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PROTOCOLO DE
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM
SUPRADESNÍVEL DO SEGMENTO ST
E ANGINA INSTÁVEL
2008
FORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS SÍNDROMES CORONARIANAS
AGUDAS
FISIOPATOLOGIA DA AI/IAMSSST
4- Dissecção coronariana.
1- História clínica.
2- Exame físico.
0-1 4,7%
2 8,3%
3 13,2%
4 19,9%
5 26,2%
6-7 40,9%
MANEJO NO PRONTO ATENDIMENTO
MEDIDAS GERAIS (para os pacientes de alto, médio e baixo risco - classe I):
1. Repouso no leito,
3. Acesso venoso,
6. Solicitar ECG na admissão e em até 6h (pelo menos uma vez em casos não
diagnósticos),
TERAPIA FARMACOLÓGICA
1 - ALTO RISCO
c. Nitrato SL:
d. Antitrombínicos:
• Dose de ataque: 30 mg SC
• Dose de manutenção: 1mg/Kg SC de 12/12h (classe I). A enoxaparina é
preferível a HNF em pacientes sem insuficiência renal e que não serão
submetidos a revascularização cirúrgica ou angioplastia. Caso o
paciente seja submetido a qualquer destes dois procedimentos e esteja
em uso de enoxaparina, é necessário a interrupção 12 horas antes.
e. Analgesia e sedação:
2 - MÉDIO RISCO
3- BAIXO RISCO
AAS (idem alto risco). Paciente pode ser investigado na unidade de dor
torácica.
MEDIDAS GERAIS
3. Acesso venoso.
4. Dieta branda.
5. Oximetria de pulso.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
DIETA:
TERAPIA FARMACOLÓGICA
Objetivos:
- Redução da isquemia,
1. Terapia Antiplaquetária
B- Derivados Tienoperidínicos:
Contra-indicações absolutas:
30-37 16 04 08 02
38-45 20 05 10 03
46-54 24 06 12 03
55-62 28 07 14 04
63-70 32 08 16 04
71-79 36 09 18 05
80-87 40 10 20 05
88-95 44 11 22 06
96-104 48 12 24 06
105-112 52 13 26 07
113-120 56 14 28 07
121-128 60 15 30 08
129-137 64 16 32 08
138-145 68 17 34 09
146-153 70 18 36 09
30-37 07 06 04 03
38-45 08 08 04 04
46-54 10 09 05 05
55-62 12 11 06 06
63-70 13 12 07 07
71-79 15 14 08 08
80-87 17 15 09 09
88-95 18 17 09 10
96-104 20 18 10 11
105-112 22 20 11 12
113-120 23 21 12 13
121-128 25 23 13 14
129-137 26 24 13 15
138-145 28 26 14 16
146-153 30 27 15 17
5. Terapia Hipolipemiante
7. ANSIOLÍTICOS:
8. MEDIDAS AUXILIARES
MAGNÉSIO
Ajustes:
1. Glicemia < 80:
- Parar infusão 1 hora – repetir glicemia de 1/1 hora;
- Reiniciar infusão quando glicemia capilar > 100, com metade da dose
anterior;
2. Queda de 50 a 75 mg/dl em 2 horas: manter infusão até glicemia entre 80
e 120 mg/dl, então diminuir a velocidade da infusão pela metade;
3. Queda > 75 mg/dl em 2 horas: diminuir a infusão pela metade;
4. Queda < 25 mg em 1 hora: ajuste conforme a tabela;
5. 2 medidas consecutivas iguais ou com aumento: ajuste conforme a
tabela;
Glicemia Ajuste
120 – 150 Aumentar infusão em 0,5 U/h
150 – 200 Aumentar infusão em 1,0 U/h
200 – 250 Aumentar infusão em 2,0 U/h
250 – 300 Aumentar infusão em 3,0 U/h
> 300 Aumentar infusão em 4,0 U/h
Controle:
• Glicemia capilar: 2/2 horas;
• Manter infusão contínua de SG 5% - 100 ml em 24 horas.
Esquema: insulina NPH: 0,4 a 0,6 U/Kg/dia, doses divididas 12/12 ou 8/8
horas.
120 – 150 2U
150 – 200 4U
200 – 250 6U
250 – 300 10 U
> 300 14 U – considerar infusão contínua
Suporte nutricional
• Dieta branda após as primeiras horas.
Classe I:
g) Instabilidade Hemodinâmica.
• Classe I
• Classe IIb
- Pacientes de alto risco, que não podem ser submetidos à terapia invasiva
precoce, após 2 a 5 dias da estabilização, ou seja, livres de isquemia ao
repouso ou com baixa atividade e sem insuficiência cardíaca.
• Classe I - pacientes de baixo e médio risco, nos quais persistem dúvidas após
terem sido submetidos a TE ou nos pacientes que não podem ser submetidos
ao TE.
• Classe IIa - pacientes de médio e alto risco (estes que não podem ser
submetidos à terapia invasiva precoce) para avaliação da função ventricular
global e regional.
1. Revascularização cirúrgica
• Classe I:
não invasivo;
• Classe IIa:
• Classe I
• Classe IIa
• Classe IIb
Classe I
4. Antes da Alta hospitalar devem também ser informados aos pacientes pós-
AI/IAMSSST sobre o uso correto das medicações, doses e efeitos colaterais
com respeito a linguagem fácil de compreender e respeitando as diferenças
culturais(Nível de Evidencia C).
OBJETIVOS DO TRATAMENTO
1) Antiplaquetários,
2) Betabloqueadores,
3) Controle do LDL-c,
1) Hipertensão
2) Tabagismo
3) Diabetes Melitus
4) Sedentarismo
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
• Mudança de hábitos,
• Tratamento da Obesidade,
• Educação familiar,
• Acompanhamento Multidisciplinar.
TERAPIA ANTIPLAQUETÁRIA
Classe I
Classe IIa
Classe IIb
BETABLOQUEADORES
Classe I
Classe IIa
(Função normal de VE e que não tem critérios de alto risco) que tiveram
AI/IAMSSST (Nível de Evidência B).
INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA
Classe I
Classe IIa
Classe IIb
1. A associação de um IECA com um BRA pode ser útil nos pacientes com
AI/IAMSSST e que apresentam IC sintomática, FEVE< 40% mesmo que a
terapia convencional inclua uma das duas drogas sozinhas.
NITROGLICERINA
Classe I
Classe I
ANTICOAGULAÇÃO
Classe I
Classe IIb
Classe I
a) Avaliação do perfil lipídico deve ser feita para todos os pacientes dentro das
primeiras 24 horas de hospitalização (Nível de Evidência C).
e) O controle dietético deve ser prescrito para todos os pacientes com redução
na ingesta de gorduras saturadas (menos de 7% das calorias totais ingeridas) e
de colesterol (< 200 mg/dia) (Nível de Evidência B).
Classe IIa
Classe IIb
Classe I
Classe I
ABANDONO DO TABAGISMO
Classe I
CONTROLE DO PESO
Classe I
Classe I
VACINAS RECOMENDADAS
1. ANTI-INFLUENZAE
Classe I
2. ANTI-PNEUMOCOCO
Classe I
Classe I
Dr. Adriano M. Siqueira, Dr. Fabiano S. Santiago, Dr. Marcos N. Marochi e Dra.
Melissa Siroma - Especializandos em cardiologia e Dr. Mohamad K. Sleiman –
Médico Voluntário da cardiologia.
Supervisionado por Prof. Dr. Murilo Guérios Bittencourt.