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Glossário

de
Instrumentação
Industrial
Glossário de Instrumentação Industrial

AMOSTRAGEM
. Leituras que se fazem a intervalos fixos de tempo.

ANALISADOR
. Equipamento relativamente sofisticado, de operação automática e independente, que
tem a finalidade de medir uma ou mais características de uma amostra do processo que
por ele flui continuamente.

ATUADOR
. Aparelho que converte energia elétrica, hidráulica ou pneumática em movimento
mecânico.

BANDA PROPORCIONAL
. Porcentagem de variação da variável controlada necessária para provocar curso
completo do elemento final de controle.

CALIBRAÇÃO
. Conjunto de operações que estabelece, em condições específicas, a correspondência
entre os valores indicados por um instrumento de medição ou por um sistema de
medição, ou por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores
correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões.

CAMPO DE MEDIDA
. Imagem ou conjunto de valores da medida variável que estão compreendidos dentro dos
limites superior e inferior da capacidade de medida ou de transmissão do instrumento.
Vem expresso no instrumento estabelecendo os valores extremos.

CAMPO DE MEDIDA COM ELEVAÇÃO DE ZERO


. Campo de medida em que o valor zero da variável ou sinal é maior que o valor inferior
do campo.

CÉLULA CAPACITIVA

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. Elemento primário utilizado para registrar variações de pressão a partir da variação de


sua capacitância interna. É amplamente empregado em transmissores de pressão.

CLP
. Ver Controlador Lógico Programável.

CONTROLADOR
. Instrumento que compara a variável controlada com um valor desejado e exerce
automaticamente uma ação de correção de acordo com o desvio.

CONTROLADOR ANALÓGICO
. Instrumento que recebe os diversos sinais de um processo (variáveis do processo),
compara-os com um valor pré-estabelecido (valor desejado), efetua os devidos cálculos
com o resultado da comparação (sinal de desvio), e o sinal resultante é enviado como
sinal de entrada para outra unidade, como por exemplo uma válvula de controle, etc.

CONTROLADOR DE AÇÃO DIRETA


. Controlador cujo sinal de saída varia diretamente proporcional ao sinal de entrada.

CONTROLADOR DE AÇÃO INVERSA


. Controlador cujo sinal de saída varia inversamente proporcional ao sinal de entrada.

CONTROLADOR (LÓGICO) PROGRAMÁVEL


. Dispositivo em estado sólido, com memória programável pelo usuário, composto
basicamente de unidade central de processamento e dispositivos de entrada e de saída.
Tem por objetivo adquirir dados de um processo, processá-los através de uma lógica de
programa e atuar no processo por meio dos dispositivos de saída. Conhecido pelas siglas
CP, CLP e PLC.

CONTROLADOR PROGRAMÁVEL
. Ver Controlador Lógico Programável (CLP).

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CONTROLE ADAPTATIVO
. É aquele que mede, de forma contínua e automática, as características dinâmicas (tal
como a função de transferência) do processo, as compara com as características
dinâmicas desejadas, e usa a diferença para variar parâmetros ajustáveis do sistema
(normalmente características do controlador) ou para gerar um sinal atuante de tal forma
que o desempenho ótimo pode ser mantido independentemente das mudanças
ambientais; alternativamente. Tal sistema pode continuamente medir seu próprio
desempenho, de acordo com um dado índice de desempenho e modificar, se necessário,
seus próprios parâmetros, de tal forma a manter desempenho ótimo independentemente
de mudanças ambientais.

CONTROLE DE FAIXA DIVIDA


. Sistema de controle em que uma variável manipulada tem preferência com relação a
outra ou outras do processo. Consegue-se usualmente fazendo com que os elementos
finais de controle atuem cada um para uma parte da faixa de valores de saída do
controlador.

CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO


. Sistema de controle em que se compara uma variável medida com um valor desejado
(ponto de referência comumente denominado set-point) e o sinal de erro obtido atua de tal
modo que reduz a magnitude deste erro.

CONTROLE DE RELAÇÃO
. Sistema de controle em que uma variável do processo é controlada em uma dada razão
com relação a outra variável.

CONTROLE EM CASCATA
. Sistema de controle em que o sinal de saída de um controlador (primário) é o Set-Point
de outro controlador (secundário).
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CONTROLE EM TEMPO REAL


. Controle realizado simultaneamente com um determinado fato físico. Os resultados dos
cálculos feitos durante esse tempo real são usados com o objetivo de corrigir as ações do
processo sobre o produto final. O termo Tempo Real teoricamente define uma diferença
de tempo nulo entre a observação do fato e a ação corretiva, porém na prática este
resultado é próximo mas nunca igual a zero.

CONTROLE ON/OFF
. Forma de controle em que o elemento final de controle adota duas posições fixas.

CONTROLE PROPORCIONAL
. Forma de controle em que existe uma relação linear entre o valor da variável controlada
e a posição do elemento final de controle.

CONTROLE SELETIVO
. Sistema de controle em que se seleciona automaticamente um dos vários controladores
segundo o valor de suas variáveis de entrada, geralmente com o objetivo de evitar danos
no processo ou no produto.

CONTROLE SUPERVISÓRIO
. Sistema de controle no qual os Loops de controle operam independentemente sujeitos a
ações de correção intermitente através dos seus Set-Points.

CONVERSOR DIGITAL ANALÓGICO - CDA (DIGITAL TO ANALOG CONVERTER –


DAC)
. Circuito que converte dados digitais em dados analógicos.

CP
. Ver Controlador Programável

DDC (CONTROLE DIGITAL DIRETO)

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. Sistema de controle composto por equipamento digital que estabelece diretamente os


sinais para os elementos finais de controle. O computador, neste caso, contém a função
de controle ou algoritmo que faria parte do controlador convencional.

DECODIFICAR
. Interpretar um determinado código transformando este em um outro código ou ação
inteligível.

DIAFRAGMA
. Elemento sensível formado por uma membrana colocada entre dois volumes. A
membrana é deformada por uma pressão diferencial que nela se aplica.

DIAGRAMA LADDER
. Tipo de linguagem ou formato de comunicação utilizado na programação de
controladores lógicos programáveis, caracterizada pela utilização de símbolos similares
aos utilizados nos diagramas elétricos de controle por relés convencionais.

DIAGRAMA LÓGICO
. Diagrama gráfico de representação das inter-relações lógicas entre variáveis digitais de
um sistema de controle. Utilizando normalmente para facilitar o desenvolvimento,
depuração e manutenção desse sistema.

DISPLAY
. Apresentação visual de um sinal.

DISTÚRBIO
. É um sinal que tende a afetar adversamente o valor da saída de um sistema, podendo
ser gerado dentro do sistema ou fora dele, neste caso, ele faria parte da entrada.

ELEMENTO FINAL DE CONTROLE


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Dispositivo que recebe o sinal de controle e modifica a variável do processo em função do


sinal recebido.

ELEMENTO PRIMÁRIO
. Converte a energia da variável medida em uma forma adequada para a medida.

EMULAÇÃO
. Simulação, em um computador de uso geral, do funcionamento de um dispositivo
específico, de modo a torná-lo indistinguível do ponto de vista funcional, para um terceiro
dispositivo que com eles tenha uma interface.

ENSAIO DINÂMICO
. Ensaio realizado para acumular informação correspondente ao comportamento total a
resposta de freqüência do instrumento.

ERRO
. Diferença algébrica entre o valor lido ou transmitido por um instrumento e o valor real da
variável medida.

ERRO DA MEDIÇÃO
. Resultado de uma medição menos o valor verdadeiro do mensurado.

ERRO DE ANGULARIDADE
. Desvio dos pontos da curva dos valores de saída do instrumento com relação a reta que
relaciona a variável de entrada com a saída de um instrumento ideal sem erro e
coincidindo os dois nos pontos 0 e 100% do campo de medida.

ERRO DE MULTIPLICAÇÃO
. Aumento ou diminuição progressiva de todos os valores de saída do instrumento com
relação a reta que relaciona a variável de entrada com a saída de um instrumento ideal
sem erro.

ESTABILIDADE
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. Capacidade de um instrumento para manter seu comportamento durante sua vida útil e
de manter suas especificações.

ESTAÇÃO DE OPERAÇÃO
. Conjunto de hardware e software destinado à operação e monitoração de um processo.

ESTAÇÃO DE TRABALHO
. Definição genérica para um conjunto de hardware e software que pode atuar como
estação de operação e/ou estação de engenharia.

EXATIDÃO DE MEDIÇÃO
. Grau de concordância entre o resultado da medição e o valor verdadeiro do mensurado.

FIELDBUS
. Barramento de comunicação digital para interligar equipamentos de campo com o
sistema de controle.

FULL DUPLEX (DUPLEX COMPLETO)


. Tipo de comunicação na qual os dados passam em duas direções simultaneamente,
comunicação em duas vias.

GANHO
. É a relação de amplitude entre a saída e a entrada de um sinal de equipamentos que se
destinam a medir ou controlar variáveis de um dado processo.

HISTERESE
. Propriedade de um “instrumento de medir” pela qual a resposta a um dado estímulo
depende da seqüência dos estímulos precedentes.

HOT STAND-BY
. Equipamento ou sistema reserva, energizado e pronto para entrar em operação, em
caso de falha do equipamento ou sistema principal.

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INSTRUMENTAÇÃO
. É a ciência da adaptação de dispositivos e técnicas de medição, de indicação, de ajuste
e controle nos equipamentos e processos de fabricação.

INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO
. Dispositivo destinado a fazer uma medição, sozinho ou em conjunto com outros
equipamentos.

INTERFACE AMIGÁVEL
. Característica genérica de um sistema computacional que exige pouco ou nenhum
treinamento para ser utilizado, sendo seu uso auto - explicativo pela utilização de recursos
de associação natural de idéias.

INTERFACE SERIADA RS232 (RS232 SERIAL INTERFACE)


. Padrão de comunicação digital seriada, definida pela associação EIA.

INTERTRAVAMENTO
.Combinação de dispositivos, objetivando proteger o processo e assegurando um
desempenho sem riscos e sem desvios de funcionamento.

INSTRUMENTO
.Dispositivo usado direta ou indiretamente para medir e/ou controlar uma variável. O
termo inclui elementos primários, elementos finais de controle, dispositivos eletrônicos
microprocessados e dispositivos elétricos, tais como: chaves e botões de comando e
anunciadores. O termo não se aplica a peças que são componentes internos de um
instrumento.

JUNTA DE MEDIDA
. É a união de dois metais diferentes que compõem um termopar e que se encontra
submetida à temperatura que está sendo medida.

JUNTA DE REFERÊNCIA

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. É a união de dois metais diferentes que compõem um termopar e que se encontra


submetida à temperatura de referência.

LADDER (DIAGRAM)
. Ver Diagrama de Ladder.

MAINFRAME
. Computador principal ou conjunto de computadores, geralmente de grande porte, que
concentra informações para planejamento e administração de uma indústria ou qualquer
organização.

MALHA ABERTA DE CONTROLE


. O caminho seguido pelo sinal sem que haja realimentação.

MALHA FECHADA DE CONTROLE


.Caminho que segue desde o controlador para a válvula de controle, ao processo,
realimentando-se através do transmissor para o controlador.

MEDIÇÃO
. Conjunto de operações que tem por objetivo determinar o valor de uma grandeza.

MEMÓRIA
. Parte de um equipamento ou dispositivo eletrônico microprocessado em que se pode
introduzir informações e se extrair posteriormente.

MEMÓRIA DE ACESSO ALEATÓRIO (RAM - RANDOM ACCESS MEMORY)


. Tipo de memória num computador, que serve para armazenamento provisório de dados,
e que é atualizado constantemente.

MEMÓRIA UNICAMENTE DE LEITURA (ROM - READ ONLY MEMORY)

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. Tipo de memória fixa num computador, cujo conteúdo não pode ser alterado.

MONOTAREFA
. Característica de um sistema operacional que não permite a execução de tarefas
concomitantes e normalmente exige a intervenção do operador para, ao término da tarefa
que estava sendo executada, iniciar a execução da seguinte.

MONOUSUÁRIO
. Característica de um sistema operacional que suporta somente um usuário (operador) a
cada instante.

MULTI-LOOP
. Sistema digital dedicado que realiza as funções de controle, simultaneamente, de duas
ou mais malhas de controle analógicas.

MULTIPROCESSAMENTO
. Forma de trabalho de um sistema computacional, onde suas funções são realizadas,
simultaneamente, por vários processadores.

MULTITAREFA
. Característica de um sistema operacional que permite a um processador realizar
diversas funções, de forma concorrente.

MULTIUSUÁRIO
. Característica de um sistema operacional que possibilita a sua utilização por mais de um
usuário, simultaneamente.

OFF-LINE
. Caracterização de um sistema computacional que processa os dados em batelada ou
caracterização de sistema computacional que não está ativado e pronto para realizar suas
funções. Também pode ser entendido como um modo de programação de um controlador
programável que é caracterizado pelo fato de o mesmo não estar atuando sobre o

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processo controlado enquanto ocorre a programação. Refere-se também à utilização do


terminal de programação de modo autônomo.

OFFSET
. Desvio permanente que existe em regime no controle proporcional quando o processo
está estável.

ON-LINE
.Caracterização de um sistema computacional que está permanentemente ativado e
pronto para realizar suas funções, sem necessidade de se aguardar a sua ativação ou um
modo de programação de um controlador programável que é caracterizado pelo fato de o
mesmo estar atuando sobre o processo controlado enquanto ocorre a programação.

OVERVIEW
. Função de Interface Homem-Máquina que provê ao operador uma vista geral do
processo sob supervisão. Geralmente composta de uma tela que apresenta
simultaneamente os desvios entre as variáveis controladas e os set-points das malhas de
controle analógico mais importantes do processo e a situação das variáveis de estado
mais significativas.

PLANTA
. É uma parte de equipamento, eventualmente um conjunto de itens de uma máquina, que
funcionam conjuntamente, cuja finalidade é desempenhar uma dada operação.

PLATAFORMA DE TESTE
. Montagem parcial ou completa do hardware de um sistema de automação em local
provisório ou definitivo, para testes do próprio hardware e/ou software.

PLC
. Sigla para Programable Logic Controller.

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Ver Controlador Lógico Programável.

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO
. Conjunto de operações, descritas especificamente, usado na execução de determinadas
medições de acordo com um dado método.

PROCESSO CONTÍNUO
. Processo no qual entram componentes e saem produtos em seqüência sem interrupções
durante longos períodos de tempo.

PROTOCOLO
Conjunto de regras que regem as trocas de mensagens entre dois ou mais sistemas
computacionais, no que se refere a formato das mensagens, códigos de verificação de
integridade, reconhecimento, acesso ao meio físico, tempos de espera, etc.

QUADRO SINÓTICO
. Representação gráfica de um processo ou parte dele, contendo informações sobre o
estado de equipamentos e variáveis de processo, atualizadas dinamicamente.

REALIMENTAÇÃO
. Operação em que parte do sinal de saída de um sistema retorna para a entrada.

REDE DE COMUNICAÇÃO
. Conjunto de software e hardware (inclusive o meio físico para transmissão de sinais)
utilizado para permitir o intercâmbio de dados entre sistemas computacionais.

REDE NEURAL
. Sistema e algoritmos de computador constituídos de vários processadores conectados
da mesma maneira que os neurônios no cérebro humano, com habilidades similares de
aprendizagem, reconhecimento de regras e memória associativa.

REDE PROPRIETÁRIA

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. Rede de comunicação de dados cujas especificações são de propriedade de um


determinado fabricante, e cujos detalhes de implementação não seguem um padrão
especificado por órgãos de normalização.

REDUNDANTE
. Ver Sistema Redundante.

REGULAGEM
. Operação destinada a fazer com que um instrumento de medir tenha funcionamento e
justeza adequados a sua utilização, empregando somente os meios colocados à
disposição do usuário.

REMOTA
Ver Unidade Terminal Remota.

REMOTO
. Em sistemas de automação, um dispositivo é dito “remoto” quando está fisicamente
separado da unidade de controle ou processador.

REPETIBILIDADE DAS MEDIÇÕES


. Grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas de uma mesma
grandeza, efetuadas com a totalidade das seguintes condições: mesmo método de
medição; mesmo observador; mesmo instrumento de medir; mesmo local; mesmas
condições de utilização; repetição em curto período de tempo.

REPRODUTIBILIDADE DAS MEDIÇÕES


. Grau de concordância entre os resultados das medições de uma mesma grandeza, onde
as medições individuais são efetuadas, variando-se uma ou mais das seguintes
condições: método de medição; observador; instrumento de medir; local; condições de
utilização; tempo.

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RESOLUÇÃO
. Magnitude das mudanças na escala do sinal ao ir variando continuamente a medida em
todo o campo. Vem expressa em tanto por cento de saída de toda a escala. Grau em que
podem discriminar-se valores aproximadamente iguais de uma quantidade.

RTU
. Sigla para Remote Terminal Unit.
Ver Unidade Terminal Remota.

RUÍDO
. Qualquer perturbação elétrica ou sinal acidental não desejado que modifica a
transmissão, indicação ou registro dos dados desejados.

SCADA
. Sigla para Supervisory Control And Data Acquisition.
Sistema de Controle Supervisório e Aquisição de Dados.
Sistema de supervisão e controle de processos, composto de remotas para simples
interfaceamento com o processo (entrada e saída de sinais digitais e analógicos),
interligadas a uma unidade central de processamento, controle, gerenciamento de dados
e Interface Homem - Máquina. Difere do SDCD pelo fato de as suas remotas não
possuírem processamento autônomo capaz de realizar funções de controle

SDCD
. Sigla para Sistema Digital de Controle Distribuído.
Sistema que, embora funcionalmente integrado, consiste em subsistemas que podem ser
fisicamente separados e localizados distantes uns dos outros. No SDCD, os
microcomputadores são situados nas estações de controle de campo, nas estações de
operação e no controle das vias de comunicação, executando diferentes tarefas que são,
desta forma, distribuídas caracterizando a independência dos diversos módulos
componentes do sistema.

SEGURANÇA INTRÍNSECA
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. Sistema de segurança para atmosferas perigosas que limita a capacidade de um circuito


de produzir centelhas elétricas, que tenham energia suficiente para provocar a ignição de
uma mistura explosiva.

SENSIBILIDADE
. Quociente de variação da resposta de um “instrumento de medir” pela variação
correspondente do estímulo. A sensibilidade pode depender do valor do estímulo.

SENSOR ÓTICO
. Conjunto sensível a ondas de luz visível ou infravermelha que transmite um sinal elétrico
ao controlador.

SINAL ANALÓGICO
. Característica de um sinal que apresenta valores contínuos no tempo. No contexto de
sistemas digitais, caracteriza um tipo de variável que traduz uma grandeza física contínua,
no tempo, representada numericamente através de um número real.

SINGLE-LOOP
. Sistema digital dedicado que realiza as funções de controle de uma única malha
analógica.

SISTEMA ABERTO
. Característica de sistema cujas especificações necessárias para se incluírem novas
tarefas do usuário são públicas ou abertas e padronizadas por órgãos de normalização,
não dependendo da participação de fornecedor para a implementação das novas tarefas
ou programas.

SISTEMA DE AMOSTRAGEM
. Equipamento pouco sofisticado, de operação automática, com a finalidade de retirar,
continuamente, do processo uma amostra, enviando-a, após preparação, ao analisador.

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SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS


. Equipamento ou conjunto de equipamentos destinado à coleta de sinais de campo e o
seu envio para sistemas de controle, supervisão e/ ou gerenciamento. Eventualmente
usado como sinônimo de Sistema Supervisório.

SISTEMA DUAL
. Ver Sistema Redundante

SISTEMA ESPECIALISTA
. Software que utiliza regras e fatos que simulam o raciocínio e experiência de
especialistas humanos, visando a tomada de decisões para otimizar um determinado
processo. “Especialista” porque incorpora o raciocínio e a experiência de um expert no
processo em questão.

SISTEMA FECHADO
. Característica de um sistema cujas especificações necessárias para se incluírem novas
tarefas do usuário não são públicas ou abertas, sendo necessária a participação do
fornecedor para a implementação das mesmas, ou onde esta inclusão não é possível.

SISTEMA REDUNDANTE
. Sistema cujos dispositivos são duplicados total ou parcialmente (ambos ativos
simultaneamente) com a função de aumentar a disponibilidade, confiabilidade ou
segurança do mesmo.

SISTEMA SUPERVISÓRIO
. Sistema digital cujas principais funções são a coleta e armazenamento de dados do
processo e geração de informações adicionais para análises operacional e gerencial, tais
como relatórios, gráficos, registros, históricos, tendências, dados estatísticos, etc.

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SPAN
. Amplitude da faixa nominal (span). Diferença, em módulo, entre os dois limites de uma
faixa nominal.

TECLADO DE ENGENHARIA
. Teclado usado para definir ou alterar as definições (parâmetros) de funcionamento de
um sistema. Difere do teclado de operação pelo fato de este último somente permitir a
operação cotidiana do processo

TEMPO MORTO
. Atraso na medida, atraso na ação do controlador, ou atraso na operação do atuador. O
tempo morto existe na maioria dos sistemas de controle de processos.

TEMPO REAL
. Expressão usada para designar sistemas de controle onde as respostas e indicações do
mesmo são compatíveis com a velocidade das reações e das operações do processo
controlado.

TERMÔMETRO BIMETÁLICO
. Tipo de termômetro industrial utilizado para indicar a temperatura local. Seu princípio de
funcionamento é baseado na diferença do coeficiente de dilatação de dois metais
diferentes que são sobrepostos e que quando aquecidos são flexionados, transformando
desta forma a variação de temperatura em deslocamento. Esses metais são dispostos de
forma helicoidal, proporcionando assim um movimento de rotação que é mecanicamente
transmitido para o ponteiro do instrumento.

TERMOPAR
. Par termoelétrico de fios de natureza diferentes, com as extremidades em contato.

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TERMOPILHA
. Grupo de termopares conectados em série e utilizados para medir a potência da
radiação.

TERMORESISTÊNCIA
. Tipo de material cuja resistência varia com a temperatura, geralmente em forma linear.

TIME-OUT
. Tempo máximo de espera à resposta ou reconhecimento a uma mensagem enviada em
um processo de comunicação entre sistemas computacionais.

TOKEN-PASS
. Método de controle de acesso a uma rede de comunicação, padronizado pela norma
IEEE 802.4. É caracterizado pelo fato de que não existe um dispositivo central
responsável pelo gerenciamento da troca de mensagens entre os diversos elementos que
usam a rede. Cada usuário de rede tem o monopólio da mesma, enquanto estiver de
posse do token (bastão), que é uma mensagem que circula entre todos os usuários da
rede, de acordo com determinados critérios.

TOKEN-RING
. Tipo de rede Token-pass, padronizada pela norma IEEE 802.5, que utiliza topologia em
anel.

TOUCH-SCREEN
. Dispositivo de Interface Homem-Máquina constituído por uma tela de vídeo sensível ao
toque de um dedo humano. Usado normalmente para seleção de uma entre várias opções
exibidas em uma tela de vídeo, onde o usuário deve “tocar” a opção desejada.

TRANSDUTOR
. Dispositivo que recebe um sinal de entrada função de uma ou mais quantidades físicas e
a converte modificada ou não a um sinal de saída.

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TRANSMISSOR
. Instrumento que capta a variável do processo e a transmite a distância a um instrumento
receptor indicador, registrador, controlador ou uma combinação destes.

TUBO BOURDON
. Tubo manométrico curvado de metal elástico que se deforma ao aplicar pressão em seu
interior.

TUBO PITOT
. Tubo cilíndrico, com um extremo aberto dirigido contra o fluido, que mede a pressão de
impacto, ou seja, mede a diferença entre a pressão total e a pressão estática, tendo como
resultado a pressão dinâmica, a qual é proporcional ao quadrado da velocidade do fluido.

TUBO VENTURI
. Tubo que possui uma redução de área em um dado trecho do seu comprimento total.
Este fato acarreta uma diferença de pressão entre os pontos que se encontram no
estreitamento do tubo e aqueles que se encontram fora deste estreitamento. Esta
diferença de pressão é proporcional ao quadrado da vazão do fluido.

UNIDADE TERMINAL REMOTA


. Dispositivo de controle e/ou aquisição de dados de processo que se interliga a um
sistema central, enviando e recebendo dados e que se caracteriza por estar fisicamente
diante deste.
Conhecida pelas siglas UTR, RTU ou simplesmente Remota.

WORKSTATION
. Refere-se usualmente a uma classe de computadores cujo processador utiliza tecnologia
RISC (Reduced Instructions Set Computer) e sistema operacional UNIX.

VARIÁVEL CONTROLADA

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. Dentro de uma malha de controle é a variável recebida através do transmissor e que


origina um sinal de realimentação.

VISCOSIDADE
. Resistência oferecida por um fluido ao esforço que atua no sentido de provocar uma
deformação.

ZONA MORTA
. É o campo de valores da variável medida onde não existe variação na indicação ou no
sinal de saída do instrumento.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CREUS SOLE, Antônio. Instrumentación industrial. 2. ed. México, Marcombo, 1981.


634 p. il.

ELONKA, S. M., PARSONS, A R. Manual de instrumentação; sistemas de medição. São


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GRINST. MG. Glossário de termos técnicos de automação industrial. Belo Horizonte,


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SENAI. RJ. CETEC MMEL. Metrologia dimensional com ênfase na calibração. Rio de
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