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DESCOBRINDO A VONTADE DE DEUS PARA SUA VIDA

O ob jet iv o d est a m ens agem é t ran sm it ir a im po rt ânc ia de b us car a v on t ade d e Deu s e seg ui-la ao t om ar
decisões.

Est a liç ão aju dar á v oc ê a:

1. Co m pr eend er o des ejo de D eus de o rien t á-lo em Sua v on t ade.

2. Co m pr eend er a necessidade de um com promisso sincero para conhecer a vontade de Deus.

3. Co m pr eend er os diversos recursos disponíveis para ajudá-lo a descobrir a vontade de Deus.

4. Co m pr eend er com o aplicar o " Princípio da M ent e Renov ada" a fim de descobrir a vontade de
Deus para sua vida e para as decisões diárias.

V ersíc u lo s-c h av es : Rom anos 1 2 : 1-8

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D ES CO BRI N D O A V O N T A D E D E D EU S PA RA S U A V I D A

Introdução

I. D esc ob rir a vo nt a de de D eu s é ex t re m am en t e im p ortante para aqueles que desejam cam inhar

com Ele.

A. Deus deseja qu e co nh eçam os e ex perim ent em os Su a vo nt ade para n oss a vid a (Ef ésios 1 :1 5 -1 7 ).

Ef ésios 1:15 -17 : "P or iss o tamb ém eu, tend o ouvido a fé qu e há entre vós no S enhor J esu s, e o am or para c om tod os os san tos, 1 6 não
cesso de dar g raças por vós, f azendo m enç ão de vós nas min has orações , 1 7 para qu e o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da
glória, vos c onc eda esp írito de sab edoria e de revelação no p leno con hec imen to dele."

B. A vo nt ade de Deus, pessoal e colet iva, é realm ent e o melho r para nós.

1. É bo a, agr adáv el e perf eit a (Rom anos 1 2 :2 b).

Rom anos 12:2 : "E não vos c onform eis c om es te séc ulo, mas trans form ai-vos pela renovaç ão d a vossa mente, para que
experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."

2. Ref let e Seu pr of un do am or po r nó s (J erem ias 2 9 :1 1 ; Rom ano s 8 :2 8 ).

Rom anos 8:28: "S abem os q ue todas as c ous as c ooperam para o bem daqu eles que am am a D eus , daqu eles qu e são c ham ados
seg und o o seu p ropós ito."

3. Result a num a vid a que d á fr ut os, t raz júbilo e glor if ica a Deus (J oão 1 5 :5 , 8 , 1 1 ).

II . É preciso c om prom et er- se a c um prir a v ont ade de D eus.

A. Dev em os n os c om pr om et er a obed ecer a v on t ade de Deu s qu and o f or rev elada (Rom ano s 1 2 :1 ).

Rom anos 12:1 : "R ogo-vos, p ois, irm ãos, pelas mis ericórd ias de D eus que ap resen teis os voss os c orpos por s acrif ício vivo, santo e
agradável a D eus , que é o voss o cu lto racional."

B. Dev em os d eixar o s cam inh os d o m un do e perm it ir qu e Deus n os t ransf or m e (Rom ano s 1 2 :2 ).

Rom anos 12:2: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da voss a m ente, p ara qu e experim enteis
qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."

1. " Renovar" a mente inclui confessar todos os pecados de que t em os c on sciên cia (1 J oão 1 :9 ).

2. " Reno v ar" inc lui enc her-se d o Espírito Sant o e cam inh ar em Seu p od er (Ef ésios 5 :1 7 , 1 8 ).

3. " Reno v ar" im plic a co nf iar em Sua Palav ra (Colo ssens es 3 :1 6 ).

Colos sen ses 3:16: "Habite ricamente em vós a palavra de Cr isto; ins trui-vos e ac ons elhai-vos m utuam ente em toda a sab edoria,
louvando a D eus , com salm os e hin os e c ânticos esp irituais, c om g ratidão, em vos sos coraç ões."

C. Devemos reconh ecer que a vont ade de Deus para nós não ser v e apenas p ara no sso benef ício
pesso al. A nt es, en co nt ra-se sem pr e dent ro do co nt ext o d o serv iço ao co rp o d e Crist o (v v . 3 -8 ).

Romanos 12:3-8: "Porque pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo, além do que c on vem ,

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antes, pens e com mod eração s egun do a m edida da f é que D eus repartiu a c ada um . 4 Porq ue, assim como num só c orpo tem os m uitos
membros, mas nem todos os mem bros têm a m esm a fun ção; 5 ass im tam bém nós , con quan to mu itos, s omos um só c orpo em Cr isto
e mem bros uns dos outros , 6 tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que n os f oi dada: s e profec ia, seja seg und o a proporç ão
da fé; 7 se m inistério, ded iquem o-nos ao minis tério; ou o que en sina, es mere- se n o fazê-lo; 8 ou o qu e exorta, faça-o c om dedic ação; o
que c ontribu i, com liberalidade; o qu e pres ide, com diligênc ia; quem exerce m iseric órdia com alegria."

D. Dev em os s ub m et er-no s a t od a aut or idad e inst it uída po r Deu s (Rom ano s 1 3 :1 , 2 ).

Rom anos 1 3:1 : " T odo hom em esteja su jeito às autoridad es s uperiores ; porqu e não há autorid ade qu e não proc eda de D eus ; e as
autoridad es que existem foram por ele ins tituídas . 2 De modo que aquele que se opõe à autoridad e, resis te à ordenaç ão de D eus ; e os
que res istem trarão sob re si m esm os c onden ação."

III. Recu rsos pa ra de scob rir a v ont ade de D eus.

A. A t rav és da Bíblia: Busc ar Sua v on t ade rev elada (Salmo 1 1 9 :1 0 4 ; 2 Tim ót eo 3 :1 6 , 1 7 ).

B. A t rav és da or ação: Busc ar Sua sab edo ria (Tiago 1 :5 , 6 ; Filipens es 4 :6 , 7 ).

C. A t rav és do Espírit o San t o: Sub m et er-se à Sua orien t ação (Filipens es 2 :1 3 ; A t 1 6 :6 -8 ).

D. Cristãos c heios do Espírito : c onsid erar seus co nselhos (Prov érbios 1 9 :2 0 ; 2 7 :1 7 )

E. A t ravés das circu nst âncias prov idenciais: Enx ergar a obra de Deus.

F. A t rav és do s no sso s desejo s: A nalisado s so b o senh or io d e Deus (Rom ano s 1 :9 -1 1 ).

IV . O princípio da m ent e ren ov ada para desc obrir a v ont ade de D eus.

A. Explicação do Princípio da M ente Renovada:

2 Timóteo 1:7: "Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação."

O t erm o " m ent e ren ov ada" também pode ser traduzido como " moderação" . Nest e co nt ext o, a idéia
de m od eraç ão s ignif ica " a cap acidad e de f azer esc olhas piedosas em m eio a out ras alternat ivas" .
A ssim , ter uma mente Renovada significa que nosso modo de pensar está sendo ren ov ad o
(Romanos 1 2 : 2 ) e en contra-se sob o controle do Espírito Santo. A moderação é uma virtude
superior ao bom senso.

Os homens de mente reno v ada po ssu em a men t e de Crist o (1 Coríntios 2:1 5, 16 ) como fruto da
obra t ran sf or m ado ra e reno v ado ra d e Deus (Romanos 12 :2 ). Essas pessoas encontram-se sob a
direção do Espírito Santo m ediante a fé e, portanto, recebem de Deus sabedoria e orientação. Por
out ro lado, se depen derm os d a sabedo ria humana, seremos desviados dos melhores propósitos de
Deus para nó s, po is os v alores t erreno s são ego íst as, enf at izando indev idam ent e as em oç ões e as
circu nst âncias casuais.

B. Passo s p ara t om ar u m a dec isão co m m ent e ren ov ada.

1. Ore p edin do sabedo ria (Tiago 1 :5 , 6 ).

2. A ssegu re-se de est ar and and o n o Espírito (Ef ésios 5 :1 8 ).

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3. Determine as opções envolvidas em sua decisão.

4. Est u de a Bíb lia b usc an do prin cíp io s e m an dam en t os relev an t es.

5. Reuna t od as as in f ormações disponíveis a respeito de cada opção e ouça o conselho de

crist ãos m aduros.

6. Revise as seguint es " pergun t as-chaves" :

a. Por qu e Jesu s v eio ao m un do ? (Lucas 1 9 :1 0 ).

Lucas 19:10: "Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o perdido."

b. Qu al é a ex per iência m ais im po rt ant e de sua v ida?

c. Qual é o benefício mais imp ort ante qu e voc ê pode pro porc ionar aos out ros?

d. Com base no que foi dito acima, qual das opções nesta decisão será mais útil para
des env olv er ao m áx im o minha capacidade de ajudar no cumprimento da Grande
Comissão?

7. A list e cada o pç ão c om seus p ró s e co nt ras (v ant agens e desv ant agens ).

8. Conf ie que Deus lhe propor cion ará Sua sabedoria, analise as opções e tom e uma decisão de
acordo com Suas prom essas em Salmo s 3 7 :2 3 , 2 4 e Prov érbios 3 :5 , 6 .

24
Salm os 37:2 3, 24 : "O SE NH O R f irma os pas sos do hom em b om, e n o seu c amin ho s e com praz; se cair, não f icará pr ostrad o,
porque o SEN HO R o segura pela mão."

9. Não dep end a do s sen t im ent os : Deu s pro m et e sab edo ria, não o s ent im ent o d a sab edo ria.

1 0 . Co m pr om et a-se a agir d e aco rd o c om su a dec isão m ediant e a f é.

C. Ilu st raç ão do princípio da mente renovada usando o quadro dos prós e contras (vantagens e
desv ant agens ).

Exp licação de com o usar o q uadro d os pró s e cont ras.

Cru zada Est ud ant il Carreira M inist ério n um a Igreja Prof issão
A cad êm ica

Pr ó s Cont ras Pr ó s Cont ras Pr ó s Cont ras Pr ó s Cont ras

1. Enum ere cada opç ão com seus prós e con t ras.

2. Faça as duas perguntas abaixo como aux ílio p ara analisar o valor de cada item alistado no

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quadro " Prós/ Cont ras" com base na perspect iva de Deus.

a. Para cad a it em da coluna dos prós, pergunte: " Isso ajudará a cumprir a Grande
Co m issão?"

b. A pós t er an alisad o c ada c olun a, per gu nt e: " Qu al des t as op çõ es aju dar á a desenv olv er ao
m áx im o m inha in f luênc ia par a ajud ar n o c um pr im ent o d a Gran de Com issão?"

OBSERVA ÇÃO: O Prin cípio da M ent e Renov ada b aseia-se na v erd ade d e qu e a vo nt ade de Deus é
que nos esforcemos visando contribuir ao máximo para o cumprimento da Grande Comissão.

V. Possíve is equív oco s ao t ent ar de scob rir a v ont ade de D eus.

A. O m ét od o d a po rt a aber t a: Esc olher a pr im eira o pç ão q ue s ur ge.

B. O m ét od o d a po rt a f ech ada: A cr edit ar q ue u m a " po rt a f ech ada" sig nif ica qu e t al op ção não
cor respond e à vo nt ade de Deus.

C. A credit ar que um a exp eriência dram ática revelará a von t ade de Deus.

1. Este tipo de revelação por parte de Deus não é comum ; antes, é uma exceção.

2. Qu em busca um a exp eriênc ia dram át ica neg a o pr inc ípio da f é (M at eus 1 6 :1 -4 ).

Mateus 16:1-4: "Aproximando-se os fariseus e sad uc eus , tentando-o, pediram -lhe qu e lhes mostrasse um sinal vindo do céu.
2
Ele, porém, lhes respondeu: Ch egada a tard e, dizeis: H averá bom tem po, porq ue o céu está averm elhado; 3 e, pela m anh ã: H oje
haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho s omb rio. Sab eis, n a verdad e, dis cer nir o as pec to do c éu, e n ão pod eis
discernir os sinais dos tempos? 4 Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal lhe será d ado, sen ão o de Jonas.
E, d eixando-os , retirou-s e."

3. Não d epend a de sent im ent os e em oç ões (a f un ção da " paz de Deu s" ).

V I. Perspe ct iva s ade qua das p ara b usca r a v ont ade de D eus.

A. Deus deseja rev elar Sua vontade mais intensamente do que nós ansiamos por conhecê-la (Salmos
3 2 : 8 , 9 ).

B. Se andarmos no Espírito, não será incomum que a vontade de Deus corresponda aos nossos desejos
(Filipen ses 2 :1 3 ; Salm os 3 7 :4 ).

C. Se nós est amo s andando no Espírito e desejamos sinc erament e cum prir a vo nt ade de Deus,
podemos ter certeza de que o Senhor sempre nos guiará de acordo com Seu plano perfeito (Salmos
2 5 :1 2 ; Salm os 3 7 :5 , 2 2 , 2 3 ).

D. Deu s n ão é o br igado a rev elar t od a Sua v on t ade p ara n os sas v idas d e um a ún ica v ez.

E. A nt es de m ais nada, a vont ade de Deus é que estabeleçamos uma relação com Ele, e não que
estejamos em algum lug ar o u te nh am os determi nado emprego (S al mos 25 :14 ; João 15:1 4, 1 5;

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Colo ssens es 3 :2 3 ).

F. A v o n tad e d e D eu s p ara n o ssas vidas sempre refl ete Seu amor por nós (S al mos 14 5: 8 , 9;
J erem ias 2 9 :1 1 ).

V I I . Resumo e A plicação.

A. Resumo.

1. O m o t i v o p el o q u al m ui tos cristãos não agem segundo a vontade de D eus é que, em

primeiro lugar, eles não estão dispost os a f azer um co m pr om isso d e su bm issão ao
sen ho rio dEle.

2. Precisamos buscar, pela fé, os meios sublimes que Deus proporcionou para que possamos
discernir Sua v ont ade (Bíblia, oração, Espírito Santo , c onselhos etc. ).

3. Desc ob rir a vontade de Deus é um ato de fé que envolve uma decisão de " mente
renovada" baseada em t odas as informações que Ele nos deu.

4. Nós tom amos uma decisão e agimos coerentemente pela fé, confiando que Deus nos dá
sabedoria e orient ações prátic as.

B. A plicação.

1. Rev eja os co nc eit os est ud ado s e analise seu c om pr om isso e d isp os iç ão íntima de
caminhar segundo a vontade de Deus

2. Co m ece a t om ar d ecisõ es u san do o Prin cípio da M ent e Renov ada.

3. Leia e analise a carta de Paulo Moreno, que resume o conteúdo desta lição.

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