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Ad duo 26 de maio de 2011

Programas Eleitorais 2011 – Educação (não superior)

BE
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 Rever as decisões que retiraram apoios na educação.

CDS - PP

 Defender o investimento nos jovens, face ao que é desperdício ou gestão menos racional dos recursos;
 Apostar numa despesa eficiente, apoiando a contratualização na educação;
 Reduzir os cargos dirigentes e estruturas não essenciais;
 Subir legitimamente na vida, através da educação;
 Defender um Sistema educativo assente numa escola pública com qualidade, em contratualização de serviços e em concorrência com a escola privada e
cooperativa;
 Relacionar o ensino com o mercado de trabalho;
 O ensino escolar não dispensa a educação familiar;
 A família não pode desinteressar‐se da educação, na escola a autoridade é do professor, tem de ser respeitada e valorizada;
 O financiamento público da educação deverá colocar sempre todos os alunos em igualdade de condições, sem discriminar os alunos das escolas públicas e os
das associativas, porque eles são cidadãos iguais em direitos e têm a liberdade constitucional de escolher a escola sem por isso poderem ser penalizados.

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CDU

 Aprovar um novo estatuto da carreira docente;


 Alterar o modelo de avaliação dos professores dando-lhe caráter formativo, no sentido da melhoria da qualidade pedagógica em vez da limitação na
progressão da carreira; 2
 Corrigir (no próximo ano letivo) as injustiças e desemprego docente causado pelo modelo de organização aplicado pelo Governo/PS e pelo processo da
chamada “reestruturação da rede escolar”;
 Distribuir de forma gratuita os manuais escolares para todo o ensino obrigatório (já a partir do próximo ano letivo).

PS

 Universalizar a educação básica e secundária, com o pleno cumprimento da nova escolaridade obrigatória de 12 anos, e na generalização do ensino superior,
assim como na promoção da formação profissional e na oferta de Novas Oportunidades de formação ao longo da vida;

 Racionalizar os ganhos de eficiência na educação, o que assegurará a manutenção da qualidade e da acessibilidade dos serviços prestados;

 Aumentar a taxa de escolarização dos jovens e reforçar as qualificações dos Portugueses, com o apoio da requalificação do parque escolar e das condições
de trabalho nas escolas;

 Fomentar a educação para o consumo, prevenir o sobreendividamento das famílias e promover a poupança e um consumo sustentável;

 Concretizar a extensão da escolaridade obrigatória até ao fim do ensino secundário:

o Prosseguir na modernização do parque escolar e no apetrechamento tecnológico das escolas;

o Diversificar a oferta formativa, com reforço da fileira tecnológica e profissional;

o Dar resposta estruturada aos principais problemas de aprendizagem identificados no nosso sistema, em particular na língua materna, nas
matemáticas e nas ciências experimentais;

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o Promover uma cultura escolar de rigor e exigência, o que inclui o desenvolvimento de sistemas equilibrados e eficientes de avaliação, não só dos
alunos, como também das escolas e dos professores;

o Desenvolver a autonomia e a direção das escolas e agrupamentos, favorecendo a sua inserção no meio social que servem.

 Generalizar o acesso ao ensino superior:

o Tirar todo o partido da natureza binária do nosso sistema, e da complementaridade que ele favorece entre ensino universitário e ensino
politécnico; 3
o Reforçar a internacionalização de escolas, docentes e discentes;
o Fazer comunicar reciprocamente, de um lado, o sistema académico e científico e, do outro, as empresas e a sociedade civil
o Oferecer percursos de formação avançada, com segundo e terceiro ciclos de estudos
o A ação social, direta e indireta, tem um papel muito importante na garantia da democratização do acesso, e a sua eficiência será melhorada.

 Oferta de novas oportunidades de formação, desejavelmente concebidas para prover uma dupla certificação, escolar e profissional, dos indivíduos com a
continuidade do programa Novas Oportunidades, permanecendo fiel ao seu espírito de garantir oportunidades de formação e aperfeiçoamento a todos
quantos se encontram hoje no mercado de trabalho.

 Integrar, de forma contínua e permanente, nos currículos escolares, com início nos primeiros níveis de ensino, a área de educação para a igualdade e
cidadania.

PSD

 Transferir para os Municípios as competências em matéria de construção e manutenção das escolas e de instalação e acompanhamento da gestão dos
estabelecimentos do ensino básico;

 Educação e conhecimento:

o Atrair estudantes estrangeiros (CPLP, Erasmus e “Países-alvo”);

o Estabelecer parcerias com Universidades e Centros de Conhecimentos;

o Direcionar financiamento público e atrair investimento estrangeiro (IDE) para áreas de investigação prioritárias;

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o Atrair empresas tecnológicas que, estabelecendo bases de I&D em Portugal, possam criar laços com Universidades Portuguesas e atrair talento
estrangeiro (TDE).

 Promover uma cultura de empreendedorismo em Portugal através de ações de sensibilização e de educação nos programas curriculares, uma “Academia de
Empreendedorismo Nacional”, programas de autoemprego para desempregados, projetos-estágio no âmbito de acordos com as faculdades, intercâmbios
internacionais e Erasmus for Young Entrepreneurs;

 Desenvolver a qualificação das pessoas: educação e formação, com qualidade e empregabilidade;


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 Desenvolver Verdadeiras Políticas Ativas de Emprego através de esquemas de contratualização da inserção dos beneficiários do subsistema de solidariedade
deverão ser desenvolvidos em torno dos seguintes eixos:

o Tributo solidário, através do qual se assegura que os beneficiários de algumas prestações sociais, nomeadamente do Rendimento Social de
Inserção, prestam uma “atividade socialmente útil, em entidades públicas ou do setor social”, garantindo assim a manutenção de hábitos de
trabalho;
o De educação, e de formação profissional adequados às necessidades da economia;
o Programas de frequência de ações de formação em educação financeira, planeamento familiar, educação alimentar e educação cívica e
empreendedorismo.

 Políticas orientadas para a juventude:

o Proporcionar aos jovens um sistema de educação e de formação adequados às exigências do mundo atual:

 Com qualidade

 Com elevado grau de empregabilidade

 Com apoios adequados para a diminuição das taxas de insucesso escolar e de abandono escolar precoce

 Com sistemas de bolsas e financiamento dos estudos para os jovens com potencial ou sem recursos

 Com formação para a compreensão da importância da criação de riqueza, da poupança, e outras variáveis fundamentais de literacia
económica e financeira, que os ajude na compreensão do contexto envolvente que condiciona as suas vidas

 Com esquemas específicos de facilitação da sua inserção no mercado de trabalho

 Com a demonstração da importância crítica, entre outras competências, do domínio da língua materna, do inglês e da matemática.

 Desenvolvimento da qualificação das pessoas: Educação e Formação Técnico-Profissional - Ensino Pré-Escolar, Básico e Secundário

o É imperioso exigir dos responsáveis pela definição da política educativa três coisas, a saber: que se ponha cobro à constante alteração do modelo
educativo, assente na burocracia e em produção legislativa asfixiante.
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o O PSD assume a Educação como serviço público universal e estabelece como missão para a Escola da próxima legislatura a substituição do
facilitismo pelo esforço, do laxismo pelo trabalho, o totalitarismo pedagógico pelo rigor científico, a indisciplina pela disciplina. Porque o que está
em jogo é a nossa sobrevivência como sociedade autónoma.

 Objetivos para a Mudança

A atual situação do sistema de ensino em Portugal exige que se encontre


5 a melhor combinação de políticas para responder a três desafios centrais:

 O desígnio de construir uma visão estratégica para o futuro que permita a criação de consensos alargados em torno das grandes opções de
política educativa e que confira estabilidade a essas políticas no longo prazo;

 A melhoria do sistema de gestão e de incentivos para uma qualidade crescente das escolas e dos agentes que trabalham no sistema;

 A necessidade de aumentar a qualidade do ensino e das aprendizagens, facto que exige um clima de estabilidade e de confiança nas
escolas, de forma a mobilizar os atores para a concretização de objetivos precisos de melhoria dos resultados educativos;

 Eixos de Ação para a Mudança

1. Dar sentido de futuro e visibilidade de desenvolvimento estratégico ao sistema de ensino

 Pôr à discussão pública a nossa visão estratégica para o sistema educativo numa perspetiva de longo prazo e com objetivo 2015 – 2020;

 Procurar criar consensos alargados sobre o plano estratégico de desenvolvimento tendo como horizonte temporal o ano de 2030;

 Elaborar uma nova proposta de Lei de Bases, em função das conclusões anteriores.

2. Gestão das escolas e envolvimento dos pais e da comunidade:

 Estabelecer uma nova carreira profissionalizada de Diretor Escolar;


 Garantir a formação adequada e contínua de Diretores nas áreas de liderança e gestão;
 Selecionar o Diretor através de concurso promovido pelo Conselho Geral;
 Desenvolver um novo tipo de contrato entre as escolas, os alunos e as famílias, que responsabilize e comprometa cada um dos atores principais da
educação;
 Dar liberdade de escolha às famílias em relação à oferta de estabelecimentos de ensino, independentemente da natureza pública ou privada;

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 Desenvolver um sistema informático para o processo digital do aluno, que o acompanhará ao longo da vida, e em todos os níveis e sistemas de ensino;
 Reforçar o Programa Escola Segura em zonas urbanas de maior risco;
 Reduzir as assimetrias através da Rede Nacional de Capacitação de Jovens em Risco de Insucesso Escolar e do Plano de Erradicação do Abandono
Escolar;
 Intensificar a desburocratização das práticas e dos processos administrativos aplicados à gestão da Educação;
 Reforçar a participação das autarquias e da sociedade civil na gestão estratégica das escolas, pela via do aumento da capacidade de intervenção nos
Conselhos Gerais.
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 O Ministério da Educação estabelecerá um enquadramento legal que permita implementar modelos alternativos de governo e de contratualização da
gestão de escolas, consensualizados com as autarquias e com a comunidade local. Poder-se-ão explorar novas parcerias com os setores social e privado,
pondo em prática, de modo crescente, o princípio da liberdade de escolha.

3. Criação de uma cultura de transparência orientada para resultados:

 Quantificar e assumir, por todos os atores da Educação, as metas de erradicação do abandono e da desistência escolar, de aumento do sucesso escolar
em cada ciclo, de melhoria do sucesso nos exames, e de aumento da empregabilidade dos jovens;
 Criar a Agência Nacional de Avaliação da Educação, sendo responsável pela construção de um sistema nacional de indicadores de avaliação da Educação
 Implementar um modelo de avaliação externa das escolas baseado no “valor acrescentado”;
 Generalizar a avaliação nacional no final de cada ciclo;
 Realizar uma avaliação externa e uma reestruturação do Programa Novas Oportunidades;
 Elaborar um novo modelo de contratualização da autonomia das escolas, assente em objetivos e incentivos definidos pelo Ministério da Educação e pela
comunidade escolar.

4. Motivar e desenvolver os recursos humanos da educação:

 Adquirir novas competências de gestão comportamental e de conflitos em sala de aula e na escola;


 Elaborar um Plano Nacional de Formação Contínua de Professores;
 Simplificar o Estatuto da Carreira Docente, em articulação com as competências mais extensas dos Diretores de Escola;
 Reforçar as competências e atribuições do pessoal não docente das escolas, designadamente visando a promoção da disciplina e segurança nas escolas e
o combate ao abandono e insucesso escolar.

5. Estabilidade e dignificação da profissão docente:

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 Restabelecer a confiança no trabalho dos professores, contribuir para o reforço da sua autoridade e promover ambientes de escola e de sala de aula
favoráveis ao seu bom desempenho;
 Substituir, com urgência, o atual modelo de avaliação do desempenho dos docentes, concretizando um regime de avaliação exigente, rigoroso e
consequente, num quadro de correspondência bem definida entre autonomia e responsabilidade, sem que estes princípios conduzam a cargas
desmedidas de procedimentos administrativos. No que concerne à classificação do desempenho, pretende-se a inclusão de uma componente externa
preponderante, removendo da cultura organizacional das escolas os malefícios e perversidades da classificação interpares;
 Implementar um modelo de seleção e profissionalização em exercício que permita ao Estado escolher os melhores professores e educadores, os mais
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competentes e os que revelem maior sentido ético da profissão docente;
 Elaborar um Plano Nacional de Formação Contínua de Professores e Educadores.

6. Desenvolver e consolidar uma cultura de avaliação a todos os níveis do sistema de ensino:

 Propor a reforma do Conselho Nacional de Educação dotando-o das capacidades técnicas indispensáveis à avaliação das políticas educativas e ao
acompanhamento da evolução dos índices de eficiência aos vários níveis;
 Criar uma entidade autónoma e independente das estruturas do Ministério da Educação, exclusivamente dedicada à conceção e aplicação de todas as
provas e exames nacionais;
 Elaborar um modelo de monitorização e avaliação externa das escolas que integre todas as dimensões do seu desempenho (pedagógica, organizacional e
financeira).

7. Racionalização e gestão descentralizada da rede de oferta de ensino:

 Consolidar o Processo de Agrupamento de escolas, privilegiando a verticalização pedagógica e organizacional de todos os níveis de ensino, bem como a
progressiva autonomia da sua organização e funcionamento;
 Racionalizar a oferta de cursos e regulamentação da criação de novas ofertas;
 Lançar os Planos de Desenvolvimento Educativo Municipais, em substituição das Cartas Educativas, visando a articulação das estratégias de
desenvolvimento económico, social e cultural dos Municípios e comunidades locais, com o desenvolvimento educativo das suas populações;
 Contratualizar com a Associação Nacional dos Municípios Portugueses de um novo modelo de delegação de competências correspondente aos objetivos
acima enunciados.

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8. Gestão descentralizada da rede de estabelecimentos de ensino:

 Rever o modelo de financiamento dos contratos de associação e contratos simples com o ensino particular e cooperativo, com base no princípio do
financiamento competitivo e em função, não exclusivamente das despesas realizadas, mas dos alunos abrangidos, da diversidade dos custos apurados e
dos resultados obtidos;
 Lançar concursos públicos para contratualização de oferta privada, em situações de carência ou rutura da rede de oferta de ensino;
 Orientar o financiamento ao ensino privado pelo princípio da qualidade do serviço público prestado e em função do número de alunos efetivamente
servidos. 8

9. Orientar a organização do Ministério da Educação para a criação de valor e para os resultados

 Os serviços centrais e regionais do Ministério de Educação devem focalizar a sua ação na criação de valor e na correção de assimetrias do sistema
educativo, pelo que haverá que apostar na gestão do talento e das carreiras dos seus quadros, com o objetivo de constituição de uma nova geração de
elevada competência, assente no mérito e com uma cultura de gestão por objetivos e resultados, destacando
o Uma agenda para a Inovação e Criatividade na Educação, centrada nas funções essenciais do Ministério e das Escolas, deixando outras áreas para as
comunidades locais e a sociedade civil em geral;
o As bases que potenciem o acesso a conhecimento e experiência exteriores e a contratualização com parceiros da sociedade civil em particular nos
seguintes pontos:
 Seleção de projetos/parcerias com elevado valor acrescentado para as escolas;
 Gestão e promoção da excelência do ensino e do conhecimento;
 Reforço da rede, dos recursos técnicos e das competências das escolas de referência da Educação Especial;
 Introdução de novas metodologias de promoção do sucesso escolar e de combate ao abandono escolar;
 Aprofundamento da ligação entre o Ministério da Educação e o Ministério da Cultura;
 Maior focalização do Desporto Escolar em objetivos de inclusão social.
o Em paralelo, deve proceder-se à especialização dos recursos humanos e das equipas das Direções Regionais de Educação em funções e projetos que
acrescentem valor às escolas e potenciem a redução das assimetrias de desempenho.

10. Melhorar a qualidade das aprendizagens no 1º Ciclo:

 Reforçar os tempos de aprendizagem dos dois saberes axiais – Língua Portuguesa e Matemática;
 Manter os programas lançados no passado que têm elevado valor, por exemplo, o Plano Nacional de Leitura e o Plano Nacional da Matemática.

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11. Aumentar o sucesso escolar nos 2.º e 3.º Ciclos

 Focalizar a sua ação nestes níveis de ensino em três vertentes:


o A prevenção do insucesso escolar no 2.º Ciclo, com identificação dos fatores de risco e áreas lacunares em cada disciplina, para reforço dirigido das
aprendizagens nesse ciclo e também no 1.º Ciclo;
o Combate ao insucesso escolar no 2.º e 3.º Ciclos, por via de uma intervenção precoce, com projetos e recursos dirigidos de forma personalizada;
o Erradicação do abandono escolar em idades inferiores a 15 anos, com sinalização dos alunos em risco e intervenções articuladas a nível local.
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12. Apostar fortemente no ensino técnico e na formação profissional

 O Ministério da Educação deve dispor de uma unidade de gestão especializada do ensino técnico;

 Ao nível do ensino secundário, criar de uma Rede Nacional de Escolas Tecnológicas, potenciando um sistema de formação dual, que incorpore as
melhores práticas existentes em vários países europeus. O sistema de formação dual articulará a formação teórica das escolas profissionais com a
formação prática dentro das empresas.

 Participação por parte das empresas na definição dos conteúdos e currículo das diversas formações profissionais, resultando ofertas educativas que
confiram maior empregabilidade, e serem responsáveis pela execução da formação prática, facilitando a transição para o mercado de trabalho;

 O financiamento desta rede deve ser partilhado entre o Estado as empresas, nomeadamente na parcela de formação prática, resultando uma maior
eficiência dos recursos públicos.

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