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RELATÓRIO
“SISTEMAS ENERGÉTICOS”
28 de Março de 2010
Os esforços de intensidade elevada com uma duração entre 30s e 1min – por ex:
corrida de 400m ou uma prova de natação de 100m livres - apelam a um sistema
energético claramente distinto, caracterizado por uma grande produção e
acumulação de ác. láctico. Por este motivo, as modalidades que envolvem este tipo
de esforços são habitualmente apelidadas de lácticas, dado que a produção de
energia no músculo resulta do desdobramento rápido dos hidratos de carbono (HC)
armazenados, sob a forma de glicogénio, em ác. láctico.
Na glicólise cada mol de glucose forma anaerobicamente 2 mol de ác. láctico e
apenas 2 ATP. Apesar de este processo parecer, aparentemente, pouco eficiente (a
degradação total - aeróbia e anaeróbia - da mol. de glucose produz 36 a 38 ATP), é
na realidade extremamente eficaz porque o músculo tem uma enorme capacidade
de degradar glucose rapidamente e de produzir grandes quantidades de ATP
durante curtos períodos de tempo. Claro que este processo conduz,
inevitavelmente, à formação e acumulação de ác. láctico.
O ác. pirúvico vai transformar-se em ác. láctico, o que provoca rapidamente fadiga,
a duração é média-curta.
fornecer toda a energia ATP exigida pelo exercício. Por essa razão, o ác. lático
sanguíneo não alcança níveis muito altos durante o exercício que duram por mais
de uma hora. A glicólise anaeróbia cessa uma vez alcançando o consumo de O2 de
estado estável e a pequena quantidade de ác. lático acumulada previamente se
mantém previamente constante até o término do exercício.
Ex.: Maratona - Fadiga
• Os baixos níveis sanguíneos de glicose devidos à depleção das reservas
hepáticas de glicogénio;
• A fadiga muscular localizada devida à depleção das reservas musculares de
glicogénio;
• A perda de água (desidratação) e eletrólitos, que resulta em alta
temperatura corporal;
É um processo parecido com o sistema Glicolitico, mas com presença de O2. Não vai
haver formação de ác. láctico porque está presente O2, esse O2 vai permitir que o
ác. pirúvico se componha em vários componentes o que já não provoca fadiga. O
ác. pirúvico vai formar Acetil CO-A que vai entrar no ciclo de Krebs.
O STE vai fazer com que o H se junte ao O2 e forma H2O, os electrões vão para o
sistema de transporte para transformar energia (esta energia é utilizada para
formar ATP) e vão formar mais quantidade de ATP através da fosforilação oxidativa.
Fosforilação oxidativa: é um processo paralelo de formação de ATP.
1.3.6.1 Limitações:
PROCESSOS RECUPERAÇÃO
Recuperação das reservas de O2 do organismo 10 a 15 seg.
Recuperação das reservas anaeróbio nos músculos 02 a 05 min.
Eliminação do ác. lático 30 a 90 min.
Ressíntese das reservas intra-musculares de glicogénio 12 a 48 horas
Recuperação das reservas de glicogénio no fígado 12 a 48 horas