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Composto químico gasoso, cuja molécula é composta dos átomos dos
elementos cloro, flúor e carbono, de onde vêm suas iniciais. Constitui um gás
de alto poder refrigerante, por isso muito usado na indústria (geladeiras e
condicionadores de ar). Também constitui um dos principais componentes na
produção de espumas, como as caixinhas de sanduíches em lanchonetes.
Originariamente, era utilizado em larga escala como um gás propelente de
recipientes aerossóis; este uso está praticamente banido pelos seus
comprovados efeitos danosos à camada de ozônio. Existem diversos
programas em todo o mundo para banimento total do uso de CFC ¶s até o início
do século XXI, devido a tais efeitos. Atualmente já começaram a ser fabricadas
geladeiras e outros dispositivos refrigerador es que não utilizam CFC¶s. A sigla
está relacionada à composição da substância cloro -flúor-carbono.

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Um "!.!)"  ("!.!)"  , "!.!)" 
ou , ,) é um composto baseado em carbono que contenha cloro e flúor,
responsável pela redução da camada de ozônio, e antigamente usado como
aerossóis e gases para refrigeração, sendo atualmente proibido seu uso em
vários países.

Estes compostos pertencem à função orgânica derivados halogenados


obtidos principalmente pela halogenação do metano. Entre as principais
aplicações se destacam o emprego como solventes orgânicos, gases para
refrigeração e propelentes em extintores de incêndio e aerossóis.

São derivados dos hidrocarbonetos saturados obtidos mediante a


substituição de átomos de hidrogênio por átomos de cloro e flúor.

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Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio
(O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta
emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a
poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera
(entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os
raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
O ozônio é formado quando as moléculas de oxigênio absorvem parte
da radiação ultravioleta proveniente do sol, ocasionando a separação das
moléculas em dois átomos de oxigênio.
Estes átomos por sua vez, juntam-se com outras moléculas de oxigênio,
formando assim o ozônio (O3), que contém três átomos de oxigênio.

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Aproximadamente 90% do ozônio da terra está localizado em uma
camada natural, logo acima da superfície terrestre conhecida como
estratosfera. Esta camada natural atua como um escudo protetor contra a
radiação ultravioleta.

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Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em


aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir
materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde,
atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua
vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em
oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta
dos raios ultravioleta. Uma única mol écula de CFC pode destruir 100 mil
moléculas de ozônio.

A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do


ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é
liberado e reage com o ozônio. O resultado é a f ormação de uma molécula de
oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma
série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente
desencadear a destruição do ozônio.

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Apesar de a camada de ozônio absorver a maior parte da radiação ultravioleta,
uma pequena porção atinge a superfície da Terra. É essa radiação que acaba
provocando o câncer de pele, que mata milhares de pessoas por ano em todo
o mundo. A radiação ultravioleta afeta também o sistema imunológico, minando
a resistência humana a doenças como herpes.

Os seres humanos não são os únicos atingidos pelos raios ultravioleta.


Todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debi litadas. Acredita-se
que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que
reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente

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ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que
vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da
cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido
de carbono (CO2) do planeta.

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Uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma
região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no
Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente.
Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeit os têm
se tornado mais evidentes. Médicos da região têm relatado uma ocorrência
anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.

O Hemisfério Norte também é atingido: os Estados Unidos, a maior parte


da Europa, o norte da China e o J apão já perderam 6% da proteção de ozônio.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que
cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer
de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em to do o
mundo.

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A restauraçâo da camada de ozônio ocorre naturalmente, porém de
forma lenta, e o ritmo da destruição atual não permite a plena restauração. O
Protocolo de Montreal foi firmado pela maioria dos países do mundo com o
objetivo de, aos poucos, extinguir a produção destas substâncias, através da
substituição por outras menos nocivas.

O Protocolo de Montreal sobre substâncias que empobrecem a camada


de ozônio é um tratado internacional em que os países signatários se
comprometeram a substituir as substâncias que se demonstraram nocivas ao
ozônio (O3) na parte superior da estratosfera (conhecida como ozonosfera). O
tratado esteve aberto para adesões a partir de 16 de setembro de 1987 e
entrou em vigor em 1989. Foi revistado em 1990, 1994, 1996, 1998 e 2000.
Devido à grande adesão mundial, Kofi Annan disse sobre ele: "Talvez seja o
mais bem sucedido acordo internacional de todos os tempos«".

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Concluímos que os compostos de Cloro Flúor Carbono (CFC) eram
muito utilizados em aerossóis e sistemas de refrigeração, mas por sua imensa
capacidade de degradação da camada de ozonio e com isso gerando o efeito
estufa e outros muitos problemas climáticos, estão sendo substituidos por
substancias que não causem tais problemas.

A partir do Protocolo de Montreal que entrou em vigor em 1989, acordo


entre 29 países mais a União Européia, que tem como objeitvo o fim da
utilização de produtos nocivos a camada de ozonio, a emissão foi bastante
reduzida, mas ainda assim o CFC pode ficar na atmosfera por até 100 anos.
Portanto é importantissimo a sustituição de tal composto, para que haja
um Planeta pra que nossos filhos possam circular livremente, e não possam se
expor aos raios solares.

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http://www-gestao.blogs.sapo.pt/45355.html

Ĺ Monica Nordberg, Douglas M. Templeton, Ole Andersen e John H. Duffus,


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      ,   

   ,  
da IUPAC

http://www.tierramerica.net/2002/0922/pconectate.shtml

www.tecumseh.com.br;

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