Sei sulla pagina 1di 25

Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &

Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

ENSAIOS

MECÂNICOS

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Normalização : linguagem comum entre fornecedores e usuários dos materiais


pesquisa e desenvolvimento

Propriedades Mecânicas : Resistência Elasticidade Resiliência


Plasticidade Tenacidade

Finalidade : Obtenção de informações rotineiras do produto


Desenvolver novas informações sobre os materiais

Métodos de Ensaios: Determinam que os ensaios devem ser realizados em função da


geometria da peça, do processo de fabricação, e de acordo com
normas técnicas vigentes, podendo ser:

- Ensaios da própria peça


- Ensaios de modelos
- Ensaios em amostras
- Ensaios em corpos-de-prova retirados de parte da estrutura
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

⌦ Classificação :

i ) Destrutivos: provocam inutilização parcial ou total da peça;


Tração, Dureza, Fadiga, Fluência, Torção,
Flexão, Impacto, Tenacidade a Fratura
Quanto à integridade
ii ) Não- Destrutivos: não comprometem a integridade da peça;
Raios-X, Raios-γ, Ultra-Som,
Líquidos Penetrantes, Microdureza, Tomografia

i ) Estáticos: carga aplicada lenta (estados de equilíbrio)


Tração, Compressão, Flexão, Dureza e Torção

Quanto à velocidade: ii ) Dinâmicos: carga aplicada rapidamente ou ciclicamente;


Fadiga e Impacto

iii ) Carga Constante: carga aplicada durante um longo período;


Fluência

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

⌦ Determinaç
Determinação das Propriedades
Realização de ensaios
padronizados e normalizados (ABNT,
ASTM, DIN...) sob condições
específicas de:

Solicitaç
Solicitações mecânicas
tração
compressão
cisalhamento
cíclica
Temperaturas
ambiente
baixas
altas
Ambientais
inerte
redutora
oxidante Tipos de tensões: tração, compressão, cisalhamento e torção
agressiva
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Ensaio de Traç
Tração
DEFINIÇÃO:
Aplicação de uma carga uniaxial crescente de tração em CP padronizado (monotônico);

Mede-se a variação comprimento como função da aplicação da carga;

Normalmente realizado com velocidade de deslocamento (deformação) constante;

Fornece dados quantitativos e é o mais amplamente utilizado;

Sofre influência: temperatura , velocidade , anisotropia , estrutura , ambiente.

MÁQUINA DE ENSAIO:
Pode ser mecânica ou hidráulica, com uma parte fixa e outra móvel, responsável pela
aplicação de carga trativa uniaxial. Registra-se σ (tensão) em função de ε (deformação).
P

lo
So

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

CORPO DE PROVA:

geralmente cilíndrico, chato ou quadrado

comprimento l e diâmetro 2R;

ELEMENTOS DE CÁLCULO:

(Carga) P
Tensão Convencional : σc = [Pa]
S0
σ

(Alongamento) l f − l0 ∆l
Deformação Convencional : εc = =
l0 l0

ε
1 MPa = 10 kgf / mm2 = 106 N / m2 = 1 N / mm2
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

σ (A) Elevado Mó
Módulo de Elasticidade e Sem Alongamento
Resinas fenólicas
A
(B) Elevado Mó
Módulo de Elasticidade, Escoamento e
Pouco Alongamento
B Poliacetais
C
(C) Moderado Mó
Módulo de Elasticidade, Escoamento e
Elevado Alongamento
Policarbonato
D
(D) Baixo Mó
Módulo de Elasticidade, Baixo Escoamento e
Elevado Alongamento
E Polietileno

(E) Baixo MóMódulo de Elasticidade, Baixo Escoamento e


Moderado Alongamento
ε Politetrafluoretileno (PTFE Teflon)

NORMAS : ASTM D 638 (Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics)

ASTM D 1708 , ASTM D 882, ASTM 412, ISO 527

ABNT NBR 9622 (Plásticos – Determinação das Propriedades Mecânicas à Tração)

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

RESULTADOS DO ENSAIO:
P [N ] σ [Pa ]

Resultados de P x ∆L são transformados


em gráficos de τ x ε tg α = E
CURVA DE ENGENHARIA (área inicial) α

∆L [m] ε

PROPRIEDADES OBTIDAS:

Dentro do Campo Elástico : σ é proporcional a ε ( similar a Lei de Hooke )

Equação da elasticidade de uma mola : P = k.x σ = E.ε F

x
σ P.l0
(E) Mó
Módulo de Elasticidade : E= = ( Módulo de Young )
ε S0 . ∆l

(σP) Limite de Proporcionalidade : Tensão no ponto final da linearidade no gráfico


Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Módulo de Elasticidade ou Módulo de Young :


considerado a rigidez do material
quanto maior E , maior a rigidez do material
representa as forç
forças de ligaç
ligações interatômicas
quanto maior as forças maior E
quanto maior E maior a TF
Maiores E : cerâmicos > metais > polímeros
Maiores E : covalentes > metá
metálicas > iônicas
Menores E para T elevadas
Varia em função da Anisotropia

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Procedimento para Determinação do Módulo de Elasticidade ( E ):

Para materiais com comportamento linear:

Método do Descarregamento dentro da região elá


elástica

Para materiais sem comportamento linear:

Método da Tangente ou Mé
Método da Secante
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

σz
(ν) Coeficiente de Poisson :
Relação entre as deformações elásticas
(εx, εy, εz no campo elá
elástico)
stico
z

ε εy
ν=− x =−
y

εz εz x
σz

Para metais : 0,25 a 0,35


Para cerâmicos : 0,20 a 0,30 σ
Para polímeros : 0,30 a 0,50
σe
(URt) Mó
Módulo de Resiliência : uR1
Comportamento do material no campo elástico
(integral
integral da área no grá
gráfico no campo elá
elástico)
stico uR1
εp εp
εe ε
ε 2p σ2p
U r = ∫ σ.dε = ∫ E.ε.dε = E = Energia absorvida dentro do campo elástico
0 0 2 2E Fundamental para projetos de molas
Pode ser calculado pela ½ área triângulo (A = b.h / 2)

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Região de Escoamento : início da deformação permanente

(σe) Limite de Escoamento :

Pode ser nítido ou não no gráfico


Grandes deformações para mesma tensão
Valores próximos de σe e σp
Em casos nítidos pode ocorrer o Pico Superior
Seguido de Picos Inferiores e constância
Neste caso, limite é um valor mé
médio dos picos inferiores

Quando não nítido, utiliza-se da convenção de um deformação padrão

Metais e ligas em geral : n = 0,2 % (ε = 0,002)


Cobre e suas ligas: n = 0,5 % (ε = 0,005)

Ligas metálicas duras: n = 0,1 % (ε = 0,001)

Cerâmicos : n = 0,1 % (ε = 0,001)


Polímeros: n = 0,5 % (ε = 0,005)
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Dentro do Campo Plástico : τ não é proporcional a θ

Corresponde a quebra e formaç


formação de novas ligaç
ligações interatômicas
Envolve movimentação de discordâncias e escorregamento de planos
Caracterizado pelo Encruamento Uniforme e Não-Uniforme
Em alguns casos, empescosamento antes da fratura

(σu) Limite de Resistência à Traç


Tração : Tensão no ponto de máxima carga no ensaio

(σf) Limite de Ruptura : Tensão no ponto de fratura do CP

(∆L) Alongamento : ∆l = l f − l 0

S − Sf
(ϕ) Coeficiente de Estricç
Estricção : ϕ= 0
S0

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

(UTt) Mó
Módulo de Tenacidade :
Comportamento do material dentro do campo elástico e plástico

área total no grá
gráfico)
fico

Área de um quadrado

Material σ + σu
Dúctil Ut = e εf
2

0 εf ε
(A)

Área de ½ parábola
σ

Material 2
Capacidade ou energia absorvida até a fratura Frágil U t = σu εf
3
Fundamental para projetos com deformação plástica εf
0 ε
(B)

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Polí
Polímeros Cerâmicos

Podem apresentar comportamentos: Geralmente apresentam comportamento:


Frágil Frágil
Dúctil
Elástico
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Curvas Características do Ensaio Convencional para os Principais Materiais :

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Comportamento Deformacional :

(A) Fluxo Viscoso - a deformaç


deformação do polí
polímero é reversí
reversível e está
está associada a movimentos
de deslizamento das cadeias
cadeias polimé
poliméricas

(B) Elasticidade da Borracha - a liberdade local do movimento associado com movimentos


de segmentos
segmentos de cadeias polimé
poliméricas em pequena escala é
restringida.
restringida. Movimentos de escala maior são restringidos
devido a estrutura de rede difusa. Existe baixí
baixíssima
deformaç
deformação permanente

(C) Viscoelasticidade - deformaç


deformação do polí
polímero é parcialmente reversí
reversível, poré
porém dependente
do tempo. Envolve movimento
movimento de segmentos da cadeia molecular do
polí
polímero envolvendo as ligaç
ligações primá
primárias da cadeia

(D) Elasticidade Hookeana - movimento dos segmentos de cadeia são restritos e envolvem
somente estiramentos
estiramentos e deformaç
deformações angulares das ligaç
ligações
primá
primárias das cadeias do polí
polímero

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Mecanismos de Deformação

a) deformação elástica por extensão das


ligações covalentes
b) deformação elástica ou plástica por
endireitamento das cadeias
c) deformação plástica por
escorregamento das cadeias
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

σ Aumento da
Influência da Temperatura :
velocidade
Aumento da
T = Resistência temperatura
Ductilidade

Velocidade média recomendada :


tempo de ensaio entre ½ e 5 minutos

(PA) Acrílico

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

FRATURA :

separação física em 2 ou mais partes


envolve em Nucleação, Crescimento e Propagação
classificada em Fratura Dúctil e Fratura Frágil
causa provável – defeitos internos e ambiente

Trinca
Modos de Fratura : Microfissura
Ponta da
Microfissura
Sobrecarga – baixa taxa de deformação Entalhe
Impacto – alta taxa de deformação
Ponta da Trinca
Fadiga – carregamento cíclico
Ambiente – ambiente ativo

Microfissura : trinca unida por fibrilas

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Estágios da Trinca :

- Formação e crescimento da microfissura


- Nucleação de uma trinca no interior da microfissura
- Propagação da trinca em baixa velocidade
- Fratura final

Na fase anterior à fratura aparecem fissuras (crazes) que dão um aspecto


esbranquiçado ao material nessa zona.

Apesar disso, a resistência do material pode aumentar devido à orientação das


macromoléculas
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Fractura dúctil com estricção

A orientação das macromoléculas segundo a direcção de carregamento contribui


para um aumento da resistência mecânica específica.

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Fractografia :

- Estudo da Superfície de Fratura


- Analisa as causas e mecanismos
- Requer preparação da fratura / superfície
- fratura criogênica
- ataque com reagente específico
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Ensaios de Dureza
DEFINIÇÃO :
P Esfera de Aço (HBs) ou
⇒ Dureza é a resistência ao risco ou penetração da superfície
Carbeto de Tungstênio (HBw)
(D = 10 mm)
⇒ Aplicação de uma carga na superfície da peça com um penetrador
D
⇒ Características da marca de impressão (área ou profundidade) e da

carga aplicada dão a medida de dureza (no) d d


Lateral Impressão
⇒ Pode ser feito em peças acabadas Rockwell (A, C, D) Rockwell (B, F, G)
P (60 kgf, 150 kgf, 100 kgf) P (100 kgf, 60 kgf, 150 kgf)
⇒ Dados quantitativos da resistência a deformação superficial
P
P Esfera de aço
Cone de Diamante
⇒ Sofre influência : anisotropia, estrutura, ambiente D = 1/16´´ - 1/8´´

⇒ ASTM D 2240
o
t 120 t
Impressão Impressão
Lateral Lateral

o
136

P
d1 d1

Pirâmide de Diamante
Base quadrada
Lateral Impressão

P
l/b = 7,11
b/t = 4,00
b
Pirâmide de Diamante
t l
Lateral Impressão

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Barra de Aço
DUREZA POR REBOTE : de Massa 'm'

L 140

Escala

105

Queda livre de um êmbolo com ponta padronizada h 0 , L, m, R 70

(Padronizados) 35

Ponta de
⇒ Valor de dureza é proporcional à energia de deformação consumida Diamante

e representada pela altura de rebote ho Tubo de Vidro

⇒ Materiais mais dúcteis apresentam menor valor de altura que frágeis Peça de Ensaio

⇒ Mais conhecida é a Dureza SHORE

Para durômetro SHORE A - a massa-padrão é de 1kg

tipo A possui uma base plana

Para durômetro SHORE D - a massa-padrão é de 5kg

tipo D possui um formato pontiagudo


Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Aplicações Série Norma Medida Carga gf Penetrador

ASTM D-2240 A
Borrachas Moles 998-GS 709 ISO R-868 A 0-100 56 - 822 Ponta Cônica
JIS K-7215 A

Espumas Duras 998-GS 701 SRIS 0101 C 0-100 55 - 855 Esférica

ASTM D-2240 D
Plásticos Rígidos
998-GS 702 ISO R-868 D 0-100 0 - 4536 Aguda
e Nylon
JIS K-215 D JIS

Espumas Macias 998-GS 705 ASTM D-2240 0-100 56 - 822 Esférica

Shore A : executam ensaios de dureza em borrachas. A faixa de ensaio está compreendida entre
0-100 Shore, com tolerância de + ou - 1% ( DIN 53505 e ASTM D2240/75 )

Shore D : executam ensaios de dureza sobre plásticos PVC, Nylon e outros materiais duros. A
faixa de ensaio está compreendida entre 0-100 Shore ( DIN 53505 e ASTM D2240/75 )

Shore C : executam ensaios de dureza em espumas duras, como solado de Tênis, EVA e outros. A
faixa de ensaio está compreendida entre 0-100 Shore ( DIN 53505 e ASTM D2240/75 )

Shore 0 : executam ensaios de dureza em espumas macias. A faixa de ensaio está compreendida
entre 0-100 Shore ( DIN 53505 e ASTM D2240/75 )

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Ensaio de Impacto
DEFINIÇÃO :
Cargas dinâmicas (alta taxa de deformação) em C.P. entalhado (concentração de tensões);

Transição dúctil-frágil do material em função da temperatura;

Energia absorvida pelo material até o rompimento;

Fornece dados quantitativos sobre as faixas de transição;

Sofre influência: temperatura , estado de tensões e taxas ou velocidades de deformação;

Ocorre tanto em metais como nos polímeros.

Maioria dos cerâmicos não suportam impacto

MÁQUINA DE ENSAIO :
Queda de um pêndulo ou martelete em um CP fixo.

Durante o ensaio registra-se Carga (P) em função

da altura de rebote (energia de impacto).

Classificados em Izod ou Charpy

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Termoplásticos : sofrem influência significativa da variação da temperatura

Termofixos : sofrem pouca influência da temperatura

Cristalinidade também influencia os resultados em termos de absorção de energia durante a fratura

Orientação também influencia os resultados

Corpos de prova semelhantes aos indicados para


os materiais metálicos

Norma ASTM D 256 – Standard Test Methods


for Determining the Pendulum Impact Resistance of
Notched Specimens of Plastics
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

CORPOS DE PROVAS e RESULTADOS DOS ENSAIOS :

Izod: CP engastado
Charpy: CP apoiado Inglaterra
EUA

Energia de Impacto [J]


Região de
Transição

Fratura Frágil Fratura Dúctil


(Baixas
Temperaturas)

Temperatura [ C] o

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Fratura Frágil: absorve pouca energia

baixa tenacidade

Fratura Dúctil: absorve muita energia

alta tenacidade

Mecanismos de fratura: abaixo: clivagem

acima: alveolar (dimples )

Faixa de Transição: fratura mista (dúctil e frágil)

Elementos de Cálculo :
Altura de queda:

Hq = S.( 1-cos β ) [m]

Altura de rebote:

hr = S.( 1-cos α ) [m]


Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Energia absorvida em função da velocidade de impacto:

Epotencial = Ecinética;
V = 2 .g . H q
mM.g.Hq = M.V2 / 2, e

Eimpacto = M.g.( Hq – hr ).

Informações que podem ser obtidas do ensaio de impacto:

- energia absorvida: medida diretamente pela máquina;

-contração lateral: quantidade de contração em cada lado do corpo-de-prova fraturado;

-aparência da fratura: determinação da porcentagem de fratura frágil; métodos como:


- medida direta em função do aspecto da superfície;
- comparação com resultados de outros ensaios-padrão;
- fotografias da superfície e adequada interpretação.

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Critérios de Definição da Temperatura de Transição:

1. Transição da Fratura Plástica (FTP)


- 100 % de fratura dúctil = 0 % fratura frágil
- Mínima T para a qual não ocorre clivagem
- Método mais conservador e seguro

2. Temperatura de Transição Baseada na Aparência da Fratura (FATT)


- 50 % da fratura por clivagem
- análise da superfície de fratura
Energia de Impacto [J]
Região de
3. Transição da Fratura Frágil (NDT) Transição

- 100 % de fratura frágil = 0 % fratura dúctil


100 % fratura dúctil
- Método mais arriscado
Fratura Frágil Fratura Dúctil
(Baixas
4. Expansão Lateral do CP Temperaturas) 50 % fratura dúctil
50 % fratura frágil
- % de deformação lateral
100 % fratura frágil

5. Valor arbitrário de CV (J)


Temperatura [ C]o
NDT FATT FTP
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Fatores que Influenciam na T transição :

- Dimensões do CP

( ↑ dimensões espessura ⇒
desloco a curva para a direita )

- Raio do entalhe e profundidade

( ↑ severidade do entalhe ⇒
desloco a curva para a esquerda )

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Queda de Peso Contra Placa


σ
dúctil
σ
ε

ε
Energia (J)

Peso (Kgf) transição


σ
frágil
σ
h (m) ε

ε
Provete

Temperatura (ºC)
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Ensaio de Torç
Torção
DEFINIÇÃO :
Aplicação de uma carga rotativa em um c.p. geralmente cilíndrico (maciço ou tubular)

Pode ser feito em: peças acabadas ou c.p.

Fornece dados quantitativos (comportamento sob solicitação de tensões de cisalhamento)

Sofre influência: temperatura, velocidade, anisotropia, microestrutura,

ambiente, geometria.

Resultados: Módulo de elasticidade transversal (G)

Limite de escoamento a torção (τe)

Limite de ruptura a torção (τu) Mesa de Engaste Braço (B)


Força (P)

Mt = P.B

MÁQUINA DE ENSAIO :
Dotada de uma cabeça giratória Mancal de
Torção
responsável pela aplicação do momento
Corpo de Prova
torsor, sendo uma das extremidades do c.p. fixo. (Eixo Cilíndrico)
Durante o ensaio registrar-se M t (momentor torsor)
Região de
θ Ângulo de Torção
Engaste no Mancal
em função de θ (ângulo de torção).

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Q
Na seção transversal da barra atua TENSÃO DE CISALHAMENTO OU TANGENCIAL (τ): τ =
S
• Comprimento l e diâmetro 2R;

• Admite-se uma tensão média em tdos os pontos


d τ
• Distribuição linear: máxima superfície S τ
τmá
θ x
mínima centro D= φ r
2R Mt
• τ cis distribuídas na seção são τ
dS
τ τ dR
l
estaticamente equivalentes Mt total
(A) (B) (C)

Força Cortante: Q = τ . dS [N]

Momento Torsor: M t = P.B [N.m] M t = (τ . dS).R

r=D / 2
τ r Mt [N.m ]
Momento Torsor Total: Mt = ∫ τ .r dS = r ∫ r dS
2
Mtmáx
r=0 0

r
Mom. Polar de Inércia: I= ∫ r dS
2

0
τ.I
tem-se: Mt = e τmax em r=R
τ máx =
M t .R θ [ rad ]
r I
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

R r 4 π.D4 π
Corpo de prova Maciço: I = ∫ r 2 2.π.r.dr = 2π. = Corpo de prova Tubular: I= ( D 4 − D 42 )
4 32 32 1
0

Tensão de Cisalhamento Máxima:

⎛D⎞
M t máx . ⎜ ⎟ 16 M t máx .D 1
⎝ 2 ⎠ 16 . M t máx M t máx
τ max = = τ máx = Tubular: τ máx =
Cilindro: ⎛ D4 ⎞ π .D 3 Retangular: π ( D 14 − D 42 )
π .⎜ ⎟ α . b .c 2
⎜ 32 ⎟
⎝ ⎠


DEFORMAÇÃO DE CISALHAMENTO ( γ ) é a tangente do ângulo de deformação ( φ ): γ = tan(φ) =
l
[radianos]

M t .l
Cilindros: θ =
G .I
O Ângulo de Torção ( θ ) pode ser calculado por:
M t .l
Retangulares: θ =
G .β . b . c 3

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Mt [N.m ] τ [Pa ]
RESULTADOS DO ENSAIO : τmáx
Mtmáx

Resultados de Mt x θ são
transformados em gráficos de τ x γ tg α = G

α
PROPRIEDADES OBTIDAS :
θ [ rad ] γ
Dentro do Campo Elástico: τ é proporcional a θ (similar a Lei de Hooke)

τ M .l
(G) Módulo de Elasticidade Transversal ou Módulo de Rigidez: τ = γ.G G= G= t
γ I. θ
(τP) Limite de Proporcionalidade:
Ponto final da linearidade no gráfico, sendo melhor determinado em
τMax τMax
c.p. tubulares ( fibras externas não sofrem influência das fibras
internas – gradiente de tensões é eliminado se e 0)

(τe) Limite de Escoamento:


(A) Zona Elástica (Linear) (B) Zona Plástica (Não-Linear)

Ponto limite entre o comportamento elástico e o comportamento plástico


(para gráficos onde esse ponto não é nítido,
utiliza-se a notação de n = 0,001 rad

Obs: considerar sempre a relação L/D > 10 (maciço)


D1/D1-D2 entre 8 e 10 (tubos) para evitar cambagem (C) Cambagem - Fenômeno observado na torção de tubos
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Mt [ N.m ]
(URt) Módulo de Resiliência: URt = τe2 / 4. G
Mte

Comportamento do material dentro do campo elástico


( área do gráfico no campo elástico )
URt
θ [rad]
Dentro do Campo Elástico: τ não é proporcional a θ 0,001 rad

(τu) Módulo de Ruptura: extrapolação das relações válidas para região elástica ( superestima os valores das
tensões )

16 M t max 16 .D 1 .M t max
Maciço: τu = Tubular: τu =
3 π .( D 14 − D 42 )
πD
12 . M t max
Considerando a deformação real e permanente nessa região: τu =
π D3
Mt [ N.m ]

Mt
(UTt) Módulo de Tenacidade: UTt = Mt . θ / S . L

Comportamento do material dentro do campo elástico e plástico


( área total no gráfico ) Utt
θ [rad]

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

FRATURA:

Materiais dúcteis
rompem-se ao longo de um
plano de máxima tensão de cisalhamento
(geralmente um plano normal) ou plano
transversal.

Materiais frágeis
rompem em função das
tensões de tração decorrentes, em um plano
perpendicular à direção de máxima
tensão de tração, sendo dado pela bissetriz
do ângulo entre 2 planos de máxima tensão
fazendo um ângulo de 45o com as direções
longitudinal e transversal
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Ensaio de Fluência
DEFINIÇÃO :
Aplicação de uma carga constante durante um período de tempo e a temperaturas elevadas

Objetivo é determinar a vida útil do material nessas condições

Dados quantitativos, e é amplamente utilizado na indústria petroquímica, tubulações

Utiliza-se de técnicas de extrapolação dos resultados, devido ao longo tempo de ensaio

C.P. similares aos do ensaio de tração

Sofre influência: anisotropia, estrutura, ambiente.

MÁQUINA DE ENSAIO :
Temp
Corpo- o
de-
prova

C kg Pes
o

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

S
CORPO DE PROVA :
representativos para o material como um todo;

condições finais de emprego;

superfícies lisas e isentas de defeitos; l


fixação da carga no eixo axial do c.p.

comprimento l e diâmetro 2R;

Materiais frágeis geralmente são ensaios em condições de compressão

Ensaio em 3 categorias: Fluência (resistência à fluência)


Ruptura (ruptura à fluência)
Relaxação (deformação constante)
RESULTADOS DO ENSAIO :

Deformação

Região de
taxa de deformação
constante
Região
de ruptura
Região de
encruamento

Tempo
Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Estágio primário : aumento da resistência (encruamento e ε0)


Estágio secundário : equilíbrio encruamento e recuperação (εm)
Estágio terciário : início do processo de ruptura pelos mecanismos de fratura
ε dε/dt

I II III I II III

tempo tempo
(A) (B)

Alguns materiais não apresentam o 3 estágio e alguns apresentam estricção

Tipos de Ensaios:
Ensaio de Fluência: vida útil do material (utiliza-se de métodos de extrapolação dos resultados)
sendo portanto realizado por um período determinado de tempo;
Ensaio de Ruptura: segue até a ruptura do c.p., fornecendo informações sobre a tensão nominal que
o material suporta em determinada T até a ruptura (cargas maiores que as especificadas);
Ensaio de Relaxação: fornece informações sobre a redução da tensão aplicada ao c.p. quando a
deformação em função do tempo é constante a determinada temperatura.

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Tipos de Gráficos:

PARÂMETRO CARACTERÍSTICO DO ENSAIO:

Taxa Mínima de Fluência:Pode ser relacionada com a tensão aplicada ε& m = k 1 .σ n1

Tempo de Ruptura: Vida útil do material


Ensaios dos Materiais - Garcia, Spim &
Santos

ENSAIOS MECÂNICOS

www.em.pucrs.br/nuclemat Prof. Carlos A. dos Santos


NÚCLEO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS

Ao colocarem-se os resultados de σ e εm em log-log, obtém-se


uma reta de inclinação n1, similar ao procedimento adotado para o
ensaio de tração. K é determinado para εm igual a 1.

Esta é outra forma de apresentação dos resultados


do ensaio de fluência, e deve ser utilizada como
valores de referência para projetos de componentes
que devam resistir à fluência.

Ao se fazer referência a dados de fluência, é prática comum a menção dos termos como resistência
à fluência e resistência à ruptura.

A resistência à fluência é definida como a tensão a uma determinada temperatura que produz uma
taxa mínima de fluência de por exemplo 0,0001 por cento/hora ou 0,001 por cento/hora.

A resistência à ruptura refere-se à tensão a uma determinada temperatura que produz uma vida até
a ruptura de 100, 1.000 ou 10.000 horas.

Uma taxa mínima de fluência de 0,0001% , implica uma deformação de 1% a cada 10.000 h de
operação

Potrebbero piacerti anche