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Problemas Locomotores em Frangos de Corte

Isaac Bittar Filho, MV,

DSM, Nutritional Products LA

São Paulo,SP, Brasil

Isaac.Bittar@dsm.com

O Brasil é hoje, um dos maiores produtores e o maior exportador de carne de


frango mundial. Este lugar de destaque no mercado, com certeza é fruto de um
trabalho eficiente e muito técnico. A produção intensiva, com aumento de
densidade, restrição ao uso de promotores de crescimento, reutilização de
cama e intervalo reduzido entre lotes, aumenta a produção, mas com certeza
tem um impacto negativo na produtividade por m2. Outro fato que ajudou neste
desenvolvimento, foi o melhoramento genético, o aumento na taxa de peso e
aumento de massa corporal foram muito elevados. Um dos problemas
decorrentes de todas estas mudanças foi um aumento no aparecimento de
problemas locomotores. Problemas desencadeados por: osteocondrose,
osteoporose, condrodistrofia, raquitismo, torsão e deformidades angulares,
fraturas, etc.
Tem-se comprovado em estudos realizados no Reino Unido que 3,3% das aves
são descartadas por apresentarem problemas locomotores (PL) evidentes e
outros 27,6% apresentaram alguma dificuldade em caminhar. (Knowles et al.,
2008). No Brasil ainda não temos estudos que comprovem há existência de
algo parecido, mas pelo que se observa em campo, acredita-se que o descarte
por PL deve estar entre 1 a 3%.
O aumento da incidência de problemas locomotores é acompanhado também
pelo aumento das condenações parciais e totais no abatedouro, devido aos
processos infecciosos de pele, celulite e aspecto repugnante.
Impacto Econômico
De imediato surge a pergunta: Qual é o custo devido aos problemas
locomotores?
Calculando as perdas econômicas diretas pelo descarte de aves por problemas
locomotores assumindo uma perda de 1% de aves e considerando as perdas
somente até o abatedouro temos:
Alojamento mensal Produtor: 500.000 aves
1% de descarte por PL: 5.000 aves
Peso abate: 2,5 kg
Preço por Kg/ave viva: R$ 2,5
Calculo: 1% descarte (alojamento frangos) X Peso ave (Kg) X Preço (R$)
Calculo: 5.000 x 2,5 x 2,5
Calculo: R$ 31.250,00 por mês
Assim pode-se considerar que as empresas deixam de faturar ao redor de R$
30.000,00 por mês devido aos PL ou qualquer fator que afete em 1 ponto
percentual a viabilidade, se considerarmos que o volume de carne que foi
descartado poderia ainda ser processado em um produto de maior valor
agregado esse valor pode duplicar ou triplicar.

Bem-Estar Animal
De modo geral, aves com problemas locomotores são apenas aquelas aves
que são descartadas por estarem muito afetadas, sem capacidade de andar e
por apresentarem aspecto repugnante. As aves que apresentam alguma
claudicação, mas que ainda mantenha um bom aspecto não são consideradas.
Segundo um levantamento realizado por Pfeiffer et al. (2002) no Reino Unido
relataram que para cada 1% de aves com problemas locomotores evidentes
(aves caídas) existe outros 2 a 3% de aves com problemas locomotores sub-
clínicos. E isto não parece ser diferente na nossa realidade.

O fato das aves apresentarem dificuldade em caminhar é um indicativo de que


elas podem estar passando por um tipo de sofrimento ou incomodo. A
avaliação de GAIT score (avaliação de como as aves caminham, desenvolvido
pela Universidade de Bristol,UK) é uma das ferramentas utilizadas para avaliar
o modo com que elas caminham e é um dos itens que servem para medir o
nível de qualidade de vida das aves , o bem-estar animal. As perdas
econômicas pela dificuldade de caminhar não são dimensionadas, mas com
certeza, sabemos que estas aves não vão ter o mesmo desempenho daquelas
que estavam caminhando normalmente, pois a dificuldade em locomoção limita
o acesso ao alimento e água, levando as aves a terem um hábito de consumo
mínimo apenas para a sobrevivência. Podemos assumir assim que Bem-Estar
animal não é apenas uma exigência para melhorar a condição de vida das aves
para clientes exigentes, mas também tem um impacto econômico com estas
perdas que ainda precisam ser quantificados.
Fatores que desencadeiam Problemas Locomotores de Origem
Esquelética:

Manejo
O manejo é um fator importante no aparecimento dos PL. Desde o momento da
retirada dos pintos do nascedouro, o manejo passa ser muito intenso. Logo
após este processo ainda se tem a seleção, vacinação, transporte e alojamento
na granja. Manejar as aves com o máximo de cuidado atendendo a
necessidade do tempo e pessoal disponíveis para executar estas tarefas.
Genéticos
A evolução genética foi muito grande, pois ao comparar o peso de 42 dias nota-
se que o frango moderno de 2004 é 4,6 e 3,9 vezes mais pesado que o frango
de 1957 nas dietas moderna e antiga, respectivamente. (Havenstein et al.,
2003a e Havenstein et al., 2003b). Whitehead (1992) afirma que existe uma
correlação genética no aparecimento de Discondroplasia Tibial e desvio de
patas (valgus e varus) com a seleção genética para ganho de peso.
Quando se analisa as tabelas de peso das atuais linhagens de frango
disponíveis no mercado, verifica-se que os ganhos de peso semanais estão
cada vez maiores. Na tabela 1, observa-se que na terceira semana de idade, o
peso corresponde a quase 21 vezes ao peso do primeiro dia. É importante
ressaltar que nos primeiros 21 dias o maior crescimento relativo é do
esqueleto. Os principais fatores de risco associados aos problemas
locomotores estão relacionados diretamente com a taxa de crescimento
(Knowles et al., 2008)
Tabela 1 – Peso x Taxa de crescimento semanal em relação ao peso do dia 0.
(Lotes Mistos)

Fonte: Aviagen, 2007

Nutricioniais
São vários os fatores nutricionais que participam diretamente do aumento ou
redução da incidência de PL e entre eles podemos destacar:
• Níveis dietéticos de 8 vitaminas, 13 elementos (minerais) e 6
aminoácidos, proteína e energia podem estar envolvidos diretamente
nos problemas esqueléticos. Os de maior influência: Cálcio, fósforo e
vitamina D3 (metabólitos). (Nagashiro,2007)
• O balanço eletrolítico, ácido-base (Na, K, Cl-, SO4--).
• Deficiências produzidas pela má absorção intestinal devido a diferentes
razões.
• Deficiências de Vitaminas do Complexo B

Durante os últimos anos, a Vit. D3 e seus metabólitos (1,25-(OH)2 D3, 25-(OH)


D3) tem sido a maior área de investigação na interação nutrição: anormalidades
esqueléticas (Edwards Jr., 2000).

Algumas Considerações Importantes sobre a Vitamina D3


Sklan e Noy (2003) recentemente reiteraram que existe uma relação direta com
a idade, sobre a digestão e informaram uma diferença marcada na absorção de
gordura no trato intestinal dos perus jovens entre os 5 e 19 dias de idade
(gráfico 1), sendo que aos 19 dias de idade, ainda era muito baixa a absorção
de gorduras na parte posterior do trato gastrointestinal, aonde poderia ocorrer
uma absorção significativa da vitamina D3 devido ao maior tempo de retenção
do bolo digestivo (Norman e DeLuca, 1963; Combs, 1992). A vitamina D3 é
lipossolúvel e por isto é dependente da digestão e absorção das gorduras para
ser absorvida.
Gráfico 1: Absorção total das gorduras em diferentes idades e porção do
intestino dos perus

1,6
Gramas

1,2 5 dias

0,8
11 dias
19 dias
0,4

0
Duodeno - Jejuno Jejuno anterior - Jejuno posterior - Íleo anterior - Íleo
anterior jejuno posterior Íleo anterior posterior

Fonte: Sklan e Noy (2003)


Korver et al. (2006) avaliaram os níveis de 25(OH)D3 no plasma de frangos
alimentados com 25(OH)D3 e ou vitamina D3 em diferentes fases de criação
segundo os tratamentos, apresentados na Tabela 2. Os resultados dessa
pesquisa (Gráfico 2) demonstram claramente que quando oferecemos
25(OH)D3, os níveis plasmáticos de 25(OH)D3 permaneceram acima do
recomendado por Goff (1990). Este último, afirma que os frangos devem ter no
mínimo 10 ng/ml de plasma de 25 (OH) D3, para diminuir os riscos de
apresentarem problemas locomotores. Outro fato importante é que cerca de
90% do esqueleto do frango é formado até os 30 dias de idade, assim na maior
parte deste período, os níveis de 25(OH)D3 estão abaixo desta recomendação.

Tabela 2 - Avaliação de Nível plasmático de 25(OH)D3 de acordo com a fonte


de D3 utilizada

Fase/Tratamentos T1 T2 T3 T4

Inicial (0-10 d) D3 25(OH)D3 25(OH)D3 D3

Crescimento (11-28 d) D3 25(OH)D3 25(OH)D3 D3

Final (29-41 d) D3 25(OH)D3 D3 25(OH)D3

Fonte: Doug Korver e Jennifer Saunders- BladesUniversity of Alberta-2006

Gráfico 2: Níveis de 25(OH)D3 no plasma de frangos alimentados com


25(OH)D3 e D3 e com as duas fontes alternadas.

Fonte: Doug Korver and Jennifer Saunders- Blades University of Alberta-2006


Micotoxinas (hepatotoxinas e nefrotoxinas). ( ESCREVER EM PRETO)

As lesões hepáticas têm efeito direto sobre a digestão (bile), metabolização e


armazenagem de carboidratos, gorduras e vitaminas. A hidroxilação da
vitamina D3 ocorre no fígado e quando ocorre o comprometimento das funções
hepáticas, este processo é reduzido, abaixando assim os níveis plasmáticos de
25 (OH) D3.

Desafios Entéricos
O intestino delgado é a porção mais longa do sistema digestório e é
responsável pela digestão final do alimento e absorção de nutrientes. As
enterites provocam menor ganho de peso, afetam a uniformidade do lote e a
medida que os lotes ficam mais velhos e pesados apresentam problemas
locomotores (raquitismo, osteoporose e deformidade angular) que normalmente
podem ser diagnosticadas. Segundo Powell (2007), em pesquisa realizada nos
EUA correlaciona o nível de problemas locomotores em frangos de corte com o
pico de lesões microscópicas do duodeno e do jejuno entre dias 16-18 sendo
que o pico das lesões intestinais macroscópicas mais evidentes só apareceram
4 a 8 dias mais tarde (Gráfico 3).
Gráfico 3. Desafios entéricos. Cronologia dos escores de lesão microscópica e macroscópica,
dados obtidos de 76 lotes de frangos de corte de Abril de 2005 a Junho de 2006.

Lesões histológicas ≅ Dia 16-18


Lesões macroscópicas ≅ Dia 22-24
G rau d e severid ad e
(1= su ave; 2= m o d ;

4,0
Período de relato
3,0 de “problemas
3= severa

2,0 locomotores”

1,0
0,0
7 14 21 28 35 42
Idade média (dias)

Quando se analisa as informações sobre as elevada taxa de ganho de peso


semanal das atuais linhagens genéticas de frangos (tabela 1) , associado a
baixa absorção de gorduras de 0 a 10 dias (gráfico 1) ( isto corresponde a
baixa absorção da vitamina D3 ) explica o que verificamos no trabalho
apresentado por Korver, 2006. (gráfico 2) O qual mostra que os níveis de
25(OH)D3 ficam abaixo dos 10 ng/ml, considerados baixos e de risco para o
aparecimento de problemas locomotores segundo Goff,1990. Isto com certeza
têm um impacto muito forte no aparecimento de problemas locomotores,
porque o 90% do esqueleto é formado até os 30 dias de idade. E que além
disso, como descrito por Powell (2007, Gráfico 3) se for associado a desafios
entéricos, pode abaixar e prolongar o período com níveis de 25(OH)D3 abaixo
do recomendado.

Fatores que devemos investigar quando temos Problemas Esqueléticos


em Frangos
Fatores Nutricionais:

• A dieta deve conter o mínimo de vitamina D3 para cada fase 


• Verificar se os níveis de Ca e Fósforo das dietas de cada fase estão
adequados 
• A relação Ca:P é tão importante quanto aos níveis de Ca e P isolados;.
Esta relação deve estar entre 1,8 e 2,2 
• Verificar a qualidade das fontes de Ca e P 
o Atentar para a granulometria do calcário; fino (<1mm) para frangos 
o Não utilizar calcário com altos teores de magnésio (> que 0,8%). 
o Atenção especial para granulometria da farinha de carne. Para uma
perfeita absorção de Ca e P sua granulometria deve ter um DGM de
~500 micras. 
o Farinhas de carne de qualidade duvidosa. Ex: misturadas com uréia. 
• Atualizar freqüentemente (no mínimo 1 vez por mês) as matrizes nutricionais
das principais fontes de Ca e P (calcário, fosfato bicálcico, farinha de carne,
farinha de vísceras e farelo de arroz); 
• Atentar para homogeneidade da mistura (CV < 10%). Fazer testes de mistura
pelo menos a cada 6 meses).
• O balanço eletrolítico, ácido base (Na, K, Cl-, SO4--).
• Fatores que alteram o desempenho das Fítases, assim disponibilizam menos
fósforo: Água com Ph > 8 (Ph alcalino - água dura); Formaldeido na dieta;
Aquecimento acima do esperado. 
• Vários trabalhos mostram a melhor absorção de 25OHD3 (HyD) comparado
com a D3, com isto a sua utilização reduz a incidência dos problemas
esqueléticos. 
• Vários trabalhos mostram maior efeito do 25OHD3 (HyD) e da fÍtase quando
utilizados conjuntamente reduzindo a incidência dos problemas esqueléticos. 

Fatores Saúde:

• Qualidade intestinal. As lesões entéricas diminuem a absorção de todos os


nutrientes, em especial da vitamina D3. Em geral aves que apresentam
distúrbios intestinais tendem a aumentar a incidência de problemas
locomotores.
• Os problemas hepáticos também comprometem a absorção e a hidroxilacão da
vitamina D3 . Ex: Micotoxicose;
Manejo:

• Processos traumáticos desde o incubatório até chegada à granja. Minimizar os


riscos manipulando os pintos com mais cuidados, caixas com piso
antiderrapante, motoristas treinados e soltar sem jogá-los.
• Forte crescimento nos primeiros 14 dias de idade. Programas de iluminação e
estímulo ao consumo muito agressivo.
• Interações com medicamentos podem interferir na absorção de Ca. Podem
formar quelatos com o Ca. Ex. 300 ppm de Clortetraciclina

Problemas Locomotores e Músculo esqueléticos mais comuns em campo

Esta avaliação, é parte de um trabalho continuo de investigação em campo em vários


países além do Brasil, também em outros 9 principais mercados da América Latina.
Nos últimos três anos verificamos que a incidência de problemas locomotores são
causados por problemas de esqueleto na ordem de 1 até 3% da população, levando
ao seu descarte.

• A espondilolistese é um dos problemas de esqueleto mais freqüente dos


problemas locomotores mais severos, afetando mais ou menos 2% do total de
aves do lote e ao redor de 80% das aves caídas. A posição sentada sobre o
abdômen ( Piloto de moto Harley Davidson ) quase pode ser considerada
patognomônica. A ave na fase mais grave se torna paralítica. Este número é
igual ao reportado por Riddel (1983). Esta compressão medular se dá pelo
deslocamento de posição entre as vértebras torácicas T6 e T7. O diagnóstico
diferencial por necropsia se faz necessário para diferenciar, de um possível
caso de Abscesso, pois este causa um síntoma parecido. Os abscessos na
coluna vertebral são de incidência rara.

• Escolioses são os desvios laterais da coluna vertebral, os desvios suaves são


comuns. Mesmo nos quadros graves, a escoliose não promove quadros de
claudicação.

• Lordose e cifose são os desvios ventrais e dorsais da coluna vertebral.


Lordose esta na parte lombar e cifose esta na parte torácica. O melhor método
para sua identificação é fazendo o isolamento da coluna vertebral e verificar
lateralmente o desvio.

• Os Desvíos Valgus y Varus (DVV) são os desvios laterais e arqueamento


das patas respectivamente. Aparecem com uma incidência muito elevada, que
pode chegar até 60% das aves do lote, mas apenas uma porção pequenas
destas afetadas tem problemas graves para se deslocar.

• A Discondroplasia Tibial (DT) é outra alteração de esqueleto que é


encontrada com una freqüência relativamente elevada, de 10 até 20% das
aves são afetadas, mas são raras as aves caídas por este quadro. De modo
geral apenas uma pequena parcela destas aves claudica mas não perdem a
capacidade de se deslocar.

• Necrose da cabeça do fêmur ou Condronecrose contaminada da cabeça do


fêmur em geral está presente em aves caídas e que não estão se
alimentando. Por tanto na maioria das vezes é uma conseqüência e não a
causa primária da claudicação.
• Podermatite às vezes pode afetar uma grande quantidade de aves, mas não
causa claudicação mais grave. Para os mercados que exportam patas este
quadro causa perdas econômicas elevadas, devido ao bom preço dos pés no
mercado mundial.

• Os quadros de artrites e tenosinovites são problemas pontuais que


aumentam e diminuem, quando a sua incidência aumenta, podem afetar de 5
até 6% das aves do lote. De modo geral está asociado a procesos traumáticos
ou enfermidades como: colibaciloses; problemas respiratórios; etc. Em lotes
considerados normais sob o ponto de vista locomotor, as artrites são apenas
10% das aves caídas.

• Ruptura de tendão gastrocnêmico, em general aparece em aves pesadas,


machos, durante o processo de pendura no abatedouro. Apresenta uma lesão
hemorrágica recente. Em campo a incidência não é alta, a lesão é verde
amarelada, decorrente de uma hemorragia passadas ao redor de 36 horas.
Em geral são bilaterais.

• Paralisia com dedos torcidos, provocadas por deficiência de vitamina B2


não foram diagnosticadas.

Concluindo
Os problemas locomotores existem e são mais freqüentes e com percentuais
mais elevados do que os levantados pelo mercado. Como apresentado, o GAIT
score mostra que um percentual elevado de aves tem dificuldade de caminhar,
assim pode-se considerar que também diminuem consumo de água e alimento,
afetando deste modo seu desempenho. Os problemas locomotores são
comuns, mais isto não quer dizer que devam ser considerados normais. O
primeiro passo é quantificar e identificar as possíveis causas, para que
medidas de manejo, saúde e nutrição sejam ajustadas visando diminuir esta
incidência.

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