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Habitou o que hoje conhecemos como a Calota Polar Norte, a Terra de Asgard, citada em
antiquíssimas tradições como a distante Thule paradisíaca, a Ilha de Cristal.
Protótipos de perfeição eterna para todos os tempos, seres excelentes semifísicos, semi-
etéricos, com corpos protoplasmáticos indestrutíveis de bela cor negra, elásticos y
dúcteis, capazes de flutuar na atmosfera.
Com o material plástico y etéreo desta Terra primigênia foram construídos cidades,
palácios e templos grandiosos. Resultam interessantíssimos os Rituais Cósmicos desta
época. A construção do Templo era perfecta. En las vestiduras se combinavam as cores
branca e preta para representar a luta entre o espírito e a matéria. Os símbolos e objetos
de trabalho eram usados invertidos para representar o Drama que se projeta nos siglos: o
descenso do espírito até a matéria. A vida estava até agora materializando-se e deveria a
isso dar-se uma expressão simbólica. Sua escritura gráfica foram os caracteres rúnicos, de
grande poder esotérico.
É ostensível que todos esses seres ingentes eram os fogos sagrados personificados dos
poderes mais ocultos da Natureza.
Essa foi a Idade o fissiparismo, aquelas criaturas se reproduziam mediante o ato sexual
fissíparo, "segundo se tem visto na divisão da célula nucleada, onde o núcleo se divide en
dos subnúcleos, os quais se multiplicam como entidades independentes".
"Nem por terra nem por mar se consegue chegar à Terra Sagrada", repete veementemente
a tradição helênica.
"Só o vôo do espírito pode conduzir a ela", dizem com grande solenidade os velhos
sábios do mundo oriental.
Esta raça apareceu no cenário terrestre como resultado das incessantes transformaçoes
que, através do tempo a 1ª Gran Raça Raíz experimentou. Habitou as regiões boreais que
como ferradura continental circundam a Calota Polar Norte, ocupando o atual norte da
Ásia, Groenlândia, Suécia, Noruega etc., estendendo-se até as Ilhas Britânicas.
O ser humano continuava sendo andrógino, reproduzindo-se por brotação, sistema que
continua ativo nos vegetais.
És impossível encontrar-se restos das primeiras Raças primevas porque a Terra estava
constituída de protomatéria, semi-etérica, semifísica. Só nas Memórias da Natureza os
grandes clarividentes podem estudar a história dessas Raças.
Dessa segunda classe de andróginos divinos procedeu-se por sua vez a terceira Raça-raiz,
os Duplos, gigantes hermafroditas, colossais, imponentes. A civilização lemúrica
floresceu maravilhosa no Continente Mu o Lemúria, vulcânica terra no Oceano Pacífico.
A reprodução sexual se fazia então sob a direção dos Kummaras, seres divinais que
regiam os templos. Porém, na segunda metade do período lemúrico, começaram a
fornicar, ou seja, a desperdiçar o esperma sagrado, ainda que tão-só o faziam para dar
continuação da espécie. Então, os Deuses castigam a humanidade pecadora (Adão-Eva),
expulsando-os para fora do Éden paradisíaco, a Terra Prometida, onde os rios de água
pura de vida manam leite e mel.
O ser humano se expressava na Linguagem Universal, o seu Verbo tendo poder sobre o
fogo, o ar, a água e a terra. Podia perceber a aura dos mundos no espaço infinito, e
dispunha de maravilhosas faculdades espirituais que foi perdendo, como conseqüência do
Pecado Original.
Esta foi uma época de instabilidade na superfície terrestre, devido à constante formação
de vulcõs e de novas terras. Ao final, através de 10 mil anos de gigantescos terremotos e
maremotos, o gigantesco continente Mu foi-se desmembrando e fundindo-se nas ondas
do Oceano Pacífico. Encontramos seus vestígios na Ilha da Páscoa, Austrália, a Oceania
etc.
Essa era a Idade de Ouro, essa era a idade dos Titãs. Esses foram os tempos deliciosos da
Arcádia. Os tempos em que não existia o meu nem o teu, porque tudo era de todos. Esses
foram os tempos em que os rios manavam leite e mel.
A imaginação dos homens era um espelho inefável onde se refletia solenemente o
panorama dos céus estrelados de Urânia. O homem sabia que sua vida era vida dos
Deuses, e ele que sabia dedilhar a Lira estremecia os âmbitos divinos com suas deliciosas
melodias. O artista que manejava o cinzel se inspirava na sabedoria eterna e dava a suas
delicadas esculturas a terrível majestade de Deus.
Oh! A Época dos Titãs, a época em que os rios manavam leite e mel...
Os lemures foram de grande estatura e tinham ampla fronte, usavam simbólicas túnicas,
branca à frente e preta atrás, tivera, naves voadoras e aparelhos propulsionados a energia
atômica, iluminavam-se com energia atômica, e chegaram a um altíssimo grau de cultura.
(Em nosso livro O Matrimônio Perfeito falamos amplamente sobre este particular.)
Esses eram os tempos da Arcádia: o homem sabia escutar, nas sete vogais da Natureza, a
voz dos Deuses, e essas sete vogais (I.E.O.U.A.M.S.) ressoavam no corpo dos lemures,
com toda a música inefável dos compassados Ritmos do Fogo.
"O corpo dos lemurianos era uma harpa milagrosa onde soavam as sete vogais da
Natureza com essa tremenda euforia do Cosmos.
Quando chegava a noite, todos os seres humanos adormeciam como inocentes criaturas
no seio da Mãe Natureza, afagados pelo canto dulcíssimo e comovedor dos Deuses, e
quando a aurora raiava, o Sol trazia diáfanas alegrias e não tenebrosas penas."
Foi engendrada pela terceira Raça há uns 8 milhões de anos, cujo fim o Manu da quarta
Raça escolheu dentre a anterior os tipos mais adequados, a quem conduziu à
imperecedoura Terra Sagrada para livrá-los do cataclismo lemuriano.
A Atlântida ocupava quase toda a área atualmente coberta pela parte setentrional do
Oceano Atlântico, chegando pelo NE até a Escócia, pelo NO até o Labrador e cobrindo
pelo Sul a maior parte do Brasil.
"Construíram templos para o corpo humano, renderam culto a homens e mulheres. Então,
cessou de fundionar o terceiro olho (o olho da intuição e da dupla visão). Construíram
enormes cidades, lavrando suas próprias imagens segundo seu tamanho e semelhança, e
as adoraram..."
"Fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais (la Lemúria) e a água ameaçava a
Quarta Raça (a Atlântida).
Sucessivos cataclismos acabaram com a Atlântida, cujo final foi reconsttuído em todas as
tradições antigas como o Dilúvio Universal.
Já há 1 milhão de anos que o Manu Vaivasvata (o Noé bíblico) selecionou de entre a sub-
Raça proto-semítica da Raça Atlante as sementes da quinta Raça-Mãe e as conduziu à
imperecedoura Terra Sagrada. Idae após idade foi modelando o núcleo da humanidade
futura. Aqueles que lograram cristalizar as virtudes da alma acompanharam o Manu em
seu êxodo à Ásia Central, onde morou por longo tempo, fixando alli a residência da Raça,
cujos galhos haveriam de ramificar-se em diversa direções.
· A segunda sub-raça floresceu no sul da Ásia, na época pré-védica, e então foi conhecida
a sabedoria dos Rishis do Hindustão, os esplendores do antigo Império Chinês etc.
Nossa atual Raça terminará com um grande cataclismo. A Sexta Raça (Raça Koradhi)
viverá em uma Terra transformada (a Quinta Ronda, ou Etérica; veja o texto sobre as
Rondas Planetárias) e a sétima será a última. Depois dessas Sete Raças, a Terra se
converterá em uma nova lua.
RONDAS FUTURAS: