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QUÍMICA
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Matérias > Química > Tabela PeriódicaTabela Periódica dos Elementos


Químicos

Página 1 Matérias > Química > Atomística > Estrutura do Átomo

ESTRUTURA DO ÁTOMO Experiência de Rutherford (1911)


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Na figura temos:

Invólucro de chumbo.1. Material Radiativo.2. Partículas a emitidas.3. Placa de


ouro.4. Tela fluorescente.5. Partículas que retornam.6. Partículas desviadas.7.
Partículas sem desvio mensurável.8. Cintilações produzidas pelos choques.9.

Rutherford imaginou então que o átomo teria uma região de grande massa
aonde as partículas refletiriam, ao que chamou de núcleo (positivamente
carregados), envolta por uma região de massa desprezível, incapaz de refletir
as partículas, chamada eletrosfera. Esse modelo também é denominado
modelo nuclear ou planetário.

A experiência mostrou ainda outro resultado surpreendente. O diâmetro do


átomo é 10.0 vezes maior que o do núcleo.

A massa do átomo está, praticamente toda, nos prótons e nêutrons confinados


na pequena região do núcleo.

Página 2 Matérias > Química > Atomística > Estrutura do Átomo

Partículas Subatômicas

Os átomos são constituídos por várias partículas entre elas temos: Prótons (P),
Nêutrons (N) e Elétrons (E). Suas massas em unidade de massa atômica (u) e
cargas em unidade elementar de carga (UEC) estão no quadro abaixo.

propriedade / partículamassa (em u)carga (em UEC) PRÓTON ~1 +1


NÊUTRON ~1 0 ELÉTRON ~1/1836 -1
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A disposição dessas partículas, no modelo de Rutherford, é:

Página 3 Matérias > Química > Atomística > Estrutura do Átomo

Características dos Átomos Número Atômico (Z) É o número de prótons que o


átomo possui no núcleo O número atômico identifica o átomo de um elemento.

Número de Massa (A) É a soma dos números de prótons e nêutrons:

A = P + N ou A = Z + N

Representação:

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Átomo (NEUTRO) e Íon Átomos são espécies neutras ou seja o número de


prótons (+) é igual ao nº de elétrons (-).

nº p = nº e

Os átomos quando reagem podem perder ou ganhar elétrons, formando íons.

Representação: Cátion Ânion x+q y-q Veja alguns átomos


e íons:
(Átomo) nº p > nº e

(Cátion monovalente)

(Átomo) nº e > nº p (Ânion trivalente)

Página 5 Matérias > Química > Atomística > Estrutura do Átomo

Átomos Isótopos, Isóbaros e Isótonos Isótopos São átomos que possuem

Atente para que os isótopos são átomos do mesmo elemento, porque possuem
o mesmo número atômico, portanto devem sempre ser representados pelo
mesmo símbolo.

Ex: O hidrogênio é encontrado na natureza na forma de três isótopos:

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Composição Isotópica O elemento cloro, por exemplo, aparece na natureza


com a seguinte composição isotópica aproximada:

17Cl35 : 75,5%
17Cl37 : 24,5%

A massa atômica do cloro encontrada, por exemplo, nas tabelas periódicas, é a


média ponderada das massas dos isótopos

Página 6 Matérias > Química > Atomística > Estrutura do Átomo

Isóbaros São átomos que possuem:

Veja que são átomos de elementos diferentes, pois possuem números


atômicos diferentes. Exemplo:

São átomos que possuem :

Exemplo:

Página 1 Matérias > Química > Atomística > Ligações Químicas

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A idéia de ligação entre os átomos é tão antiga como a própria idéia de átomo.
O filósofo da antiga Grécia, Epicuro, já imaginava os átomos ligando-se através
de ganchos e outros artifícios mecânicos. Só no século passado é que a idéia
de ligação química foi associada à capacidade de ligação de um átomo,
principalmente por Couper (1864) e Kekulé (1865). Mas afinal, por quê os
átomos se ligam?
A primeira explicação para isso foi formulada, independentemente, por Lewis e
Kössel. Em suma propunham a Regra do Octeto. Em 1916 foram propostos os
primeiros trabalhos que tentam responder a essa pergunta.

Os átomos ligam-se para obterem 8 elétrons na camada de valência (ou


completarem a última camada).

Basearam-se nas configurações eletrônicas dos gases nobres, considerados


até então completamente inertes e estáveis (não faziam ligação química):

Classificamos as ligações em três tipos: ligação iônical ligação covalentel


ligação metálical

Página 2 Matérias > Química > Atomística > Ligações Químicas

LIGAÇÃO IÔNICA É a ligação que ocorre quando se ligam: Metal + Não Metal
Ou Metal + Hidrogênio

O átomo do metal possui, geralmente, 1, 2 ou 3 e na camada de valência (CV)


e doa-os ao não metal (ou

H), obtendo, com isso, 8e- na CV. Ao ceder esses elétrons, transforma-se em
cátion com carga +1, +2 ou +3, respectivamente.

O não-metal possui 5, 6 ou 7 na CV e recebe 3, 2, ou 1 do metal,


respectivamente, obtendo 8e- na última camada. Com isto, sua carga vai a -3,
-2 ou -1, respectivamente.

Exemplos: Ligação entre o sódio (Z = 1) e o cloro (Z = 17):

11Na : 2, 8 , 1 é metal (1e na CV) cede 1e- Na+ : 2, 8

17Cl : 2, 8, 7 é não-metal (7e na CV) recebe 1e- Cl- : 2, 8, 8

Fórmula do composto é Na+Cl- ou NaCl Ligação entre o sódio (Z = 1) e o


oxigênio (Z = 8):

11Na : 2, 8, 1 é metal (1e- na CV) cede 1e- Na+ : 2, 8.

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8O: 2, 6 é não metal (6e na CV) recebe 2e- : O-2: 2,8.

Página 3 Matérias > Química > Atomística > Ligações Químicas

O número de elétrons perdidos pelo metal sempre é igual ao número de


elétrons recebidos pelo não metal ou hidrogênio.

Portanto nesse caso na fórmula do composto temos dois íons de sódio e um de


oxigênio.

RESUMO METAL: 1, 2 ou 3 e- na CV: cede 1, 2 ou 3e-

CÁTION: +1, +2 ou +3 NÃO METAL: 5, 6 ou 7 e- na CV: recebe 3, 2 ou 1e-

ÂNION: -3, -2 ou -1

Página 4 Matérias > Química > Atomística > Ligações Químicas

LIGAÇÃO COVALENTE É a ligação que ocorre quando se unem:

Como todos os átomos dos elementos citados têm tendência a receber


elétrons, o resultado que satisfaz a todos é o compartilhamento de elétrons,
que ocorre sempre aos pares. Representação do compartilhamento entre
átomos A e B:

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O objetivo do compartilhamento é completar o octeto da camada de valência.


Ou, no caso do hidrogênio, completar o "dueto".

Página 5 Matérias > Química > Atomística > Ligações Químicas

Veja a formação de algumas moléculas, a partir do número de e- da CV:

1H : 1 8O : 2, 6 6C : 2, 4 17Cl: 2, 8, 7 7N : 2, 5
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Como as moléculas não podem ser construídas, apenas com as regras dadas
acima, desenvolveu-se o conceito da ligação covalente coordenada, ou ligação
covalente dativa. Nela, os átomos que já possuem o octeto completo podem
ligar-se “cedendo” dois elétrons não compartilhados.

Veja a formação de algumas moléculas, a partir do número de e- da CV:

1H : 1 Cl: 2, 8, 7

8O : 2, 6 P : 2, 8, 5

6C : 2, 4
Página 1 Matérias > Química > Atomística > Configuração eletrônica

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Encontramos, no máximo, 4 tipos de subníveis para qualquer átomo no estado


fundamental. São identificados pelas letras s, p, d e f.

O número máximo de elétrons por subnível é:

Página 2 Matérias > Química > Atomística > Configuração eletrônica

diagrama de energias dá a ocorrência de cada subnível nos níveis, bem como


a ordem de energias crescentes

Subnível mais energético é o último da distribuição de acordo com o diagrama


de energia.l Camada de valência é a camada (nível) mais externa.l

Exemplos: Distribuição eletrônica

(Subníveis)
(Níveis ou Camadas)

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(Subníveis) 21Sc → 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d1

(Níveis)

Distribuição eletrônica de cátions. Na distribuição eletrônica de cátions, o(s)


elétron(s) perdido(s) sai(em) da camada de valência.

Nos átomos, o(s) elétron(s) ganho(s) entra(m) no subnível mais energético (que
é a camada de valência)

Página 3 Matérias > Química > Atomística > Configuração eletrônica

Em 1926, Heisenberg propôs o "princípio da incerteza" que, aplicado ao átomo,


mostra ser impossível determinar a trajetória do elétron em torno do núcleo.
Para contornar o problema, Schrödinger e, depois, Born desenvolveram o
conceito de orbital como uma região do espaço onde é muito provável (mas
não absolutamente certo) encontrar o elétron.
O Princípio de Pauli: "dois elétrons só ocupam o mesmo orbital se possuírem
spins opostos".

REGRA DE HUND: A distribuição dos elétrons nos orbitais de um mesmo


subnível deve ser feita de modo que se tenha o maior número possível de
elétrons desemparelhados.

Exemplos:

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Página 4 Matérias > Química > Atomística > Configuração eletrônica

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Página 1 Matérias > Química > Radioatividade

Átomos que apresentam instabilidade nuclear emitem partículas e ondas


eletromagnéticas denominadas emissões radioativas.

As mais importantes são:

(núcleo de hélio)2 prótons2 nêutronsBaixaBaixo

1 e- aceleraçãoMédiaMédio Onda eletromagnética Alta Alto

Página 2 Matérias > Química > Radioatividade

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Comportamento da radiação natural :


Explicação: As partículas que apresentam carga positiva (próton) são atraídas
pela placa eletrizada negativamente. As partículas ß que apresentam carga
negativa (elétron) são atraídas pela placa eletrizada positivamente. As ondas
eletromagnéticas (emissões ) não apresentam cargas, logo não sofrem
desvios.

Página 3 Matérias > Química > Radioatividade aAa’ + bBb’ → cCc’ + dDd’

Conservação da carga: a + b = c + d .l Conservação da massa*: a’ + b’ = c’ + d’


.l

* A conservação da massa não é completa. Uma pequena quantidade pode


transformar-se em energia. TEMPO DE MEIA-VIDA OU PERÍODO DE
SEMIDESINTEGRAÇÃO (T1/2 ou P) É o tempo que decorre para uma
determinada quantidade (Q) do elemento reduzir-se à metade (Q’ = Q/2) :

Exemplo:

O Iodo – 131 é radioativo e usado para se fazer diagnóstico da Glândula


Tiróide, seu período de meia vida é de 8 dias. Isto significa que a cada 8 dias a
quantidade de I131 se reduz a metade ou seja:

m 8 dias.......... m/2 ....8 dias......... m/4 ....8 dias......... m/8 ...

100% 8 dias.......... 50% ....8 dias......... 25% ....8 dias......... 12,5% ...

1 8 dias......... 1/2 ....8 dias......... 1/4 ....8 dias.......... 1/8 ...

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Página 4 Matérias > Química > Radioatividade

FISSÃO NUCLEAR: É a forma como a energia é obtida nos reatores nucleares


e nas bombas atômicas. Uma das reações possíveis é:

Devido ao fenômeno de defeito de massa explicado anteriormente, a massa


dos produtos é levemente menor que a dos reagentes, o que provoca liberação
de energia.

FUSÃO NUCLEAR : É a forma como obtém energia a bomba de hidrogênio,


estrelas como o Sol e reatores "limpos" denominados tokamaks, ainda
experimentais. Uma reação possível é :

Também ocorre defeito de massa com liberação de energia.


I131 : Detecção de tumores da tireóide.l Co60 e Cs137 : Emitem radiações que
matam células cancerosas.l C14 : Datação de material arqueológico.l U235 e
Pu239 : Átomos físseis. Em bombas atômicas e reatores nucleares.l

H2 : O deutério é o material fúsel das bombas de hidrogênio e tokamaks. Na


forma de água pesada (D2O) é utilizado em reatores nucleares l

Página 1 Matérias > Química > Orgânica > Classificação das cadeias
carbônicas

Classificação das Cadeias Carbônicas 1- Quanto à presença ou não de ciclo, a


cadeia carbônica pode ser: ACÍCLICA: A cadeia não fecha. Também chamada
aberta ou alifática. CÍCLICA: A cadeia fecha em algum ponto. Também
chamada de fechada.

Matérias > Química > Tabela Periódica


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2- Quanto ao tipo de ligações entre carbonos, pode ser: SATURADA: Possui


apenas ligações simples entre carbonos. INSATURADA: Possui ligações
duplas e/ou triplas entre carbonos.

Página 2 Matérias > Química > Orgânica > Classificação das cadeias
carbônicas

3- Quanto à presença, ou não, de ramificação:

NORMAL: Geralmente possui apenas átomos de carbono primário e/ou


secundário. Também chamada linear.

RAMIFICADA: Geralmente possui átomos de carbono terciário e/ou


quaternário. 4- Quanto à natureza dos átomos, pode ser: HOMOGÊNEA: Não
possui heteroátomo. HETEROGÊNEA: Possui heteroátomo. *Heteroátomo é
aquele que, não sendo carbono, aparece entre carbonos. Para cadeias cíclicas
utiliza-se, ainda estas duas classificações: 5- Quanto à natureza dos átomos no
ciclo: HOMOCÍCLICA: Não possui heteroátomo no ciclo. HETEROCÍCLICA:
Possui heteroátomo no ciclo. 6- Quanto à aromaticidade:

AROMÁTICA: Possui anel com seis átomos e ligações duplas e simples


alternadas.
ALICÍCLICA: É qualquer cadeia cíclica não aromática.

Página 3 Matérias > Química > Orgânica > Classificação das cadeias
carbônicas

Matérias > Química > Tabela Periódica


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NOMENCLATURA NOMENCLATURA OFICIAL: É formada, no mínimo de três


partes. 1. A primeira indica o número de carbonos. 2. A segunda indica o tipo
de ligação entre carbonos (simples, dupla ou tripla). 3. A terceira indica a
função (tipo de composto).

1. Nº DE C(s) -PREFIXO

6hexa 12duodec
a

2. TIPO DE LIGAÇÃO

três
duplastrien

Entre Carbonos Infixo apenas simplesan uma duplaen duas duplasdien duas
triplasdiin

Página 4 Matérias > Química > Orgânica > Classificação das cadeias
carbônicas

3. FUNÇÃO

Inicialmente vamos estudar os compostos que só possuam carbono e


hidrogênio, denominados hidrocarbonetos. O sufixo utilizado é a letra o.

Exemplos:
*nomenclatura usual

Numeração das ligações: Se houver mais de uma possibilidade de colocar uma


dupla ou tripla ligação, a cadeia deve ser numerada. De várias numerações
possíveis, a correta é a que conduzir aos menores números:

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Página 5 Matérias > Química > Orgânica > Classificação das cadeias
carbônicas

I- A CADEIA PRINCIPAL É uma seqüência de carbonos que possui: 1º - O(s)


grupo(s) funcional(ais)*. 2º - As duplas ou triplas ligações ou os ciclos. 3º - O
maior número de carbono.

*Para os hidrocarbonetos não vamos encontrar grupos funcionais, já que estes


estão associados a átomos diferentes de hidrogênio e carbono.

Abaixo estão identificadas as cadeias principais de alguns hidrocarbonetos:

Página 6 Matérias > Química > Orgânica > Classificação das cadeias
carbônicas
Matérias > Química > Tabela Periódica
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São grupos com carbono e hidrogênio que restam quando identificamos a


cadeia principal. Os principais radicais são:

Retomando os exemplos anteriores, vamos dar nome aos radicais, além da


cadeia principal.

Página 7 Matérias > Química > Orgânica > Classificação das cadeias
carbônicas

Localizam-se os radicais numerando-se a cadeia. De várias numerações


possíveis, a correta é a que conduzir aos menores números:

A dupla ligação fica com o menor número em relação ao radical.

Matérias > Química > Tabela Periódica


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3 - metil -1- buteno

Página 1 Matérias > Química > Orgânica > Funções

Funções

Para outras funções de cadeia homogênea utiliza-se a mesma estrutura de


nomenclatura dos hidrocarbonetos, trocando-se apenas a terminação.

ÁLCOOIS: Possuem o grupo -OH (hidroxila) preso a um carbono saturado.


Nomenclatura: Nome do hidrocarboneto correspondente + ol:

(nomenclatura usual)

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Álcoois podem ser classificados em primários, secundários ou terciários se a


hidroxila estiver presa a carbono primário, secundário e terciário,
respectivamente.

Nos exemplos acima, são primários o etanol e o 1-propanol, enquanto o 2-


propanol e o cicloexanol são secundários.

Página 2 Matérias > Química > Orgânica > Funções

FENOIS: Possuem o grupo -OH (hidroxila) preso a anel aromático.


Nomenclatura: hidroxi + nome do hidrocarboneto correspondente:

O grupo funcional fica sempre com o menor número.

Página 3 Matérias > Química > Orgânica > Funções

ALDEÍDOS: Possuem o grupo carbonila (C = O) em carbono primário.

(nomenclatura usual)

Matérias > Química > Tabela Periódica


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CETONAS: Possuem o grupo carbonila (C = O) em carbono secundário.


Nomenclatura: Nome do hidrocarboneto correspondente + ona:

Página 4 Matérias > Química > Orgânica > Funções

ÁCIDOS CARBOXÍLICOS: Possuem o grupo carboxila

Nomenclatura: ácido + nome do hidrocarboneto correspondente +óico:

(nomenclatura usual)

ac. 2-vinil-butanodióico
Página 5 Matérias > Química > Orgânica > Funções

Matérias > Química > Tabela Periódica


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AMIDA: Derivadas dos ácidos carboxílicos pela substituição do grupo -OH por
-NH2

Nomenclatura: Nome do hidrocarboneto correspondente + amida:

NITRILA: Possuem o grupo nitrila ou nitrilo Nomenclatura: Nome do


hidrocarboneto correspondente + nitrila:

2-fenil-propanonitrila

Página 6 Matérias > Química > Orgânica > Funções

OUTRAS FUNÇÕES I Para funções de cadeia heterogênea dá-se nome a cada


grupo preso ao heteroátomo, independentemente.

ÉTERES: Podem ser considerados derivados dos álcoois pela substituição do


hidrogênio da hidroxila (R-OH) por um radical (-R’) : R-O-R’.
A nomenclatura mais utilizada dá nome aos radicais presos ao oxigênio,
precedido da palavra éter.

Página 7

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Matérias > Química > Orgânica > Funções ÉSTERES: São derivados dos
ácidos carboxílicos pela substituição do hidrogênio da carboxila

(R-COOH) por um radical R’: R-COO-R’.

Dá-se a terminação oato à parte que provém do ácido e ila ao radical que
substitui o hidrogênio.
Página 8 Matérias > Química > Orgânica > Funções

AMINAS: São derivados da amônia (NH3) obtidos pela substituição de um, dois
ou dos três hidrogênios da amônia por radicais. Obtém-se, dessa maneira,
aminas primárias, secundárias e terciárias, respectivamente.

Nomeia-se cada radical preso ao nitrogênio, em ordem de tamanho e


ramificação crescente, seguido da terminação amina:

Nos exemplos acima, metilamina e fenilamina são aminas primárias, propil-


isopropilamina é secundária e dimetil-etilamina, terciária.

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Página 1 Matérias > Química > Orgânica > Isomeria

ISOMERIA É quando vários compostos orgânicos apresentam a mesma


fórmula molecular. Exemplo:
Página 2 Matérias > Química > Orgânica > Isomeria

O quadro abaixo nos auxilia muito:

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Página 1 Matérias > Química > Orgânica > Reações Orgânicas

REAÇÕES ORGÂNICAS Substituição em alcanos O hidrogênio substituido


segue a ordem:

1º Hidrogênio de carbono terceário depois de carbono secundário e por último


hidrogênio de carbono primário.

Adição em alcenos Ocorre a quebra da ligação pi e o cloro é adicionado


completando a tetravalência de cada carbono.
Matérias > Química > Tabela Periódica

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23:39:27] regra de Markownikoff: Nas reações de adição de H - A adicione o H
ao carbono mais hidrogenado da dupla.

Página 2 Matérias > Química > Orgânica > Reações Orgânicas

Ozonólise em alcenos

Oxidação enérgica em alcenos

Desidratação de álcool: aquecimento em presença de ácido sulfúrico


concentrado. Oxidação de álcool: [O] obtido à partir de KMnO4 em meio ácido.

Esterificação: A REAÇÃO ORGÂNICA MAIS IMPORTANTE PARA O


VESTIBULAR!!!!

Página 1 Matérias > Química > Equilíbrio Químico > Constante de equilíbrio

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Constante de equilíbrio Para a reação reversível genérica:


1 - Reação direta 2 - Reação inversa

Onde x, y, z, e t são os coeficientes que balanceiam a equação.

A constante de equilíbrio é representada por Keq ou Kc , por ser expressa em


termos de concentrações molares. Escrevemos então:

Página 2 Matérias > Química > Equilíbrio Químico > Constante de equilíbrio

Se no início tivermos apenas os componentes da esquerda ( A e B ) v1 é


máxima no início, enquanto que v2 é zero. No equilíbrio, são iguais, então:

A partir do tempo T o equilíbrio foi atingido. No equilíbrio, as concentrações


serão constantes mas não necessariamente iguais. Para uma reação genérica
A + 2B 2C

Matérias > Química > Tabela Periódica

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23:39:27]
A constante de equilíbrio no exemplo acima será:

Observe que após 15 segundos as concentrações ficaram constantes ou seja a


partir deste instante a reação está em equilíbrio.

Página 1 Matérias > Química > Equilíbrio Químico > Deslocamento de


equilíbrio

Usando este princípio, podemos prever o que ocorre com um sistema em


equilíbrio quando um fator age sobre este :

Quando um fator age num equilíbrio, este se desloca no sentido de anular esse
fator. FATORES QUE DESLOCAM O EQUILÍBRIO CONCENTRAÇÃO Ao
adicionarmos um componente A genérico, o sistema se desloca no sentido de
retirar A. Ao retirarmos um componente A genérico, o sistema se desloca no
sentido de formar A. TEMPERATURA

O aumento da temperatura desloca o equilíbrio no sentido endotérmico. Isto


quer dizer, ao adicionarmos calor a um sistema, este se desloca no sentido da
retirada de calor

A diminuição da temperatura desloca o equilíbrio no sentido exotérmico. Isto


quer dizer, ao retirarmos calor de um sistema, este se desloca no sentido de
liberar calor

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Matérias > Química > Tabela Periódica


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Matérias > Química > Equilíbrio Químico > Deslocamento de equilíbrio

PRESSÃO A pressão pode agir quando há, no mínimo, um componente em


gasoso equilíbrio. O aumento da pressão desloca o equilíbrio no sentido da
contração do sistema. (menor volume) A diminuição da pressão desloca o
equilíbrio no sentido da expansão do sistema. (maior volume)

Para determinar o sentido da expansão, ou contração, devemos lembrar que o


volume ocupado por um gás é proporcional ao número de mols :

Página 1 Matérias > Química > Equilíbrio Químico > Constante de ionização

No caso do ácido ou base sempre vamos encontrar moléculas não ionizadas


(ou dissociadas) em número considerável. Para a reação :

, A constante de equilíbrio será:

O equilíbrio iônico, pode ser chamada de Ki ou, ainda, Ka ou Kb ,


respectivamente para ácidos ou bases.

Para ácidos com mesma molaridade, quanto maior é a constante, maior é a


concentração de H+ e mais forte é o ácido.

Página 2 Matérias > Química > Equilíbrio Químico > Constante de ionização

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Ácidos (ou bases) mais fortes possuem maior grau de ionização (ou
dissociação), para soluções de mesma molaridade.

Para um ácido, ou base, a constante de ionização (Ki) relaciona-se com a


molaridade (m) e o grau de ionização, ou dissociação , assim :

Para ácidos e bases com 5%


Para ácidos e bases fracas o é menor que 5% logo 1 – ~ 1 Para estes casos
temos

Ki = 2. m

Página 1 Matérias > Química > Equilíbrio Químico > pH e pOH pH e pOH
Equílibrio iônico na água

KW = [H+] . [OH-] = 10-14 A 25ºC pH e pOH :

pH = -log [ H+ ] e pOH = -log [ OH-] a 25ºC à pH + pOH = 14

ESCALA DE pH a 25ºC

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Página 1 Matérias > Química > Massa Atômica / Molecular e Mol > Mol

Segundo a IUPAC, mol é o número de átomos que existem em 12g de


carbono, isótopo 12. Esse número é 6,02 . 1023

É a massa de 1 mol (6,0 x 1023 ) de átomos, moléculas, íons-fórmula etc. A


massa molar dos átomos de um elemento, por exemplo, é a massa atômica
expressa em gramas. Essa massa já foi denominada átomo-grama. Exemplos:
ELEMENTOMASSA ATÔMICAMASSA MOLARNº DE ÁTOMOS
Hidrogênio1,008u1,008 g/mol6 . 1023 Oxigênio16,0 u16,0 g/mol6 . 1023
Enxofre32,06 u32,06 g/mol6 . 1023

Para resolução de exercícios podemos, então, fazer a relação:

Exemplo: O número de átomos de ferro (Fe = 5,847 ou 56, aproximado) em 2,3


g desse metal é:

1 mol de átomos ---------- 6 . 1023 átomos --------- 56 g x átomos --------------


2,3 g

x = 2,46 . 1022 átomos de ferro 6,02 . 1023 também é denominado número de


Avogadro.

Página 2 Matérias > Química > Massa Atômica / Molecular e Mol > Mol

Matérias > Química > Tabela Periódica


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A massa molar, será a massa de 1 mol (6,0 x 1023) de moléculas, íons-


fórmula, etc. A massa molar das moléculas de uma substância, por exemplo, é
a massa molecular expressa em gramas. Essa massa já foi denominada
molécula-grama. Exemplos:

SubstânciaMassa MolecularMassa MolarNº de Moléculas Água18u18 g/mol6,0


x 1023 Gás carbônico44u44 g/mol6,0 x 1023

Podemos dizer, ainda, que 1 mol de uma substância gasosa ocupa nas CNTP
(Condições Normais de Temperatura e Pressão) o volume aproximado de 2,4
L.

Resumindo:

Se quisermos o número de mols de 2 g de CO2 (C = 12, O = 16), por exemplo:

1 mol de moléculas ------- 6 . 1023 moléculas ------ 4 g ------ 2,4L (CNTP) x


--------------------------------------------------- 2 g x = 0,5 mol
Ou seja: 3 . 1023 moléculas de CO2 Ou

1,2 L de CO2 nas CNTP

Página 1 Matérias > Química > Massa Atômica / Molecular e Mol > Fórmulas
Quantitativas

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Fórmulas Quantitativas Fórmula Molecular: Fornece o número de átomos na


molécula. Exemplos: Substância Fórmula molecular

Fórmula Mínima, Empírica ou Estequiométrica: Fornece a proporção dos


átomos na molécula. Exemplos: Substância Fórmula mínima

Água H2O Benzeno CH

Acetileno CH

2-Hepteno CH2

Fórmula Percentual: Mostra a proporção em massa dos elementos que compõe


a substância. Exemplo: heptano: C = 85,7%, H = 14,3%

Página 1 Matérias > Química > Massa Atômica / Molecular e Mol > Cálculo
estequiométrico

CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO LEIS PONDERAIS LEI DE LAVOISIER


CONSERVAÇÃO DAS MASSAS Numa reação química a massa que reage é
igual a massa produzida.

Isto porque há uma conservação no número de átomos, aí surge o


balanceamento das equações químicas. Nº de átomos dos reagentes = Nº de
átomos dos produtos.
LEI DE PROUST Há uma proporção constante entre as massas de reagentes e
produtos numa reação.

Isto significa que qualquer alteração que se faça em qualquer substância


participante da reação, temos que promover a mesma alteração proporcional
em todas as outras substâncias desta reação.

1N2(g) + 3H2(g) → 2NH3(g) 1 mol 3 mol 2 mol

Matérias > Química > Tabela Periódica


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1.28g 3.2g 2.17g (observe a lei de Lavoisier) 1.6.1023


moléculas 3.6.1023 moléculas 2.6.1023 moléculas

Página 2 Matérias > Química > Massa Atômica / Molecular e Mol > Cálculo
estequiométrico

Entre os gases nas mesmas condições de T e P temos a proporção


volumétrica 1V 3V 2V OBS: Se for CNTP 1V = 2,4L ou
2,7L

Se quisermos saber, por exemplo, o volume de amônia (NH3) produzido


(medido nas TPN)a partir de 5,6 g de nitrogênio (N2), fazemos:

1N2 + 3H2 → 2 NH3 1 x 28g 2 x 2,4 L

5,6g X => X = 8,96 L

Página 1 Matérias > Química > Soluções

SOLUÇÕES São misturas homogêneas. Os componentes são denominados


soluto e solvente:

Se ambos os componentes forem líquidos em menor quantidadeem maior


quantidade

Se um componente for a água o outro componenteágua

A massa da solução é a massa do soluto somada à do solvente:

msç = mst + msvsoluto = st solvente = sv solução = sç


Matérias > Química > Tabela Periódica
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Página 2 Matérias > Química > Soluções

como msç > mst → T < 1 PORCENTAGEM EM MASSA ( P )

como msç > mst → P < 100%

Página 3 Matérias > Química > Soluções

CONCENTRAÇÃO EM g/L ( C ) É a massa do soluto em 1L de solução

A unidade é g/L MOLARIDADE ( m ) Determina o nº de mols do soluto para 1L


de solução

com mst = massa do soluto e Mst = massa molar do soluto. É expresso em


mol/L ou molar (M)

Relação entre a as grandezas :

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Página 1 Matérias > Química > Funções químicas > Ácidos de Arrehenius

ÁCIDOS DE ARREHENIUS É todo composto molecular que em solução


aquosa sofre ionização liberando
* Ionização Formação de íons Considerações Importantes

Na fórmula estrutural dos ácidos as ligações químicas são covalentes


(molecular) ou seja, não há íons, mas quando dissolvemos essa substâncias
em água os íons são formados, por isso a solução aquosa de ácido conduz
corrente elétrica (eletrólito).

O H+ liberado se liga a uma molécula de água formando

Portanto numa solução ácida não temos H+ e sim H3O+, mas como nos livros
é comum a representação dessas soluções apenas por H+, dizemos:

A ionização que mostramos como exemplo:

Fica corretamente representada por:

HA + H2O H3O+ + AMas as duas são consideradas corretas.

Página 2 Matérias > Química > Funções químicas > Ácidos de Arrehenius

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A ionização acontece em etapas, onde em cada etapa ocorre a liberação de


um H+ ou seja a formação de

Exemplo: Ácido Clorídico (HCl) 1 Hidrogênio ionizável 1 etapa

HCl + H2O H3O+ + Cl- Ácido Carbônico (H2CO3) 2 Hidrogênios ionizáveis 2


etapas
Página 3 Matérias > Química > Funções químicas > Ácidos de Arrehenius

Nomenclatura Hidrácidos Ácido Nome do elemento + ÍDRICO (ÁCIDOS NÃO


OXIGENADOS) Exemplo: HCl : ác. clorídrico. HF : ác. fluorídrico.

H2S : ác. sulfídrico. HCN : ác.cianídrico.

Oxácidos ácidos oxigenados

A grande maioria dos ácidos apresentam oxigênio. Temos alguns caminhos


para a nomenclatura desses ácidos, vamos agora por um deles.

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Matérias > Química > Tabela Periódica


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Matérias > Química > Funções químicas > Ácidos de Arrehenius

TABELA DE ÁCIDOS PADRÃO NOME: Ácido Elemento central + ICO

Elemento Central Padrão Nome


1ª REGRA Ácido padrão com um átomo de oxigênio a menos Ácido Elemento
central + oso Exemplo:

(Veja na tabela que o ácido padrão para o enxofre é H2SO4) 2ª REGRA

Ácido padrão com dois átomos de oxigênio a menos Ácido Hipo + elemento
central + oso

(o ácido padrão para o fósforo é o H3PO4) 3ª REGRA

Ácido padrão com um átomo de oxigênio a mais Ácido Per + elemento central
+ ico

HClO4 Ácido Perclórico

(Padrão para o cloro é HClO3) Ácidos "orto"

Este prefixo não altera a fórmula do ácido, apenas indica que é possível retirar
água.

Ácido ortofosfórico = Ácido Fosfórico H3PO4 Ácidos "meta"

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Página 5 Matérias > Química > Funções químicas > Ácidos de Arrehenius

Este prefixo indica que foi retirado uma molécula de água de uma molécula do
ácido.

1 (ácido) –1 H2O Ácido metafosfórico HPO3

Ácidos "piro" Este prefixo indica que foi retirado uma molécula de água de duas
moléculas do ácido.
Página 1 Matérias > Química > Funções químicas > Bases de Arrehenius

Bases de Arrehenius São compostos iônicos que em solução aquosa liberam


OH- (Hidróxido ou Hidroxila)

B(OH)x Bx+ + XOH-

Como as bases são compostos iônicos, quando dissolvidos em água os íons


separam-se, este processo é chamado de dissociação iônica.

Veja algumas dissociações:

Na verdade temos bases iônicas e moleculares. As mais importantes, portanto


as que nos interessam são as iônicas.

Bases - Formulação

Para encontrar a fórmula de uma base, considera-se que os ânions OH -


devem anular as cargas do cátion. Exemplos:

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Cátions mais importantes

NH4+, Ag, 1A → + 1 Cd, Zn, 2A → + 2

Al → + 3

Valência Fixa

Página 2 Matérias > Química > Funções químicas > Bases de Arrehenius

Carga Variável
METAL VALÊNCIA Cu, Hg+ 1 ou + 2 Fe, Co, Ni+ 2 ou + 3 Au+ 1 ou + 3 Sn, Pb,
Mn, Pt+ 2 ou + 4

Nomenclatura Hidróxido de _ - acrescentando-se o nome do cátion a seguir.


Exemplos: NaOH - hidróxido de sódio.

Ca(OH)2 - hidróxido de cálcio. Al(OH)3 - hidróxido de alumínio.

NH4OH - hidróxido de amônio.

Para cátions com mais de uma valência, especifica-se esta em algarismos


romanos ou usa-se as terminações:

oso : para o de menor


valência.

ico : para o de maior valência.

Exemplos:

- hidróxido de ferro I ou hidróxido ferroso

- hidróxido de ferro I ou hidróxido férrico

Matérias > Química > Tabela Periódica


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Página 3 Matérias > Química > Funções químicas > Bases de Arrehenius

Química Aplicada

NaOH - hidróxido de sódio: Uma das substâncias consumidas em maior


quantidade no mundo todo. É utilizada em limpeza doméstica pesada, para
fabricar sabão etc. Nome usual: soda cáustica.

Mg(OH)2 - hidróxido de magnésio: Em suspensão aquosa é comercializada


como leite-de-magnésia, um antiácido estomacal e laxante suave.

Al(OH)3 - hidróxido de alumínio: É utilizado em medicamentos anti-ácidos.

NH4OH - hidróxido de amônio: É o amoníaco. Usado em limpeza doméstica e


na produção de fertilizantes. É uma base que se decompõe, liberando o gás
amônia (NH3 )
Página 1 Matérias > Química > Funções químicas > Sais

São produtos, ao lado da água, da reação de ácidos com bases. Esta é


denominada reação de salificação ou neutralização:

ÁCIDO + BASE → SAL + ÁGUA Exemplos:

Página 2 Matérias > Química > Funções químicas > Sais

Matérias > Química > Tabela Periódica


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O ânion do sal é sempre proveniente do ácido, e para determinar seu nome


basta fazer a troca de sufixo com o ácido de origem de acordo com o quadro:

ÁCIDO ÂNION ídrico eto ico ato oso ito

Exemplos: NaCl : cloreto de sódio ( do HCl: ác.clorídrico )

CaSO4 : sulfato de cálcio ( do H2SO4 : ácido sulfúrico ) NH4NO3 : nitrato de


amônio ( do HNO3 : ácido nítrico ) Fe3(PO4)2 : fosfato de ferro I

( H3PO4 : ácido fosfórico) DISSOCIAÇÃO DOS SAIS

Sais dissociam-se em água liberando cátions e ânions. Exemplos:

NaCl → Na+ + Cl-

Página 1 Matérias > Química > Funções químicas > Óxidos


Matérias > Química > Tabela Periódica
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ÓXIDOS Óxidos são compostos binários onde o elemento mais eletronegativo


(da direita) é o oxigênio.

ExOy a) Óxidos iônicos: São formados pelo ânion óxido (O2-) e um cátion de
metal. b) Óxidos covalentes: São formados por um não-metal e o oxigênio.
NOMENCLATURA E FORMULAÇÃO

Para encontrar a fórmula de um óxido iônico, levamos em conta que a carga


dos cátions deve anular a carga dos ânions O2-, Para a nomenclatura, o mais
usual é:

óxido + nome do cátion:

Na2O : óxido de sódio CaO : óxido de cálcio

A nomenclatura dos óxidos covalentes é feita usando-se os para indicar


prefixos mono, di, tri, tetra o

Fe2O3 : óxido de ferro I ( ou férrico) número de oxigênios e de átomos do


elemento que o acompanha. O prefixo mono no segundo elemento é opcional.
Cada elemento pode formar diversos óxidos:

NO: monóxido de (mono)nitrogênio.

Página 2 Matérias > Química > Funções químicas > Óxidos

QUÍMICA APLICADA CaO : É comercializada como cal virgem. Usada no


preparo de argamassa e em pintura.

Fe2O3 : É a hematita. Um importante minério de ferro. Al2O3 . 2H2O : É a


bauxita. Um minério do alumínio. SiO2 : Constitui o quartzo, é a maior parte da
areia.

CO2: É o gás carbônico. Liberado na respiração e em combustões. Provoca o


"efeito estufa" na atmosfera porque impede o calor de abandonar a Terra.
CO: O monóxido de carbono é um importante poluente liberado pelos motores
de combustão, principalmente a gasolina. Reage com a hemoglobina do
sangue.

Chuva ácida: A chuva é naturalmente ácida porque o CO2 reage com a água
produzindo ácido carbônico, um ácido muito fraco. Em locais poluídos com
SO2 , SO3 e NO2 , estes reagem com a água da chuva

Matérias > Química > Tabela Periódica


file:///C|/html_10emtudo/Quimica/Quimica_html_total.htm (4 of 46) [05/10/2001
23:39:28] produzindo ácidos fortes como H2SO4 e HNO3 .

Página 1 Matérias > Química > Termoquímica > Entalpia- Calor de reação

Entalpia - calor de reação

I. Transformação ENDOTÉRMICA : ∆H > 0 → Representa um ganho de


energia pelo sistema, ou HP > HR.

Graficamente:

Podemos representar a variação da entalpia (∆H) de uma reação endotérmica


através da equação da reação.

Por exemplo:

2NH3(g) → N2(g) + 3H2(g) ∆H = +22kcal ou

2NH3(g) → N2(g) + 3H2(g) -22kcal

Página 2 Matérias > Química > Termoquímica > Entalpia- Calor de reação

Matérias > Química > Tabela Periódica


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23:39:28]

I. Transformação EXOTÉRMICA : ∆H < 0 - Representa uma perda de energia


pelo sistema, ou HP < HR. Graficamente:
representando um exemplo através da equação:

Cgraf + O2(g) → CO2(g) ∆H = -94kcal ou

Cgraf + O2(g) → CO2(g) + 94kcal

Matérias > Química > Tabela Periódica


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