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GESTÃO DE PESSOAS
DESAFIO
3º SEMESTRE
CUIABÁ – MT
ANEXOS:
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DESAFIO
COACH CARTER
4. Carter podia exigir resultados, pois sabia que era possível, afinal ele
também fora aluno daquela escola, passou pelas mesmas situações
daqueles garotos, foi um brilhante jogador e conseguiu dar a volta por
cima, estudar e se tornar um empresário. Quantos líderes que vemos
nas empresas que elaboram estratégias maravilhosas, mas não sabem
como excutá-las e quando questionados dizem: “eu sou pago para
pensar… vocês são pagos para fazer!”. Mas como executar algo que
nem o líder sabe por onde começar? O líder precisa dar a direção,
mostrar que é possível e que está com a equipe em todo o processo,
caso contrário, a credibilidade do líder começa a cair e seus funcionários
não o seguem. Imagine o Coach Carter dizendo para seus garotos que
eles podem ter uma vida diferente se a dele não tivesse sido… será que
eles o seguiriam? Como achar de um médico endocrinologista obeso
que te diz que é possível emagrecer de forma natural?
Os líderes precisam ser um exemplo!
5. Existia um garoto (Cruz) que sempre entrava em embate com Carter
que sempre o questionava e desafiava: “Do que você tem medo?”. Após
passar por muitas coisas, esse garoto responde a essa pergunta:
“Temos medo do nosso próprio brilho!”. O verdadeiro líder é um
transformador de pessoas e do ambiente em que vive e por isso precisa
buscar seu autoconhecimento e conhecer as pessoas com quem se
relaciona para ajudá-las no seu desenvolvimento e fazer com que elas
brilhem e saibam lidar com isso. No momento em que cada um encontre
seu caminho e saiba que para obter um melhor resultado (um brilho
maior) precisa de outras pessoas, o líder conseguiu formar uma
verdadeira equipe. Nosso ativo mais importante na empresa é formado
pelas pessoas. Nenhuma estratégia dará resultado se não conseguir ter
pessoas para operacionalizá-las. Por isso, passe a valorizá-las!
O filme mostra que nem sempre o que é ruim não pode ser melhor, com
muita dedicação, disciplina, trabalho em equipe, podemos ser
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SUN TZU
Por isso, a arte da guerra é regida por cinco fatores invariáveis, que
devem ser levados em consideração em nossas decisões, quando
procuramos determinar as condições presentes no campo de batalha,
são:
A. Leis Morais;
B. Tempo;
C. Espaço;
D. Comandante;
E. Método
O general que vence muitas batalhas faz muitos planos em seu Templo
antes de cada combate. O general que perde uma batalha na faz mais
que poucos planos previamente. Portanto, planejar bastante leva à
vitória; pouco planejamento, à derrota. Mais derrotado ainda será o que
não fizer planejamento algum! Quando se está atento a esse ponto é
possível prever quem esta destinado a vencer ou a perder.
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Quando suas armas estão embotados, seu ardor entorpecido, sua força
exaurida e seus recursos escassos, outros soberanos poderão se
insurgir para tirar vantagem de sua debilidade. Então, nenhum homem,
por mais sábio que seja, poderá evitar as conseqüências que certamente
advirão.
“A força é a lei maior.” Este tem sido o lema dos exércitos vencedores,
que expoliam as regiões ocupadas e cobram taxas dos cidadãos. A
força dos tratados, que tentam humanizar as guerras, nem sempre se
faz presente nos atos dos vitoriosos.
“Sun Tzu diz que os guerreiros genuínos dos velhos tempos se colavam
além da possibilidade de sofrer uma derrota e sempre esperavam uma
oportunidade para explorar a fragilidade do inimigo.”
Sun Tzu foi um grande general chinês do século IV a.C. e deixou como
legado à humanidade o livro “A Arte da Guerra”, um verdadeiro tratado
sobre as diversas formas de se obter êxito em empreendimentos
arriscados.
Por fim, o livro deixa a todos como recado a frase romana “si vis pacen
parabellun” (se queres a paz, prepare-se para a guerra), que nos aponta
a importância de sempre usarmos características competitivas mesmo
que nosso objetivo não seja a eliminação ou supressão de um
concorrente.
Ganhar tempo
Nós devemos refletir sobre o tempo que nós damos a nosso trabalho,
em comparação com o salário que recebemos. Será que vale a pena se
dedicar tanto e passar tantas horas nisso, diante da curta vida que nós
temos? Será que não seria melhor ter mais tempo para reconsiderar a
vida social, a vida familiar? A energia gasta para o bem dos outros não
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A alegria da partilha