Sei sulla pagina 1di 5

Anátema: (maldito) – transliteração de uma palavra grega que significa

“maldito” ou “separado” (Lc 21.5; Rm 9.3; Gl 1.8,9). Na tradução grega do


Antigo Testamento (Septuaginta, LXX), esse vocábulo aparece relacionado a
imagens, altares e objetos sagrados dos cananeus (Dt 7.23-26). As imagens de
ouro e prata de seus deuses eram “malditas” (Dt 7.26); não deviam ser guardadas
pelos israelitas, mas sim destruídas no fogo. (Js 7.1, 11, 12, 20-26).
No inicio da história da igreja o termo “anátema” tomou um significado
eclesiástico e passou a ser empregado para designar pessoas excluídas da igreja
por causa de ofensas morais ou que insistiam em seguir heresias. O indivíduo
que dava vazão à sua rebeldia contra a igreja era “reservado para destruição”
Nos dias de hoje, a igreja católica romana geralmente usa o termo “anátema” em
declarações contra o que considera serem falsas crenças.

NVI – Nova Tradução na Linguagem de Hoje

1 Coríntios 12

01 - Irmãos, quanto aos dons espirituais, não quero que vocês sejam ignorantes.

02 - sabem que, quando eram pagãos, de uma forma ou de outra eram


fortemente atraídos e levados para os ídolos mudos.

03 - Por isso, eu lhes afirmo que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz:
"Jesus seja amaldiçoado"; e ninguém pode dizer: "Jesus é Senhor", a não ser
pelo Espírito Santo.

04 - Há diferentes tipos de dons, mas o Espírito é o mesmo.

05 - Há diferentes tipos de ministérios, mas o Senhor é o mesmo.

06 - Há diferentes formas de atuação, mas é o mesmo Deus quem efetua tudo em


todos.

07 - A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem


comum.

08 - Pelo Espírito, a um é dada a palavra de sabedoria; a outro, a palavra de


conhecimento, pelo mesmo Espírito;

09 - a outro, fé, pelo mesmo Espírito; a outro, dons de cura, pelo único Espírito;
10 - a outro, poder para operar milagres; a outro, profecia; a outro,
discernimento de espíritos; a outro, variedade de línguas; e ainda a outro,
interpretação de línguas.

11 - Todas essas coisas, porém, são realizadas pelo mesmo e único Espírito, e ele
as distribui individualmente, a cada um, conforme quer.

NTLH – Nova Tradução na Linguagem de Hoje

1 Coríntios

Capítulo 12.
Anotar

1. Meus irmãos, quero que vocês saibam a verdade a respeito dos dons que o
Espírito Santo dá.

2. Vocês sabem que, quando ainda eram pagãos, vocês eram desviados, de várias
maneiras, para a adoração dos ídolos, os quais não têm vida.

3. Por isso precisam compreender que ninguém que diz “Que Jesus seja
maldito!” pode estar falando pelo poder do Espírito de Deus. E que ninguém
pode dizer “Jesus é Senhor”, a não ser que seja guiado pelo Espírito Santo.

4. Existem tipos diferentes de dons espirituais, mas é um só e o mesmo Espírito


quem dá esses dons.

5. Existem maneiras diferentes de servir, mas o Senhor que servimos é o mesmo.

6. Há diferentes habilidades para realizar o trabalho, mas é o mesmo Deus quem


dá a cada um a habilidade para fazê-lo.

7. Para o bem de todos, Deus dá a cada um alguma prova da presença do


Espírito Santo.

8. Para uma pessoa o Espírito dá a mensagem de sabedoria e para outra o mesmo


Espírito dá a mensagem de conhecimento.

9. Para uma pessoa o mesmo Espírito dá fé e para outra dá o poder de curar.

10. Uma pessoa recebe do Espírito poder para fazer milagres, e outra recebe o
dom de anunciar a mensagem de Deus. Ainda outra pessoa recebe a capacidade
para saber a diferença entre os dons que vêm do Espírito e os que não vêm dele.
Para uma pessoa o Espírito dá a capacidade de falar em línguas estranhas e para
outra ele dá a capacidade de interpretar o que essas línguas querem dizer.
11. Porém é um só e o mesmo Espírito quem faz tudo isso. Ele dá um dom
diferente para cada pessoa, conforme ele quer.

DONS: 1Co 12.8-10; Ef 4.7-13; Rm 12.3-8.

Capacidades sobrenaturais concedidas pelo Espírito para ministérios especiais

Teologia Sistemática de Wayne Grudem: Os dons espirituais são dados para equipar a
igreja a fim de que ela desenvolva seu ministério até que Cristo volte 1Co 1.7

DIDAQUÊ: Didaquê significa doutrina, instrução. É constituído de dezesseis


capítulos, e apesar de ser uma obra pequena, é de grande valor histórico e teológico. É
conhecido também como o ensino dos doze apóstolos. Escrito por volta da virada do
século I para o século II (ano 101). Alguns estudiosos sugerem uma data ainda mais
antiga, o que tornaria o escrito cristão mais antigo além do NT. Escrito em forma de
carta circular às igrejas cristãs na província romana da Síria (que incluia a Palestina).
Foi descoberto em 1873. Parece ter sido escrito com a intenção de reforçar a moralidade
cristã e instruir os cristão a respeito de como tratar os profetas que os procurassem
alegando falar em nome do Senhor. Contém 16 capítulos.

Capítulo XI
1
Se vier alguém até você e ensinar tudo o que foi dito anteriormente, deve ser acolhido.
2
Mas se aquele que ensina é perverso e ensinar outra doutrina para te destruir, não lhe dê
atenção. No entanto, se ele ensina para estabelecer a justiça e conhecimento do Senhor,
você deve acolhê-lo como se fosse o Senhor.
3
Já quanto aos apóstolos e profetas, faça conforme o princípio do Evangelho.
4
Todo apóstolo que vem até você deve ser recebido como o próprio Senhor.
5
Ele não deve ficar mais que um dia ou, se necessário, mais outro. Se ficar três dias é
um falso profeta.
6
Ao partir, o apóstolo não deve levar nada a não ser o pão necessário para chegar ao
lugar onde deve parar. Se pedir dinheiro é um falso profeta.
7
Não ponha à prova nem julgue um profeta que fala tudo sob inspiração, pois todo
pecado será perdoado, mas esse não será perdoado.
8
Nem todo aquele que fala inspirado é profeta, a não ser que viva como o Senhor. É
desse modo que você reconhece o falso e o verdadeiro profeta.
9
Todo profeta que, sob inspiração, manda preparar a mesa não deve comer dela. Caso
contrário, é um falso profeta.
10
Todo profeta que ensina a verdade mas não pratica o que ensina é um falso profeta.
11
Todo profeta comprovado e verdadeiro, que age pelo mistério terreno da Igreja, mas
que não ensina a fazer como ele faz não deverá ser julgado por você; ele será julgado
por Deus. Assim fizeram também os antigos profetas.
12
Se alguém disser sob inspiração: "Dê-me dinheiro" ou qualquer outra coisa, não o
escutem. Porém, se ele pedir para dar a outros necessitados, então ninguém o julgue.

• O Montanismo: Embora os lideres eclesiásticos do século II, herdeiros e


sucessores dos apóstolos, vissem no gnosticismo o maior perigo, eram também
confrontados por um movimento fanático entre os seus seguidores, que parece
ter surgido do nada. Seus partidários o chamavam Nova Revelação e Nova
Profecia e seus oponentes o chamavam montanismo, por causa do nome do
fundador e principal profeta: Montano.
• Montano foi um sacerdote pagão da região da Ásia Menor chamada Frigia que
se converteu ao cristianismo em meados do século II. Não se encontrou
nenhuma biblioteca dos seus escritos como as deixada pelos gnósticos. A maior
parte do que se sabe a respeito do movimento e dos seus ensinamentos nos foi
transmitida pelos pais da igreja do século II que contra eles escreveram e de
Eusébio, que escreveu no século IV uma história da igreja cristã. Montano
rejeitava a crescente fé na autoridade especial dos bispos (como herdeiros dos
apóstolos) e dos escritos apostólicos. Considerava a igreja e seus líderes
espiritualmente mortos e reivindicava uma “nova profecia” com todos os sinais e
milagres dos dias ideais da igreja primitiva no Pentecostes.
Para os bispos e líderes das igrejas o problema não era tanto a crítica feita por
Montano à falta de vida espiritual e seus apelos em prol do reavivamento, mas
sua auto-identificação como o “Porta-voz do Espírito Santo” e acusava os líderes
oficiais da igreja de prender o Espírito Santo dentro de um livro, ao tentar limitar
a inspiração divina aos escritos apostólicos. Opunha-se energicamente a
qualquer limitação ou restrição desse tipo e parecia enfatizar o poder contínuo e
a realidade de vozes inspiradas como a dele.
Montano e as duas profetisas – Priscila e Maximila, que se uniram a ele –
entravam em transe e frenesi espirituais, falando na primeira pessoa como se
Deus, o Espírito Santo, falasse diretamente através deles.
• Didaquê: Escrito pós-apostólico, anônimo, do começo do século II, oferece
conselhos conflitantes aos cristãos sobre como lidar com profetas aventureiros
que falavam em nome de Deus.
• Quando os seguidores de Montano começaram a fundar congregações separadas
que rivalizavam com bispos de todas as partes do Império Romano, estes
reagiram com rapidez e severidade. Talvez até com severidade demais. Como
não tinham o apoio do estado (o Império Romano) e também corriam o perigo
de serem perseguidos, um grupo de bispos das proximidades da região onde
Morava Montano reuniu-se secretamente e lavrou um documento
excomungando-o, assim como as duas mulheres e a todos os seus seguidores.
Talvez esse tenha sido o primeiro cisma, ou divisão organizacional, real dentro
do cristianismo. Desde o ano de 160, em muitas cidades do Império Romano,
havia duas congregações cristãs distintas: uma seguia a liderança de um bispo na
sucessão apostólica e outra seguia a Nova Profecia de Montano.
• Numa reação contra os excessos e as reivindicações exclusivistas de Montano e
de seus seguidores, os lideres da igreja procuraram se apoiar cada vez menos em
manifestações verbais sobrenaturais, como línguas, profecias e outros dons,
sinais e milagres sobrenaturais do Espírito. Finalmente, tais manifestações
carismáticas passaram a ser, injustamente, tão identificadas com Montano e o
cisma montanista que quase se extinguiram sobre a pressão de bispos temerosos
e dos imperadores cristãos posteriores.
• Sempre e onde quer que a profecia for elevada a uma posição igual, ou superior,
às Escrituras, lá estará o montanismo em ação.

Potrebbero piacerti anche