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PPSA4

PROGRAMAS DE SEGURANÇA DO
TRABALHO

Professor: Bruno Lopes Bragança


INDICE
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO – LTCAT ______________________ 3
Método ________________________________________________________________________________ 3
PPRA _________________________________________________________________________________ 4
1 ) INTRODUÇÃO _______________________________________________________________________ 5
2 ) POLÍTICA DE SEGURANÇA ____________________________________________________________ 5
3) RESPONSABILIDADES ________________________________________________________________ 5
4) METAS / PRIORIDADES ________________________________________________________________ 7
5) ESTRATÉGIAS _______________________________________________________________________ 8
6 ) METODOLOGIA ______________________________________________________________________ 8
7 ) MONITORAMENTO __________________________________________________________________ 10
8 ) FORMA DE DIVULGAÇÃO ____________________________________________________________ 10
9 ) CRONOGRAMA _____________________________________________________________________ 11
10) COMPROMISSO ____________________________________________________________________ 11
11 ) RESPONSABILIDADE TÉCNICA :______________________________________________________ 11
ESTUDO SOBRE O PCMSO ______________________________________________________________ 17
CHECKLIST – RELATÓRIO ANUAL DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL PCMSO _________________________________________________________________ 20
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS EXISTENTES ______________________________________________ 21
PPR__________________________________________________________________________________ 29
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: ___________________________________________________ 30
2 . POLÍTICA DA EMPRESA QUANTO AO PPR : ___________________________________________ 30
3. INTRODUÇÃO: _____________________________________________________________________ 30
4. OBJETIVO: ____________________________________________________________________ 30
5. DIRETRIZES: ___________________________________________________________________ 30
6. DESENVOLVIMENTO DO PPR: _______________________________________________________ 30
PROGRAMA DE TREINAMENTO / PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ______________________________ 31
7. ESTRTURA DO PPR: ____________________________________________________________ 32
8. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES: ___________________________________________ 32
9.1 Anexo 1 - TABELA DE EPI POR ÁREA __________________________________________________ 32
9.2 Anexo 2 - MODELO FICHA REGISTRO DE EPI’S. _________________________________________ 33
PCA ´PROGRAMA DE CONTROLE AUDITIVO _______________________________________________ 33
1. Objetivos________________________________________________________________________ 36
2. Definições e Caracterização ________________________________________________________ 36
3. Princípios e procedimentos básicos para a realização do exame audiométrico _____________ 36
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO – LTCAT

2
Conforme Instrução
o
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES Normativa n 84 de
17.12.2002 do INSS
AMBIENTAIS DE TRABALHO – LTCAT
1 – DADOS DA EMPRESA: 2 – DADOS DO SEGURADO:
Nome: Fundação: Nome:
o
CNPJ: Inscr. Est.: N CTPS: Série:
Grau de Risco: 4 (NR 4) CNAE: Cargo:
Endereço: Período trabalhado:
Bairro – CEP.: – IPATINGA, MG
3 – Setor de trabalho, descrição dos locais e dos serviços realizados em cada setor, com pormenorização do ambiente de trabalho e das condições.
funções, passo a passo, desenvolvidas pelo segurado.

4 – Condições ambientais do local de trabalho:

5 – Registro dos agentes nocivos, concentração, intensidade, tempo de exposição e metodologias utilizadas:

Agente Nocivo Concentração / Intensidade Tempo Exposição Metodologias

6 – Agentes químicos: informar nome substância ativa, não sendo aceito nome comercial e anexar ficha toxicológica.
7 – Duração do trabalho:

8 – Existência e aplicação efetiva de EPI e EPC:

9 – Métodos, técnica, aparelhagens e equipamentos utilizados:


Técnica Aparelhagens e equipamentos utilizados
Método

OBS.: dados dos Levantamentos de Riscos Ambientais Ocupacionais, elaborados pela KXT Ltda. em Novembro/2008 e Março/2009.
10 – Conclusão do Profissional responsável pela elaboração deste laudo técnico:

11– Data e local da inspeção técnica da qual resultou o laudo técnico: 12 – Responsável Técnico pela emissão deste LTCAT:

Ipatinga, _____ de _____________ de


2_____ Engo de Segurança do Trabalho – CREA No________
OBS.: o signatário deste LTCAT é empregado da empresa desde __/__/____.
Arqv.: W PPRA – LTCAT-01 PPRA 05 2008.doc

3
PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Abril / 2008

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
EMPRESA :
ENDEREÇO :
CGC :
RAMO DE ATIVIDADE :
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS :
GRAU DE RISCO :

ÍNDICE

DOCUMENTO BASE
1 ) INTRODUÇÃO_________________________________________________________ 5
2 ) POLÍTICA DE SEGURANÇA _____________________________________________ 5
3) RESPONSABILIDADES _________________________________________________ 5
4) METAS / PRIORIDADES _________________________________________________ 7
5) ESTRATÉGIAS ________________________________________________________ 8
6 ) METODOLOGIA _______________________________________________________ 8
7 ) MONITORAMENTO ___________________________________________________ 10
8 ) FORMA DE DIVULGAÇÃO ______________________________________________ 10
9 ) CRONOGRAMA ______________________________________________________ 11
10) COMPROMISSO _____________________________________________________ 11
11 ) RESPONSABILIDADE TÉCNICA : _______________________________________ 11

4
AVALIAÇÕES
1)AGENTES FÍSICOS : ___________________________________________________ 12
2)AGENTES QUÍMICOS : _________________________________________________ 12
AGENTES BIOLÓGICOS __________________________________________________ 15

MEDIDAS DE CONTROLE E LAUDOS


1)MEDIDAS DE CONTROLE : ______________________________________________ 15
LAUDOS _______________________________________________________________ 15

1 ) INTRODUÇÃO

O PPRA- Programa de prevenção de riscos ambientais foi


instituído pela norma regulamentadora NR-9 publicada na portaria
número 25 de 15 de fevereiro de 1995.
Trata-se de um programa que tem pôr objetivo a preservação da
saúde e integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüente controle dos riscos ambientais
existentes ou que venham a ocorrer no ambiente de trabalho.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas
da ___________________________________ na preservação da saúde,
estando integrado com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO.

2 ) POLÍTICA DE SEGURANÇA

A ________________________________________ acredita que


a segurança é responsabilidade individual e coletiva, que exige cuidados
constantes e programas sempre atualizados, que visem controlar os riscos
ocupacionais e eliminar acidentes nas atividades da empresa, de modo a
prevenir acidentes pessoais, destruição de equipamentos, materiais,
propriedades, bem como preservar o meio ambiente interno e externo.

3) RESPONSABILIDADES

5
A ) _____________________________________

- estabelecer, implantar e, principalmente, assegurar o


cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa.

- informar aos trabalhadores os riscos ambientais que possam


originar-se nos locais de trabalho, os meios necessários para
prevenir
ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
- considerar o conhecimento e percepção que os trabalhadores têm
do
processo de trabalho.
- permitir aos empregados interromperem , imediatamente, suas
atividades em caso de ocorrência de riscos ambientais, tais que
os
coloquem em situação de grave e eminente risco.

B) EMPREGADOS
- colaborar e participar na implantação e execução do PPRA.
- seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos
dentro do
PPRA.
- informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, ao
seu
julgamento possam implicar em riscos à sua saúde.

C) SEGURANÇA DO TRABALHO

- colaborar na elaboração das diversas fases do programa.

- programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os


funcionários expostos.

- propor soluções para eliminar / reduzir a exposição.

D) MEDICINA DO TRABALHO (contratada)

6
- informar a direção do programa as alterações biológicas
ocorridas
com os empregados.

- contribuir com informações técnicas sobre os riscos ä saúde que


podem ser causados por exposição aos agentes de risco.

- desenvolver o PCMSO.

E) UNIDADE OPERACIONAL - base cidade em sua unidade.

- inter-relacionar-se com as áreas de segurança e medicina em


busca
de propostas de soluções que reduzam / eliminem as exposições
aos
riscos .

- programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os


empregados sobre os riscos existentes .

4) METAS / PRIORIDADES

A ) METAS

* Preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores.


* Proteção ao meio ambiente e dos recursos naturais.

B ) PRIORIDADES

As ações de elaboração de medidas de controle terão as seguintes


prioridades :

1- Quando a situação na fase de antecipação ou reconhecimento


estiver gerando risco grave e eminente para a saúde dos trabalhadores.

7
2- Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices
superiores ao limite da NR-15 da Portaria 3214 do MTb ou de outra
norma que estiver norteando a avaliação .

3- Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices entre o


nível de ação e os limites da norma.

5) ESTRATÉGIAS

A) Direção do programa :

Coordenador do Programa:

B)Comprometimento da participação dos empregados no Programa:


- gerência de oficina
- gerência adjunta de mercado
- gerência adjunta de administrativa
- gerência adjunta de técnica
- gerência adjunta de planejamento comercial
- gerência adjunta de instalações industriais

Através de reunião de apresentação do Programa e devidas


assinaturas.

C ) Recursos materiais e financeiros :

Será de responsabilidade da Direção e Coordenador alocar recursos


para elaboração e execução do programa , das medidas de controle e
monitoramentos que se fizerem necessários .

6 ) METODOLOGIA

A ) Fase de antecipação :

8
- Obrigatoriedade de análise prévia de novos projetos ou de
alterações em processos , equipamentos , produtos ou ambientes de
trabalho já existente.

- Formação de grupo de trabalho multidisciplinar para análise


de novos projetos ou alterações constituídas, no mínimo , de
representante dos empregados envolvidos, e Coordenador do PPRA.

- Visitas a outras distribuidoras de gás para conhecimento e


analise das alterações que se pretende implantar. ( Benchmarking)

B ) Fase de reconhecimento :

- Consulta de dados existentes na _____________________________


- Controle médico
- Análise de acidentes.
- Levantamentos ambientais já executados.

- Levantamento das funções e número de trabalhadores - listagem


de pessoal.
- Inspeções nos locais de trabalho.
- Entrevistas com os funcionários.
C ) Fase de Avaliação :

A avaliação dos agentes físicos, químicos e biológicos no campo será


feita com base na metodologia definida na NR-15 da Portaria 3214/78 do
Ministério do Trabalho, e em normas internacionais
( ACGIH, NIOSH ) .

D ) Medidas de Controle :

Serão adotadas medidas de controle, quando, em qualquer uma das


fases do Programa, os riscos detectados ultrapassarem os valores limites
das Normas utilizadas, a fim de eliminar ou reduzir a exposição ao risco
.
- Será observada a seguinte hierarquia :

9
1- Medidas de ordem coletiva ( EPC )
- eliminar ou reduzir os agentes prejudiciais à saúde
- prevenir a liberação dos agentes no ambiente
- reduzir os níveis ou concentrações dos agentes no
ambiente de trabalho
2- Medidas de ordem administrativa (organização do trabalho)
- medidas normativas de modo a eliminar ou reduzir a
exposição aos agentes de risco

3- Medidas de ordem individual ( EPI)

- medidas que regulamentam a distribuição/


treinamento/utilização de EPI .

7 ) MONITORAMENTO

- Periodicamente, será avaliada a eficácia das medidas de controle


(existentes/ implantadas), com base nas avaliações ambientais e no
controle médico ( PCMSO ).
- Periodicamente, conforme cronograma, com período nunca superior a 1
ano, será avaliado o desenvolvimento do PPRA, através de reunião com
a Direção e Coordenador .

8 ) FORMA DE DIVULGAÇÃO

- Reunião trimestral de avaliação ( setembro, dezembro, março)

- Treinamentos específicos :
- informativo/compromisso - 2,0 h/aula.
- introdutório (novo empregado)

- Quadro de aviso .

- Consulta médica ( exames admissionais e periódicos ).

10
9 ) CRONOGRAMA
FASES / MÊS

DOCUMENTO BASE

RECONHECIMENTO

AVALIAÇÕES

MEDIDAS DE CONTROLE

MONITORAMENTO

10) COMPROMISSO

Assumimos o compromisso e responsabilidade de estabelecer,


implementar e assegurar o cumprimento deste PPRA como atividade
permanente da _____________________________:

_____________________________________

_____________________________________

11 ) RESPONSABILIDADE TÉCNICA :

Responsável pela elaboração do Documento-Base e Avaliações :

__________________________________________
ENGENHERILDO DA SILVA
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA-MG 66666/D
11
AVALIAÇÕES
1)AGENTES FÍSICOS :

A)RUÍDO : Equipamento : medidor de pressão sonora/ dosímetro


SIMPSON 753
Norma - NR-15 Anexo I portaria 3214 do MTb

LOCAL DATA MEDIÇÕES dB(A) OBSERVAÇÃO

OBSERVAÇÃO: AS MEDIDAS (DOSES) NOS EMPREGADOS SE


ENCONTRAM NOS LAUDOS DE CADA FUNÇÃO.

2)AGENTES QUÍMICOS :

a) G.L.P - ( gás liquefeito de petróleo ; gás de cozinha )

estado físico Gás


cor Incolor
odor Característico
fórmula química C3H8 + C4H10
composição química - vol. propano - 40 - 60 %
butano – 40 - 60 %
etano – máx. 15%
pentano - 0,5 - 2,0 %
toxidez Asfixiante simples
limite de tolerância NR -15- MTb - N. D
ACGIH - 1000 ppm

12
dose letal 19000 ppm
Em virtude do método de medição disponível para o GLP ser tubo
colorimétrico, com erro de até 40%, optamos pela medição de oxigênio
no ambiente de trabalho. Tal decisão esta baseada no fato do GLP ser um
gás asfixiante simples, isto é, tem como propriedade ocupar o lugar do
oxigênio no ar a ser respirado pelo trabalhador.

MEDIÇÃO DE OXIGÊNIO :
Equipamento: Custodian - portable gás detector- class t3c
Norma: NR15 Portaria 3214 MTb.

LOCAL MEDIÇÕES- % L. T - NR 15 OBS.

LOCAL MEDIÇÕES- % L. T - NR 15 OBS.

b) PINTURA DE BOTIJÕES
- TINTA DE ALUMÍNIO

estado físico líquida


cor Alumínio
odor Aromático
fórmula química n.d
composição química - . Resina : alquídica .
Pigmento: metálico de alumínio.
Solventes: hidrocarbonetos
aromáticos, isento de benzeno e
solventes clorados
13
Aditivos : dispersantes
toxidez altera o comportamento - SNC.
limite de tolerância Considerar os mesmos dos
hidrocarbonetos aromáticos.
dose letal

- TOLUENO / TOLUOL

estado físico líquida


cor incolor
odor Aromático
fórmula química C6H5CH3
composição química - vol. Aromáticos + olefinas: > 98,5%
Água : 0,5% lico de alumínio.
Enxofre: < 0,05%
toxidez altera o comportamento - SNC.
limite de tolerância Nr15 – 78 ppm ACGIH - 100 ppm
dose letal 500 ppm
A pintura de botijões é automatizada em cabine fechada. Portanto
realizamos as medições de hidrocarbonetos aromáticos (BTX), principais
componentes dos produtos utilizados, no funcionário que executa a
mistura, abastece a cabine de pintura e desobstrui os bicos de tinta.
MEDIÇÃO DE HIDROC. AROMÁTICO
DATA - 08/06/99
MATERIAL - monitor para vapores orgânicos - 3M -
No.9232 C
TEMPO DE AMOSTRAGEM : 415 minutos
LABORÁTORIO DE ANALISE - CEAQ & MA
CERTIFICADO - C-502/99 ( em anexo - pagina seguinte)

RESULTADO:

AGENTE QUÍMICO AVALIAÇÃO LIMITE DE


TOLERÂNCIA

(1) PORTARIA 3214/78 DO MTb - NORMA REGULAMENTADORA 15

14
(2) AMERICAN COFERENCE GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS - ACGIH - 1996

c) GRAXA E ÓLEO

Produtos utilizados em peças e/ou manutenção de maquinas, correias


transportadoras e veículos automotores - avaliação foi efetuada de forma
qualitativa em virtude dos mesmos serem somente manipulados para
execução das tarefas, não gerando gases/vapores.

3) AGENTES BIOLÓGICOS

Lixo e limpeza de sanitários - avaliados qualitativamente


conforme Portaria 3214/78 do MTb - NR 15 - anexo 14 .

LAUDOS TÉCNICOS E MEDIDAS DE CONTROLE


1)MEDIDAS DE CONTROLE :

A) MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

- SEM NECESSIDADE

B) MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
- Procedimentos de higiene pessoal , coibindo a alimentação nos
locais de trabalho e a obrigação de lavarem as mãos antes da refeição ou
lanches .

C) MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

- Vide laudo técnico de cada função .

2) LAUDOS

EMPRESA :

GERÊNCIA :

FUNÇÃO :

15
LOCAL DE TRABALHO:

DATA AGENTE NÍVEIS L.T. MEDIDAS


CONTROLE
08/06/99 RUÍDO

08/06/99 P. QUÍMICO

08/06/99 BIOLÓGICO

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS: medidor de pressão sonora


/dosímetro - marca SIMPSON-753

NORMA: NR-15 DA PORTARIA 3214/78 DO MTb

RESPONSÁVEL TÉCNICO:

Engenherildo ................................
Crea MG 66666/D

____________________
¨

EMPRESA : _______________________________________ LTDA

GERÊNCIA : ______________________________________

FUNÇÃO : __________________________________

LOCAL DE TRABALHO: _________________________

DATA AGENTE NÍVEIS L.T. MEDIDAS


CONTROLE
16
RUÍDO
P. QUÍMICO
BIOLÓGICO
NORMA: NR-15 DA PORTARIA 3214/78 DO MTb

RESPONSÁVEL TÉCNICO:

Engenherildo .............................
Crea MG 66666/D

____________________

* OBS: Riscos e EPI conforme PPRA do cliente .

ESTUDO SOBRE O PCMSO

Nome da Empresa
PCMSO — (faça referencia ao ano)

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO


RELATÓRIO ANUAL
Atividades (período/ano)

PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPA CIONAL

2- DA INTRODUÇÃO

2.1- A (NOME DA EMPRESA), vem desenvolvendo trabalho de parceria com a


(EMPRESA CONTRATANTE), através da prestação de serviços com(QUAIS AS
ATIVIDADES) em vários setores da Siderúrgica.

A Empresa Atingiu os níveis desejáveis de produtividade com qualidade e satisfação


pessoal e organizacional,através do desempenho em ralação ao Homem sendo a parte
principal quanto a Saúde, Segurança e habilitação profissional.

2.2 - Este documento (‘P C’MS O,.’ é o resultado da atenção especial que (NOME DA
EMPRESA) tem tido com seus empregados, muito além dos obrigatórios preceitos
legais do Ministério do Trabalho (MTb).
2.3 - Deverá ficar na própria Empresa à disposição da fiscalização competente dos
agentes de inspeção do MTb da área de Segurança e Saúde no Trabalho. (No caso do
Prontuário Clínico, somente o médico fiscal do MTE poderá ter acesso).

17
2.4 -- Após um ano de execução deste Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, será elaborado um relatório que também ficará na Empresa, onde deverá
ser apresentado, discutido e anexado à ata de reunião da CIPA (MÊS/ANO).

2.5 - ―Poderá ser alterado a qualquer momento, no seu todo ou em parte, sempre
que o Médico do Trabalho ou o Ministério do Trabalho detectar mudanças nos
riscos ocupacionais, decorrentes de alterações nos processos de trabalho,...” (NR7
‘Notas Técnicas)

2.6 - Enfim, o PCMSO é o planejamento anual das ações de Saúde Ocupacional e


Global que a (NOME DA EMPRESA) irá desenvolver no período de Janeiro a
Dezembro ( COLOCAR O ANO), para consolidar na prática a atitude de
respeito e atenção especial com a saúde de seus empregados.

3 – Ponderações

 As ações de saúde executadas no período acima foram registradas conforme o


item 7.4.6.1 e o Quadro III da NR-7.

**7.4.6.1. O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a


natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames
complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o
planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro
III desta NR. (107.037-1 / I1)

** QUADRO III
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
RELATÓRIO ANUAL
Responsável: Data:
Assinatura:

Setor Natureza N° Anual N° de N° de N° de


do de Resultado Resultados Exames
Exame Exames s Anormais x para o
Realizado Anormais 100 Ano
s ___________ Seguinte
_

N° Anual de
Exames

18
 Atendendo à NR-7, este Relatório Anual deverá ser apresentado na CIPA, sendo
sua cópia anexada ao livro de atas; e deverá ser mantido na (empresa tal) de modo a
facilitar a fiscalização dos agentes de inspeção do MTb (item 7.4.6.3).
**7.4.6.3. O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo
informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso
por parte do agente da inspeção do trabalho. (107.039-8 / I1)
 ressaltamos o conteúdo educativo das avaliações clínicas por ocasião dos Exames
Médicos Ocupacionais, especialmente quanto à conservação auditiva, ao controle
ergonômico e à conservação da coluna lombar. Também mereceram atenção
adequada os poucos diabéticos, os hipertensos, os alcoólicos, os obesos, os fumantes
e os prostáticos.

B RESULTADOS DO PCMSO: Nome da empresa/ano


-

Exames _ Médicos - Ocupacionais: Jan — Dez/2001


Avaliação Exames Complementares
Clínica
Exames Hemo + Previsão
Adm Dem Periódico Audio - Espiro Rx Plaq Exames
Setores N Alt N AIt N AIt % N Alt N Alt P/ 2002

Setor A

Setor B

Setor C

Setor D
Total

ADM = Admissional
DEM = Demissional
N = normal
A = alterado

(Nome Médico Coord.)


Médico Coord. do PCMSO ( Nome da Empresa )

4 -ANEXOS

4.1 - DIAGRAMA DAS ATIVIDADES EM PROMOÇÃO DA SAÚDE

19
** Faça um Modelo de Diagrama

4.2 - PLANO ANUAL DE REALIZAÇÃO DOS EXAMES MÉDICOS EXAMES


COMPLEMENTARES OCUPACIONAIS

*** Esboçar um planejamento anula, para realização dos exames Médicos e exames
complementares ( dentro de sua visão de trabalho atual).

Médico/coordenador do PCMSO

CHECKLIST – RELATÓRIO ANUAL DO


PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO
EMPRESA:
RAZÃO SOCIAL:_____________________________________________________________________

NOME DE FANTASIA:_________________________________________________________________

CNPJ/CGC_____________________________CNAE:_____________GRAU DE RISCO:___________

RUA/AV. ________________________________________________BAIRRO:___________________

CIDADE : ____________________________ESTADO:__________CEP : ___________-___________

FONE : (______ ) - ________-__________ FAX : (______ ) - ________-__________

E-MAIL:_____________________________________________________________________________

QUANTIFICAÇÃO DE EMPREGADOS :

homens maiores de 45 anos : ______


mulheres maiores de 45 anos : ______
homens maiores de 18 anos e até 45 anos : ______
mulheres maiores de 18 anos e até 45 anos : ______
homens menores de 18 anos : ______
mulheres menores de 18 anos : ______

HORÁRIOS DE TRABALHO DOS EMPREGADOS :


TURNO I : Setores_____________________________________________________________

Entrada : ______horas Saída : _____ horas Repouso/alimentação : das ____ às ____ horas

20
TURNO II : Setores____________________________________________________________

Entrada : ______horas Saída : _____ horas Repouso/alimentação : das ____ às ____ horas

TURNO III : Setores___________________________________________________________

Entrada : ______horas Saída : _____ horas Repouso/alimentação : das ____ às ____ horas

TURNO IV : Setores____________________________________________________________

Entrada : ______horas Saída : _____ horas Repouso/alimentação : das ____ às ____ horas

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS EXISTENTES

I - RUÍDO CONTÍNUO (ANEXO nº 1 DA NR-15 da Portaria 3214/78)


POSTOS DE TRABALHO QUE APRESENTAM NÍVEL DE RUÍDO ACIMA DE 85 dB(A):

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________

5 - ______________________________ 6 - ______________________________

7 - ______________________________ 8 - ______________________________

9 - ______________________________ 10 - _____________________________

11 - _____________________________ 12 - _____________________________

II - RUÍDO DE IMPACTO (ANEXO n.º 2 da NR-15 da Portaria 3214/78)


POSTOS DE TRABALHO QUE APRESENTAM NÍVEL DE RUÍDO ACIMA DE 130 dB (LINEAR) OU 120
dB (C):

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________

5 - ______________________________ 6 - ______________________________
7 - ______________________________ 8-
______________________________

9 - ______________________________ 10 - _____________________________

III - CALOR (Anexo n.º 3 da NR-15)


POSTOS DE TRABALHO QUE ULTRAPASSAM OS LIMITES DE TOLERÂNCIA ESTABELECIDOS NOS
QUADROS Nº 1 E 2 DO ANEXO Nº 3 DA NR-15 DA PORTARIA 3214/78:

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________
21
5 - ______________________________ 6 - ______________________________

7 - ______________________________ 8 - ______________________________

9 - ______________________________ 10 - _____________________________

IV - RADIAÇÕES IONIZANTES (ANEXO nº 5 da NR-15 da Portaria


3214/78)
POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A RADIAÇÕES IONIZANTES:

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________

5-_ ______________________________ 6 - ______________________________

V - TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS (ANEXO nº. 6 da


NR-15 da Portaria 3214/78)
POSTOS DE TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS:

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________

VI - RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES (ANEXO nº 7 da NR-15 da


Portaria 3214/78)
POSTAS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES:

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________

5 - ______________________________ 6 - ______________________________

7 - ______________________________ 8 - ______________________________
VII – VIBRAÇÕES (ANEXO nº. 8 da NR-15 da Portaria 3214/78)
POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A VIBRAÇÕES:

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________

5 - ______________________________ 6 - ______________________________

7 - ______________________________ 8 - ______________________________

VIII – FRIO (ANEXO nº. 9 da NR-15 da Portaria 3214/78)

22
POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO AO FRIO:

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________

5 - ______________________________ 6 - ______________________________

7 - ______________________________ 8 - ______________________________

IX – UMIDADE (ANEXO nº. 10 da NR-15 da Portaria 3214/78)


POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO À UMIDADE:

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________

5 - ______________________________ 6 - ______________________________

7 - ______________________________ 8 - ______________________________

X - AGENTES QUÍMICOS (ANEXOS nº. 11 e 13 da NR-15 da Portaria


3214/78)

POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS:

Setor Posto de Trabalho Agente Químico

XI - POEIRAS MINERAIS (ANEXO nº. 12 da NR-15 da Portaria 3214/78)


POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A POEIRAS MINERAIS:

Setor Posto de Trabalho Agente

23
XII - AGENTES BIOLÓGICOS (ANEXO nº. 14 da NR-15 da Portaria
3214/78)
POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO AOS AGENTES BIOLÓGICOS:

1 - ______________________________ 2 - ______________________________

3 - ______________________________ 4 - ______________________________

5 - ______________________________ 6 - ______________________________

7 - ______________________________ 8 - ______________________________

9 - ______________________________ 10- _____________________________

11 - _____________________________ 12 - _____________________________

XIII - AGENTES ERGONÔMICOS (NR-17 da Portaria 3214/78)


POSTOS DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A RISCOS ERGONÔMICOS:

SETOR PONTO DE OPERAÇÃO AÇÃO LESIVA


TRABALHO

ACIDENTES E AFASTAMENTOS NO ANO DECORRIDO


Data Iniciais Causa

1-

2-

3-

4-

5-
MEDIDAS DE CONTROLE DE SAÚDE IMPLANTADAS

Agente Medida

4
24
5

10

FALTAS OCORRIDAS EM CADA SETOR DURANTE O ANO


Setor 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1-

2-

3-

4-

5-

6-

EXAMES CLÍNICOS OCUPACIONAIS, POR SETOR, NO ANO


DECORRIDO

Setor Natureza do Nº. de exames Nº. de exames Nº. de enca- Nº. de resultados Nº. de exames
exame clínicos clínicos minhamentos anormais x 100 para o ano
ocupacionais ocupacionais por distúrbios --------------------- seguinte
nº. anual de
realizados anormais não
exames
ocupacionais
imprevisto
admissional

periódico
imprevisto
demissional
de retorno ao
trabalho
de mudança de
função

25
EXAMES COMPLEMENTARES OCUPACIONAIS, POR SETOR, NO ANO
DECORRIDO

Setor Natureza do Nº. de exames Nº. de exames Nº. de enca- Nº. de resultados Nº. de exames
exame clínicos clínicos minhamentos anormais x 100 para o ano
ocupacionais ocupacionais por distúrbios --------------------- seguinte
nº. anual de
realizados anormais não
exames
ocupacionais

ACIDENTES DO TRABALHO, POR SETOR, NO ANO DECORRIDO

TOTAL DO ANO :

1- Dias debitados :

2- Dias debitados :

3- Dias debitados :

4- Dias debitados :

5- Dias debitados :

6- Dias debitados :

OBSERVAÇÕES :
Melhorias encontradas :

Pioras detectadas :

DADOS SOBRE OBESIDADE, TABAGISMO, ALCOOLISMO E


HIPERTENSÃO ARTERIAL, POR SETOR, NO ANO DECORRIDO
26
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL TABAGISMO ALCOOLISMO Hipert.
SETOR IMC<20 <IMC<25 <IMC<30 IMC>30 <15 >15 Diário habitual Arterial

PLANO ANUAL DE REALIZAÇÃO DOS EXAMES


MÉDICOS PARA O ANO SEGUINTE

Planilha de Exames Clínicos

Setor Função Semiologia Indicada Periodicidade

Planilha de Exames Complementares

Setor Função Exames Complementares Periodicidade

OUTRAS
OBSERVAÇÕES:_____________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________
27
____________________________________________________________________________

RESPONSÁVEL TÉCNICO:
NOME:_____________________________________________

CRM Nº. ______________ MTb-SSMT Nº. ______._________

ÍTEM/PORTARIA: DATA DA TOTAL DE


IMPLANTAÇÃO: PÁGINAS:
PORTARIA N.º 3214 DE 08 DE JUNHO DE 1978 – NORMAS
REGULAMENTADORAS N.º 06.07.09 E 15. 01/02/2002.
ACORDO DO BENZENO. 23
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01 DE 11/04/94 .

CONTROLE DE REVISÕES
N.º REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

00 ELABORAÇÃO 01/2002.

01 01/2003
REVISÃO GERAL DO PPR – PROGRAMADA

ELABORAÇÃO: VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

TEC. SEG. TRABALHO ENG. SEG.TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO GERENTE

ÍTEM DESCRIÇÃO PAGINA

28
PPR
01 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.................................................................. 03
02 04
03
POLÍTICA DA EMPRESA QUANTO AO PPR .............................................
04
04 INTODUÇÃO..................................................................................................OBJE
04
05 TIVO......................................................................................................
06
05
DIRETRIZES...
6.1 05
DESENVOLVIMENTO DO PPR...
05
6.1.1 CONDUTAS RELATIVAS ÀS AÇÕES DE SEGURANÇA E MEDICINA DO
6.1.2 TRABALHO...
05
6.1.3 AÇÕES DA EMPRESA/IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA ...
6.1.4 06
MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO...
6.1.5 06
GUARDA DO RESPIRADOR...................................................................
6.1.6 06
6.1.7 INSPEÇÃO DO RESPIRADOR.................................................................
07
6.1.8 MANUTENÇÃO DO RESPIRADOR ........................................................
07
6.1.9 EQUIPAMENTOS RESPIRATÓRIOS DE EMERGÊNCIA....................
6.1.10 07
RECOMENDAÇÕES AOS USUÁRIOS DE RESPIRADORES...............
6.1.10.1 08/09
TREINAMENTOS......................................................................................
6.1.10.2 10
6.1.10.3 TESTE DE AJUSTE E SELAGEM (ENSAIO DE VEDAÇÃO)...............
11
6.2 ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DO TESTE.....................................
11
7 TESTE DE ACUIDADE DO PALADAR...........................................
08 12
ESCOLHA DO RESPIRADOR ...........................................................
8.1 13
ENSAIO DE VEDAÇÃO ...................................................................
8.2 13
8.3 CONDUTAS RELATIVAS À MEDICINA DO TRABALHO...............
14
8.4 ESTRUTURA DO PPR ...........................................................................
14
8.5 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ........................................
8.6 14
DA DIRETORIA DA EMPRESAS ..........................................................
8.7 14
DO COORDENADOR DO PROGRAMA / SESMT.................................
09 15
9.1 DA MEDICINA DO TRABALHO ............................................................
15
9.2 DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO...............................
15
9.3 DOS EMPREGADOS.................................................................................
9.4 15
DA ENGENHARIA DE OPERAÇÃO..................................................
9.5 16
DOS SUPERIORES, ENCARREGADOS DE CAMPO............................
17
ANEXOS ..................................................................................................
17/18
01 – TABELA DE EPR POR ÁREA..........................................................
20/21
02 – MODELO DA FICHA DE REGISTRO DE EPI´S............................
21
03- ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA DO TRABALHO – PPR
22
04 – FEA-013 – DECLARAÇÃO ...............................................................
23
06- CRONOGRAMA DO PPR ..................................................................

29
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:

Razão Social: EMPRESA Ltda.


C.G.C.:
Inscrição Estadual:
Ramo de Atividade:
Código de Atividade:
Grau de Risco:
Nº. Empregados:
Masculinos
Femininos:
Horários de trabalho:
Endereço:

2 . POLÍTICA DA EMPRESA QUANTO AO PPR :

3. INTRODUÇÃO:

4. OBJETIVO:

5. DIRETRIZES:

6. DESENVOLVIMENTO DO PPR:

6.1. CONDUTAS RELATIVAS ÀS AÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO.

6.1.1. AÇÕES DA EMPRESA /IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA:

6.1.2 – MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO:

6.1.3. GUARDA DO RESPIRADOR:

6.1.4 . INSPEÇÃO DO RESPIRADOR:

30
6.1.5. MANUTENÇÃO DO RESPIRADOR:

6.1.6. EQUIPAMENTOS RESPIRATÓRIOS DE EMERGÊNCIA:

6.1.7. RECOMENDAÇÕES AO USUÁRIO DE RESPIRADORES:

6.1.8 TREINAMENTOS :

PROGRAMA DE TREINAMENTO / PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

PÚBLICO ALVO:

CARGA HORÁRIA: 02:00 HORAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

6. 1.9 TESTES DE AJUSTE E SELAGEM ( ENSAIO DE VEDAÇÃO).

Foto do ensaio de vedação

 ensaio de vedação adotado será o da sacarina, que seguira os seguintes


passos básicos conforme a instrução normativa.
MATERIAL NECESSÁRIO:

6.1.10. ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DO TESTE:

6.1.10.1 TESTE DE ACUIDADE DO PALADAR:

6.1.10.2 ESCOLHA DO RESPIRADOR:


a) Exercícios preliminares:

I. Respire normalmente;
II. Respire profundamente;
III. Vire a cabeça de um lado para o outro;
IV. Movimente a cabeça para cima e para baixo, inale enquanto está voltada para cima.
V. Leia em voz alta, o texto indicado;
VI. Ande sem sair do lugar;
VII. Respire normalmente.

31
6.1.10.3 ENSAIO DE VEDAÇÃO:

OBS: Todos os funcionários da EMPRESA usuário de respiradores serão submetidos ao


ensaio de vedação no período estabelecido no cronograma anexo , o ensaio será realizado por
técnicos da 3m do Brasil ( Eproin) , obedecendo ao disposto neste PPR e será registrado na
ficha de ensaio de vedação(modelo da Eproin).

6.2 CONDUTAS RELATIVAS A MEDICINA DO TRABALHO:

Considerando os resultados das avaliações quantitativas, constata-se não ser necessária a


adoção de nenhuma conduta médica complementar àquelas já prescritas no PCMSO (
Programa de controle médico de Saúde Ocupacional) vigente.

7. ESTRTURA DO PPR:

8. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES:

8.1. DA DIRETORIA DA EMPRESA:

8.2. DO COORDENADOR DO PROGRAMA / SESMT

8.3 DA MEDICINA DO TRABALHO:

8.4 DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO:

8.5 DOS EMPREGADOS:

8.6 DA ENGENHARIA DE OPERAÇAO:

8 7- DOS SUPERVISORES. ENCARREGADOS DE CAMPO:

9. ANEXOS

9.1 Anexo 1 - TABELA DE EPI POR ÁREA

 Todos os respiradores foram selecionados seguindo-se critérios das normas


regulamentadoras Número 06,07,09, acordo do Benzeno e Instrução normativa N.º 01 – PPR.
* Consultar resultados das avaliações ambientais e número de funcionários por cargo no
PPRA e PPEOB.

RESPIRADOR/MODELO USUÁRIOS AGENTE/OBSERVAÇÕES

32
3 – ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - PPR

9.2 Anexo 2 - MODELO FICHA REGISTRO DE EPI’S.


9.3 Anexo 3 – ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA DO TRABALHO- PPR

RECOMENDAÇÕES AOS USUÁRIOS DE RESPIRADORES:

Escreva como deve ser o treinamento

9.4 Anexo 4. DECLARAÇÃO Qual a sua importância.

9.5 Anexo 5. CRONOGRAMA DO PPR

fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan
Atividade

PCA ´PROGRAMA DE CONTROLE AUDITIVO


( PORTARIA N. 9 , DE 9 DE ABRIL DE 1998 )

SUMÁRIO DE UM PCA – PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA CONFORME


PORTARIA 19 DE 09/04/1998

EMPRESA :

CGC:
AV:
BAIRRO:
Cidade:
Estado:
CEP:
ATIVIDADE :
CÓDIGO:
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS:
33
GRAU DE RISCO:

1. Introdução
2. Informações Preliminares
3. 3.1. Embasamento legal
3.2. Os Conceitos do Risco da Perda Auditiva

3.3. As Características Físicas do Som

3.4. A Perda Auditiva e o Ruído

3.5. TTS – Temporary Threshold Shift

3.6. PTS – Permanent Threshold Shift

3.7. O Exame Audiométrico

a) De Referência
b) Seqüencial
c) Admissional
d) Demissional
e) Na Troca de Função
f) Periodicidade
g) Reteste de Avaliação
3.8. PAIR – Perda Auditiva Induzida por Ruído

a) Conceito
b) Características
3.9. Fatores de Risco
a) Ambientais
b) Metabólicos e Bioquímicos
c) Demais Fatores Característicos
3.10. Diagnóstico

a) Exame Clínico Ocupacional


b) Exame Físico e de Otoscopia
c) Exame Audiométrico
4. PCA – Conceito e Objetivos
5. Estrutura do PCA
5.1. Auditoria da Presente Situação e Soluções

5.2. Avaliação de Exposição ao Ruído

5.3. Controles de Engenharia e Administrativos

34
a) Controles de Engenharia
b) Controles Administrativos
5.4. Avaliação Audiométrica de Exposição

a) Exame Audiométrico de Referência


b) Para Funcionários em Atividade
c) Para Funcionários sendo Admitidos
d) Exame Audiométrico Seqüencial
5.5. Especificações de EPI

5.6. Treinamento, Educação e Motivação do Pessoal

5.7. Fiscalização de Uso dos Protetores Auriculares

5.8. Conservação de Registros

5.9. Avaliação de Eficácia e Eficiência do Programa

6. Considerações Finais
7. Responsabilidade Técnica
8. Fotos dos Ambientes de Trabalho
9. Resultados dos Levantamentos Audiométricos dos Funcionários
10. Modelos de Fichas
10.1. Do Questionário de Avaliação
10.2. De Fiscalização, Auditoria e Acompanhamento
10.3. De Entrega de Protetor Auricular
10.4. De Treinamento de Funcionários

ÊNFASE AOS ASPECTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Os controles de Engenharia são definidos como toda a contribuição que possa ser dada para a redução
pretendida, seja através de medidas tomadas em relação ao equipamento ou ao meio ambiente.
Para os setores com ruído acima de 80dB(A), deverão ser tomadas algumas das soluções isoladamente,
realizar a tomada de nível de pressão sonora (NPS), o ruído, e caso não tenha ocorrido à redução de forma
suficiente, deve-se realizar mais outra opção das soluções propostas (genéricas):

a) Criar um programa de organização de trabalho;


b) Enclausuramento da máquina, através de anteparos;
c) Criar um sistema de abafamento do ruído no sistema de exaustão do ambiente;
d) Alterar as características acústicas do ambiente com a introdução de materiais absorventes
acústicos nos forros e nas paredes;
e) Confeccionar cortinas (anteparos) para separar os ambientes ruidosos dos demais;
35
f) Instalação de portas para separar os ambientes;
g) Alterar os exaustores do tipo axial por centrífugo (que é mais silencioso);
h) Utilizar Protetores Auriculares tipo plug em conjunto com os protetores tipo concha.

Lembramos que cada situação é praticamente singular e própria, devendo ser avaliada no próprio
local por pessoa especializada, constituindo este resuma em um mero exemplo simplificado.

Deve-se ter o acompanhamento técnico por profissional habilitado

1. Objetivos
Estabelecer diretrizes e parâmetros mínimos para avaliação e o acompanhamento da audição
do trabalhador através da realização de Exames audiológicos de referencia e seqüenciais.
Fornecer subsídios para a adoção de programas que visem à prevenção da perda auditiva
induzida por níveis de pressão sonora elevada e conservação da saúde auditiva dos
trabalhadores.

2. Definições e Caracterização
Entende-se por perda auditiva por níveis de pressão sonora elevada as alterações dos limiares
auditivos, do tipo sensorioneural, decorrente da exposição sistemática a níveis de pressão
sonora elevados. Tem como características principais a irreversibilidade e a progressão gradual
com o tempo de exposição ao risco. A sua história natural mostra, inicialmente, o acometimento
dos limiares auditivos em uma ou mais freqüências da faixa de 3000 a 6000 Hz. As freqüências
mais altas e mais baixas poderão levar mais tempo para serem afetadas. Uma vez cessada a
exposição, não haverá progressão da redução auditiva.

Entende-se por exames audiológicos de referencia e seqüenciais o conjunto de procedimentos


necessários para a avaliação da audição do trabalhador ao longo de tempo de exposição ao
risco, incluindo:
a. Anamnese clínico-ocupacional
b. Exame otológico
c. Exame audiométrico realizado segundo os termos previstos nesta norma técnica.
d. Outros exames audiológicos complementares solicitados a critério médico.

3. Princípios e procedimentos básicos para a realização do exame audiométrico


Devem ser submetidos a exame audiométrico de referência e seqüenciais, no mínimo, todos os
trabalhadores que exerçam ou exercerão suas atividades em ambientes cujos níveis de

36
pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos anexos 1 e 2 da NR 15
da Portaria 3214|78 do Ministério do Trabalho, independentemente do uso de protetor auditivo.
O audiômetro será submetido a procedimentos de verificação e Controle periódico de seu
funcionamento.
A aferição será anual e a calibração acústica deverá ser realizada sempre que a aferição
acústica indicar alteração e, obrigatoriamente, a cada 5 anos.
Aferição biológica é recomendada precedendo a realização dos exames audiométricos. Em
caso de alteração submeter o equipamento á aferição acústica.
Os procedimentos constantes dos itens 3.2.1 e 3.2.2 devem seguir o preconizado na Norma
ISO 8253-1, e os resultados devem ser incluídos em um certificado de aferição e|ou Calibração
que acompanhará o equipamento.
O exame audiométrico será executado por profissional habilitado, ou seja, médico ou
fonoaudiólogo, conforme resoluções dos respectivos conselhos federais profissionais.
Periodicidade dos exames audiométricos.
O exame audiométrico será realizado, no mínimo, no momento da admissão, no sexto mês
após a mesma, anualmente a partir de então e na demissão.
No momento da demissão, do mesmo modo como previsto para a avaliação clínica no item
7.4.3.5 da NR 7 poderá ser aceito o resultado de um exame audiométrico realizado até:
a- 135 (cento e trinta e cinco) dias retroativos em relação à data do exame médico demissional
de trabalhador de empresa classificada em grau de risco 1 ou 2.
b- 90 (noventa) dias retroativos em relação à data do exame médico demissional de trabalhador de empresa
classificada em grau de risco 3 ou 4.

O intervalo entre os exames audiométricos poderá ser reduzido a critério de médico


coordenador do PCMSO ou por notificação do médico agente de inspeção do trabalho, ou
mediante negociação coletiva de trabalho.
O resultado do exame audiométrico deve ser registrado em uma ficha que contenha no mínimo:
A - Nome, idade e número de registro de identidade do trabalhador.
B - Nome da empresa e a função do trabalhador.
C - Tempo de repouso auditivo cumprido para a realização do exame audiométrico.
D - Nome do fabricante, modelo e data da ultima aferição acústica do audiômetro.
E - Traçado audiométrico e símbolos, conforme o modelo constante do Anexo 1.
F - Nome, número de registro no conselho regional e assinatura do profissional responsável
pelo exame audiométrico.
Tipos de exames audiométricos
O trabalhador deverá ser submetido a exame audiométrico de referência e a exame
audiométrico seqüencial na forma abaixo descrita:

37
Exame audiométrico de referência, aquele com o qual os exames seqüenciais serão
comparados e cujas diretrizes constam dos submetias abaixo, deve ter realizado.
a - Quando não se possua um exame audiométrico de referência previa.
b - Quando algum exame audiométrico seqüencial apresentar alteração significativa em relação
ao de referência, conforme descrito nos itens 4.2.1, 4.2.2 e 4.2.3 desta norma técnica.
O exame audiométrico será realizado em cabina audiométrica, cujos níveis de pressão sonora
não ultrapassem os níveis máximos permitidos, de acordo com a norma ISO 8253.1.
Nas empresas em que existir ambiente acusticamente tratado que atenda a norma ISO 8253.1
a cabina audiométrica poderá ser dispensada.
O trabalhador permanecera em repouso auditivo por um período mínimo de 14 horas até o
momento de realização do exame audiométrico.
O responsável pelo exame audiométrico inspecionará o meato acústico externo de ambas as
orelhas e anotará os dados na ficha de registro. Se identificada alguma anormalidade,
encaminhar ao médico responsável.
Vias, freqüências e outros testes complementares.
O exame audiométrico será realizado, sempre, pela via aérea nas freqüências de 500, 1000,
2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz.
No caso de alteração detectada pelo teste pela via aérea ou segundo a avaliação do
profissional responsável pela execução do exame, o mesmo será feito também pela via óssea,
nas freqüências de 500, 1000, 2000, 3000 e 4000 Hz.
Segundo a avaliação do profissional responsável, no momento da realização do exame,
poderão ser determinados os limiares de reconhecimento de fala (LRF).
Exame audiométrico seqüencial, aquele que será comparado com o de referência, aplica-se a
todo trabalhador que já possua um exame audiométrico de referência prévio, nos moldes
previstos no item 3.6.1. As seguintes diretrizes mínimas devem ser obedecidas:
Na impossibilidade da realização do exame audiométrico nas condições previstas no item
3.6.1.1, o responsável pela execução do exame avaliará a viabilidade de sua realização em um
ambiente silencioso, através do exame audiométrico em 2 (dois) indivíduos cujos limiares
auditivos detectados em exame audiométrico de referência atuais, sejam conhecidos. Diferença
de limiar auditivo, em qualquer um dos 2 (dois) indivíduos examinados, acima de 5 dB (NA)
(nível de audição em decibel) inviabiliza a realização do exame no local escolhido.
O responsável pela execução do exame audiométrico inspecionará o meato acústico externo
de ambas as orelhas e anotará os achados na ficha de registro.
O exame audiométrico será feito pelas vias aéreas nas freqüências de 500, 1000, 2000, 3000,
4000, 6000 e 8000 Hz.
Interpretação dos resultados do exame audiométrico com finalidade de prevenção.
A interpretação dos resultados do exame audiométrico deve seguir os seguintes parâmetros:

38
São considerados dentro dos limites aceitáveis, para efeito desta norma técnica de caráter
preventivo, os casos cujos audiogramas mostram limiares auditivos menores ou iguais a 25 dB
(NA) em todas as freqüências examinadas.
São considerados sugestivos de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevada
os casos cujos audiogramas nas freqüências de 3.000 e|ou 4.000 e|ou 6000 Hz apresentam
limiares auditivos acima de 25 dB (NA) e mais elevados do que nas outras freqüências
testadas, estando estas comprometidas ou não, tanto no teste da via aérea quanto da via
óssea, em um ou ambos os lados.
São considerados não sugestivos de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora
elevada os casos cujos audiogramas não se enquadram nas descrições contidas nos itens
4.1.1 e 4.1.2 acima.
A interpretação dos resultados do exame audiométrico seqüencial deve seguir os seguintes
parâmetros.
São considerados sugestivos de desencadeamento de perda auditiva induzida por níveis ele
pressão sonora elevados os casos em que os limiares auditivos em todas as freqüências
testadas no exame audiométrico de referência e no seqüencial permanecem menores ou iguais
a 25 dB (NA), mas a comparação do audiograma seqüencial com o de referência mostra uma
evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 desta norma, e preenche um dos critérios
abaixo.
a. Diferença entre as médias aritméticas dos limiares auditivos no grupo de freqüências de 3000,
4000 ou 6000 Hz iguala ou ultrapassa 10 dB (NA).
b. A piora em pelo menos uma das freqüências de 3000, 4000 ou 6000 Hz iguala ou ultrapassa 15
dB (NA).
São considerados sugestivos de agravamento de perda auditiva induzida por níveis de pressão
sonora elevados, os casos já confirmados em exame audiométrico de referência, conforme o
item 4.1.2 e nos qual a comparação de exame audiométrico seqüencial com o exame de
referência mostra uma evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 desta norma e
preenche um dos critérios abaixo:
a. A diferença entre as médias aritméticas dos limiares auditivos no grupo de freqüência de 500,
1000 e 2000 Hz, ou no grupo de freqüências de 3000, 4000 ou 6000 Hz, iguala ou ultrapassa
10 dB (NA).
b. A piora em uma freqüência isolada iguala ou ultrapassa 15 dB (NA).
Para fins desta norma técnica o exame audiométrico de referência permanece o mesmo até o
momento em que algum dos exames audiométricos seqüenciais for preenchido algum dos
critérios apresentados em 4.2.1., 4.2.2. ou 4.2.3. Uma vez preenchido algum destes critérios,
deve-se marcar um novo exame audiométrico, dentro dos moldes previstos no item 3.6.1 desta

39
norma técnica, que será, a partir de então, o novo exame audiométrico de referência. Os
exames anteriores passam a constituir a histórico evolutivo da audição do trabalhador.
Diagnóstico da perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevada e definição
da aptidão para o trabalho.
Diagnóstico conclusivo, o diagnostico diferencial e a definição da aptidão para o trabalho, na
suspeita de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, estão a cargo do
médico coordenador do PCMSO de cada empresa ou do médico encarregado pelo mesmo
para realizar o exame médico, dentro dos moldes previstos na NR 7 ou, na ausência deles, do
médico que assiste ao trabalhador.
A Perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, por si só, não é indicativa de
inaptidão para o trabalho, devendo-se levar em consideração, na analise de cada caso, além
do traçado audiométrico ou da evolução seqüencial de exames audiométricos, os seguintes
fatores:
a. A história clínica e ocupacional do trabalhador.
b. O resultado da otoscopia e de outros testes audiológicos complementares.
c. A idade do trabalhador.
d. O tempo de exposição pregressa e atual a níveis de pressão sonora elevados.
e. Os níveis de pressão sonora a que o trabalhador estará está ou esteve exposto no exercício do
trabalho.
f. A demanda auditiva do trabalho ou da função.
g. A exposição ocupacional a níveis de pressão sonora elevados.
h. A exposição ocupacional a outro(s) agente(s) de risco ao sistema auditivo.
i. A exposição não ocupacional a outro(s) agente(s) de risco ao sistema auditivo.
j. A capacitação profissional do trabalhador examinado.
k. Os programas de conservação auditiva aos quais tem ou terá acesso o trabalhador.
Condutas Preventivas
Em presença de trabalhador cujo exame audiométrico de referência se enquadre no item 4.1.2.
ou algum dos exames audiométricos seqüenciais se enquadre no item 4.2.1. ou 4.2.2. ou
4.2.3., o médico coordenador do PCMSO, ou o encarregado pelo mesmo do exame médico
deverá:
a - Definir a aptidão do trabalhador para a função, com base nos fatores ressaltados no item
5.2 desta norma técnica.
b - Incluir o caso no relatório anual do PCMSO.
c - Participar da implantação, aprimoramento e controle de programas de prevenção da
progressão da perda auditiva do trabalhador acometido e de outros expostos ao risco, levando-
se em consideração o disposto no item 9.3.6 da NR-9.
d - Disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos trabalhadores.

40
e - Orientar as Empresas quanto à necessidade de fazer com que todos os funcionários usem
necessariamente os EPI’s (PROTETORES AURICULARES).
f - Em presença de trabalhador cujo exame audiométrico de referência se enquadre no item
4.1.3 ou algum dos exames audiométricos seqüenciais se enquadre nos itens 4.2.1 a, 4.2.1 b,
4.2.2 a, 4.2.2 b, 4.2.3 a ou 4.2.3 b, mas cuja evolução foge dos moldes definidos no item 2.1 desta
norma técnica, o médico coordenador do PCMSO, ou o encarregado pelo mesmo do exame
médico deverá:
Verificar a possibilidade da presença concomitante de mais de um tipo de agressão ao sistema
auditivo.
Orientar e encaminhar o trabalhador para avaliação especializada.
Definir sobre a aptidão do trabalhador para a função.
Participar da implantação, aprimoramento e controle de programas de prevenção da
progressão da perda auditiva do trabalhador acometido e de outros expostos ao risco, levando-
se em consideração o disposto no item 9.3.6 da NR-9.
Disponibilizar cópias dos exames audiométricos aos trabalhadores.

Local e Data.
_____________________________________
Responsável Técnico

41

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