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Estudo pessoal AV2 – Próteses

Amputação é a retirada total ou parcial de um membro. É o procedimento cirúrgico mais antigo, onde
as amputação eram realizadas com guilhotinas, os pacientes eram embriagados com bebidas
alcoólicas para anestesiar o locar, e a ferida era cauterizada com ferro ou óleo quente, levando a um
prognostico quase sempre de morte.

As principais causas eram vasculares, principalmente idosos e em membros inferiores, traumáticas,


principalmente jovens por diversos motivos, neuropáticas, principalmente em pacientes com hansen
e diabéticos, tumorais, no caso de câncer nos ossos por exemplo, e infecciosas que podem ser
levadas por traumas.

Toda amputação é a retirada de um membro, mas pode ser uma desarticulação onde não há corte
ósseo, ou uma trans, onde o osso é cortado, por esse motivo, todo desarticulado é amputado, mas
nem todo amputado é um desarticulado.

A amputação também pode ser eletiva, ou seja, se pode agendar uma data
para a cirurgia e até mesmo escolher fazer ou não, como no caso de uma má
formação congênita como a polidactilia. A eletiva pode ser
trans ou desarticulação.

O individuo pode também nascer amputado ou com má


formação congênita apresentando a deficiência
esquelética congênita. Esta pode ser do tipo transversal ou
longitudinal.

Na deficiência esquelética congênita transversal pode ocorrer a Amélia ou agnesia,


quando não há formação de um ou até 4 membros, e peromelia , quando o membro
se forma incompleto, e o coto é normal com motricidade, sensibilidade e
coordenação motora.

Na deficiência esquelética congênita longitudinal ocorre a focomelia, que é a má formação


longitudinal, e quase sempre o membro mau formado não é funcional e como não tem sensibilidade,
para evitar ulceração, o focomélico pode optar pela amputação eletiva

Cirurgia de amputação:

Na amputação trans, o médico precisa raspar ou disperiostizar 2 cm do periósteo a fim de não formar
espículas que é o processo de tentativa de recuperação do osso devido ao efeito piezo elétrico, para
então poder colocar prótese e o paciente colocar carga.

Os vasos grandes são ressuturados e revascularizados, e os pequenos são cortados com bisturi
elétrico, que cauteriza no corte.

Os nervos são puxados e cortados – tração gentil – e por terem características elásticas , invaginam
evitando a formação de neuroma superficial desencadeando dores, mas vai formar os neuromas
internamente o que é normal.

Retalhos mecânicos:

Proporcionam estabilidade muscular. O médico realiza:

1- Oclusão miofascial, com pequenos pontos entre a fascia e o músculo, evitando que a fascia
retraia; se não for feito vai favorecer uma cicatriz aderida.
2- Mioplastia, suturando agonista com antagonista;

3- Miodese, suturando tudo no osso. Este é o que oferta melhor propriocepção. Somente pessoas
idosas não são recomendadas de passarem por essa etapa devido a fragilidade do osso.

Cicatriz operatória:

Pode ser anterior, posterior ou terminal. Na anterior, o médico puxa a pele para frente, na posterior,
para trás, e na terminal, para o centro. Esta última é melhor para o médico, mas complicado para a
fisioterapia dificultando colocar carga precoce. O médico estica bastante a pele pois o coto vai
edemaciar. É preciso tomar cuidado para não sobrar pele ou orelhas de cachorro, caso haja, o
paciente tem de ser orientado a realizar a higiene desse local. A forma do coto é dada pela forma do
enfaixamento, que precisa ser cônico.

Cotos problemáticos:

Retração cicatricial (não proporciona bom contato


do coto com a prótese), espículas, úlceras, coto
deformado por enfaixamento errado ou circular.

Níveis de amputação:

1- Interfalangianas: desarticulação da falange

2- Metatarsofalangianas: desarticulação do
metatarso

3- Trasnmetatarsiana: corte ósseo. Não tem carga axial e por isso não encomoda a formação de
espículas, e por isso, o médico não precisa desperiostizar.

4- Lisfranc: desarticula o antipé, restando o retropé;

5- Chopart: preserva o retropé em diante;

6- Syme: desarticula o tornozelo, porém precisa desperiostizar por causa da diferença do maléolo
medial e lateral;

7- Pirogoff: é igual a symem porém o calcâneo é artrodesado na tíbia e fíbula, aumentando o


braço de alavanca. Nesse caso não é feito a desperiostização. Para o idoso, não é
recomendado devido à fragilidade do osso

8- Transtibial: pode ser longo, médio ou curto. A longa perde 4 cm da tíbia, a media o corte é no
meio, e a curta preserva 4 cm da tíbia. Esta última é péssima para a cirurgia e para a
protetização.

9- Desarticulação do joelho: é um excelente nível de amputação, porém péssimo para protetizar.


Faz somente a miodese.

10-Transfemural: idem a transtibial;

11-Desarticulação do quadril: não tem coto, como acontece na hemipelvectomia (cirurgia


higiênica) e a hemicorporectomia L4-L5, preservando somente as cristas ilíacas, ocorrendo
também por motivos oncológicos.

Cuidados com o amputado

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