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PROGRAMAS DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
2
Conforme Instrução
o
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES Normativa n 84 de
17.12.2002 do INSS
AMBIENTAIS DE TRABALHO – LTCAT
1 – DADOS DA EMPRESA: 2 – DADOS DO SEGURADO:
Nome: Fundação: Nome:
o
CNPJ: Inscr. Est.: N CTPS: Série:
Grau de Risco: 4 (NR 4) CNAE: Cargo:
Endereço: Período trabalhado:
Bairro – CEP.: – IPATINGA, MG
3 – Setor de trabalho, descrição dos locais e dos serviços realizados em cada setor, com pormenorização do ambiente de trabalho e das condições.
funções, passo a passo, desenvolvidas pelo segurado.
5 – Registro dos agentes nocivos, concentração, intensidade, tempo de exposição e metodologias utilizadas:
6 – Agentes químicos: informar nome substância ativa, não sendo aceito nome comercial e anexar ficha toxicológica.
7 – Duração do trabalho:
OBS.: dados dos Levantamentos de Riscos Ambientais Ocupacionais, elaborados pela KXT Ltda. em Novembro/2008 e Março/2009.
10 – Conclusão do Profissional responsável pela elaboração deste laudo técnico:
11– Data e local da inspeção técnica da qual resultou o laudo técnico: 12 – Responsável Técnico pela emissão deste LTCAT:
3
PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Abril / 2008
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
EMPRESA :
ENDEREÇO :
CGC :
RAMO DE ATIVIDADE :
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS :
GRAU DE RISCO :
ÍNDICE
DOCUMENTO BASE
1 ) INTRODUÇÃO_________________________________________________________ 5
2 ) POLÍTICA DE SEGURANÇA _____________________________________________ 5
3) RESPONSABILIDADES _________________________________________________ 5
4) METAS / PRIORIDADES _________________________________________________ 7
5) ESTRATÉGIAS ________________________________________________________ 8
6 ) METODOLOGIA _______________________________________________________ 8
7 ) MONITORAMENTO ___________________________________________________ 10
8 ) FORMA DE DIVULGAÇÃO ______________________________________________ 10
9 ) CRONOGRAMA ______________________________________________________ 11
10) COMPROMISSO _____________________________________________________ 11
11 ) RESPONSABILIDADE TÉCNICA : _______________________________________ 11
4
AVALIAÇÕES
1)AGENTES FÍSICOS : ___________________________________________________ 12
2)AGENTES QUÍMICOS : _________________________________________________ 12
AGENTES BIOLÓGICOS __________________________________________________ 15
1 ) INTRODUÇÃO
2 ) POLÍTICA DE SEGURANÇA
3) RESPONSABILIDADES
5
A ) _____________________________________
B) EMPREGADOS
- colaborar e participar na implantação e execução do PPRA.
- seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos
dentro do
PPRA.
- informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, ao
seu
julgamento possam implicar em riscos à sua saúde.
C) SEGURANÇA DO TRABALHO
6
- informar a direção do programa as alterações biológicas
ocorridas
com os empregados.
- desenvolver o PCMSO.
4) METAS / PRIORIDADES
A ) METAS
B ) PRIORIDADES
7
2- Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices
superiores ao limite da NR-15 da Portaria 3214 do MTb ou de outra
norma que estiver norteando a avaliação .
5) ESTRATÉGIAS
A) Direção do programa :
Coordenador do Programa:
6 ) METODOLOGIA
A ) Fase de antecipação :
8
- Obrigatoriedade de análise prévia de novos projetos ou de
alterações em processos , equipamentos , produtos ou ambientes de
trabalho já existente.
B ) Fase de reconhecimento :
D ) Medidas de Controle :
9
1- Medidas de ordem coletiva ( EPC )
- eliminar ou reduzir os agentes prejudiciais à saúde
- prevenir a liberação dos agentes no ambiente
- reduzir os níveis ou concentrações dos agentes no
ambiente de trabalho
2- Medidas de ordem administrativa (organização do trabalho)
- medidas normativas de modo a eliminar ou reduzir a
exposição aos agentes de risco
7 ) MONITORAMENTO
8 ) FORMA DE DIVULGAÇÃO
- Treinamentos específicos :
- informativo/compromisso - 2,0 h/aula.
- introdutório (novo empregado)
- Quadro de aviso .
10
9 ) CRONOGRAMA
FASES / MÊS
DOCUMENTO BASE
RECONHECIMENTO
AVALIAÇÕES
MEDIDAS DE CONTROLE
MONITORAMENTO
10) COMPROMISSO
_____________________________________
_____________________________________
11 ) RESPONSABILIDADE TÉCNICA :
__________________________________________
ENGENHERILDO DA SILVA
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA-MG 66666/D
11
AVALIAÇÕES
1)AGENTES FÍSICOS :
2)AGENTES QUÍMICOS :
12
dose letal 19000 ppm
Em virtude do método de medição disponível para o GLP ser tubo
colorimétrico, com erro de até 40%, optamos pela medição de oxigênio
no ambiente de trabalho. Tal decisão esta baseada no fato do GLP ser um
gás asfixiante simples, isto é, tem como propriedade ocupar o lugar do
oxigênio no ar a ser respirado pelo trabalhador.
MEDIÇÃO DE OXIGÊNIO :
Equipamento: Custodian - portable gás detector- class t3c
Norma: NR15 Portaria 3214 MTb.
b) PINTURA DE BOTIJÕES
- TINTA DE ALUMÍNIO
- TOLUENO / TOLUOL
RESULTADO:
14
(2) AMERICAN COFERENCE GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS - ACGIH - 1996
c) GRAXA E ÓLEO
3) AGENTES BIOLÓGICOS
- SEM NECESSIDADE
B) MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
- Procedimentos de higiene pessoal , coibindo a alimentação nos
locais de trabalho e a obrigação de lavarem as mãos antes da refeição ou
lanches .
2) LAUDOS
EMPRESA :
GERÊNCIA :
FUNÇÃO :
15
LOCAL DE TRABALHO:
08/06/99 P. QUÍMICO
08/06/99 BIOLÓGICO
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Engenherildo ................................
Crea MG 66666/D
____________________
¨
GERÊNCIA : ______________________________________
FUNÇÃO : __________________________________
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Engenherildo .............................
Crea MG 66666/D
____________________
Nome da Empresa
PCMSO — (faça referencia ao ano)
PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPA CIONAL
2- DA INTRODUÇÃO
2.2 - Este documento (‘P C’MS O,.’ é o resultado da atenção especial que (NOME DA
EMPRESA) tem tido com seus empregados, muito além dos obrigatórios preceitos
legais do Ministério do Trabalho (MTb).
2.3 - Deverá ficar na própria Empresa à disposição da fiscalização competente dos
agentes de inspeção do MTb da área de Segurança e Saúde no Trabalho. (No caso do
Prontuário Clínico, somente o médico fiscal do MTE poderá ter acesso).
17
2.4 -- Após um ano de execução deste Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, será elaborado um relatório que também ficará na Empresa, onde deverá
ser apresentado, discutido e anexado à ata de reunião da CIPA (MÊS/ANO).
2.5 - ―Poderá ser alterado a qualquer momento, no seu todo ou em parte, sempre
que o Médico do Trabalho ou o Ministério do Trabalho detectar mudanças nos
riscos ocupacionais, decorrentes de alterações nos processos de trabalho,...” (NR7
‘Notas Técnicas)
3 – Ponderações
** QUADRO III
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
RELATÓRIO ANUAL
Responsável: Data:
Assinatura:
N° Anual de
Exames
18
Atendendo à NR-7, este Relatório Anual deverá ser apresentado na CIPA, sendo
sua cópia anexada ao livro de atas; e deverá ser mantido na (empresa tal) de modo a
facilitar a fiscalização dos agentes de inspeção do MTb (item 7.4.6.3).
**7.4.6.3. O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo
informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso
por parte do agente da inspeção do trabalho. (107.039-8 / I1)
ressaltamos o conteúdo educativo das avaliações clínicas por ocasião dos Exames
Médicos Ocupacionais, especialmente quanto à conservação auditiva, ao controle
ergonômico e à conservação da coluna lombar. Também mereceram atenção
adequada os poucos diabéticos, os hipertensos, os alcoólicos, os obesos, os fumantes
e os prostáticos.
Setor A
Setor B
Setor C
Setor D
Total
ADM = Admissional
DEM = Demissional
N = normal
A = alterado
4 -ANEXOS
19
** Faça um Modelo de Diagrama
*** Esboçar um planejamento anula, para realização dos exames Médicos e exames
complementares ( dentro de sua visão de trabalho atual).
Médico/coordenador do PCMSO
NOME DE FANTASIA:_________________________________________________________________
CNPJ/CGC_____________________________CNAE:_____________GRAU DE RISCO:___________
RUA/AV. ________________________________________________BAIRRO:___________________
E-MAIL:_____________________________________________________________________________
QUANTIFICAÇÃO DE EMPREGADOS :
Entrada : ______horas Saída : _____ horas Repouso/alimentação : das ____ às ____ horas
20
TURNO II : Setores____________________________________________________________
Entrada : ______horas Saída : _____ horas Repouso/alimentação : das ____ às ____ horas
Entrada : ______horas Saída : _____ horas Repouso/alimentação : das ____ às ____ horas
TURNO IV : Setores____________________________________________________________
Entrada : ______horas Saída : _____ horas Repouso/alimentação : das ____ às ____ horas
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
5 - ______________________________ 6 - ______________________________
7 - ______________________________ 8 - ______________________________
9 - ______________________________ 10 - _____________________________
11 - _____________________________ 12 - _____________________________
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
5 - ______________________________ 6 - ______________________________
7 - ______________________________ 8-
______________________________
9 - ______________________________ 10 - _____________________________
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
21
5 - ______________________________ 6 - ______________________________
7 - ______________________________ 8 - ______________________________
9 - ______________________________ 10 - _____________________________
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
5 - ______________________________ 6 - ______________________________
7 - ______________________________ 8 - ______________________________
VII – VIBRAÇÕES (ANEXO nº. 8 da NR-15 da Portaria 3214/78)
POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A VIBRAÇÕES:
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
5 - ______________________________ 6 - ______________________________
7 - ______________________________ 8 - ______________________________
22
POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO AO FRIO:
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
5 - ______________________________ 6 - ______________________________
7 - ______________________________ 8 - ______________________________
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
5 - ______________________________ 6 - ______________________________
7 - ______________________________ 8 - ______________________________
23
XII - AGENTES BIOLÓGICOS (ANEXO nº. 14 da NR-15 da Portaria
3214/78)
POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO AOS AGENTES BIOLÓGICOS:
1 - ______________________________ 2 - ______________________________
3 - ______________________________ 4 - ______________________________
5 - ______________________________ 6 - ______________________________
7 - ______________________________ 8 - ______________________________
11 - _____________________________ 12 - _____________________________
1-
2-
3-
4-
5-
MEDIDAS DE CONTROLE DE SAÚDE IMPLANTADAS
Agente Medida
4
24
5
10
1-
2-
3-
4-
5-
6-
Setor Natureza do Nº. de exames Nº. de exames Nº. de enca- Nº. de resultados Nº. de exames
exame clínicos clínicos minhamentos anormais x 100 para o ano
ocupacionais ocupacionais por distúrbios --------------------- seguinte
nº. anual de
realizados anormais não
exames
ocupacionais
imprevisto
admissional
periódico
imprevisto
demissional
de retorno ao
trabalho
de mudança de
função
25
EXAMES COMPLEMENTARES OCUPACIONAIS, POR SETOR, NO ANO
DECORRIDO
Setor Natureza do Nº. de exames Nº. de exames Nº. de enca- Nº. de resultados Nº. de exames
exame clínicos clínicos minhamentos anormais x 100 para o ano
ocupacionais ocupacionais por distúrbios --------------------- seguinte
nº. anual de
realizados anormais não
exames
ocupacionais
TOTAL DO ANO :
1- Dias debitados :
2- Dias debitados :
3- Dias debitados :
4- Dias debitados :
5- Dias debitados :
6- Dias debitados :
OBSERVAÇÕES :
Melhorias encontradas :
Pioras detectadas :
OUTRAS
OBSERVAÇÕES:_____________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
27
____________________________________________________________________________
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
NOME:_____________________________________________
CONTROLE DE REVISÕES
N.º REVISÃO DESCRIÇÃO DATA
00 ELABORAÇÃO 01/2002.
01 01/2003
REVISÃO GERAL DO PPR – PROGRAMADA
28
PPR
01 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.................................................................. 03
02 04
03
POLÍTICA DA EMPRESA QUANTO AO PPR .............................................
04
04 INTODUÇÃO..................................................................................................OBJE
04
05 TIVO......................................................................................................
06
05
DIRETRIZES...
6.1 05
DESENVOLVIMENTO DO PPR...
05
6.1.1 CONDUTAS RELATIVAS ÀS AÇÕES DE SEGURANÇA E MEDICINA DO
6.1.2 TRABALHO...
05
6.1.3 AÇÕES DA EMPRESA/IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA ...
6.1.4 06
MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO...
6.1.5 06
GUARDA DO RESPIRADOR...................................................................
6.1.6 06
6.1.7 INSPEÇÃO DO RESPIRADOR.................................................................
07
6.1.8 MANUTENÇÃO DO RESPIRADOR ........................................................
07
6.1.9 EQUIPAMENTOS RESPIRATÓRIOS DE EMERGÊNCIA....................
6.1.10 07
RECOMENDAÇÕES AOS USUÁRIOS DE RESPIRADORES...............
6.1.10.1 08/09
TREINAMENTOS......................................................................................
6.1.10.2 10
6.1.10.3 TESTE DE AJUSTE E SELAGEM (ENSAIO DE VEDAÇÃO)...............
11
6.2 ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DO TESTE.....................................
11
7 TESTE DE ACUIDADE DO PALADAR...........................................
08 12
ESCOLHA DO RESPIRADOR ...........................................................
8.1 13
ENSAIO DE VEDAÇÃO ...................................................................
8.2 13
8.3 CONDUTAS RELATIVAS À MEDICINA DO TRABALHO...............
14
8.4 ESTRUTURA DO PPR ...........................................................................
14
8.5 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ........................................
8.6 14
DA DIRETORIA DA EMPRESAS ..........................................................
8.7 14
DO COORDENADOR DO PROGRAMA / SESMT.................................
09 15
9.1 DA MEDICINA DO TRABALHO ............................................................
15
9.2 DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO...............................
15
9.3 DOS EMPREGADOS.................................................................................
9.4 15
DA ENGENHARIA DE OPERAÇÃO..................................................
9.5 16
DOS SUPERIORES, ENCARREGADOS DE CAMPO............................
17
ANEXOS ..................................................................................................
17/18
01 – TABELA DE EPR POR ÁREA..........................................................
20/21
02 – MODELO DA FICHA DE REGISTRO DE EPI´S............................
21
03- ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA DO TRABALHO – PPR
22
04 – FEA-013 – DECLARAÇÃO ...............................................................
23
06- CRONOGRAMA DO PPR ..................................................................
29
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
3. INTRODUÇÃO:
4. OBJETIVO:
5. DIRETRIZES:
6. DESENVOLVIMENTO DO PPR:
30
6.1.5. MANUTENÇÃO DO RESPIRADOR:
6.1.8 TREINAMENTOS :
PÚBLICO ALVO:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I. Respire normalmente;
II. Respire profundamente;
III. Vire a cabeça de um lado para o outro;
IV. Movimente a cabeça para cima e para baixo, inale enquanto está voltada para cima.
V. Leia em voz alta, o texto indicado;
VI. Ande sem sair do lugar;
VII. Respire normalmente.
31
6.1.10.3 ENSAIO DE VEDAÇÃO:
7. ESTRTURA DO PPR:
8. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES:
9. ANEXOS
32
3 – ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - PPR
fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan
Atividade
EMPRESA :
CGC:
AV:
BAIRRO:
Cidade:
Estado:
CEP:
ATIVIDADE :
CÓDIGO:
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS:
33
GRAU DE RISCO:
1. Introdução
2. Informações Preliminares
3. 3.1. Embasamento legal
3.2. Os Conceitos do Risco da Perda Auditiva
a) De Referência
b) Seqüencial
c) Admissional
d) Demissional
e) Na Troca de Função
f) Periodicidade
g) Reteste de Avaliação
3.8. PAIR – Perda Auditiva Induzida por Ruído
a) Conceito
b) Características
3.9. Fatores de Risco
a) Ambientais
b) Metabólicos e Bioquímicos
c) Demais Fatores Característicos
3.10. Diagnóstico
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a) Controles de Engenharia
b) Controles Administrativos
5.4. Avaliação Audiométrica de Exposição
6. Considerações Finais
7. Responsabilidade Técnica
8. Fotos dos Ambientes de Trabalho
9. Resultados dos Levantamentos Audiométricos dos Funcionários
10. Modelos de Fichas
10.1. Do Questionário de Avaliação
10.2. De Fiscalização, Auditoria e Acompanhamento
10.3. De Entrega de Protetor Auricular
10.4. De Treinamento de Funcionários
Os controles de Engenharia são definidos como toda a contribuição que possa ser dada para a redução
pretendida, seja através de medidas tomadas em relação ao equipamento ou ao meio ambiente.
Para os setores com ruído acima de 80dB(A), deverão ser tomadas algumas das soluções isoladamente,
realizar a tomada de nível de pressão sonora (NPS), o ruído, e caso não tenha ocorrido à redução de forma
suficiente, deve-se realizar mais outra opção das soluções propostas (genéricas):
Lembramos que cada situação é praticamente singular e própria, devendo ser avaliada no próprio
local por pessoa especializada, constituindo este resuma em um mero exemplo simplificado.
1. Objetivos
Estabelecer diretrizes e parâmetros mínimos para avaliação e o acompanhamento da audição
do trabalhador através da realização de Exames audiológicos de referencia e seqüenciais.
Fornecer subsídios para a adoção de programas que visem à prevenção da perda auditiva
induzida por níveis de pressão sonora elevada e conservação da saúde auditiva dos
trabalhadores.
2. Definições e Caracterização
Entende-se por perda auditiva por níveis de pressão sonora elevada as alterações dos limiares
auditivos, do tipo sensorioneural, decorrente da exposição sistemática a níveis de pressão
sonora elevados. Tem como características principais a irreversibilidade e a progressão gradual
com o tempo de exposição ao risco. A sua história natural mostra, inicialmente, o acometimento
dos limiares auditivos em uma ou mais freqüências da faixa de 3000 a 6000 Hz. As freqüências
mais altas e mais baixas poderão levar mais tempo para serem afetadas. Uma vez cessada a
exposição, não haverá progressão da redução auditiva.
36
pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos anexos 1 e 2 da NR 15
da Portaria 3214|78 do Ministério do Trabalho, independentemente do uso de protetor auditivo.
O audiômetro será submetido a procedimentos de verificação e Controle periódico de seu
funcionamento.
A aferição será anual e a calibração acústica deverá ser realizada sempre que a aferição
acústica indicar alteração e, obrigatoriamente, a cada 5 anos.
Aferição biológica é recomendada precedendo a realização dos exames audiométricos. Em
caso de alteração submeter o equipamento á aferição acústica.
Os procedimentos constantes dos itens 3.2.1 e 3.2.2 devem seguir o preconizado na Norma
ISO 8253-1, e os resultados devem ser incluídos em um certificado de aferição e|ou Calibração
que acompanhará o equipamento.
O exame audiométrico será executado por profissional habilitado, ou seja, médico ou
fonoaudiólogo, conforme resoluções dos respectivos conselhos federais profissionais.
Periodicidade dos exames audiométricos.
O exame audiométrico será realizado, no mínimo, no momento da admissão, no sexto mês
após a mesma, anualmente a partir de então e na demissão.
No momento da demissão, do mesmo modo como previsto para a avaliação clínica no item
7.4.3.5 da NR 7 poderá ser aceito o resultado de um exame audiométrico realizado até:
a- 135 (cento e trinta e cinco) dias retroativos em relação à data do exame médico demissional
de trabalhador de empresa classificada em grau de risco 1 ou 2.
b- 90 (noventa) dias retroativos em relação à data do exame médico demissional de trabalhador de empresa
classificada em grau de risco 3 ou 4.
37
Exame audiométrico de referência, aquele com o qual os exames seqüenciais serão
comparados e cujas diretrizes constam dos submetias abaixo, deve ter realizado.
a - Quando não se possua um exame audiométrico de referência previa.
b - Quando algum exame audiométrico seqüencial apresentar alteração significativa em relação
ao de referência, conforme descrito nos itens 4.2.1, 4.2.2 e 4.2.3 desta norma técnica.
O exame audiométrico será realizado em cabina audiométrica, cujos níveis de pressão sonora
não ultrapassem os níveis máximos permitidos, de acordo com a norma ISO 8253.1.
Nas empresas em que existir ambiente acusticamente tratado que atenda a norma ISO 8253.1
a cabina audiométrica poderá ser dispensada.
O trabalhador permanecera em repouso auditivo por um período mínimo de 14 horas até o
momento de realização do exame audiométrico.
O responsável pelo exame audiométrico inspecionará o meato acústico externo de ambas as
orelhas e anotará os dados na ficha de registro. Se identificada alguma anormalidade,
encaminhar ao médico responsável.
Vias, freqüências e outros testes complementares.
O exame audiométrico será realizado, sempre, pela via aérea nas freqüências de 500, 1000,
2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz.
No caso de alteração detectada pelo teste pela via aérea ou segundo a avaliação do
profissional responsável pela execução do exame, o mesmo será feito também pela via óssea,
nas freqüências de 500, 1000, 2000, 3000 e 4000 Hz.
Segundo a avaliação do profissional responsável, no momento da realização do exame,
poderão ser determinados os limiares de reconhecimento de fala (LRF).
Exame audiométrico seqüencial, aquele que será comparado com o de referência, aplica-se a
todo trabalhador que já possua um exame audiométrico de referência prévio, nos moldes
previstos no item 3.6.1. As seguintes diretrizes mínimas devem ser obedecidas:
Na impossibilidade da realização do exame audiométrico nas condições previstas no item
3.6.1.1, o responsável pela execução do exame avaliará a viabilidade de sua realização em um
ambiente silencioso, através do exame audiométrico em 2 (dois) indivíduos cujos limiares
auditivos detectados em exame audiométrico de referência atuais, sejam conhecidos. Diferença
de limiar auditivo, em qualquer um dos 2 (dois) indivíduos examinados, acima de 5 dB (NA)
(nível de audição em decibel) inviabiliza a realização do exame no local escolhido.
O responsável pela execução do exame audiométrico inspecionará o meato acústico externo
de ambas as orelhas e anotará os achados na ficha de registro.
O exame audiométrico será feito pelas vias aéreas nas freqüências de 500, 1000, 2000, 3000,
4000, 6000 e 8000 Hz.
Interpretação dos resultados do exame audiométrico com finalidade de prevenção.
A interpretação dos resultados do exame audiométrico deve seguir os seguintes parâmetros:
38
São considerados dentro dos limites aceitáveis, para efeito desta norma técnica de caráter
preventivo, os casos cujos audiogramas mostram limiares auditivos menores ou iguais a 25 dB
(NA) em todas as freqüências examinadas.
São considerados sugestivos de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevada
os casos cujos audiogramas nas freqüências de 3.000 e|ou 4.000 e|ou 6000 Hz apresentam
limiares auditivos acima de 25 dB (NA) e mais elevados do que nas outras freqüências
testadas, estando estas comprometidas ou não, tanto no teste da via aérea quanto da via
óssea, em um ou ambos os lados.
São considerados não sugestivos de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora
elevada os casos cujos audiogramas não se enquadram nas descrições contidas nos itens
4.1.1 e 4.1.2 acima.
A interpretação dos resultados do exame audiométrico seqüencial deve seguir os seguintes
parâmetros.
São considerados sugestivos de desencadeamento de perda auditiva induzida por níveis ele
pressão sonora elevados os casos em que os limiares auditivos em todas as freqüências
testadas no exame audiométrico de referência e no seqüencial permanecem menores ou iguais
a 25 dB (NA), mas a comparação do audiograma seqüencial com o de referência mostra uma
evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 desta norma, e preenche um dos critérios
abaixo.
a. Diferença entre as médias aritméticas dos limiares auditivos no grupo de freqüências de 3000,
4000 ou 6000 Hz iguala ou ultrapassa 10 dB (NA).
b. A piora em pelo menos uma das freqüências de 3000, 4000 ou 6000 Hz iguala ou ultrapassa 15
dB (NA).
São considerados sugestivos de agravamento de perda auditiva induzida por níveis de pressão
sonora elevados, os casos já confirmados em exame audiométrico de referência, conforme o
item 4.1.2 e nos qual a comparação de exame audiométrico seqüencial com o exame de
referência mostra uma evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 desta norma e
preenche um dos critérios abaixo:
a. A diferença entre as médias aritméticas dos limiares auditivos no grupo de freqüência de 500,
1000 e 2000 Hz, ou no grupo de freqüências de 3000, 4000 ou 6000 Hz, iguala ou ultrapassa
10 dB (NA).
b. A piora em uma freqüência isolada iguala ou ultrapassa 15 dB (NA).
Para fins desta norma técnica o exame audiométrico de referência permanece o mesmo até o
momento em que algum dos exames audiométricos seqüenciais for preenchido algum dos
critérios apresentados em 4.2.1., 4.2.2. ou 4.2.3. Uma vez preenchido algum destes critérios,
deve-se marcar um novo exame audiométrico, dentro dos moldes previstos no item 3.6.1 desta
39
norma técnica, que será, a partir de então, o novo exame audiométrico de referência. Os
exames anteriores passam a constituir a histórico evolutivo da audição do trabalhador.
Diagnóstico da perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevada e definição
da aptidão para o trabalho.
Diagnóstico conclusivo, o diagnostico diferencial e a definição da aptidão para o trabalho, na
suspeita de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, estão a cargo do
médico coordenador do PCMSO de cada empresa ou do médico encarregado pelo mesmo
para realizar o exame médico, dentro dos moldes previstos na NR 7 ou, na ausência deles, do
médico que assiste ao trabalhador.
A Perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, por si só, não é indicativa de
inaptidão para o trabalho, devendo-se levar em consideração, na analise de cada caso, além
do traçado audiométrico ou da evolução seqüencial de exames audiométricos, os seguintes
fatores:
a. A história clínica e ocupacional do trabalhador.
b. O resultado da otoscopia e de outros testes audiológicos complementares.
c. A idade do trabalhador.
d. O tempo de exposição pregressa e atual a níveis de pressão sonora elevados.
e. Os níveis de pressão sonora a que o trabalhador estará está ou esteve exposto no exercício do
trabalho.
f. A demanda auditiva do trabalho ou da função.
g. A exposição ocupacional a níveis de pressão sonora elevados.
h. A exposição ocupacional a outro(s) agente(s) de risco ao sistema auditivo.
i. A exposição não ocupacional a outro(s) agente(s) de risco ao sistema auditivo.
j. A capacitação profissional do trabalhador examinado.
k. Os programas de conservação auditiva aos quais tem ou terá acesso o trabalhador.
Condutas Preventivas
Em presença de trabalhador cujo exame audiométrico de referência se enquadre no item 4.1.2.
ou algum dos exames audiométricos seqüenciais se enquadre no item 4.2.1. ou 4.2.2. ou
4.2.3., o médico coordenador do PCMSO, ou o encarregado pelo mesmo do exame médico
deverá:
a - Definir a aptidão do trabalhador para a função, com base nos fatores ressaltados no item
5.2 desta norma técnica.
b - Incluir o caso no relatório anual do PCMSO.
c - Participar da implantação, aprimoramento e controle de programas de prevenção da
progressão da perda auditiva do trabalhador acometido e de outros expostos ao risco, levando-
se em consideração o disposto no item 9.3.6 da NR-9.
d - Disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos trabalhadores.
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e - Orientar as Empresas quanto à necessidade de fazer com que todos os funcionários usem
necessariamente os EPI’s (PROTETORES AURICULARES).
f - Em presença de trabalhador cujo exame audiométrico de referência se enquadre no item
4.1.3 ou algum dos exames audiométricos seqüenciais se enquadre nos itens 4.2.1 a, 4.2.1 b,
4.2.2 a, 4.2.2 b, 4.2.3 a ou 4.2.3 b, mas cuja evolução foge dos moldes definidos no item 2.1 desta
norma técnica, o médico coordenador do PCMSO, ou o encarregado pelo mesmo do exame
médico deverá:
Verificar a possibilidade da presença concomitante de mais de um tipo de agressão ao sistema
auditivo.
Orientar e encaminhar o trabalhador para avaliação especializada.
Definir sobre a aptidão do trabalhador para a função.
Participar da implantação, aprimoramento e controle de programas de prevenção da
progressão da perda auditiva do trabalhador acometido e de outros expostos ao risco, levando-
se em consideração o disposto no item 9.3.6 da NR-9.
Disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos trabalhadores.
Local e Data.
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Responsável Técnico
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