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QUESTÕES - Tributário I

Direito Tributário (Questões de 1 à 5)


1. (CESPE/OAB-Nordeste 2008.2) – Suponha que uma unidade federativa tenha instituído uma
taxa pela utilização de serviço publico. Para que atenda aos requisitos constitucionais
mínimos, é indispensável que a utilização desse serviço seja:
a) Efetiva e potencial.
b) Específica e divisível.
c) Específica ou divisível.
d) Efetiva ou potencial.
Resposta: “ d) ”

2. (ESAF/GESTOR MG/2005) – A natureza jurídica do tributo é determinada:


a) Pela denominação legal.
b) Pelo critério quantitativo da norma que o criou.
c) Pela finalidade de sua arrecadação.
d) Pelo fato gerador.
e) Pela previsão ou não de obrigações acessórias.
Resposta: “ d) ”

3. (ESAF/AFRF/TEC INFO/2005) – Taxas, na dicção do art. 145, inciso II, da constituição


Federal, constituem a modalidade de tributo que se podem cobrar em razão do exercício do
poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e
divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. Sobre a taxa, é errado
afirmar:
a) É um tributo cuja base de cálculo ou fato gerador há de ser diversa do de imposto, e não
pode ser calculada em função do capital das empresas.
b) Competente para instituir e cobrar a taxa é a pessoa política – união, Estado, Distrito
Federal ou Município – legitimada para a realização da atividade que caracterize o fato
gerador do tributo.
c) Os serviços públicos que ensejam sua cobrança consideram-se utilizados pelo
contribuinte, efetivamente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua
disposição mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento.
d) Serviços públicos específicos são aqueles destacáveis em unidades autônomas de
intervenção, de utilidade ou de necessidade públicas.
e) Serviços públicos divisíveis são aqueles suscetíveis de utilização, separadamente, por
parte de cada um dos usuários.
Resposta: “ c) ”

4. (FCC/PROCURADOR DE SANTOS/SP/2005) – Considere as seguintes características:

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I. O fato gerador independe de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
II. A materialidade do seu fato gerador consiste na atuação estatal diretamente referida ao
contribuinte, em forma de contraprestação de serviço.
III. A materialidade do fato gerador é a atuação do Estado, em sentido amplo, em forma de
obras públicas.

No que tange aos tributos, I, II e III referem-se, sequencialmente, a:


a) Tributo vinculado (taxa), tributo não vinculado (imposto) e contribuição de melhoria.
b) Tributo vinculado (imposto), contribuição de melhoria e tributo não vinculado (taxa).
c) Contribuição de melhoria, tributo vinculado (taxa) e tributo não vinculado (imposto).
d) Tributo não vinculado (imposto), tributo vinculado (taxa) e contribuição de melhoria.
e) Tributo não vinculado (taxa), contribuição de melhoria e tributo vinculado (imposto).
Resposta: “ d) ”

5. (FCC/Defensor Público/DPE – PA/2009) – Município institui contribuição de melhoria no valor


de trezentos reais, para todos os contribuintes, em razão de obra pública de calçamento de
vias públicas municipais, realizada no exercício de 2008. Esta contribuição de melhoria é:
a) Devida, por ter por fato gerador obra pública.
b) Devida, porque o Município tem direito a se reembolsar das obras públicas que beneficiam
os moradores, sob pena de enriquecimento sem causa destes.
c) Indevida, porque deveria ter sido cobrada antes da realização da obra.
d) Indevida, porque obra de calçamento público não pode ser cobrada dos moradores.
e) Indevida, porque não está sendo cobrada de maneira individualizada em razão da
valorização imobiliária, deixando de considerar o quantum que cada imóvel teve de
valorização em razão de obra pública.
Resposta: “ e) ”

Direito Financeiro (Questões de 6 à 10)


6. (Advogado da União/1994) – O ato de verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por
base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito, é:
a) Nota de extinção de obrigação.
b) Empenho.
c) Liquidação.
d) Ordem de pagamento.
e) Verificação objetiva.
Resposta: “ c) ”

7. (FCC – TCE/MA – Analista/Controle-Externo/2005) - Os limites de gastos de pessoal e


endividamento público serão calculados com base na Receita Corrente Líquida que é
composta basicamente por receitas:
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a) Tributárias, patrimoniais, industriais, agropecuárias e de serviços.
b) Correntes e de capital arrecadadas até o bimestre de referência.
c) Correntes e de capital arrecadadas no bimestre de referência.
d) Correntes e de capital arrecadadas no mês de referência e nos 11 meses anteriores.
e) Tributárias, patrimoniais, operações de créditos e decorrentes de alienação de ativos.
Resposta: “ A) ”

8. (FCC – TCE/MA – Analista/Controle-Externo – 2005) As normas gerais de direito financeiro


definem uma cronologia para o planejamento e execução dos orçamentos públicos,
envolvendo as suas receitas e despesas, apresentando a seguinte lógica e seqüência
temporal:
a) Fase do planejamento orçamentário com a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO), do Plano Plurianual (PPA) e da Lei Orçamentária Anual (LOA) e fase da execução
orçamentária com a previsão da receita e sua arrecadação; e com relação às despesas a
sua fixação, liquidação, empenhamento e pagamento.
b) Fase da execução orçamentária com a previsão da receita e sua arrecadação, com relação
às despesas a sua fixação, pagamento, liquidação e empenhamento e a fase de
planejamento orçamentário com a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO),
da Lei Orçamentária Anual (LOA) e do Plano Plurianual (PPA).
c) Fase de planejamento orçamentário com a elaboração do Plano Plurianual (PPA), da Lei
de Diretrizes Orçamentárias (LDO), e da Lei Orçamentária Anual (LOA), e a fase de
execução orçamentária com a previsão da receita e sua arrecadação; e com relação às
despesas a fixação, empenhamento, liquidação e pagamento.
d) Fase de execução orçamentária com a previsão da receita e sua arrecadação, e com
relação às despesas a fixação, empenhamento, pagamento e liquidação, e a fase de
planejamento orçamentário com a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO),
do Plano Plurianual (PPA) e da Lei Orçamentária Anual (LOA).
e) Fase de planejamento orçamentário com a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO), do Plano Plurianual (PPA) e da Lei Orçamentária Anual (LOA) e a fase de
execução orçamentária com a previsão da receita e sua arrecadação, e com relação às
despesas a fixação, empenhamento, pagamento e liquidação.
Resposta: C

9. (FCC – TCE/MA - Procurador – 2005) No setor governamental, empenhar uma despesa


significa que:
a) O gasto já se encontra habilitado para pagamento do fornecedor.
b) O fornecedor de materiais, serviços ou obras realizou, de fato, o pactuado em contrato ou
na Nota de empenho.

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c) A Contabilidade retirou da pertinente dotação orçamentária o valor previsto para a
despesa.
d) A Contabilidade atestou ter o fornecedor adimplido suas obrigações contratuais relativas à
despesa.
e) O Controle Interno comprovou ter a despesa superado a fase da liquidação.
Resposta: “ c) ”

10. (Advogado da União/1994) – Relativamente à posição do Tribunal de Contas da União, em


face dos Poderes do Estado, pode-se afirmar que o mesmo é:
a) Órgão legislativo e judicante.
b) Órgão que auxilia o Poder Legislativo no exercício do controle externo.
c) Órgão do Poder Executivo.
d) Órgão integrante do 4º Poder, juntamente com o Ministério Público Federal.
e) Órgão do Poder Judiciário, com Ministros equiparados aos do Superior Tribunal de Justiça.
Resposta: “ b) ”

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