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Adapa (Uan, Oannes)

De acordo com o mito, Adapa é filho do deus Ea/Enki, o deus da sabedoria, bem
como também o Sacerdote-Rei de Eridu, a cidade mais antiga da Babilônia. Ele foi o
primeiro dos Apkallu, os Sete Sábios enviados por Ea, que trouxeram as artes e
civilização para a humanidade.

Enki deu a Adapa conhecimento, mas não a vida eterna. Adapa também era um
pescador, e um dia, quando estava pescando para prover o templo de Ea, o Vento
Sul, Sutu, virou seu bote, atirando-o contra as rochas, e Adapa, furioso, quebrou a
asa do Vento Sul. Por este ato, ele teve de responder frente a Anu nos céus. Ea
aconselha Adapa a não beber ou comer da mesa de Anu, e com isto, Adapa acaba
não recebendo a vida eterna. Adapa é o precursor do Adão bíblico, o primeiro
homem.

Anu
Era considerado como sendo o pai dos deuses, uma espécie de Urano, e que foi
destronado por Enlil.
Era o deus das águas acima da terra. Ele é o próprio céu, o deus do firmamento
estrelado, o espírito reinante na esfera superior, reconhecido tanto pelos sumérios
acádios como pelos assírio-babilônicos, como sendo o deus supremo, rei dos anjos e
dos demônios, de todas as potencias inferiores e superiores. Foi venerado como deus
de Uruk. Os sírios lhe chamavam de Asur, como sua capital e consideravam-lhe
protetor de seu império. Também era reconhecido como o deus filisteu Dagão. Sua
clássica representação é a de um disco alado, donde emerge um busto humano com
uma tiara real, duplamente ornamentada. Era o soberano do panteão e foi objeto de
importante culto desde sua origem, no entanto, jamais suscitou um entusiasmo
transbordante entre seus adeptos.

Angal
Deus patrono de Der, a cidade ao leste do rio Tigre.

Anshar
"Céu pleno," deus sumério e acádio da antiga geração, pai de Anu, geralmente tido
como consorte de Kishar, e assimilado com Assur por semelhança fonética. Seu vizir
é o deus Kakka

Antu (Antum, Anunitu)


Esposa de Anu em Uruk, mãe de Inanna. Também chamada Anunitu, especialmente
em Sippar.

Anunaki (Anunna, Anukki, Enunaki)


Termo coletivo sumério e acádio para os deuses da fertilidade e do Mundo
Subterrâneo, sob a liderança de Anu. Posteriormente, tornam-se juízes no Mundo
Subterrâneo, algumas vezes identificados com os Apkalu. Algumas vezes também
chamados de Igigi.

Anzu (Sumério Imdugug, Zu em acádio, também Azzu)


Águia de cabeça de leão, porteiro de Enlil, nascido na montanha Hehe. Apresentado
como o ladrão mal-intencionado no mito de Anzu, mas benevolente no épico sumério
de Lugalbanda. Freqüentemente mostrado na iconografia na pose de "Mestre dos
Animais". No mito babilônico Anzu, ele era o vizir do deus supremo Enlil. Um dia,
quando Enlil estava-se banhando, Anzu roubou as tábuas do destino e escapou para
o deserto. Aquele que possuísse as tábuas do Destino, tornava-se no regente do
universo. Ea então pede à deusa-mãe Belet-Ili para dar à luz a um herói divino capaz
de derrotar Anzu. Belet-Ili dá à luz a Ninurta, mandando-o então para a batalha.
Depois de uma luta eletrizante, Ninurta espeta o pulmão de Anzu com uma flecha,
recapturando as tábuas do destino. O épico termina com elogios a Ninurta.

Apkalu
De acordo com as tradições mesopotâmicas, é conhecido apenas por referências
indiretas e por Berossus, Ea mandou sete sábios divinos, Apkalu, sob a forma de
peixes "puradu", vindos do Absu para ensinar as artes da civilização (sumério "me")
para a humanidade antes do dilúvio.

Arali (Arallu)
Nome do deserto entre Bad-tibra e Uruk, onde Dumuzzi foi aprisionado, e talvez
também uma terra mítica onde se achava ouro, conhecida como Harallum. Mais
tarde também foi o nome usado para designar o Mundo Subterrâneo

Ashnan
Deusa dos grãos e cereais, tal qual Ceres. Filha de Enlil, a ela foram dados por Enki
os campos férteis da Suméria. Deusa de grande poder, com um culto forte, tem
Shakkan por consorte.

Atrahasis
Em sumério, o mais sábio, o herói do mito do dilúvio. Ensinado pelo deus Enki/Ea
para construir a arca e escapar das águas torrenciais. O venerável rei de Shuruppak
(próximo a atual povoação de Tell Fara), pai de Utinapishtim, o Babilônico Noé.
Epiteto de Utinapishtim, e de Adapa.

Belet Ili (Ninhursag)


"Senhora de todos os deuses", nome da Grande Deusa Mãe. A grande Deusa-Mãe
dos sumérios, consorte adorada de Enki. Deusa suméria do útero e das formas. Os
deuses lhe pediram para criar os homens, para que estes pudessem trabalhar o solo
e construir canais, e mulheres, para que estas gerassem as futuras gerações de
servos dos deuses. Ela criou inicialmente sete homens e sete mulheres, e como
resultado, após 600 anos, homens e mulheres já tinham-se tornado numerosos na
terra.

Belili
Um dos nomes da deusa Geshtin-anna, irmã de Dumuzzi, esposa de Nin-gishzida.
Epíteto: ‘ Aquela que sempre chora .

Damkina
"Esposa fiel", deusa suméria, consorte de Enki, deus do Absu em Eridu.

Dimkurkurra
"Criador de leis" epíteto sumério de Marduk no Épico da Criação

Dumuzzi
" Filho fiel", deus sumério, consorte de Inanna, irmão de Geshtin-anna, rei-pastor de
Uruk, guardião do portal dos céus de Anu, junto com Gishzida, e pescador de Ku'ara.
Passa metade do ano no Mundo Subterrâneo, depois da descida de Inanna e do
acordo que fez com Ereshkigal. Nome pronunciado Du'uzi na Assiria; chamado
Tammuz ina Babilônia e Adonis na Grécia.

Eanna
" Morada dos Céus", nome do templo de Anu e Inanna em Uruk, também chamado
de "Puro Tesouro".

Ea-sharru
"Ea o rei" , ou nome de Enki.

Ea-engurra
Templo do deus Ea em Eridu.

Enbilulu
Deus sumério deus da irrigação, canais e agricultura. Assimilado como Adad na
Babilônia.

Enki
O deus mais antigo da primeira tríade, de origem suméria mas propagado na
tradição assirio-babilônica como o deus da superfície terrestre. Surgiu do caos
úmido, das águas marinhas que impregna a terra e dá a vida aos seres que a
povoam. É o protetor dos marítimos e dos navegantes. Quando ocorreu o dilúvio
universal, designou a seu fiel Utinapistim para que sobrevivesse à catástrofe que
acabou com quase toda a espécie humana.
Deus das águas e da sabedoria cujo nome significava "Senhor da Terra".
Suas águas eram comparadas ao poder gerador do sêmen e do líquido amniótico e
costuma ser representado segurando uma jarra que verte água.
Conhecedor do passado, do presente e do futuro, é o morador dos abismos que
albergam os segredos do destino. Eridu foi a primeira das cidades consegradas a seu
culto que se estendeu até aos assírios. Sua esposa é Ninshursag
Ele podia trazer os mortos à vida, pois dele era toda a fonte do conhecimento
mágico da vida e da imortalidade. Foi chamado de Ea na Babilônia, Rei do Absu. Enki
possuía o secredo dos "me", termo que significa 'cultura, civilização", cuja base é o
progresso pelo conhecimento que deve liderar a humanidade. Enki criou a ordem do
universo, encheu os rios de peixes, inventou o arado para que os agricultores
pudessem trabalhar a terra e criar gado.
É o macho procriador que contém em si os opostos, posto que era de natureza
hermafrodita. É um deus escultor, que era protetor dos artesãos e dos artistas,
análogo ao Hermes grego, ao Mercúrio romano e ao Loki

ENKIDU
Era quase um animal que perambulava e pastava nos matos, um homem cabeludo e
selvagem criado para enfrentar Gilgamesh.
Gilgamesh decide capturá-lo por intermédio de uma prostituta sagrada que após
alguns dias em sua companhia, venceu sua natureza selvagem.

Enlil
Deus da esfera celestial, era o Senhor da Treva Celestial e pai da Lua. Rei das
Tempestades e o senhor dos Ventos. Era o segundo em importância na segunda
tríada teogônica. Deus dos céus e da terra, da natureza e da violência. Também era
considerado o monarca do mundo inferior dos espíritos malígnos. É identificado com
o Inlilla. Como Bel, sua sede foi a cidade de Nippur. A realidade é que seus atributos
e natureza ainda são incertos. Foi certamente o mais importante da geração mais
nova dos deuses sumérios e acádios. Sua esposa foi Ninlil/Mulittu. Era filho de
Ninurta.

Foi adorado e considerado o deus mais importante, embora só tivesse o ar e a


atmosfera como seus atributos e ainda sido engendrado por Anu. Esse deus era o
senhor incontestável do universo. organizado, foi quem criou as melhores coisas,
presidia o nascer do dia, o crescimento das plantas e das árvores, foi o inventor da
charrua e da picareta, ferramentas de grande utilidade para o agricultor. Distribuía
abundância e prosperidade. Era senhor dos destinos e podia desencadear os
cataclismas e também a morte.

Foi o herói de um número considerável de mitos.


Mais tarde aparece como Gugalana, o marido de Ereshkigal no mundo inferior. Conta
o mito que em uma época em que os homens ainda não haviam sido criados e que
os deuses habitavam Nippur, lá era o santuário de Enlil, e lá também viviam a deusa
Nubarsheguni e a sua filha, a bela e alegre Ninlil. A mãe da jovem julgando ter
encontrado um bom partido para a filha, encoraja-o a seduzí-la, pensando em casá-
la. Na hora da consumação do ato, Ninlil recusou-se a satsfazer Enlil. Esse então, se
voltou como uma fera para a cidade Os dois embarcaram num cruzeiro, mas lá
também Ninlil recusou-se a consumar a união, quando foi violentada seguidamente
pelo marido. Diz-se que o casal foi para o submundo psíquico, onde viveram como
Gugalana e Ereshkigal.
Ele foi banido para o inferno, e ela então, decide por livre e espontânea vontade,
seguir o marido até o inferno.

Enugi
Deus sumério da irrigação, dos canais, diques e atendente de Enlil.

Ereshkigal (Ninmenna, Ninlil)


"Rainha da grande terra", "Rainha da Terra",avó de Inanna em alguns mitos e sua
irmã em outros. É a esposa de Gugalana, mãe de Ninazu. A babilônica Perséfone,
deusa dos mortos do Mundo Subterrâneo. Muitos hinos são dedicados a ela. É a
terrível deusa do inferno, cujo nome significa "Senhora da Grande região Inferior", a
rainha dos mortos e do mundo subterrâneo.
Seu vizir é denominado Namtar, nome que significa "destino".
Antes de ser relegada ao mundo inferior pelo patriarcado, era uma deusa dos
cereais que morava no mundo superior. Nesse período anterior à sua descida, era
conhecida pelo nome de Ninlil, e diziam-na a esposa de Enlil, o deus sol da segunda
geração que violentou-a seguidamente.
Enlil foi punido pelos deuses e mandado para o mundo inferior, mas Ninlil solidária
com sua sina, seguiu-o, quando passou a se chamar Ereshkigal.
Esse seu poder feminino passou então a fazer parte do reino do inconsciente não se
encontrando mais à disposição do ego uma vez que fora rebaixado pelo masculino.
O reino de Ereshkigal possui sete portas e um poste para pendurar o visitante.
Nessa sua união no mundo inferior, nasceu Nana-Sinn, o deus lua, pai de Inanna e
do deus sol Utu.
Ereshkigal é um símbolo da instintividade crua, que é completamente separada da
consciência. É a sombra de Inanna.

GESHTINANA
Era o nome da irmã de Dummuzzi que se ofereceu para rendê-lo no sub-mundo.
Inanna sensibilizada por seu desprendimento e amor, delibera que o tempo de
permanência no inferno, seria revezado entre os dois.
É vista como sendo um símbolo da mulher que pode ser a irmã e companheira do
homem mortal.

Gishzida (Gizzida, Nin-gishzida)


"Madeira de confiança", deus sumério em geral colocado no mesmo patamar de
Dumuzzi, filho de o de Ninazu, consorte de Belili, guardião dos portais de Anu.
Centro de culto: Gishbea, entre Lagash e Ur. Símbolo: serpente coroada.

Homem-Mulher Escorpião
Criaturas compostas, algumas vezes benéficas ao homem. Guardiões da montanha
Mashu. Na mitologia suméria, os guardiões da terra dos imortais. Um dos desafios
enfrentados por Gilgamesh em sua busca pela imortalidade.

Hubur
Em sumério, o rio Ilurugu, situado no Mundo Subterrâneo, um rio de provações
usado para resolver disputas. A mesma palavra dá o nome a um afluente do rio
Eufrates na Síria.

Humbaba (Humwawa)
Guardião da floresta dos pinheiros, derrotado por Gilgamesh e Enkidu, ancestral das
Górgonas gregas. Sua voz é chamada de arma de Abubu.

Igigi
Termo sumério para os grandes deuses e deusas da geração mais nova, liderados
por Enlil, freqüentemente identificados com os Anunaki.

Inanna/Ishtar
1. Grande deusa suméria do amor e da guerra, cujo consorte é Dumuzzi.
2. Deusa babilônica, "Senhora do Céu e da Terra".

Ishullanu
Jardineiro do deus sumério Anu, que oferecia cestas de tâmaras para Inannar, por
quem era apaixonado. Por ter sido extremamente possessivo com relação a ela,
Inanna transforma-o num sapo.

Kakka
Vizir e ministro de Anu. Personagem de grande importância no mito de Nergal e
Ereshkigal.

Kalkal
Guradião de Enlil em Nippur.

Ki
Deusa suméria da terra, mãe de Enlil , o deus dos ventos e do ar.

Kishar
Deus da geração antiga, consorte de Anshar.

Lugalbanda
Pai de Gilgamesh, rei de Uruk, filho de Emerkar, herói endeusado de muitas histórias
sumérias. Consorte da deusa Ninsun, nativo de Kullab, bairro da cidade da Babilônia.
Melqart
Deus fenício, equivalente a Nergal. Nome significa "Senhor da Cidade" Patrono de
Tira.

Mundo Subterrâneo
Conhecido por diversos nomes: A fortaleza de Danina; Arali; Kutha (cidade da qual
Nergal era patrono); Meslam (templo de Nergal em Kutha); As Regiões Inferiores:
saplatu; O Grande Local: kigallu, gingal; Terra da Qual não se Retorna: Kurnugi;
Grande cidade: Erkalla; Grande Portal, chamado Ganzir, palácio Egalgina. Regido por
Ereshkigal e Nergal; tendo Belet-Seri. Como escriba. Juízes: os Anunnaki e
Gilgamesh.

NAMTAR
Vizir de Ereshkigal, a Senhora do Inferno cujo nome significa "destino".

Namur
Deusa-mãe suméria, mãe de Enki e Ereshkigal. Deusa dos Mares, que criou o céu e
a terra, e gerou várias divindades quando a terra foi arrebatada ao céu.

Nana
Deus sumério da Lua, da cidade de Ur, amado de Ningal. Sumério deus-lua da
cidade de Ur. Também chamado Sin, filho de Enlil e Ninlil.

NEBU
Era o guia dos deuses e foi ele quem inventou a escrita. É análogo ao Hermes grego
e ao Mercúrio romano. Seus sacerdotes eram tidos como sendo todos eles
astrólogos.

Nergal
Também pronunciado Erakal, "Lord de Erkalla (A grande cidade)", escolhido de
Ereshkigal no mito "Nergal e Ereshkigal" . Assimilado com Erra, com muitos aspectos
depois assimilados pelo grego Hércules. Templo Emeslam. Parcialmente assimilado
com Gilgamesh como juíz do Mundo Subterrâneo, e com Ninurta.

Ninazu
Deus de Eshnunna. Templo chamado E-sikil e E-kurmah. Filho de Enlil e Ninlil,
concebido durante a descida de Enlil e Ninlil ao Mundo Subterrâneo, pai de
Ningishzida. Substituído por Tishpak como patrono de Eshnunna. Deus babilônico da
cura, mágica e encantamentos.

Ningal
Amada consorte de Nana/Suen, o deus da Lua, mãe de Utu, o deus do Sol e Inanna,
a grande deusa do amor e da guerra.

Ninshubur
Divindade feminina na Suméria, masculina em acádio. Vizir de Anu e de Ishtar.
Assimilada com Ilabrat e Papsukkal.

Nummu (Ninsar)
Deusa suméria das plantas, filha de Enki. Ela torna-se esposa de seu pai para dar à
luz à deusa Ninkurra, que também se casa com seu avô Enki para conceber Uttu, a
deusa dos teares e das aranhas.
Nin-Sun
Deusa suméria e babilônica, da cidade de Uruk, mãe de Gilgamesh.

Nintu
Nome de Ninhursag.

Ninurta
Provavelmente pronunciado Nimrud e Enurta algumas vezes. Deus guerreiro
sumério, vencedor heróico de muitas vitórias, deus da agricultura e da fertilidade.
Filho de Ellil. Assimilado com Ningirsu. Templo: E-padun-tila , tendo talvez o seu
templo principal situado em Nippur. Líder dos Anunaki no mito de Anzu. Como Marte,
Ninurta é patrono daqueles que trabalham com cobre, os primeiros mineiros do
planeta.

Nisaba (Nissaba)
Deusa suméria das artes do escriba, protetora das escolas, professores e
estudantes. Seu símbolo é o cálamo, um tipo de junco duro, usado para escrever,
colocado sobre o símbolo de altar. Ela também era considerada a deusa protetora da
agricultura, da vegetação ordenada e da mágica.

Papsukkal
Vizir dos grandes deuses, templo E-akkil em Kish. Assimilado com Ilabrat e
Ninshubur. Servia principalmente Enki.

Puzur-Amurri
"Segredo do Deus do Oeste" nome do barqueiro de Utnapishtim durante o dilúvio no
Épico de Gilgamesh.

Pazuzu
Demônio mesopotâmio do Vento Sul, com quatro asas e cabeça de leão

Shamash (Sumério Utu, Hebreu Shemesh, Arábico Shams)


Deus-sol, patrono de Sipar e Larsa, templos chamado E-babbar. Espousa
Aya/Anunitum: deus da justiça e das profecias. Título "meu sol" significa
"majestade", conferido a reis mortais e deuses chefes de um panteão espercífico. Na
Babilônia, o deus-sol era o protetor da justiça e da verdade, juiz do céu e da terra,
patrono de Gilgamesh. Filho do deus da lua Sin, irmão de Inanna e marido de Aya.
Primeiramente venerado em Sipar e Larsa, seu culto espalhou-se por Canaã e
Palestina, Arábia e Pérsia. Shamash é mostrado com raios flamejantes saindo de
seus ombos, saltando entre montanhas, com tiara de chamas na cabeça e espada de
serra. Foi sob sua autoridade que o rei Hamurabi compôs o primeiro código de leis da
humanidade. No Egito, era identificado com Ra.
Deus solar que faz com que o sol surja pois recorre o firmamento, cobrindo o mundo
inteiro com seu carro de ouro. Sai pelos portais do ocidente e se recolhe em sua
morada Ebabbarra. Protegia a todos os seres criados da obscuridade e dos poderes
do mal que acossam a humanidade. Era conhecido como o rei da magia branca, o
patrono das leis e da justiça. Sua origem é suméria.

Shamhat
Também pronunciado Shakat, "voluptuousa" nome da iniciada mandada até Enkidu.
Provavelmente pertencia ao culto pessoal do templo de Inanna em Uruk.

Shara
Deus sumério da cidade de Umma, moderna tell Djoha, Nordeste de Uruk. Filho de
Ishtar. Epíteto: Herói de Anu.

Shulpae
Deus sumério com uma série de atribuições, incluindo fertilidade e poderes
demoníacos. Consorte de Ninhursag. Identificado pelo planeta Júpiter.

Shutu
Deus sumério do Vento Sul.

Sibzianna
Deus sumério do firmamento; Orion.

Sin (Suen, Suméria: Nana)


Mítico Erah, deus da Lua de Ur, Harran, e Neirab. Consorte de Nikkal (Sumério:
Ningal). Símbolo: disco em forma de crescente. Protetor dos Juramentos. O deus da
Lua na Suméria e da Babilônia, regente do calendário. Frequentelmente pintado com
chifres e uma longa barba de lapis lazuli. Seu templo era chamado Enushirgal, onde
Gilgamesh orou para ele. Seus oráculos continham comentários que mesmo os
deuses deviam escutar. O eclipse da lua era tido como sinal de desastre iminente
para a terra.
É o deus mais importante da segunda tríade, a quem foi consagrada a cidade de Ur.
Foi um dos deuses mais importantes para os sumérios, posteriormente adotado pelo
panteão assírio-babilônico. É o deus da noite, representado por vezes como um
touro; ele rege os movimentos da noite e do dia, além das fases da Lua. Outras
vezes é representado como um disco lunar, ou em forma de homem.

Tutu
Nome de um deus criador sumério.

Ubara-Tutu
Pai de Utinapishtim, Rei de Shuruppak, que reinou por 18.600 anos, de acordo com
a Lista dos Reis Sumérios.

Ubshu-ukkinna, Ubshu-ukkinakku
Nome sumério nome para a sala da assembléia dos deuses presente em muitos
templos. Contida na montanha sagrada Duku.

Ukur
Deus do Subterrâneo deus, vizir de Nergal, talvez também assimilado por Nergal.

Urshanabi
Sumério Sur-sunabu. O barqueiro babilônico. No Épico de Gilgamesh, o barqueiro de
Utnapishtim, o Noé babilônico.

Ushmu, Usmu, Ismud


Deus sumério, dotado de duas faces, vizir de Enki/Ea. Talvez também conhecido em
acádio como Muhra.

Utnapishtin
O Noé babilônico Noah, cujo nome significa " aquele que achou a vida", ou seja,
tornou-se imortal. Herói do Grande Dilúvio no Épico de Gilgamesh.
Uttu
Deusa suméria da terra e das plantas, filha de Enki, e Ninkurra.

Utu
Deus Sol sumério, filho de Ningal e Nanna.

Ventos
Quatro ventos para os pontos do compasso;
O Vento Sul, é caprichoso e feminino, chamado de Respiração de Enki,
O Vento Norte, chamado Istanu, tido como moderado e aprazível;
O Vento Sul, chamado Sadu, literalmente Vento da Montanha;
Vento Leste, ou Amurru.
Também existem sete ventos maldosos, referidos como 'ventos do mal' ou 'Imhullu"
Tempestade: Mehu
Redemoinho: Asamsatu
Tornado Imsuhhu

Zababa (também Zamama)


Deus guerreiro, patrono de Kish, templo E-meteursag. A etimologia do nome é
incerta. Ele aparece no Período Sumério Antigo e seu nome consta dos tempos pré-
sargônidos. Foi um deus da cidade de Kish, um guerreiro posteriormente identificado
com Ningirsu e Ninurta. Diz-se também que Inanna em seu aspecto de deusa-
guerreira é esposa de Zababa/Baba. Em inscrições hititas o ideograma sumério
ZABABA pode significar deuses guerreiros de um certo lugar.

Fonte: Claudia Araujo

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