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x CUIABA PREFEITURA CONCURSO PUBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAGAO DE CADASTRO DE RESERVA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAGAO « EDITAL N° 002/PMC/SME/2019 TECNICO DE NIVEL SUPERIOR -ASSISTENTE SOCIAL Duragao: 4h30min Leia atentamente as instrugdes abai 01 Voce recebeu do fiscal o seguinte material 1a) Este Caderno, com 70 (setenta) questées da Prova Objetiva, sem repetig&o ou falha e Prova Discursiva com a folha de rascunho, conforme distribuigae abaixo: ‘CONHECIMENTOS: (CONHECIMENTOS ‘CONHECIMENTOS: BASICOS GERAIS ESPECIFICOS PROVA DISCURSIVA oats 16430 31a70 b) Um Cart8o de Respostas destinado as respostas das questées objetivas, com a Folha de Respostas da prova discursiva no verso, destinada as respostas das questées discursivas. Verifique se este material est4 em ordem e se 0 seu nome e numero de inscrigao conferem com os que aparecem no Gartao de Respostas, Caso contrério, notifique imediatamente ofiscal Apés a conferéncia, o candidato deverd assinar no espago proprio do Carte de Respostas, com caneta esferografica de tinta na cor azul ou preta NoCartao de Respostas, @ marcago da alterativa correta deve ser feita cobrindo @ letra cortespondente 20 nlimero da questao e preenchendo todo 0 espaco interno, com caneta esferogréfica de tinta na cor azul ou preta, de forma continua e densa some: [@® OO © Para cada uma das quest6es objetivas, so apresentadas 4 (quatro) atemativas classificadas com as letras (A.B, CeD), mass urre responde adequadamente a questo proposta, Vocé s6 deve assinalar uma alterativa ‘A marcagao em mais de uma aternativa anula a questo, mesmo que uma das respostas esteja correta. Somente depois de decortidos 60 (sessent) minutos do inicio da prova, 0 candidsto poderd entregar seu Cartao de Respostas, seu Caderno de Quest6es e retirar-se da sala de prova. O candidato que insistir em sair da sala de prova, descumprindo o aqui disposto, deverd assinar o Termo de Ocorténcia declarando sua desisténcia do Concurso, que sera lavrado pelo Coordenador do Local Ao candidato, seré permitido levar seu CADERNO DE QUESTOES 2 partirdde 60 (sessenta) minutos parao término da prova e desde que permanega em sala até esse momento. Nao seré permitida @ cépia de gabarito no local de prova, Ao tetminar a prova de Conhecimentos, ocandidato entregara, obrigatoriamente, 20 fiscal de sala, 0 seu CARTAO DE RESPOSTAS ¢ 0 seu CADERNO DE QUESTOES, ressaivado 0 estabelecido no item 7. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu Gartao de Respostas. Os rascunhos e as marcagoes, assinaladas no Cademo de Quest6es no sero levados em consideragao. Os 8 (trés} ditimos candidates permanecerdo sentados até que todos concluam @ prove ou que termine o seu tempo de durago, devendo assinar a ata de sale retirar-se juntos. MES SME -CUIABA-MT-assistENTe Soc CONHECIMENTOS BASICOS LINGUA PORTUGUESA VAGINAS, PARA QUE AS QUERO? Em ummomentoem que os menos avisados suspeitam das vecinas, 2s autoridades em satide publica e imunologia apresentam dacios mostrando que, na realidade, as vacines, precisam, sim, serinoculades com mais frequencia, Esse & tor do artigo ‘Quanto tempo duram as vacinas?, assinado por Jon Cohen e publicaco na prestigiosa revista Scisnceem, abril de 2019, Nele, Cohen indaga, entre outros assuntos, or que oefeito protetor das vacinas contra a gripe dura t&o, pouco (em mécla, depois de 90 dias, a protegao comega a Cait) e em outras, como as da variola e da febre emerela, a ‘ag80 € bem mais prolongada. Alguns especialistas argumentam que certos virus sofrem altas taxas de mutagao e geram novos clones, ue, por serem ligeitamente diferentes dos originais, n&o setiam econhecicos pelas cé las do sistema imune, Mas, @ coisa nao ¢ tao simples assim, Ao estudara caxumba (que ainda afeta os humanos), por exempio, os epidemiologistas descobriram que a recorréncia da doenga acontece com mais frequencia em, uma determinada faixa etaria (entre 18 e 29 anos de idade) See reinfecgdo dependesse apenas de mutagses, todas, asidades deveriam serigualmente afetadas. Assim, oenigma, perdura No entanto, 0 consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos de mals exposicao aos agentes infecciosos ou as proprias vacinas. Em outras palavras, no caso da gripe, terlamos, que tomar doses seguidas da vacina @ fim de aumenter, seu efeito protetor. Em razao desses achados, os, pesquisacores chegarem até aciicara decisa0de Organizagao, Mundial da Satice (OMS) de recomendar que a vacina Contra a febre amarela devesse ser incculada apenas uma, ver, isto é, seria uma vacina vitalicia. A necessidade da exposigao constante aos agentes infeociosos vai de encontro a hipétese do bidlogo norte- ‘americano Jered Diamond que, em seu livro Armas, germes © ago, defende a ideia de que, ao longo da historia, 0 sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato, de eles serem originalmente cosmopolitas e, dessa maneita, terem adquirido resisténcia imunolégica aos agentes infecoiosos da época. Mesmo resistentes, seriam, portadores desses agentes, o que manteria a meméria, imunolégica, Jé os conquistados, grupo formado por populagdes menores, sucumbiriam 2o confronto por nao, serem capazes de se defender tanto dos invasores humanos, quanto daqueles microsc6picos. Emborao avangonessadrea seja promissor, omecanis mo que torna uma vacina mals duradoura ou naoainda segue semresposta, Como afirma Cohen em seu artigo, “essa & ‘uma pergunta de um milhaode délares" (aproximadiamerte, valor do prémio Nobe!) A despeito diseo, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas, Muito pelo contrério, A tendéncia atual no tratamento de doengas crénicas, coma o cancer ea artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, teremos vacinas contra todos esses males. Franklin Rumjanek (Cisponivel em: bitpiiencianoe ora bratigatvacnas. are-que-2s-quero/) 1. otituio antecipa o seguinte posicionamento do autor discutido ao longo do texto A) defende que 0 efeito do tratamento n&o pode ser superior a trés meses B) associe-se aos que duvidam da eficdcia dos processos, de vacinageo ) deseja que haja restrigSes as pesquisas com virus, inoculado D) entusiasma-se com a ampliagéo do uso da imunoterapia 2. Em ‘Mas, a coisa no é to simples assim” (2° pardarafo), 0 uso da palavra ‘coisa’ ¢ informal, pelo seguinte motivo: A) indicar um ser aparentemente desconhecida B) expressar referencia muito genérica ©) apresentar arfiancomum D) possuir origem imprecisa 3. Aidecia central apresentada no quarto parégrafo se refered seguinte tematica A) consequéncia das doengas B) suspensdode tratamento ©) tempo de imunizagao 1D) causas de contagio 4. No primeiro paragrato, o emprego dos parénteses introduz expresso com valor de: A) explicagzo B) contraposigao ©) consequéncia D) comparacao 5. No terceiro parégrafo, o emprego do modo verbal em “dependesse" expresse a seguinte ideia A) evento com prolongamento constante B)_agao com duragao no passado ©) hipétese pouco provavel D)_probabiidade com ocorréncia certa Bo Seteeon | MES SME -CUIABA-MT-assisteNte Sock = “por serem ligeiramente diferentes dos originals, 1nd seria reconhecidos peas células do sistema imune” (2 parégrafo). © trecho destacado pode ser reescrito, mantendo o sentido original da frase, da seguinte forma A) mesmo sendo ligeiramente diferentes dos originals B) umavez que sdoligetamente diferentes dos originais, ©) apesar de serem ligeiramente diferentes dos originais, D) contanto que sejam ligeiramente diferentes dos onginais 7. Aideia central do segundo paragrafo é apresentada pelo sequinte procedimento recorrente em géneros dlisoursivos miclatioos: A) nerrativa imorecisa B) descrigéo subjetiva ©) falsa suposigao D) discursoindireto RACIOCINIO LOGICO-MATEMATICO 8. Em um grupo de 90 engenheiros, 26 séo casados, 60 s20 oulabanos e 24 nfo sao casedos nem cuiabancs. Oniimero de engenheros desse grupo que nesceram em Culaba e sao casados ¢: A) 14 8) 16 9 8 D) 2 9. Numa cava foram colocadas apenes 12 bolas pretas 2 x bois vermelhas. Se a probabildace de retrar ao caso uma tinica bola dessa caiva, ea sua cor ser vermelha & de 40%, o valor de x é igual a a6 a) 7 o 8 D9 10. considere a seguinte proposigto: “Se Julia tem 20 anos, entio Marcela é amiga de Joao.” Pode-se concluir que A) se Maroeia & amiga de Jodo, entao sKlia tern 20 anos, B) se Jillia nao tem 20 anos, entao Marcela nao¢ amiga, de Joao ©) se Marcela nao é amiga de Jodo, entaoJilia naotem, 20 anos D) se Jilia é amiga de Marcela, entio Jdlia 6 amiga de Jo80 11. As paginas de um livro foram numeradas sequencialmente de 1 2 435. Aquantidade de algarismos, usados em toda a numeragao ¢ igual a A) 1197 8) 1191 o 187 DB) ‘81 NOGGES DE INFORMATICA 12. atuaimente, para garantirntegridade e protege dos dado, é de fundamental imporancia a reaizagode cbpia de seguranga, conhecida como backup. Por suas caracteristicas, dots dispositivas de armazenamento tempregados nessa atvidade sto: AA) seannere disco rigido B) pendrive e disco rigdo ©) scannere webcam cial D) pendrivee webcam dital 13. No uso dos recursos do editor de textos Word de uma das tltimas vers6es 2010/2013/2016/2019 BR, apds finalizara digiag0 de um texto, um professor que trabalha nna Secretaria Municipal de Educagéo decidiu acionar uma tecla de tungao para verificar ortografia e gramatica e, em seguida, executar um atalho de teciado que corresponde @ acionar o icone Atecia de fungao e 0 atalho de teciado sd0, respectivamente: A) F3eCtl+B B) F3eCil+S ©) F7eCtl+B D) Frecti+s LEGISLAGAO BASICA 14, Fabio ¢ vereador do municipio de Cuiabé e constata a necessidade de convocagac extraordingria da Camara Municipal. Nos termos da Lei Organica do Municipio de Cuiabé, a convocacaa extraordinaria poderd ocorrer, em caso de urgéncia ou interesse pubiico relevente, pelo: A) Secretatio Geral da Camara B) Goverador do Estado ©) Prefeito do Municipio D)_ Presidente do Conselho de Muniotpios | Sevan o MES SME -CUIABA-MT-assistENTe Soc 15. riago ¢ presidente do sindicato dos servidores municipais do municipio V e pretende apresentar projeto para normatizar o Regime Juridico Unico dos Servidores Municipais. Nos tetmos da Lei Organica do Municipio de Cuiabé, esse contetido deve ocorrer mediante a votagao de’ A) leiordingria B) leicompiementar ©) leidelegada D) leiproviscria CONHECIMENTOS GERAIS GEOGRAFIA DE MATO GROSSO 16. omapaa seguir mostra os rias e bacias que cortam otemt6rio nacional Fonte: Nins/iptwikned oraivikvMidrecratia do Bras ‘Acesso em 27 de juho de 2018 (© maior divisor de Aguas da América do Sul esta em. Mato Grosso. Estende-se no sentido oeste-leste, separando as bacias fluviais opostas, vertentes ums para norte eoutras pera o sul Toda a extensa rede hidrogratioa que serve 0 estado de Mato Grosso abrange grande parte das duas maiores bacias hidrogréficas do Brasil - Amazonica e Piatina.-, cujas aguas se acham separadas, pela Chapada dos Parecis e pela Serra Azul Destaca-se também uma terceira bacia hidrogréfica, cujo tributario, mais importante, em terras mato-grossenses, € 0 Rio Araguaia. Essa bacia hidrografica é a do: A) SaoFrancisco B) Paraguai ©) Tocantins D) Parand 17. entre 1900 ¢ 1960, a populace mato-grossense passou de 118 mil para 330.6 mil habitantes. A situaga0, comega a se modificar a partir dos anos de 1970, coincidentemente @ década da divis8o € do inicio da expansao do agronegdcio estadual, quando satta para, 612.8 mil habitantes, Desde entao, vem praticamente dobrando a cada década, até atingir 3,4 milhoes de habitantes em 2018, conforme o IBGE ‘A ccupegao do temtério mato-grossense se deu gragas @ G20 dos varios pionelros, que por aqui aportaram e contribuiram para o seu desenvolvimento, Um deles foi Enio Pipino que, em 1948, fundou uma empresa de colonizagao, considerada uma das mais antigas do pais, {que deu origem ao nome de um municipio msto-grossense, que se destaca na produgao de soja Fonte: hte hvww.mt gov br/-/11728827-nioneitos-do- sconesocio-impusionarn-desenvoMimento-de-malo-cr03s0, ‘Avesso em 02 de agosto de 2018, Adeptedo, De acordo com a leitura do texto, 0 municipio em questo €: A) Vera 8) SantaCarmen ©) Cibucia D) Sinop 18. £18 de Mato Grosso salta 118% e chega a RS 123,8 biem Banos. © Produto interno Bruto (PIB) de Mato Grosso mais que dobrou em 6 anos A evolugao foi de 118% entre 2010 © 2016, ao saltar de RS. 56,601 bilhdes para RS 123,834 bilhbes. No perlodo, a participagao de Mato Grosso na economia do pais cresceu, passando de 7,5% para 2%. Jaina regiao Centro-Oeste, a paricipagao foi de 15,9% em 2010 para 19,5% em 2016. ‘Disponivel em: hts: ceneriomt.com br/2018/11/18/pib- ‘Avesso em 0108/19, Com base na variagaodo PIB do estado de Mato Grosso, & €poce da reportagem, a principal atividade econdmica responsével por essa variagéo fol A) amineragao, com destaque para a extragao de bauxite B) a produgaa de graos, com destaque para a produgao de soja ©) atfruticutura, com destaque para a produgéo de manga: e abacax| 1D) © turismo rural, com destaque para os roteiros nas antigas fazendas de café a Suen | MES SME -CUIABA-MT-assisteNte Sock HISTORIA DE MATO GROSSO 19. através das complexas experiéncias histéricas dos quilombolas se percebem, para além da resisténcia e dos variados aspectos das suas vidas socials, evondmicas © cutturais, as transformagées nas relagées entre senhores 8 escravos. Ao contrério do isolamento, os mundos criados pelos quilombolas acabaram por afetare modiicar os mundos dos que pennaneciam escravos ¢ toda sociedado envowvonte ‘GOMES, Fevio dos Santos. A hcra os pentanos: mocambos ‘ulomboias e comunidades de fugtivos no Brasil (século ‘XVIIXIX). So Paulo: Ed. UNESP: Ed Pots, 2005, 30, Sendo. Provincia de Mato Grosso uma area fronteiriga, isso acabou favorecendo @ movimentago de nativos & afficanos escravizaclos, facitando o processo de formagao, de quilombos durante os séculos XVIll e XIX, consideranco- se 08 desafios do acesso e circulagao pelos rios caminhos nas matas, bem como as reagdes indigenas, contra os colonizadores. Sobre a presenga de quilombos na Provincia de Mato Grosso, verifica-se 0 fato de: A) @ condigao de escravizado impedir que afticanos adquirissem uma capacidade de mobilidade e egociagao que hes desse posigao de privlegiados nas relagdes sociais na fronteira 8) aespenificidade desea parte mais. oeste do territério, coma fronteira geografica e de gente, ter presenciado varias nag6es nativas da regiao aliadas aos escravos negros nas suas sublevagbes ©) a regiao ser de fronteira, em especial, uma fronteira hidréulica, 0 que impedia os nativos ¢ os africanos escravizados de fugirem ede formarem quilombos na provincia D) &época, os quilombos formados, por se localizerem, distantes das vias e cidades, enfrentando difcukades de locomagao, serem impedidos de negociar seus produtos excedentes 20. o mapa apresenta algumas das expedigses que, em meados do século XVI, embrenharam-se pelo interior da colénia portuguesa, em especial as empreendides, pelos bandeirantes paulistas a partir do s6oulo XVII, que Visavam, entre outros objetivos, 0 apresamento de nativos, que foram fundamentais para o processo de interiorzagao, e expansaa do territério, Eee ee pases Com base na andlise do mapa e consideranda outros, conhecimentos sobre 0 assunto, pode-se afirmar corretamente que: ‘A)_enquanto 0 objetivo maior dos jesuttas era catequizar osindigenas, as bandeiras de apresamento visavam ‘obter lucros com a venda dos escravos indigenas para 88 regides agucareiras, o que explica 4 no utlizacdo da mao de obra dos nativos por parte das miss6es jesulticas 8) as bandeiras de apresamento ocorreram principalmente em fungao da atividade mineradora do ‘ura e diamante, sendo necesséria uma maior oferta ‘de mao de obra nativa, que teria predominado sobre africana nas regi6es ricas da colénia, pelo menos até oséculo XVI ©) operiodo de pleno desenvolvimento das bandeiras de apresamento, durante 0 século XVII, decorreu da invasao espanhola no Nordeste colonial e sobre a Tegidio de Angola na Africa, desorganizando o tréfico de africanos escravizados para a coldnia portuguesa 1D) embora a coroa portuguesa, em fungao da logica mercantilista, impusesse 0 uso de africanos esoravizados na colénia, estimulando o tréfico negreiro, ara 0 colono tomou-se mais vantajoso 0 uso de ‘escravos indigenas, resultando dai o interesse nas bandeitas de apresamento | Sam MES SME -CUIABA-MT-assistENTe Soc 211. 0 sete de Abrii de 1831, mais do que 0 Sefe de Setembro de 1822, representou a verdadeira independéneia nacional, o inicio do govero do pals por si mesmo, a Coroa agora representada apenas pela figura guase simbdlica de uma crianga de cinco anos. O govemo do pais por si mesmo, levado a efeito pelas regéncias, revelou-se dificil e conturbado. Rebelides e revoltas pipocaram por todo o pals, algumas lideradas por grupos de elite, outras pela populagao tanto urbana como rural, outras ainda por escravos, CARVALHO, J. Mutlo, Documentacdo poltica, 1208-1840, In: “Brasitana da Bibloteca Nacional” Nova Frosters, 200%, O periodo que se iniciou com a abdicagao de D, Pedro | foi considerado o mais agtado do Império. A época foi consolidado o proceso de independéncia, que acabou evidenciando es divisées no interior das elites dominantes, abrindo espaco para as revoltas, ou de cunho liberal ou. populares, Essa agitagao politica atingiu inumeras, provincias, incluindo a de Mato Grosso, que foi palco da revolta conhecida como Rusga, que eclodiu na noite de 30 demaio de 1834. Considerando-se 0 conturbado Periodo Regencial (1831-1840) eas Revoltas Provinoiais, emgeral, eaRusga, em particular, é corteto afirmar que: A) actise gerada pela abdicagao de D. Pedro | acitrou os, animas entre os que defendiam 0 retorno do Imperaclor € 08 defensores da autonomia provincial, que se ‘opunham, em alguns casos, aos privilégios dos portugueses, em especial os que controlavam o ‘comeércio, © que ajuda a entender uma das causas paraa eclosao da Rusga Cuiabense B) assim como ocorreu nas Revottas "Nativistas’ coloniais, no inicio do século XVIII (Vila Rica e Mascates), ‘@ Rusga Cuiabense também assumiu um ceréter antilusitano, agravado pela centralizagao palitica exercida pelo governo central localizado no Rio de Janeiro que, no entanto, nao temeu pela desintegragao do terrt6rio brasileiro ©) oconjunto das Revotas Regencizis, incluindo a Rusga, além de ter sido motivado pela politica centralista imperial, sob os governos dos regentes, propunha a defesa das independéncias das provincias, o que ‘ameacava o projeto unitarista e centralizador, defendido elas elites agrarias e esoravocratas do Sudeste D)_aunidade poltica entre libereis e conservadores durante todo o Periodo Regencial refletiu-se nas Revoltas provinciais brasileiras, levando as elites locais e regionals a reivindicerem maior autonomia politica € administrativa, relvindicagao que, no caso do Mato Grosso, esteve presente na Revolta conhecida ‘como Rusga NOGGES DE ETICA E FILOSOFIA 22. « diretoria de uma instituigao solicitou aos seus pfofissionais que colaborassem com a elaboragao do Manual de Normas Eticas que deveria ser seguido futuramente por todos. A colaboragéo criou um debate que abordou diferentes aspectos historicos e cultures relativos a juizos de A) mercado B) valor ©) mérto 0} fato 23. Actnoiogiada palavra ethos, ética em grego, designa a morade humana, Neste sentido, ética € ume construgéo continua de prinoipios e valores, realizada de forma integrad pelo conjunto da sociedad, como uma morada fiosdfica que o ser humano const6 para si para todos. Leonardo Boff define que € ético tudo que colabora para tomer melhor o ambiente em que se habita,fazendo dele uma moradia saudavel, que deve ser AA). materaimente apreciavel, psioologicamente afetuosa espirtualmente estagneda 8) materialmente deteriorada, psicologicamente cenirada eespintualmente restrtiva ©) materiaimente soberba, psicologicamente abalada e espirtualmente redicalizada D)_materaimente sustentével, psicologicamente integraca e espirtualmente fecunda RELAGOES INTERPESSOAIS 24. eEmpatia ¢ a competéncia de se colocar no lugar de outra pessoa, o que s6 ocorte se prfissional deservoher a habiidede de escuta, cue consste na erdede'raprecispasicBo de owire decompreender a visto de mundo do outro. A eseritora Eliana Brum afirma que para desenvolver a capacidade de escuta é necessério A) fazer uma especializaga0 em um curso de oratéria B) frequentar um curso prético de arte da escutatéria ©) falar muito desi para outra pessoa pera ciara empatia )compreender que a escutaé um ato de doagoamorcsa 25. & comunicagao interpessoal oral no trabalho se realiza por meio do didlogo entre as pessoas, No entanto, todo didlogo, para acontecer, exige que um processo essencial da vida em sociedade ocorra, sem o qual ele nao se efetiva Esse processo é 0 de A) coagdo B) coergao C) interagao. D) introspecgao o Seteeon | MES SME -CUIABA-MT-assisteNte Sock NOGGES DE ADMINISTRAGAO PUBLICA 26.. 0 postuladas fundementais que inspirem o modo de agir da Administragdo Publica e&o chamados de prinefpios administrativos, que podem ser expressos na Constuigeo ou reconhecicos pela doutnna e jursprudéncla que revela sua aceitagao como regra geral. Nesse sertico, otincipio reconhecido segundo oqualos bens e interesses pilblicos nao pertencem & Administrag8o, nem a seus agentes, cabendo a estes conservé-los em nome da coletividade que ¢ o verdadero titular dos interesces piblicos, 60 principio da A) continuidade B) indsponibiidede ©) segurangajuridica D) supremacia do interesse publico 27. Azdministragao publica pode ser conceituada como todo apareinamento do Estado que visa satisfacao das necessidades coletivas e, em conformidade com 0 principio da descentralizac&o, pata melhor se fazer presente, se organiza em administrac&o direta e indireta, Nesse sentido, a entidade dotada de personalidade juridica de diteito privado, ctiada por lei para a exploragao de atividade econdmica, sob a forma de sociedade andnima, Cujas agdes com direito a voto pertengam em sua maioria, & Unio, ou a entidade da administragao indireta, € a cdenominada: A) autarquia B) empresa puiblica ©) fundagao publica D) sociedede de economia mista 28. Acategoria de agentes piibicos a quem se incumbe a execugao das diretrizes tragadas pelo Poder Publico & ue s80 0s responséveis pelos destinos funcamentais do Estado, caracterizando-se pelo exercicio de fungdes de diregao e orientagao estabelecidas na constituigao, ¢ a denominada A) agentes particulates B) servidores pulicos ©) agentes de fato D) agentes politicos 29. os paderes administrativos padem ser conveituades como 0 conjunto de prerrogativas que 0 poder piblico concede aos agentes administrativos para que o Estado Posse aloangar os fins @ quese destina, Nesse sentido, 0 Poder concedido ao agente para eleger dentro dos limites, dalele escolher, dentre as varias condutas possivels, @ que for mais conveniente e oportuna para o interesse pitblico, refere-se ao poder denominado’ A) discricionério 8) arbitréno ©) vinouiado D) regulador 30. segundo Carvalho Filho (2019), a eceriorzagto da vontade do agente, sob o regime de direito publico, que Vise a producao de efeitos juridicos para atender 20 interesse puiblico é 0 conceito de ato administrativo. elemento pelo qual todo ato administrativo deve buscar © bem comum @ os atendimentos aos reclamos da sociedade, ¢ o denominado como: A) competéncia 8) finalidade ©) motive D) forma CONHECIMENTOS ESPECIFICOS POLITICAS EDUCACIONAIS 311. Nas politicas de educagao inclusiva do Plano Municipal de Educagao de Cuiaba, situa-se a dimensao etnorracial vinculada a Lei Federal n? 10.639/2003, que tore obrigatéria, no curricula da rede oficial de ensino, a temética de Historia e Cutura effo-bresilera, Segundo essa, lel, o contetido programatica incluira, dentre outros itens: A) oestudo da historia da Attica e dos africanos, a luta dos negros no Brasil € 0 negro na formagao da sociedade nacional B) a historia da Africa Oriental nos séculos XIVe XVea contribuigo do povo negro nas areas cientitica & atistica brasleires ©) alluta dos negros contra os indigenas, @ historia dos, paises africanos e as religies de matriz africana D) ahistéria dos negros da Africa Ocidental, @ aboligs0 a esoravatura e a legisiagao do periodo do Brasil Império MES SME -CUIABA-MT-assistENTe Soc 32. a meta n° 6 do Plano Municipal de Educacao de Cuiabé € “oferecer, em parceria com 0 MECIFNDE, agdes, voltadas para a educagao integral no contratuma, amplando € carga horéria para os alunos matriculados na Educegao, Basica da rede publica municipal.” Uma das estratégias apresentadas no Plano para Catingimento dessa meta é: A) garantir uma politica de formagao inicial e continuada para os profissionais do ensino fundamental B) implementar, em colaboragao com a Unido, agdes de alfabetizag&o e qualificagao profissional de jovens e adultos ©) fomentara articulagao das escolas com os diferentes, espagos educativos, culturais e esportivos, bem como ‘com outros equipamentos piiblicos tais como centros comunitatios ¢ bibliotecas, dentre outros ) garantira orientagao e o monitoramento dos processos, de credenciamente e autorizagao das instituiges privadas com atendimento especifico em Educagao Infantil e Ectucagao Especial 33. Uma das metas do Piano Municipal de Educagao de Cuiaba ¢ ‘promover a qualidade da educagao basica em todas as etapas e modalidades do sistema municipal de ensino com a melhoria do fluxo escolar e da aprendzagem, de modo a atingir médias nacionais par 0 IDEB até 2023." Dentre as estratégicas vidveis para alcance desta meta, 6 correto inoluir a: A) criagdo de um sistema de acompanhamento avaliagao dos resultados académicos obtidos na implantagao do curriculo com carga horéria ampliada B) implementagao de uma matriz curricular de referénia em todas as unidades educacionais do sistema municipal de ensino até o ano de 2017 ©) execugaa de programas e projetos com foco no uso. de tecnologias educacionais diversificadas para todos os profissionais das escoles da rede municipal de ensino D) implantagao do Projeto Avaliar, a Prova Culabé eo indice de Desenvolvimento da Educagao de Culaba (IDEC) nas unidades educacionais da rede publica municipal 34. a meta n° 15 do Plano Municipal de Educagao de Cuiaba € “garantir 0 atendimento da educagao especial na perspectiva inclusiva e 0 atendimento educacional especializado para a populagao de 4 a 17 anos com deficiéncia, transtomos glabais do desenvoNimentoe altas, hablidades ou superdotagao, assegurando o principio da, educagao para todos durante a vigéncia desse plano. " Dentre as estratégias para @ consecugao dessa meta, pode-se citara de A) realizar concurso publico para professors especializados em alunos surdos e cegos, com percentual igual 2 35% do magistério da rede publica municipal de ensino 8) assegurar 2 autonomia pedagégica para escolas especializadas da rede privada mediante repasse financeiro de recursos da rede pdblica municipal de ensino ©) garantira oferta de Educagao Especial em todas as, etapas e modalidades nas unidades educacionais, pllblicas e privadas, atingindo 100% da demanda até ono de 2020 1D) assegurer, mediante parcerias com organizagdes no governamentais, 0 transporte escolar para os estudantes do camipo portadores de deficiénciasfisicas severas 35. Dentre as estratégias do Plano Municipal de Educagao de Culabé vottadas para a politica inclusiva, @ diversidade e a educagao especial, pode-se citar a de garantic A) a oferta da Educagao Especial na Educagao Infantil e ino Ensino Fundamental dlurno até 0 3° ano 8) 0s alunos com deficiéncia sensorial 0 acesso aos sistemas Braille ¢ Libras nas bibliotecas publicas, eventos, repartigées € centros de formagéo, dentre outros equipamentos urbenos ©) oletramento cigital dos profissionais especializados em alunos com altas habilidades ou superdotagao no sistema municipal de ensino mediante convénio com universidades puiblicas federais D)_umminimo de 25% das matrfoulas na rede municipal de ensino para a Educagdo de Jovens ¢ Adults portadores de deficiéncias motoras e transtornos globais do deserwolvmento MES SME -CUIABA-MT-assisteNte Sock 36. De acordo com oArtigo 18 daLein?11.494/2007, a lei do FUNDEB, os estados e os municipios poderao, celebrar convénios para a transferéncia de alunos, recursos, humanos e materiais, bem como de: A) despesas com aulas de danga e misica mesmo que essas aulas nao integrem atividades curriculares ofciais B) encargos financeiros e transporte escolar, acompannados detransferéncia imediata de recursos financeiros da Unigo ©) recursos financeiros considerando-se as matriculas presenciais e no presenciais nas escolas da rede regular especializadas em Educagao Especial D). recursos extreordinérios para gratificagso de funcdes especiais de professores que atuem na Educagso de Jovens e Adultos 37. segundo 0 inciso | do Artigo 23 da Lein? 11.494/2007, lei do FUNDEB, é vededaa utilzaga0 dos recursos do Fundo A) no financiamento das despesas no consideradas como de menutengo e desenvolvimento da ecucagao bésica 8) na remuneragao condigna dos profissionais da educagio basica da rede publica ©) na melhoria da qualidede do ensino da Educagéo Especial na Educagao Infanti 0) no desenvolvimento de competéncias especificas de professores alfabetizadores 38. De acordo com oArtigo 22 da Lein?11.494/2007, lel do FUNDEB, pelo menos 60% dos recursos anuais, totals dos Fundos seréo destinados 20 pagamento da remunerago dos A) membros dos Conselhos Municipais e Estaduais de Ensino B) gestores administrativos das escolas das redes estaduais de ensino ©) professores de dreas indigenas e quilombolas das, zonas rurais e urbenes, D) profissionais do magisterio da educagao bésica em, efetivo exercicio na rede publica 39. De acordo com o Ariigo 1° da Lein® 11.494/2007, leldoFUNDEB, oFundo de Manutengaoe Deservovimento da Educagao Bésica e de Valorizagao dos Profissionais, da Educagao é de natureza A) pedagégioa 8) legislativa ©) contabil D) estrutural A. be acordo com o inciso III do Artigo 40 da Lein?11.494/2007, a leidoFUNDEB, os Estados, 0 Distrito, Federal e 08 Municfpios deveréo implantar planos de carteira e remuneragao dos profissionais da educagso. basica de modo assegurar a: A) transferéncia de alunos entre Estados e Municipios B)_melhoria da qualidade do ensino eda aprendizagem, ©) implantagao de propostes pedagéaicas das escoles 1D) formago continuada de professores especializadas, em Braille DISCIPLINA ESPECIFICA 41. contorme o Estatuto da Pessoa com Deficiéncia Lei n? 13.146/2015, consideram-se barreiras qualquer entrave, obstéculo, atitude ou comportamento que limite ou impega a participagao social da pessoa com deficiéncia, bem como. gozo, a fruigao e 0 exercicio de seus direitos, & acessibilidade, a liberdade de movimento e de expresso, 2 comunicagao, ao acesso a informagao, @ compreenséo, & circulagao cam seguranga, entre outros. Deste modo, as barreitas nas comunicagées e na informagao séo classificadas como: ‘A) todos os limites existentes nos sistemas e meios de transporte que impegam a pessoa com deficiéncia transitarnos logradouros pablioos B) qualquerertrave, obstéculo, tude ou comportamento que dificulte ou impossibilite @ expresso ou 0 recebimento de mensagens e de informag6es por Intermédio de sistemas de comunicagao e de teonologia da informagao C) dificuldades arquiteténicas existentes nos edificios, piblicos, que atrapalhem as pessoas com deficiénoia que fazem uso de muletas @ deambular pela cidade 1D) qualquer entrave que dificulte ou impega o acesso da pessoa com deficiéncia 20 uso de registros fotograficos feitos exclusivamente por c&mera digital 42. 4 Tipiticagao Nacional de Servigos ‘Socioassistenciais representou uma importante conquista para a assisténcia social brasileira, estabelecendo tipologias que corroboram para ressignificar a oferta e garantia do direito socioassistencial. A Gnica opga0 que cottesponde a um tipo de Servigo de Protegao Social Especial de Média Complexidade é A) Servigo Especializado em Abordagem Social B) Servigo de Protegaoe Atendimento Integral a Familia, (PAIF) ©) Serviga de Convivéncia e Fortalecimento de Vinoulos 1D). Servigo de Protegao Social Basica no domictlio para pessoes com deficiencie e idosas | Sevan o MES SME -CUIABA-MT-assistENTe Soc 43. para Mioto © Dal Pra (2015), as familias brasileiras 1a atualidade ndo se encontram nas mesmas condigoes, materiais e culturais entre si, demandando diferentes, tipos de servigos socials. No entanto, hé uma contradigao, no debate sobre as relagdes entre servigos e familia. Segundo as autoras, 0 principal fator que justiica essa contradigao & AA) estrig8o do mercado formal de trabalho feminino 8) aumento da intervengdo estatal na esfera social ©) crescimento da patticipagao masculina no trabalho doméstico D) responsabilizagao das familias na proviséo de bem-estar 44, Em “A sale brasileira: quem € e como vive’, de Jessé Souza (2008), 0 autor confere visibiidade a uma, “classe sooiaf” jamais percebida enquanto ‘classe" entre 6s, Ou seja, nunca percebida como possuindo uma génese social e un destino comum, e vista apenas como “conjuntos de individuos” carentes ou perigosos, 0 que ele denomina de "ralé brasileira’, De acordo com o autor, 0s aspectos que esto diretamente relacionados e que permitem a reprodugéo da desigualdade no Brasil contemporaneo sao: A) reforma politica e econémica emencipatéria B) combete e repressdo de privilégios da clesse média alta ©) legttimacaoe naturalizagao da desigualdade D) superacaoe entrentamento do nepotismo brasileiro 45. 0 estudo social é um instrumento presente no Cetidiano da intervengao profissional de assistentes socais, em diferentes areas, sobretudo no sistema judiciario. Na concepeao de Favera (2004), 0 estudo social é um’ ‘A) documento resultante do processo de pericia social ‘no qual o profissional de Servico Social emite seu parecer sobre determinada situagao e utlizado como instrumento de "prova’ de suporte & decisao judicial B) processo metodolégico especifico do Servigo Social, ‘que tem por finalidade conhecer com profundidade, & de forma critica, uma determinada situagao ou expressao da questao social, objeto da intervengao profissional, especialmente nos seus aspectos socioecondmicos e culturais ©) exame ou vistoria que diz respeito a uma avaliagao solcitada ou determinada sempre que a situaca0 exgir lum parecer técnico que contribua para o juiz formar ‘sua convicgao para a tomada de decisao D) documento especifico, elaborado pelo assistente social, que se traduz na apresentagao descritiva © interpretativa de uma situagto ou expresséoda questéo social 46. na concepeio de Maria das Gragas Rua (2014), 0 Ciclo de Poltticas ou "Policy Cycie", envolve etapas no lineares, de unidade contraditéria, em que o ponto de partida nao esta claramente definido e es atividades de etapas distintas podem ocorrer simuttaneamente ou as préprias etapas podem apresentar-se parciaimente superpostas no processo de producao de uma politica Portanto, NAO oorresponde a uma destas etapas: A) atormacao de agenda B) a tomada de decisa0 ©) aimplementagso D) ofinancia mento 4. contorme o Estatuto da Crianga e do Adolescente (ECA), Lein® 8.069/1990, dos casos.a seguir os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental NAO comunicara0 ao Conselho Tutelar A) auséncia de merenda escolar B) clevadios niveis de repeténcia C)_ maus-tratos envolvendo seus alunos D) reiteragéo de faltas injustificadas e de evasio escolar, esgotados os recursos escoleres 48. Nocotidiano escolar se apresentam situagSes que revelam diferentes dimensées da questao social que interterem no processo ensino-aprencizagem. Ha dversas possibldades de Intervengao ética e democratica do assistente social no émbito escolar, sendo que NAO uma possibildade: A) realizar articulago com o Consetho Tutelare demais 61ga0s do Sistema de Garantia de Direitos a fim de realizar encaminhamentos que envoWvam casos de suspeita ou violagéo de direitos da crianca e do adolescente 8) alotar estratégia formats e informais do Sewvigo Social para solucionar casos de desentendimento entre docentes e alunos, sem que isto interfira no autoritarismo e centraidade do poder decisbrio do dlretor da unidade escolar ©) sugerir grupos de discuss8o sobre tematica do fracasso esooar, volencas,ciscriminagao e cidadania com os docentes D) interagit com 0 corpo docente e estimular a intersetoraidade sempre que necessério, bem como orientar familares e alunos quanto ao acesso 20s servigas e programas existentes na rede local Seteeon | MES SME -CUIABA-MT-assisteNte Sock 49. Na concepgao de Bravo e Correia (2012), os mecanismos de controle social foram implementados num, cendrio de regresséo dos direitos sociais, de mundializagao do capital que tem na financeirizagao da economia um novo estdgio de acumulagao capitalista. O periodo 20 qual as autoras se referem & A) adécadade 1930 B) operiodode 1960 a 1970 ©) apartirdos anos 1990 D) especificamente apes 2005 50. ve acordo com Baptista (2000), 0 planejador que pretende criar condigdes para uma intervengao que conduza a mudanges signifleativas deve necessariamente superar os limites do erfogue situacional para identiicar prioridedes de intervengéo, adotendo uma visio que nao reduza a ago @ imediaticidade. Para tanto. requer a utilizagao de dois enitérios bésicos, que s20 0s de A) relevancia e vebiidade B) prioridadee aceitagao. ©) emergéneiae interveneao D) padroes e valores 51. a vigilancia Socioassistencial é uma das fungdes da politica de assisténcia social e deve ser realizada por intermédio de produgao, sistematizagao, analise © disseminagao de informagoes teritorializadas, Sobre a Utlizagéio das intoriagdes do Cadastro Unico de Programa Sociais/CadUnico na Vigilancia Socioassistencil, é correto afirmar que este se constitui como importante ferramenta para A) identiicar familias que apresentam ceracterstices de potenciais demandantes dos distintos servigos socioassistenciais: controlar o montante e es fortes de financiamento dos recursos destinados assisténcia social 8) construir mapas de vulnerabilidade social dos teritérios; tragar o perfil de populagdes vulneraveis © estar a demanda potencial dos servigos de Proteg8o Social Basica e Especial e sua distnbuig8o noterrt6rio ©) controtaro montante eas fortes de financiamento dos recursos destinados 4 assistencia social tragaro perfil de populagSes vulnerdveis e estimar a demanda potencial dos servigos de Protegio Social Bésica e Especial e sua distrbuigao no terrtério D)acompanar a execugso dos recursos nanceiros pela rede prestadora de servigos socioassistenciais, no mito governamental endo governamental, construr mapes de vulnerabiidade social dos teritérios 52. 4 Lei Maria da Penha, Lei n® 11.340/2006, oria mecanismos para colbir a violencia doméstica e familiar contra a mulher. De acordo com essa Lei, constitui-se forma de violéncia doméstioa e familiar contra @ mulher: ‘A) Violéncia cibemética, entendica como violagao indevida de mecanismo de seguranga com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informagées sem autorizagdio expressa ou tacita do titular do dispositive ou nstalar vulnerebilidades para obter vantagem ilicita 8) Vioigncia fisica, entendia como qualquer conduta que ofenda sua integridade moral ou psiquica ©) Vioiéncia fnanceira, entendida como qualquer conduta, ue configure retengo, subtragdo, destruigéo parcial outotal de renda 1D) Vioiéncia moral, entendida como qualquer conduta que configure calla, difamagao ou injria 53. segundo Selma Marques Magalhaes (2006) ha um importante instrumento de apoio no trabalho desenvolido em instituigdes, o quel requer habilidade e treino profssional, © uso desse instrumento permite 0 atendimento de um maior numero de pessoas. Oinstrumento ao qual a autora se refere é: A) visita domiciliar B) entrevista C) grupo D) reunido de equipe 54. «Lei n? 8.069/1990 — Estatuto da Crianga e do Adolescente — ECA estabelece que a orianga © 0 adolescente tém direto & educagao, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para exercicio da cidadnia e qualificagao para o trabalho, De acordo com essa Lei, é dever do Estado: ‘A)_ assegurar acesso aos niveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criacao artistica, segundo a capacidade de cada um B) organizara participagdo do adolescente em entidades estudantis ©) contestar critérios avaliativos, podendo recorrer 8s instancias escolares superiores 1D) garantir atendimento em creche e pré-escola as criangas de zero a sete anos de idade 55. 4 Lei ne 10.741/2003 oria 0 Estatuto do Idoso. De acordo com essa Lei, considera-se populagao idosa 2s pessoas com idade igual ou superior a: A) 70 (setenta) anos B) 68 (sessenta e olto) anos ©) 65 (sessenta ecinco) anos 1D) 60 (sessenta) anos | Sevan MES SME -CUIABA-MT-assistENTe Soc 56. A Lei ne 8.069/1990 — Estatuto da Crianga e do Adolescente — ECA estabelece que as entidades que desenvolver programas de internagéo para criangas, eadolescentes tem a obrigagao de A) comunicar a autoridade judicidria somente os casos, em que se mostre inviavel ou impossivel/oreatamento dos vinculos familiares B)_propiciar assisténcia religiosa aqueles que desejarem, de acordo com suas crengas ©) oferecer atendimento em grandes unidades, subdivididas por grupos etarios D) esconder do adolescente internado sua situagao processual 5,7. De acorcio com a Poltica Nacional para @ Populagao em Situagao de Rua, pode-se considerar populago em, situagéo de rua aquele grupo populacional: A) heteragéneo, que utiliza os logradouros publicos, apenas durante o dia e nao possui vinculo empregaticio, com situagao de violéncie fisica envolvendo pelo menos um membro da familia 8) homogéneo, que possul em comum a situagao de pobreza e que utiliza os logradouros publicos e as areas degradadas como espago de moradia e de sustento, sem vinoulo empregaticio ©) heterogéneo, que possui em comum a pobreza extrema, os vinoulos familiares interrompidos ou fragllizados, @ inexisténoia de moradia convencional reguiar eque utiliza os lograclouros piblicos eas areas, degradadas como espago de moradia e de sustento, de forma temporéria ou permanente, bem como as Unidades de acohimento para pernoite temporatio ou ‘como moradia proviséria D) homogeneo, que utiliza as unidades de acoihimento para pernoite temporario ou comio moradia provis6ria, mas que nao utiliza os logradouros pablicos como espago de moradia, pois mantém preservados os vinculos familiares 58. aveine12.594/2012 institu o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo e regulamenta a execugao, das medidas destinadas a adolescente que pratica ato infracional. Quanto a execugao das medidas socloeducativas ¢ correto afirmar 0 seguinte principio: AA) legalidade, podendo o adolescente receber tratamento proporcional a0 conferido ao adulto B) prioridade a préticas ou medidas que sejam punitivas, ©) discriminar, quando necessdrio, em razao de etnia, classe social, orientacao religiosa, politica ou sexual D) fortalecimento dos vinculos familiares e comunitarios, no progesso sociceducativo 59. A descentralizagao polltico-administrativa © a territorializagao sao estratégias consideradas, fundamentais na gestao da politica de assisténcia social © impacto destas estratégies no municipio seré potencializado se forem implantadas agbes: A) focalizadas e fragmentadas B) intersetoriais planejadas terrtorialmente ©) homogéneas, pois 0 nivel de desigualdade socioterritorial € sempre o mesmo D) executadas pelo gestor estadual 60. be acorcio com a Politica Nacional de Assisténcia Social, os Centos de Reteréncia da Assisténcia Social ~ RAS, atuam na orientago de inaividuos e familias com Vistas 20 fortalecimento do convivio sécio familiar & comunitatio, Na concepgao que orienta as agbes do Servigo Programa de Ateneo Integral & Familia - PAIF, 6 correto afirmar: ‘A Aequipe do GRAS deve valorizar as heterageneidades € particularidades de cada grupo familar, assim como a diversidade de cutturas. 8) E fungao basica do Estado prover protegao & socializagao dos membros das familias brasileiras. ©) Acompreensao dos arranjos familiares deve considerar que ha somente um modelo Unico, baseado na familia nuclear 1D) Otrabalho social deve ser realizado individualmente, por membro da familia, e precisa lever em considerag3o 2 vulnerabllidade especifica de cada membro no contexto familia. LEGISLAGAO. 61. Ascrubal ¢ Técnico em Educagao e atua no plangjamento em érgao vinculado 20 Ministero da Educagao do governo federal Nos termos da Lei Federal n° 9,284/96, no pertinente & politica nacional de educacao, articulando os ciferentes rivets e sistemas, caberd a Unigo a tarefa de A) centraizagao 8) comando ©) coordenagao D) referencia Seteeon | MES SME -CUIABA-MT-assisteNte Sock 62. adriana, economista, foi convidada para assumir a Secretaria de Educagao do Estado B. Com pouca experiéncia na rea, nomeou Ester como assessora especial, profissional com larga experiéncia no setor de administragao escolar com atuagéioem varios municipios. Nos termos da Lei Federal n® 9,394/96, os Estados incumbir-se-&0 de definir, com os Municipios, formas de colaborag&o na oferta do ensino fundamentel, 2s quai, de acordo com a populacao a ser atendida e a disponiblidade em cada uma dessas esferas do Poder Publica, devern assegurar a distibuigsio proporcional das responsabllidades e de recursos: A) humanos B) logisticos ©) prediais D) financeros 63. cenaro ¢ gerente de uma empresa agropecuiria sediada na zona tural do munioipio YK. Como existem, varias oriangas em idade escolar no local, @ empresa resolveu propiciar os meios para que a educagdo fosse prestada. Nos termos da Lei Federaln® 9.39496, uma das obrigagoes, dos municipios consiste em assumiro: A) financiamento escoler B) auxilio escolar ©) transporte escolar D) contato escolar 64. os representantes dos municipios B, Ce D realizam. reuridio com o Searetério de Educacao do Estado Y para discutir os problemas de organizagao do sistema edueacional Nos termos da Lei Federal n® 9.394/96, uma das possiblidades outorgadas acs municipios consiste em compor com o Estado: A) osistema tinico de educagao basica 8) oconsércio de educagao fundamental ©) aparceria publica de educagdo geral D) oprojeto especial de educacao local 65... com onze anos de idade, sofreu acidente tendo Cc hospital amputado uma de suas pemas por complicagSes, que geraram risco de perda da vida Nos termos do Estatuto da Crianga e do Adolescente incumbe ao poder publico forecer, gratuitamente, aqueles que necessitarem A) depésitos B) instalagdes ©) auxlios D) proteses: 66. sotianasceu com problemas na suaarcada dentatia Nos termos do Esiatuto da Crianga e do Adolescente, @ crianga com necessidade de cuidados odontolégicos especiais serd atendida pelo A) Sistema Particular de Atendimento B) Sistema Oficial Nacional ©) Sistema Organizado Infanti D) Sistema Unico de Saude 67 serena atua como psicéloga em clinica particular e desenvolve estudos sobre traumas provocados em, criangas, Nos termos do Estatuto da Crianga e do Adolescente, @ ago de natureza disciplinar ou punitive aplicada com 0 uso da forga fisica sobre @ otianga ou oadolescente que resulte em les8o € considerada A) tortura pessoal B) castigo fisico ©) ameaga humilhante D) atoabusivo 68. Patricia deseja atuar no apoio a programas para criangas e adolescentes. Nos termos do Estatuto da Crianga e do Adolescente, oder ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de 18 (dezoito) anos, desde que cumpram os requisites exigidos pelo programa de apadnnnamento de que fazem, parte, e NAO inscritas nos: A) cadastros de devedores B)_cadastros de improbicade ©) cadastros de adogs0 D) cadastros imobilidrios | Sevan MES SME -CUIABA-MT-assistENTe Soc 69. J. ew. aiscordam sobre os termos da educagao de P. filo de ambos, de daze anos de idade Nos termos do Estatuto da Crianga e do Adolescente, © poder familiar sera exercido, em igualdade de condigbes, pelo pai e pela mae, na forma do que dispuser a legisiagao, Civil, assegurado a qualquer deles o direito de, em caso. de discordéncia, recorrer para a solugaoda divergénoia & autoridade’ A) ministerial B) judicidria ©) mediadora D) coneiiadora 70, 4, esta gravida € sendo assistida pelo servigo municipal de satide do municipio ES. Apés o part, manifesta o desejo de entragar M., recém-nascida, para adogao Nos termas do Estatuto da Crianga e do Adolescente, incumbe a0 poder piiblico proporcionar & gestante ea mae, no periodo pré e pos-natal, inclusive como forma de prevenir ou minorar as consequéneclas do estado puerperal, assisténcia A) material 8) familiar ©) moral D) psicoiégica Seteeon (Prova discursiva na préxima pagina) MES SME -CUIABA-MT-assisteNte Sock PROVADISCURSIVA Appartirde seus conhecimentes, escreva um texto dissertativo-argumentativo de 20 a 40 linhas que contemple o seguinte enunciado: Politicas piiblicas: que principios as sustentam? ‘Se no pais levamos tantos anos para assumir que a educagao integra um rol de direitos soviais, a adverténcia de Bobbio (1992) serve de alerta para compreender como se constituem esses direitos: "os direitos nascem nem todos. de uma vez, nem de uma vez por todas’, Para Bobbio (1992, p. 5), este é um proceso continuo, e quanto mais se experienciam direitos, mais se percebe que o horizonte para eles pode ester mais adiante, e que muitos outros podem ser conquistados e reivindicados como tal. No caso, entao, da educagao, pode-se assumirquea condigaode direito & educagao—defendida desde 1248 na Deciaragao de Direitos Humanos como direito humano fundamental - 6 um prinofpio que norteia e pSe no eixo préprio tode e qualquer politica de educagao. Nas escolas, portanto,o direito & educago precisa se traduzir pelo acesso, a oferta de vagas —0 que nao basta O direito 6 se faz se garantida a permanéncia e 0 sucesso da aprendizagem, ou seja, pela ideia de que nao basta gerantir a metricula, a vega, oferecendo um curriculo que espante e afaste criangas, adolescentes, jovens e adultos do gosto pelo conhecimento e pelo saber. Pader-se-ia dizer que a garantia do direito, nesse piano cotidiano traduz-se pelo projeto polltico-pedagégico que as escolas assumem, tornando visivels e inegocidvels sua finalidade, ‘seu compromisso com quem servir e com 0 éxito da sua tarefa Jane Paiva (in Polticas Pabscas de Educagdo, ted Rio de Janeiro Miistrio Pubice do Estado do Rio de Janeiro © Universidede Federel Fuminense, 2017, p. 95) Tendo em vista as politicas educacionais do Municipio de Cuiabé-MT, a Lei de Diretrizes e Bases da Educagao Nacional e a Lei do FUNDEB (n° 11.484/2007), quais sao os desafios dos profissionais da Educacao na promogao do direito pleno a Educagao? Para produzir o seu texto, siga estas instrucées: 1 -Atente-se as questées e aos conhecimentos relacionados para escrever seu texto. 2. - NAO copie trechos dos textos da prova em sua resposia, 3. - Empreguea norma culta pacréo da lingua portuguesa. 4 -Faga letra LEGIVEL. 5 - Transcreva o seu texto a caneta pare A FOLHA DE RESPOSTAS, 6 -Orascunho NAO serd considerado para a cortegaa 7 -Otexto deve ter no minimo 20 (vinte) e no maximo 40 (quarenta) linhas. 8 - Texto com menos de 20 linhas e mais de 40 linnas NAO sera considerado e corigido, 8 -NAQ assine a folna de respostas ou faga qualquer escrita,sinal, marca ou simbolo que possibilte a identificagao do candidato. OBS: A Prova Discursiva deverd ser realizada na FOLHADE RESPOSTAS no verso do CARTAO DE RESPOSTAS e0 rascunho nao sera considerado. PONTUAGAO MAXIMA: 100 pontos (Rascunho no verso) | Sevan z 3 9 a w BE 2 i Serecon

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