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CONTABILIDADE DE SEGUROS
z INTRODUÇÃO
z LEGISLAÇÃO E NORMAS
{ Regime de Previdência Complementar
{ Entidades de Previdência Abertas
{ Entidades de Previdência Fechadas
{ Constituição e Instrução de Processos
SUSEP - Entidades de Previdência Privada Abertas
ex-SPC / MPAS - Entidades de Previdência Privada Fechadas
PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Lei 12.154/2009
CNPC - Conselho Nacional de Previdência Complementar - Decreto 7.123/2010
CRPC - Câmara de Recursos da Previdência Complementar - Decreto 7.123/2010
z ASPECTOS OPERACIONAIS
{ Previdência Privada Aberta
{ Previdência Privada Fechada
{ Constituição e Aplicação das Reserva Técnicas
Normas do CMN - Conselho Monetário Nacional
{ Fiscalização, Autorização e demais normas operacionais
z ASPECTOS CONTÁBEIS
{ Previdência Privada Aberta
Normas da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados
{ Previdência Privada Fechada
Normas da Secretaria da Previdência Complementar do MPAS - Ministério da Previdência e
Assistência Social
z ASPECTOS TRIBUTÁRIAS
{ RIR/99 - Regulamento do Imposto de Renda
Previdência Privada Aberta - Empresas
Previdência Privada Fechada - Fundações e Institutos de Previdência
{ IOF - Imposto Sobre Operações Financeiras
z NORMAS FISCAIS, CRIMINAIS E PENAIS
INTRODUÇÃO
As entidades de previdência privada basicamente garantem a aposentadoria complementar acima do limite máximo pago pelo
INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social, até o limite do salário ganho pelo empregado, mediante uma contribuição
mensal por um determinado período de tempo, geralmente de 30 anos.
As entidades de previdência privada, embora integrem o SFN - Sistema Financeiro Nacional, não são consideradas
instituições financeiras, razão pela qual não são fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil, que apenas regula a aplicação das
Reservas Técnicas, cujas normas expedidas pelo Conselho Monetário Nacional estão no MNI .
1) - Entidades Abertas de Previdência Privada que são fiscalizadas pela SUSEP - Superintendência de Seguros Privados
2) - Entidades Fechadas de Previdência Privada que era fiscalizadas pela SPC - Superintendência da Previdência
Complementar do MPAS - Ministério da Previdência e Assistência Social. Em dezembro de 2009 foi sancionada a Lei
12.154/2009 que criou a PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar. Também foi criada a Câmara de
Recursos da Previdência Complementar no Ministério da Previdência Social. O Decreto 7.123/2010 regulamentou a Lei
12.154/2009 e dispôs sobre o Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC e sobre a Câmara de Recursos da
Previdência Complementar - CRPC
No grupamento de entidades fechadas de previdência também podem ser incluídos os Institutos de Previdência estaduais e
municipais.
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LEGISLAÇÃO E NORMAS
A Lei Complementar 109/2001 dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar. O regime de previdência privada de
caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, é facultativo,
baseado na constituição de reservas que garantam o benefício, nos termos do caput do art. 202 da Constituição Federal de
1988., onde se lê:
Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime
geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e
regulado por lei complementar. (Redação dada pela Emenda Constitucional 20, de 1998)
§ 1° A lei complementar de que trata este artigo assegurará ao participante de planos de benefícios de entidades de
previdência privada o pleno acesso às informações relativas à gestão de seus respectivos planos. (Redação dada pela Emenda
Constitucional 20, de 1998)
§ 2° As contribuições do empregador, os benefícios e as condições contratuais previstas nos estatutos, regulamentos e planos
de benefícios das entidades de previdência privada não integram o contrato de trabalho dos participantes, assim como, à
exceção dos benefícios concedidos, não integram a remuneração dos participantes, nos termos da lei. (Redação dada pela
Emenda Constitucional 20, de 1998)
§ 3º É vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas
autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, salvo na qualidade de
patrocinador, situação na qual, em hipótese alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado. (Incluído pela
Emenda Constitucional 20, de 1998)
§ 4º Lei complementar disciplinará a relação entre a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, inclusive suas autarquias,
fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto patrocinadoras de
entidades fechadas de previdência privada, e suas respectivas entidades fechadas de previdência privada. (Incluído pela
Emenda Constitucional 20, de 1998)
§ 5º A lei complementar de que trata o parágrafo anterior aplicar-se-á, no que couber, às empresas privadas permissionárias
ou concessionárias de prestação de serviços públicos, quando patrocinadoras de entidades fechadas de previdência privada.
(Incluído pela Emenda Constitucional 20, de 1998)
§ 6º A lei complementar a que se refere o § 4° deste artigo estabelecerá os requisitos para a designação dos membros das
diretorias das entidades fechadas de previdência privada e disciplinará a inserção dos participantes nos colegiados e instâncias
de decisão em que seus interesses sejam objeto de discussão e deliberação. (Incluído pela Emenda Constitucional 20, de 1998)
Praticamente todos os grandes bancos têm em seu Conglomerados Empresarial uma Entidade de Previdência Privada Aberta
que está sob a fiscalização da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados.
As Entidades de Previdência Privadas Fechadas estão sob a fiscalização do MPAS - Ministério da Previdência e Assistência Social
e estão reguladas pela Lei Complementar 108/2001.Veja o restante da legislação no site do MPAS.
ASPECTOS OPERACIONAIS
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As normas pertinentes às Entidades Abertas estão consolidadas no MNI - Manual de Normas e Instruções (MNI 4-1). E as
normas pertinentes às Entidades Fechadas estão consolidadas no MNI - Manual de Normas e Instruções (MNI 4-2).
As operações das entidades de Previdência Privada ABERTAS estão sob a orientação do CNSP - Conselho Nacional de Seguros
Privados - CNSP e sob a fiscalização da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados.
As operações das entidades de Previdência Privada FECHADAS estão sob a fiscalização do Conselho Nacional de Previdência
Privada. As diretrizes desse segmento previdenciário está sob orientação da SPC - Secretaria de Previdência
Complementar do Ministério da Previdência e Assistência Social.
Geralmente as entidades de previdência privadas fechadas estão organizadas sob a forma de Fundações ou Institutos de
Previdência.
O site da ABRAPP - Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada possui as normas para
constituição de instituições de previdência privada fechadas.
ASPECTOS CONTÁBEIS
NOTA: A PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar foi criada pela Lei 12.154/2009 para substituir a
SPC - Secretaria de Previdência Complementar do MPAS.
É importante salientar que as Entidades Fechadas de Previdência Privada ou de Previdência Complementar Fechadas, também
chamadas de Fundos de Pensão, são constituídas sob a forma de Fundações. Essas fundações geralmente estão ligadas a
empresas públicas e privadas e a órgãos governamentais, servindo apenas aos funcionários ou servidores que trabalham nessas
empresas e órgãos. Como entidades fechadas de previdência privada também existem os Institutos de Seguridade Social
controlados por Estados e Municípios que se destinam somente aos servidores públicos estaduais e municipais.
No que se refere às aplicações financeiras dessas entidades em títulos negociáveis no SFN - Sistema Financeiro Nacional, o MNI
4-2 contém as normas aplicáveis às Provisões Técnicas ou Reservas Técnicas (Atuariais) das Entidades Fechadas de Previdência
Privada. O MNI é o Manual de Normas e Instruções do Banco Central do Brasil onde estão consolidadas as regras em vigor para
serem observadas pelas instituições do SFN. O MNI 4-2 contém as normas baixadas pelo CMN - Conselho Monetário Nacional
que versam especialmente sobre a aplicação das Reservas Técnicas das Entidades sujeitas à fiscalização da PREVIC.
ASPECTOS TRIBUTÁRIAS
Fim do documento.