Aspirar a cânula externa enquanto a cânula interna esta em solução. Se necessário, instilar
soro para auxiliar a retirada de resíduos e crostas de sua parede. Verificar que não tenham
permanecido partículas estranhas, como linhas de fibra de gazes.
• Retirar a cânula da solução, remover qualquer resíduo de secreção da mesma ;
• Secar com compressa estéril
• Fazer a limpeza em volta da cânula com soro fisiológico, secando com gaze;
• Se necessário trocar o cordão, mantendo a cânula fixa;
• Reinserir a endocânula fixando-a no ponto indicado;
• Registrar o procedimento no prontuário.

B. Cânula externa:
A troca deve ser realizada pelo medico, seguindo técnica asséptica, em presença de secreção
ressecada com risco de obstrução da mesma.

7. Pós-operatório:
 Instruir o paciente para tossir, inspirar profundamente e deambular precocemente;
 Controlar a dor para propiciar uma melhor mobilidade;
 Instruir aos pacientes com alto risco para pneumonias*, a realizar exercícios com aparelhos de
inspirometría de insentivo.

* Pacientes com alto risco para pneumonias: cirurgias de correção de aneurisma abdominal
aórtico, cirurgias torácicas ou de emergência, todas as cirurgias com uso de anestesia geral, maiores
de 60 anos, pacientes dependentes, emagrecimento maior que 10%, alcoolistas, pacientes com
DPOC, ex-tabagista há menos de 1 ano, pacientes que receberam mais do que 4 unidades de
hemoderivados, déficit neurológico residual.

8. Vacinação Antipneumocócica:
Vacina 23 pentavalente tem validade de 10 anos e esta indicada para pacientes que:
 Apresentam alto risco para complicações pneumocócicas:
 Maiores de 65 anos;
 Pacientes entre 5 e 64 anos portadores de patologia cardiovascular (exceto asma),diabéticos,
alcoolistas, portadores de doença linfática crônica, imunossuprimidos (HIV), asplenia anatômica (

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esplenectomizados), neoplasias, transplantados, uso crônico de corticosteróide, indivíduos de casas
de apoio.

Vacina 7 valente
 Pacientes < de 2 anos;
 Entre 2 e 5 anos: com hemoglobinopatias (por exemplo, anemia falciforme), asplenia funcional
ou anatômica, doenças cardiopulmonares (exceto asma), infecção pelo HIV, diabéticos, portadores
de fistulas liquóricas, insuficiência renal crônica, s. nefrótica, uso de quimioterapia, corticosteróide
ou transplantados.

IV. MEDIDAS EM RELAÇÃO AOS EQUIPAMENTOS:


 Artigos de uso único não devem ser reprocessados e sim desprezados;
 Não desinfetar a maquinaria interna dos ventiladores;
 Trocar circuitos de ventiladores mecânicos quando apresentarem acúmulo de sujidade;
 Desprezar periodicamente o condensado acumulado nos circuitos dos ventiladores para não
refluir para o paciente;
 Usar água estéril em umidificadores e nebulizadores manipulando-os com técnica asséptica;
 Aparelhos para fisioterapia respiratória devem ser submetidos à desinfecção de alto nível
realizado pela CME para validação do processo. Os instrumentos que não podem ser submetidos ao
processo de desinfecção e que potencialmente podem sofrer contaminação devem ser de uso
individual, ex: Aparelhos de Inspirometría de Incentivo, não são propriamente "descartáveis”, pois
podem ser usados muitas vezes, mas é de "uso individual", isto é, não deve ser utilizado por mais de
um paciente;
 Ao trocar Frascos de aspiração /umidificadores deve-se substituir também todos os componentes
do sistema colocando data e horário;
 Não deixar equipamentos de assistência ventilatória previamente montados e conectados na rede
de O2;
 Não deixar conexões e kits de aerossóis e conectados na rede de oxigênio após o uso.

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Tabela de orientação para o manuseio e processamento de artigos utilizados em assistência
ventilatória:

ARTIGO TROCA PROCESSO PROCEDIMENTO METODO


Quando Limpeza Lavar com água e L:Detergente
Aparelhos de houver risco +desinfecção sabão,enxaguar e secar; enzimático
teste de função de contato Proceder fricção (3 D:Álcool 70%
pulmonar com secreção vezes)
Ambús Após cada Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
procedimento desinfecção ou sabão,enxaguar e secar; enzimático
esterilização Imergir em solução D:ácido
desinfetante 10 min se Peracético
for realizar a E:Autoclave
desinfecção ou
proceder à
esterilização.
Umidificadores Após cada Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
de parede procedimento desinfecção sabão,enxaguar e secar; enzimático
Imergir em solução D:Ácido
desinfetante 10 min. Peracético
Kits para Após cada Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
aerossóis procedimento desinfecção sabão,enxaguar e secar; enzimático
Imergir em solução D:Ácido
desinfetante 10 min Peracético
Cateter nasal Descartável -------------------- ------------------------ -------------------
Máscara de 02 Após o uso Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
(macronebuliza desinfecção sabão,enxaguar e secar; enzimático
ção) Imergir em solução D:Ácido
desinfetante 10 min Peracético
Látex Após o uso Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
esterilização sabão,enxaguar e secar; enzimático
Proceder à esterilização E: autoclave

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Hood Após uso Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
desinfecção sabão,enxaguar e secar; enzimático
Imergir em solução D:Ácido
desinfetante 10 min Peracético

Frascos de A cada 12 Limpeza + Lavar com água e L:Detergente


aspiração horas e a cada desinfecção ou sabão,enxaguar e secar; enzimático
paciente esterilização. Imergir em solução D:Glutaraldeido
desinfetante 30 min 2% ou Ácido
para glutaraldeído ou Peracético
imersão de 10 minutos E: Autoclave
para Ácido peracético;
Caso faça esterilização
proceder rotina de
esterilização da
autoclave.
Circuitos de Após Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
respiradores extubação esterilização sabão,enxaguar e secar; enzimático
Ou sempre Proceder à D: Autoclave
que esterilização.
necessário
Circuitos de Após Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
carrinhos de procedimento esterilização sabão, enxaguar e enzimático
anestesia secar; E: Autoclave
Proceder à
esterilização.
Lâmina e cabo Após Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
de procedimento desinfecção sabão,enxaguar e secar; enzimático
laringoscópio Proceder fricção (3 D: álcool a 70%
vezes) - retirar a
lâmpada antes
do
procedimento

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Cânula de Sempre que Limpeza + Lavar com água e L:Detergente
Traqueostomia apresentar esterilização sabão, enxaguar e enzimático
obstrução secar; E: autoclave
Proceder à esterilização

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

01.APECIH - Esterilização de Artigo em Unidade de Saúde. Associação Paulista de Estudos e


Controle de Infecção Hospitalar, 2º Ed. 159 p, 2003.

02. FERNANDES A. T. et. all. Infecção Hospitalar e Suas Interfaces na área da Saúde., São
Paulo: Atheneu, 2000.

03. MARTINS, M.A. Manual de Infecção Hospitalar e Epidemiologia: Prevenção e Controle, 2º


edição 2001.

04. MUSSI, N.M. et. all. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 4º edição 2003.

05. MOTTA, ANA LETICIA CARNEVALLI, Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem.


Iátria: 1ª edição, cap. 9, São Paulo, 2003.

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