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Cerca de 50% de crianças obesas aos seis meses de idade e 80% das crianças
obesas aos cinco anos de idade permanecerão obesas; Segundo TERRES (2006), “ a
obesidade na adolescência vem aumentando nos últimos anos, atingindo índices de
10,6% nas meninas e 4,8% nos meninos, sendo que na região Sul do País os índices
de prevalência chegam a 13,9%.”
Ficou provado que o Brasil não escapa desse negro quadro. Para a Organização Mundial de Saúde, a
obesidade é a principal epidemia do começo do século e, para os especialistas brasileiros, a importação de
novos e piores hábitos alimentares contribuiu em muito para que o país entrasse nesse fatídico clube. O
estudo mostra que estamos passando por uma espécie de transição nutricional. "De um país de
subnutridos estamos caminhando para um contingente de obesos", reconhece Henrique Lacerda Suplicy,
endocrinologista do Ambulatório de Obesidade do Hospital de Clínicas da UFPR, alertando que para
reverter essa expectativa, de difícil controle, somente a prevenção pode contribuir.
Veja o vídeo
Nota: Não concordo com a maneira antiética com que lidaram com a questão,
inclusive denegrindo a marca da empresa. Mas o questionamento sobre o tipo de
alimentação que temos atualmente é muito próprio. Serve para que os
consumidores, ou seja, todos nós, entendamos o que estamos ingerindo e que tipo
de vida estamos levando. Não se trata apenas de uma reflexão sobre fast food, mas
a respeito de uma realidade em que se come, se faz, se bebe e se usa tudo o que se
quer de maneira rápida e irresponsável. Pouca ou nenhuma reflexão é feita
praticamente e isso já inicia mesmo entre as crianças. Especialmente pensamentos
voltados a Deus antes de qualquer ação, como Paulo bem coloca, em I Coríntios
10:31, onde assinala que "portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa
qualquer, fazei tudo para a glória de Deus".