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I- INTRODUÇÃO
2. ADMISSÃO DO PACIENTE
MONTAGEM DO BOX
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS:
Respirador;
Bomba de Infusão;
Esfigmomanômetro;
Estetoscópio;
Termômetro;
Suporte de soro;
Umidificador.
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
ColchãoTérmico;
Eletrocardiógrafo;
Gerador de Marcapasso;
Balão Intra-aórtico;
Eletrodos;
Luvas;
Máscaras;
Gaze;
Régua de nível.
Dentre os cuidados de enfermagem, para que seja mantida uma via aérea
permeável, os mais freqüentes são: mudar o paciente de decúb ito; estimular a
tosse, apoiando a área da incisão cirúrgica, evitando -se o rompimento da
sutura; promover alívio para desconforto e dor; administrar oxigênio; estimular
a mobilização precoce no leito e a deambulação; verificar a consistência e o
aspecto das secreções; hidratar o paciente, se necessário; manter o
nebulizador e o umidificador com nível de água adequado.
5. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
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A umididficação das vias aéreas pode ser feita através de nebulizacão com
máscara, cateter de oxigênio ou qualquer outro método. Na presença de
ventilação mecânica assegurar a umidificação das vias aéreas, verificando a
cada 6 horas o nível de água do umidificador e trocando quando necessário.
Além disso, é muito importante verificar a presença de muco espesso e
aderente o que sugere insuficiente aporte de líquidos e(ou) insuficiente
umidificação externa.
Por não ser necessário o uso de CEC, é menos comum a ocorrência de infarto
miocárdico, falência renal, reoperações, insuficiência respiratória e AVC. . Este
procedimento está associado com significante redução de recursos, sendo que,
aproximadamente 41% dos pacientes são extub ados na sala cirúrgica. A média
de internação na UTI é de 3 a 12 horas e, no hospital, de 0,8 a 2,5 dias, com
significante diminuição da morbidade.
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COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
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Manter adequado volume urinário é imperativo para prevenir danos aos túbulos
renais.
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O pH da urina será verificado, visto que, a urina alcalina irrita a pele e facilita a
formação de cristais. A irritação pode resultar também de mudança excessiva
da bolsa de drenagem. Todas as vezes que a bolsa for trocada, a pele ao redor
do estoma será limpa com água e sabão; se houver cristais sobre a pele, lavar
com solução diluída de vinagre para ajudar a removê -los. Uma compressa de
gaze ou tampão será colocada sobre o estoma durante a limpeza, para evitar
que a urina flua sobre a pele. Durante as mudanças d os dispositivos deixar a
pele exposta ao ar pelo maior período possível. Bolsa do tipo "Karaya" não
pode ser usada como bolsa urinária, pois é corroída pela urina.
É necessário trocar curativos sempre que for preciso, e utilizar barreira a fim de
proteger a pele de escoriações causadas pela acidez da urina.
Esplenectomia : é a remoção do baço, sem prejuízo nos adultos por não ser
um órgão essencial, visto que suas funções são também efetuadas por outros
órgãos. Nas crianças sua indicação é após 6 anos de idade para não
comprometer o sistema imune (cap. 46 Du Gas). A indicação mais frequ ente da
esplenectomia é o rompimento do baço complicado por hemorragia e
geralmente causada por acidentes traumáticos. Também é indicado no
hiperesplenismo (disfunçaõ excessiva de um dos tipos de células sanguíneas),
benéfica em alguns casos de purpura tro mbocitopênica, hemorragia aguda
idiopática e não controlada e, também, praticada antes de transplante renal
para reduzir a probabilidade de rejeição do rim transplantado (cap 46 DuGas)
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A obstrução das vias aéreas é uma das mais sérias complicações no pós
operatório. Sintomas de inquietação ou dispnéia, taquicardia e taquipnéia
indicam que as vias aéreas estão obstruídas(dudas). Esta pode ser uma
resposta ao edema ou hemorragia, sendo que na tireoidectomia por dano
bilateral do nervo laringeo(cp6l). Deve -se manter nebulização continua para
facilitar a respiração e fluidificação das secreções, realizar aspiração do
estoma, nariz e boca, com sondas maleáveis e não traumá ticas. Pode ser
necessário ventilação mecânica , material de entubação deve estar preparado
(tubo orotraqueal ou cânula de traqueostomia)(cp62).
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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*4, v.107, p.118-9, 1990.
DELGIZZI, L.,Thoracic surgery, In: HATHAWAY, R.G. '* .
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HUDAK
LITWACK, K., Practical points in yhe care of the toracic surgery patient,
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SIMONSON, G., Cancer of the lung, In: SEXTON,D.L., '* .
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