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Versão 0.70
João Mário Miranda
jmiranda@fe.up.pt
http://www.fe.up.pt/~jmiranda/ot/
1
Conteúdo
1 Introdução 4
1.1 Programa 2002-2003 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.2 Versões programadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.3 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.3.1 base . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.3.2 complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.4 Página Web . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4 Transporte de calor 53
4.1 Formulário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
2
4.2 Peguntas teóricas - múltipla escolha . . . . . . . . . . . 54
4.3 Problemas resolvidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
5 Filtração 70
5.1 Nomenclatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
5.2 Teoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
5.3 Perguntas teóricas - múltipla escolha . . . . . . . . . . . 73
5.4 Problemas resolvidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
5.4.1 Filtração a pressão constante . . . . . . . . . . . 82
5.4.2 Optimização e lavagem . . . . . . . . . . . . . . . 84
3
Capítulo 1
Introdução
4
Introdução e mecanismos de transferência de calor (4.1).
Transferência de calor por convecção forçada em tubagens
(4.5).
Transferência de calor por convecção forçada no exterior
de várias geometrias (4.6).
Transferência de calor por convecção natural (4.7).
Ebulição e condensação (4.8).
Permutadores de calor (4.9).
Transferência de calor por radiação; utilizações principais
(4.10).
Transferência de calor com fluidos não-Newtonianos (4.12).
Coeficientes de transferência de calor especiais (4.13).
Condensadores para evaporadores e cristalizadores (8.6)
1.3 Bibliografia
1.3.1 base
5
1.3.2 complementar
6
Capítulo 2
Projecto de tubagens e
bombas
2.1 Nomenclatura
ms velocidade
Nm pressão
adm factor de correcção: turbulento=1, lami-
nar=0.5
adm coeficiente de atrito de Fanning -
laminar:
adm número de Reynolds
m diâmetro da tubagem
kgm massa volumica
m
comprimento da tubagem
Nmkg trabalho ao veio por unidade de massa
Jkg
m s
!
kgm s viscosidade
Nmkg perdas totais
Jkg
m s
"
adm constante da equação das perdas menores
# $
Nmkg perdas na expansão
Jkg
m s
#%
Nmkg perdas na expansão
Jkg
m s
&
m rugosidade
7
Nmkg perdas na tubagem por fricção
Jkg
m s
Nm queda de pressão por atrito
K temperatura
m área perpendicular ao escoamento
adm rogusidade relativa
2.2 Formulário
Equação de Bernoulli modificada
(2.1)
(2.2)
Perdas na tubagem
(2.3)
(2.4)
# "
(2.5)
1 2
#$ !
" $
#"
(2.6)
8
2
1 #%
" %
" (2.7)
Número de Reynolds
(2.8)
(2.9)
Densidade da água
(2.10)
Viscosidade da água
" (2.11)
Equação de Nikuradse
!
(2.12)
Equação de Blasius
#"
(2.13)
$% &
" (2.14)
Equação de Shacham
9
" (2.15)
% % "
Equação de Haaland
"
%
&
" (2.16)
10
2.5 Problemas resolvidos
res.2.10-3, pp.89
Um líquido com a densidade de 801 kg/m3 e a viscosidade de 4.46
cp, flui numa tubagem à velocidade de 4.57 m/s. A tubagem é de
aço comercial sch.no. 40 com 2" de diâmetro nominal. Calcule a as
perdas de energia mecânica por atrito em J/kg numa secção da
tubagem com 36.6 metros. [Resp. 174.8 J/kg]
kg m s
cp cp kg m s
cp
(2.17)
D m (Tabela A.5-1, pp. 892, [Geankoplis])
N (2.18)
kg m m s m
N
(2.19)
kg m s
&
m (2.20)
&
m
(2.21)
m
11
&
(2.22)
(2.23)
$ m
m s
(2.24)
m
JKg (2.25)
Pa.s flui numa tubagem
horizontal de aço de 1,5", Sch.no.
40 à velocidade de 4.57 ms
kg m (2.26)
kgm s (2.27)
m (2.28)
ms (2.29)
12
#
m (2.30)
kg m ms m
(2.31)
kgm s
Da figura 2.10-3[Geankoplis]:
&
m (2.32)
&
m
(2.33)
m
#
m ms
(2.34)
m m s
J Kg
(2.35)
Para um tubo liso, do diagrama de Moody determina-se
pelo que:
#
m ms
(2.36)
m m s
#
J Kg (2.37)
Redução percentual:
#
(2.38)
13
ex.2.10-10, pp.112
Água circula no espaço anelar de um permutador de calor de tubos
concêntricos colocado horizontalmente, sendo aquecida de 40 o C a
50o C no permutador que tem um comprimento equivalente de 30
m. O caudal de água é de 2.90E-3 m3/s. Os tubos são de aço
comercial, sch.no.40, o interior de 1" e o exterior de 2". Qual a
queda de pressão sofrida pela água ? (considere as propriedades da
água à temperatura média e suponha, para efeito de correcção do
factor de atrito, que a parede do tubo está a uma temperatura 4 o C
acima da temperatura no seio do fluido.
Não resolvido
m (2.39)
m (2.40)
K (2.41)
Kgm (2.42)
Kgm s (2.43)
14
não há trabalho ao veio,
Da figura 2.10-3[Geankoplis] (ferro fundido ==cast iron):
&
m (2.44)
Equações
(2.45)
continuidade:
(2.46)
caudal:
(2.47)
Reynolds:
(2.48)
Perdas:
(2.49)
Haaland:
"
&
% &
(2.50)
"
Incógnitas
Algorítmo
15
arbitrar
não
laminar?
sim
" "
%
não
conv?
sim
resultados
Resolução numérica
iteração
(m/s) ) (m) (J/Kg)
1 1 0.123 1
44.8
2 1.40 0.171 1.40
44.8
3 1.41 0.172 1.41
44.8
res.2.10-4, pp.90
Pretende-se movimentar água a 4.4o C numa tubagem horizontal de
aço comercial com 305 m a um caudal de 150 gal/min. Dispõe-se
de uma altura de água de 6.1 m para vencer as perdas por atrito.
Calcule o diâmetro que a tubagem deve ter. [Resp. D=9.5 cm à
Sc.no. 40 de 4"]
16
min
m
gal min-1 gal min-1
s
gal
(2.51)
m s (2.52)
m (2.53)
K (2.54)
Kgm (2.55)
Da tabela A.2-4[Geankoplis] :
Kgm s (2.56)
&
m (2.57)
Equações:
Equação de Bernoulli modificada:
(2.58)
m s (2.59)
Continuidade:
17
(2.60)
Caudal:
(2.61)
Reynolds:
(2.62)
Perdas:
(2.63)
Haaland:
"
%
&
& " (2.64)
Incógnitas:
18
Algorítmo:
arbitrar
não
laminar?
sim
"
%
"
não
conv?
sim
resultados
Resolução numérica:
iteração
2 1.44 1.44 0.0915 59.8
3 1.32 1.23 0.0954
59.8
$
4 1.35 1.35 0.0945
59.8
$
5 1.34 1.34 0.0947
59.8
$
6 1.34 1.34 0.0947
59.8
$
19
Extra 1
L2 D E L3 P
A
H3 H3
B
H1
C F
H5
H2 H4
L1 L1
da continuidade (A e B, C e F, C e D)
do número de Reynolds;
do coeficiente de Fanning;
20
Modifique o método iterativo para resolver este problema com
papel, lápis e calculadora;
a)
Equações
Equação de Bernoulli modificada:
(2.65)
Perdas:
#
"
( 2.66)
Continuidade:
%
(2.67)
% (2.68)
21
(2.69)
(2.70)
(2.71)
(2.72)
Factor de atrito:
"
%
&
" (2.73)
"
%
&
" (2.74)
Caudal:
%
(2.75)
Número de Reynolds:
(2.76)
(2.77)
Incógnitas
22
b)Algorítmo
(excel)
arbitrar
não
laminar?
sim
"
"
"
% "
"
"
não
!
sim
23
Algorítmo (papel e lápis)
O algorítmo anterior não é o mais adequado para reslver o problema
com papel e lápis. Para resolver o problema em papel e lápis é
necessário que a variável arbitrada seja calculada no fim do ciclo.
Neste caso, não é possível determinar a velocidade, , a partir da
equação de Bernoulli. A velocidade tem que ser determinada pela
equação das perdas:
#
"
#
"
"
"
(2.78)
então:
#
"
"
"
324
87 9:9<;:; !;
"! #%$&(')'*#%$&,+'*#.-/
#%$&,+'*#%$&(')'0-)/1 32!65 # 4 5>= 4;
24
arbitrar
não
laminar?
sim
"
"
"
%
"
não conv?
sim
25
:
c)Pressão no ponto P para um dado diâmetro
Equação de Bernoulli modificada:
(2.79)
Perdas:
#
"
(2.80)
Continuidade:
% (2.81)
Factor de atrito:
"
%
&
" (2.82)
"
%
&
" (2.83)
Caudal:
%
(2.84)
Número de Reynolds:
(2.85)
(2.86)
Incógnitas:
26
Algorítmo:
#
não
laminar?
sim
"
"
"
%
"
"
27
2.5.3 Tubagens ramificadas
1 1600 6
2 1000 5
3 800 4
kg m (2.87)
kgm s (2.88)
100 m /h
m h h
m h 2.78 m s (2.89)
s
Equações:
28
(2.90)
(2.91)
Perdas:
(2.92)
Caudal:
(2.93)
Número de Reynolds:
(2.94)
Factor de atrito:
"
&
% &
(2.95)
"
Inógnitas:
15 equações e 15 incógnitas: problema determinado
Este problema pode ser divido em dois. Na primeira parte, dado
o caudal total, é necessário determinar as perdas e a queda de
pressão nas tubagens e paralelo. Na segunda parte, dadas as per-
das e o caudal, é necessário determinar a potência da bomba.
Equações(primeira parte):
(2.96)
29
As perdas são iguais em todas as tubagens:
(2.97)
(2.98)
Perdas:
(2.99)
Caudal:
(2.100)
Número de Reynolds:
(2.101)
Factor de atrito:
"
% &
&
" (2.102)
14 equações e 14 incógnitas: problema determinado
Equações(segunda parte):
Equação de Bernoulli modificada:
(2.103)
simplifica-se:
(2.104)
Determinação da potência:
(2.105)
30
Algorítmo:
laminar?
sim
não
"
%
"
arbitrar
sim
laminar?
não
"
"
não não
sim
sim
i=i+1
i>3
não
SQ=Q
sim
resultados
31
2.5.4 Projecto de bombas
ex.2.10-6, pp.112
Um tanque aberto contém água a 82.2o C, que se pretende bombear
a um caudal de 379 litros/min. A tubagem desde o tanque até à
bomba e de aço sch.no. 40 com 2" e tem 6.1 m e três cotovelos.
A tubagem de descarga após a bomba é identica, tem 61 m e dois
cotovelos. Esta descarrega para a atmosfera a uma altura de 6.1 m
acima do nível do tanque.
a) Calcule as perdas por atrito; [Resp. SF = 122.8 J/kg]
b)Calcule a energia a fornecer ao fluido na bomba, WS em J/kg;
[Resp. Ws = -186.9 J/kg]
c)Calcule a potência da bomba em kW, se a eficiência mecânica for
de 75%. [Pot = 1.53 kW]
v D min m
Q vA l min
s
m s
l
(2.106)
nominal m (2.107)
(2.108)
kgm (2.109)
kgm s (2.110)
32
m (2.111)
(2.112)
m s
ms (2.113)
m
(2.114)
m s
kgm
kgm s m
(2.115)
Rugosidade (aço):
&
&
m
(2.116)
m
(2.117)
" % " $ " "
(2.118)
" % " $ " "
" (2.119)
33
#
"
(2.120)
J/Kg (2.121)
(2.122)
(2.123)
(2.124)
J/Kg
J/Kg
J/Kg (2.125)
J/Kg
kgm
m s
Js
(2.126)
kJs (2.127)
34
de 5 l/s. A tubagem é de aço comercial Sch.no. 40 de 4”. Suponha
que a bomba tem uma eficência mecânica de 65%.
v D m
Q vA l
m s (2.128)
l
nominal m (2.129)
"
(2.130)
kgm (2.131)
kgm s (2.132)
m (2.133)
(2.134)
m s
ms (2.135)
m
kgm m s
kgm s
m
35
(2.136)
Rugosidade (aço):
m
&
&
(2.137)
m
(2.138)
" % " $ "
(2.139)
" % " $ "
" (2.140)
"
(2.141)
J/Kg (2.142)
(2.143)
(2.144)
36
(2.145)
J/Kg
J/Kg J/Kg (2.146)
(2.147)
J/Kg kgm m s Js (2.148)
kJs (2.149)
Problema extra no 2
É necessário transportar 0.01 m s de água de um tanque A para
um tanque B localizado numa posição mais elevada. A instalação
utilizada está representada na figura. Encontram-se disponíveis 3
bombas centrífugas cujas curvas características são apresentadas
na tabela. Considere que o NPSH requerido pelas bombas é igual
a 3 m. Os dados relativos à instalação são os seguinte: H3=50m,
H4=60m, L1=10m e L2=100m. H2 é desprezável. Projecte a insta-
lação e responda às questões seguintes:
a) este problema é determinado ou indeterminado? Quantos graus
de liberdade tem?
b) que informação adicional é necessária para o resolver?
c) o que é preciso determinar para completar o projecto?
d) após o projecto, que alterações devem ser feitas na instalção para
que esta transporte um caudal o mais próximo possível do dese-
jado?
37
B
H4
A
H3
H1
H2
L2
L1
Q B1 B2 B3
m s m m m
0 40 80 110
0.005 39.5 79.5 109.5
0.0075 39 79 109
0.01 38 78 108
0.0125 36 76 106
0.0150 34 74 104
0.0175 32 72 102
0.0200 28 68 98
0.0250 22 62 92
0.0300 16 56 86
38
factores económicos
factores de segurança
limites físicos
Determinação do diâmetro:
(2.150)
(2.151)
39
(2.152)
Do apêndice A.5:
(2.153)
(2.154)
(2.155)
Do apêndice A.5:
(2.156)
(2.157)
(2.158)
(2.159)
40
(2.160)
!
(2.161)
(2.162)
(2.163)
cálculo aproximado:
(2.164)
(2.165)
Projecto da bomba
A equação de Bernoulli modificada entre os pontos A e B é a seguinte:
41
em que
é igual à carga fornecida pela bomba,
:
O termo do lado esquerdo
do sistema,
é igual à perda de carga
Tanto
como
são função do caudal:
é uma característica da bomba, a chamada curva carac-
pode ser determinado pelo algoritmo
terística da bomba.
seguinte:
42
não
laminar?
sim
"
"
"
% "
"
"
43
As curvas características da instalação e das bombas estão repre-
sentadas na figura seguinte:
44
Capítulo 3
3.1 Nomenclatura
m diâmetro das partículas
&
porosidade
m raio hidráulico
m2 área superficial de uma partícula
m-1
m-1
área específica de uma partícula
razão entre a área total das partículas e o
volume total
Pa queda de pressão ao longo do leito
m altura do leito
m/s velocidade superficial
esfericidade
&
porosidade inicial
m comprimento incial
número de Reynolds
número de Reynolds minímo de fluidização
3.2 Formulário
Porosidade
& poros
(3.1)
total
45
(3.2)
& (3.3)
&
(3.4)
esfericidade
(3.5)
em que
é o diâmetro da esfera com o mesmo volume da partícula.
??
equação de Ergun
& &
(3.6)
&
&
& &
(3.7)
&
&
(3.8)
&
Força de arrasto
(3.9)
46
Número de Reynolds (arrasto)
(3.10)
laminar
(3.11)
47
3.4 Problemas resolvidos
3.4.1 Exercício extra 3.v2
A coluna A contém partículas es- A B
féricas de diâmetro igual a 1 mm
e densidade igual a 2000 kg/m3 .
O peso total das partículas é igual
a 1000 kg. A porosidade do leito
é 0.4. O diâmetro da coluna é v’ v’
igual a 0.5 m. A coluna B pos-
sui apenas uma partícula igual às
partículas da coluna A. Cada co-
luna é atravessada por um deter-
L
minado caudal de água. Para a
coluna A, determine:
a) a altura do leito;
b) a queda de pressão em função
da velocidade do fluido;
c) a velocidade mínima de fluidização;
d) a porosidade quando a velocidade é 3 vezes a velocidade mínima
de fluidização;
Responda ainda às seguintes questões:
e) A velocidade necessária para suspender a partícula na coluna B é
maior ou menor que a velocidade necessária para suspender todas
as partículas da coluna A?
f) A que velocidade é que a partícula da coluna B é arrastada com o
escoamento? E as partículas da coluna A?
a)
total
poros
partículas (3.12)
poros partículas
(3.13)
total total
& partículas
(3.14)
total
& partículas
(3.15)
total
48
partículas &
(3.16)
total
partículas
&
(3.17)
partículas c
partículas
&
(3.18)
partículas c
partículas
(3.19)
&
partículas c
m (3.20)
peso aparente do leito (3.21)
c
p
c
& (3.22)
p
& (3.23)
& &
p
&
(3.24)
&
&
& &
p
&
(3.25)
&
&
(3.26)
49
$
&
&
(3.27)
$
&
&
(3.28)
p
&
(3.29)
ms (3.30)
& &
p
&
(3.31)
&
&
f)Velocidade terminal
Impulsão
Peso (3.32)
(3.33)
(3.34)
50
(3.35)
laminar:
(3.36)
(3.37)
(3.38)
(3.39)
(3.40)
ms (3.41)
(3.42)
CD=0.5
(3.43)
(3.44)
51
(3.45)
(3.46)
(3.47)
(3.48)
$
(3.49)
CD=0.8
(3.50)
(3.51)
$
(3.52)
52
Capítulo 4
Transporte de calor
Nomenclatura
calor
K temperatura
h
coeficiente de transferência de calor
A m área
U coeficiente global de transferência de calor
k condutividade térmica
número de Prandtl
número de Nusselt
capacidade calorífica
temperatura na parede
temperatura no fluido
4.1 Formulário
convecção
#
(4.1)
(4.2)
resistências em série
# # (4.3)
53
número de Prandtl
(4.4)
número de Nusselt
#
(4.5)
número de Peclet
(4.6)
permutadores
(4.7)
(4.8)
x
54
c) d)
c) d)
e)
c) b)
55
a) b)
c) d)
c)
56
a) b)
$
$
c)
$
9 - Se
e
, qual
é o perfil de temperaturas no
volume infinitésimal ente e ?
a)
b)
57
a) b)
# #
# #
c)
# #
11 -
nas equações anteriores é igual a:
a) b)
c)
12 - nas equações anteriores é gual a:
a) b)
a) b)
#
#
14 - Qual das correlações seguintes permite determinar para
regime laminar? E regime turbulento? Qual é a equação de Sieder
58
e Tate?
a)
ml #"
"
b)
ma
#"
"
#
15 - Como é que se determina a partir das equações anteriores?
c) d)
59
térmica da água e a condutividade térmica do aço (temperatura am-
biente, SI)?
a) 1000 b) 0.00086
c)54 d) 0.614
e) 4200
19 - Se
for determinado a partir de valores de #
determinados
pela equação:
ml #"
"
relaciona-se com
por:
a) b)
20 - Se
for determinado a partir de valores de
#
determinados
pela equação:
ma
#"
"
relaciona-se com
por:
a) b)
21 -Na equação:
ml #"
"
60
4.3 Problemas resolvidos
Extra5.v2
Considere o permutador de tubos concêntricos representado na
figura. O tubo interior tem diâmetro interno igual a 0.1 m e diâmetro
externo igual a 0.11 m e é alimentado por uma corrente de 0.01
m s de água a
. O tubo exterior tem diâmetro interno de
0.2 m e é alimentado por uma corrente de 0.02 m de água a .
Considere co-corrente.
x
61
ml #"
" (4.9)
(4.10) # # (4.11)
(4.12) (4.13)
(4.14) (4.15)
(4.16) (4.17)
# #
(4.18) (4.19)
(4.20)
(4.21)
(4.22)
a)Os dados para a corrente do tubo exterior são conhcidos pelo que
o calor transferido pode ser determinado por:
(4.23)
(4.24)
62
(4.25)
(4.26)
(4.27)
(4.28)
(4.29)
(4.30)
(4.31)
(4.32)
(4.33)
(4.34)
(4.35)
63
(4.36)
(4.37)
(4.38)
$
(4.39)
em que
(4.40)
logo:
$
(4.41)
&
$
%
(4.42)
%
&
(4.43)
&
(4.44)
%
64
&
(4.45)
f) O número de Reynolds para o tubo interno determina-se por:
(4.46)
(4.47)
g)O número de Prandtl do tubo interno determina-se por:
" #
(4.48)
#"
(4.49)
#"
(4.50)
#
(4.51)
#
(4.52)
#
#
(4.53)
65
área molhada
perímetro molhado
(4.54)
(4.55)
(4.56)
(4.57)
(4.58)
(4.59)
#"
(4.60)
#"
(4.61)
#
(4.62)
#
(4.63)
66
#
#
(4.64)
# # (4.65)
# # (4.66)
(4.67)
(4.68)
(4.69)
(4.70)
(4.71)
p)Determinação do comprimento:
(4.72)
(4.73)
67
(4.74)
q) Determinação da área:
(4.75)
Extra6
Considere o permutador de tubos concêntricos representado na
figura. O tubo interior tem diâmetro interno igual a 0.1 m e diâmetro
externo igual a 0.11 m e é alimentado por uma corrente de 0.01
m s de água a
. O tubo exterior tem diâmetro interno de
0.2 m e é alimentado por uma corrente de 0.02 m de água a .
Considere contra-corrente.
Considere as propriedades da água à temperatura ambiente.
x
Se a área do permetudor for 30 m , determine:
a) o (livro, página 273);
b) o
$
(livro, página 273);
c) o
$
(livro, página 273);
d) a eficiência do permutador(livro, página 274);
e) o calor transferido;
f) as temperaturas à saída do permutador.
(4.76)
$
(4.77)
$
(4.78)
68
&
(4.79)
&
(4.80)
69
Capítulo 5
Filtração
5.1 Nomenclatura
%
queda de pressão através do bolo
constante da equação de Carman-Kozeny
velocidade superficial
espessura do bolo de filtrado
área superficial das partículas por unidade
de massa
área do filtro
&
porosidade do bolo
volume de filtrado
concentração de partículas na suspensão
resistência do filtro
constante
volume de filtrado necessário para criar
um bolo com uma resistência equivalente
à do filtro
massa de partículas retidas no bolo
5.2 Teoria
Durante o processo de filtração as partículas acumulam-se à super-
fcie do filtro formando um bolo cuja espessura aumenta à medida
que o processo decorre. Para determinar o volume de filtrado em
função do tempo é necessário partir da equação de perda de carga
através do bolo de filtrado:
%
&
& (5.1)
70
A velocidade superficial de filtrado relaciona-se com o volume de
filtrado acumulado pela equação:
(5.2)
&
&
(5.3)
(5.4)
& &
% &
(5.5)
&
% &
%
%
& (5.6)
como
& &
(5.7)
%
% &
(5.8)
%
%
(5.9)
%
%
(5.10)
71
em que:
&
(5.11)
&
Para o filtro:
(5.12)
%
(5.13)
ou:
%
(5.14)
%
(5.15)
%
(5.16)
%
(5.17)
"
(5.18)
(5.19)
(5.20)
72
Após integração:
"
(5.21)
"
(5.22)
b) c)
%
&
&
& (5.24)
& (5.25)
d)
&
(5.26)
&
% &
&
& (5.27) % (5.28)
&
73
c)
% &
(5.29)
&
3 - A velocidade superficial relaciona-se com a área do filtro, ,e
com o caudal de suspensão tratada, , por qual equação:
a) b)
(5.30) & (5.31)
c) d)
& (5.32) (5.33)
4 - O caudal de suspensão tratada, , relaciona-se com o volume
total tratado ( ) ao fim de um tempo por qual equação:
a) b)
(5.34)
(5.35)
c) d)
(5.36)
(5.37)
5 - Um balanço material permite relacionar a massa de sólidos no
bolo com a massa de sólidos na suspensão inicial. Este balanço é
expresso por uma das equações seguintes em que o lado esquerdo
representa a massa de partículas acumuladas no bolo e o lado di-
reito representa a massa de partículas na suspensão inicial. Qual é
essa equação?
a) b)
(5.38)
&
(5.39)
c) d)
&
&
(5.40)
&
& (5.41)
74
a espessura do bolo. Qual?
a) b)
&
&
(5.42)
&
& (5.43)
c) d)
& &
(5.44) (5.45)
& &
%
%
(5.46)
&
&
& (5.47)
& (5.48)
c) d)
&
&
&
(5.49) (5.50)
&
%
%
(5.51)
75
c) d)
(5.54)
(5.55)
d) independentes
11-A resposta à pergunta anterior permite relacionar com as
propriedades do bolo e do filtro. Obtém-se que equação?
a) b)
%
(5.56)
%
(5.57)
d)
c)
%
%
(5.59)
%
(5.58)
12 - A equação solução da pergunta anterior é equivalente à equação:
%
(5.60)
Qual é o significado de
?
b) volume de filtrado necessário
a) volume do filtro para criar um bolo com uma re-
sistência equivalente à do filtro
c) volume de filtrado com a
mesma massa do filtro
13 - A massa total de partículas acumuladas no bolo é igual a:
a) b)
(5.61)
(5.62)
76
(5.63)
(5.64)
%
(5.65)
16 - A equação
(5.66)
é equivalente à equação:
"
(5.67)
em que
está relacionado com as propriedades do bolo:
(5.68)
(5.69)
c)
(5.72)
77
17 - Se se pretender determinar e a partir de resultados exper-
imentais de volume de filtrado e do tempo de filtração, utiliza-se a
equação:
a) b)
(5.73)
(5.74)
c)
(5.75)
Extra 7.cont
(5.76) (5.77)
c) d)
(5.78)
(5.79)
78
a)
b)
21 - A área de filtração num filtro de prensa é:
a) 1/2 da área de lavagem b) 2 vezes a área de lavagem
c) 1/4 da área de lavagem d) 4 vezes a área de lavagem
79
25 - Em filtros de prensa, como se determina o caudal de lavagem?
a) b)
(5.80)
(5.81)
c) d)
(5.84)
(5.85)
c) d)
(5.86)
(5.87)
80
27 - O tempo de um ciclo de filtração determina-se por:
a)
% %
(5.88)
b)
% %
(5.89)
c)
% %
(5.90)
d)
% %
%
(5.91)
(5.92)
b)
(5.93)
c)
%
(5.94)
d)
(5.95)
81
29 - Considere o gráfico seguinte, o qual representa o volume de
filtrado em função do tempo durante a filtração:
V
-t t t
a) O que representa ?
b)O que representa o declive da recta que passa por ?
c)O que representa ?
d)O que representa ?
Do gráfico de
em função de , determina-se:
Como:
82
(5.96)
então:
(5.97)
para T=25 C, "
. Logo:
(5.98)
como:
(5.99)
então:
(5.100)
(5.101)
(5.102)
(5.103)
83
(5.104)
%
%
(5.105)
(5.106)
(5.107)
(5.108)
s (5.109)
"
(5.110)
"
(5.111)
84
(5.112)
% %
(5.113)
Res 14.2-3, b)
Solução analítica
% %
(5.114)
% %
(5.115)
% %
"
(5.116)
(5.117)
% %
(5.118)
(5.119)
"
"
(5.120)
85
(5.121)
(5.122)
86
Bibliography
87