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Aristóteles (385 a.C – 322 a.C.), ao contrário do que se imagina, não nasceu em Atenas,
ele nasceu na Macedônia. Seu pai era um médico de renome, um cientista da natureza,
portanto. Este histórico já diz alguma coisa sobre o projeto filosófico de Aristóteles. Seu
maior interesse estava justamente na natureza viva. Ele não foi apenas o último grande
processos naturais.
Enquanto Platão utilizou apenas sua razão, Aristóteles foi além (superando seu mestre,
assim como ele mesmo achava que deveria ser um bom discípulo), Aristóteles além de
revelam que ele teve 170 títulos, mas apenas quarenta resistiram até nossos dias. Não
eram exatamente livros, a maioria desses escritos eram apontamentos de aulas feitos
pelo filósofo, pois em sua época a filosofia ainda era uma atividade essencialmente oral.
A importância de Aristóteles para a cultura está no fato de ele ter criado uma linguagem
técnica usada ainda hoje pelas mais diversas ciências. Ele foi o grande sistematizador, o
“Um organizador, um homem extremamente meticuloso que queria por ordem nos
conceitos do homem”.
Aristóteles foi um filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande.
Seus escritos abrangem diversos assuntos, como a física, a metafísica, a poesia, o teatro,
Juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão), Aristóteles é visto como uma
das figuras mais importantes, e um dos fundadores, da filosofia ocidental. Seu ponto de
suas observações foi confirmada apenas no século XIX. Suas obras contêm o primeiro
estudo formal conhecido da lógica, que foi incorporado posteriormente à lógica formal.
da Igreja Católica. Seu estudo da ética, embora sempre tenha continuado a ser influente,
acadêmico nos dias de hoje. Embora tenha escrito diversos tratados e diálogos num
estilo elegante (Cícero descreveu seu estilo literário como "um rio de ouro"), acredita-se
que a maior parte de sua obra tenha sido perdida, e apenas um terço de seus trabalhos
tenham sobrevivido.
aristotélico.
Principais obras de Aristóteles:
- Ética e Nicômano
- Política
- Órganon
- A poética clássica
- Metafísica
- Ética a Eudemo
- Física
- Sobre o Céu
Frases de Aristóteles
"O homem que é prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo
quanto diz."
própria consciência."
"Devemos tratar nossos amigos como queremos que eles nos tratem."
"O verdadeiro sábio procura a ausência de dor, e não o prazer."
Filosofia de Aristóteles
Partindo como Platão do mesmo problema acerca do valor objetivo dos conceitos, mas
conhecimento certo. Aristóteles, mais positivo, toma sempre o fato como ponto de
partida de suas teorias, buscando na realidade um apoio sólido às suas mais elevadas
especulações metafísicas.
3. Unidade do conjunto - Sua vasta obra filosófica constitui um verdadeiro sistema, uma
ser, da passagem da potência ao ato. Este vir-a-ser, passagem da potência ao ato, requer
pois, de outra forma teria que ser movido por sua vez. A necessidade deste primeiro
do mundo. Com efeito, mesmo admitindo que o mundo seja eterno, isto é, que não tem
temporal, causa absoluta, razão metafísica de todo devir. Deus, o real puro, é aquilo que
move sem ser movido; a matéria, o possível puro, é aquilo que é movido, sem se mover
a si mesmo.
essencial de Deus, concebido, antes de tudo, como ato puro, e, consequentemente, como
de Aristóteles, enquanto qualquer outra atividade teria fim extrínseco, incompatível com
o ser perfeito, auto-suficiente. Se o agir, o querer têm objeto diverso do sujeito agente e
"querente", Deus não pode agir e querer, mas unicamente conhecer e pensar, conhecer a
não conhece o mundo imperfeito, e menos ainda opera sobre ele. Deus não atua sobre o
mundo, voltando-se para ele, com o pensamento e a vontade; mas unicamente como o
fim último, atraente, isto é, como causa final, e, por conseqüência, e só assim, como
tempo, permanece o dualismo, que vem anular aquele mesmo Absoluto a que
A Moral
Aristóteles trata da moral em três Éticas, de que se falou quando das obras dele.
realização da sua natureza, à atualização plena da sua forma: e nisto está o seu fim, o
seu bem, a sua felicidade, e, por conseqüência, a sua lei. Visto ser a razão a essência
característica do homem, ele realiza a sua natureza vivendo racionalmente e senso disto
mediante a virtude, que é precisamente uma atividade conforme à razão, isto é, uma
As virtudes éticas, morais, não são mera atividade racional, como as virtudes
destrói, como queria o ascetismo platônico. A virtude ética não é, pois, razão pura,
mas uma aplicação da razão; não é unicamente ciência, mas uma ação com ciência.
Uma doutrina aristotélica a respeito da virtude doutrina que teve muita doutrina prática,
virtude é precisamente concebida como um justo meio entre dois extremos, isto é, entre
duas paixões opostas: porquanto o sentido poderia esmagar a razão ou não lhe dar
forças suficientes. Naturalmente, este justo meio, na ação de um homem, não é abstrato,
igual para todos e sempre; mas concreto, relativo a cada qual, e variável conforme as
Pelo que diz respeito à virtude, tem, ao contrário, certamente, maior valor uma outra
vontade, isto é, a virtude não é inata, como não é inata a ciência; mas adquiri-se
torna-se quase uma segunda natureza e, logo, torna-se de fácil execução - como o vício.
que a transcendem. É uma distinção e uma hierarquia, que têm uma importância
a virtude, isto é, a formação moral dos cidadãos e o conjunto dos meios necessários para
contudo, é distinta da moral, porquanto esta tem como objetivo o indivíduo, aquela a
social. Desta ciência trata Aristóteles precisamente na Política, de que acima se falou.
social, político, não pode realizar a sua perfeição sem a sociedade do estado.
Visto que o estado se compõe de uma comunidade de famílias, assim como estas se
Deve ele guiar os filhos e as mulheres, em razão da imperfeição destes. Deve fazer
frutificar seus bens, porquanto a família, além de um fim educativo, tem também
têm necessidades materiais. No entanto, para que a propriedade seja produtora, são
Aristóteles não nega a natureza humana ao escravo; mas constata que na sociedade são
fica assim tirada fatalmente a possibilidade de providenciar a cultura da alma, visto ser
necessário, para tanto, tempo e liberdade, bem como aptas qualidades espirituais,
escravidão.
Vejamos, agora, o Estado em particular. O Estado surge, pelo fato de ser o homem
a ciência.
Compreende-se, então, como seja tarefa essencial do Estado a educação, que deve
condena o Estado que, ao invés de se preocupar com uma pacífica educação científica e
moral, visa a conquista e a guerra. E critica, dessa forma, a educação militar de Esparta,
que faz da guerra a tarefa precípua do Estado, e põe a conquista acima da virtude,
enquanto a guerra, como o trabalho, são apenas meios para a paz e o lazer sapiente.
substancial que falta aos dois precedentes. Reconhece Aristóteles a divisão platônica das
castas, e, precisamente, duas classes reconhece: a dos homens livres, possuidores, isto é,
que é o governo de um só, cujo caráter e valor estão na unidade, e cuja degeneração é a
profundo realismo, reconhece Aristóteles que a melhor forma de governo não é abstrata,
constituição, é que o fim da atividade estatal deve ser o bem comum e não a
A Religião
Com Aristóteles afirma-se o teísmo do ato puro. No entanto, este Deus, pelo seu efetivo
isolamento do mundo, que ele não conhece, não cria, não governa, não está em
platônicas. E não fica nenhum outro objeto religioso. Também Aristóteles, como Platão,
admite, ao lado do Ato Puro e a ele subordinado, os deuses astrais, isto é, admite que os
corpos celestes são animados por espíritos racionais. Entretanto, esses seres divinos não
positiva do povo, até sem correção alguma. Explica e justifica a religião positiva,
tradicional, mítica, como obra política para moralizar o povo, e como fruto da tendência
humana para as representações antropomórficas; e não diz que ela teria um fundamento
intuitivo, graças ao artista. Por isso, Aristóteles considera a arte a poesia de Homero que
tem por conteúdo o universal, o imutável, ainda que encarnado fantasticamente num
particular, como superior à história e mais filosófica do que a história de Heródoto que
tem como objeto o particular, o mutável, seja embora real. O objeto da arte não é o que
aconteceu uma vez como é o caso da história , mas o que por natureza deve, necessária
Se bem que a arte seja imitação da realidade no seu elemento essencial, a forma, o
inteligível, este inteligível recebe como que uma nova vida através da fantasia criadora
concretizado pelo artista num sensível, num particular. As leis da obra de arte serão,
tal imitação.
A Metafísica
A metafísica aristotélica é "a ciência do ser como ser, ou dos princípios e das causas do
ser e de seus atributos essenciais". Ela abrange ainda o ser imóvel e incorpóreo,
princípio dos movimentos e das formas do mundo, bem como o mundo mutável e
as questões gerais da metafísica, para depois chegarmos àquela que foi chamada, mais
tarde, metafísica especial; tem esta como objeto o mundo que vem-a-ser - natureza e
homem - e culmina no que não pode vir-a-ser, isto é, Deus. Podem-se reduzir
todo o ser, a segunda e a terceira todo o ser em que está presente a matéria.
perfeição, ser efetivo. Todo ser, que não seja o Ser perfeitíssimo, é portanto uma síntese
b) Aristóteles não nega o vir-a-ser de Heráclito, nem o ser de Parmênides, mas une-os
forma constitui a substância, e esta, por sua vez, é o substrato imutável, em que se
A matéria sem forma, a pura matéria, chamada matéria-prima, é um mero possível, não
Então não existe, propriamente, a forma sem a matéria, ainda que a forma seja princípio
idéias platônicas.
matéria e forma. Por conseqüência, estes dois princípios não são suficientes para
explicar o surgir dos indivíduos e das substâncias que não podem ser atuados - bem
como a matéria não pode ser atuada - a não ser por um outro indivíduo, isto é, por uma
substância em ato. Daí a necessidade de um terceiro princípio, a causa eficiente, para
poder explicar a realidade efetiva das coisas. A causa eficiente, por sua vez, deve operar
síntese o indivíduo. Daí uma quarta causa, a causa final, que dirige a causa eficiente
e exteriores um ao outro.
mudança, o vir-a-ser, a que é submetido tudo que tem matéria, potência. A mudança é,
portanto, a realização do possível. Esta realização do possível, porém, pode ser levada
a efeito unicamente por um ser que já está em ato, que possui já o que a coisa movida
deve vir-a-ser, visto ser impossível que o menos produza o mais, o imperfeito o perfeito,
a potência o ato, mas vice-versa. Mesmo que um ser se mova a si mesmo, aquilo que
move deve ser diverso daquilo que é movido, deve ser composto de um motor e de uma
coisa movida. Por exemplo, a alma é que move o corpo. O motor pode ser unicamente
ato, forma; a coisa movida - enquanto tal - pode ser unicamente potência, matéria. Eis a
grande doutrina aristotélica do motor e da coisa movida, doutrina que culmina no
A Psicologia
Objeto geral da psicologia aristotélica é o mundo animado, isto é, vivente, que tem por
vida e da planta, que tem por princípio a alma vegetativa, é a nutrição e a reprodução. A
característica da vida animal, que tem por princípio a alma sensitiva, é precisamente a
princípio a alma racional, é o pensamento. Todas estas três almas são objeto da
psicologia aristotélica. Aqui nos limitamos à psicologia racional, que tem por objeto
específico o homem, visto que a alma racional cumpre no homem também as funções da
princípio inferior. De sorte que, segundo Aristóteles diversamente de Platão todo ser
vivo tem uma só alma, ainda que haja nele funções diversas faculdades diversas
o corpo humano não é obstáculo, mas instrumento da alma racional, que é a forma
do corpo.
vegetativa, sendo superior a estas. Assim, a alma humana, sendo embora uma e única,
tem várias faculdades, funções, porquanto se manifesta efetivamente com atos diversos.
As faculdades fundamentais do espírito humano são duas: teorética e prática,
racional, quer dizer, não é um espírito puro, mas um espírito que anima um corpo
animal.
objeto sensível sobre o órgão que sente, imediata ou à distância, através do movimento
de um meio. Mas o fato físico transforma-se num fato psíquico, isto é, na sensação
sentido recebe as qualidades materiais sem a matéria delas, como a cera recebe a
impressão do selo sem a sua matéria. A sensação embora limitada é objetiva, sempre
começa com a síntese, com o juízo. O sensível próprio é percebido por um só sentido,
sensível comum, as qualidades gerais das coisas: tamanho, figura, repouso, movimento,
etc., são percebidas por mais sentidos. O senso comum é uma faculdade interna, tendo a
intelecto como tabula rasa, sem idéias inatas. Objeto do sentido é o particular, o
vontade é o impulso, o apetite guiado pela razão, e é própria da alma racional. Como se
dessa depende a prática, ativa, no grau sensível bem como no grau inteligível.
A Cosmologia
Uma questão geral da física aristotélica, como filosofia da natureza, é a análise dos
vários tipos de movimento, mudança, que já sabemos ser passagem da potência ao ato,
mudança.
e ao tempo, em torno dos quais fez ele investigações profundas. O espaço é definido
como sendo o limite do corpo, isto é, o limite imóvel do corpo "circundante" com
teleologismo - finalismo - por ele propugnado com base na finalidade, que ele
descortina em a natureza. "A natureza faz, enquanto possível, sempre o que é mais
na matéria.
Alighieri.
A Ética
Aristóteles foi o criador da disciplina filosófica da Ética, que por ele foi considerada
como a ciência das condutas. No que concerne a esta disciplina, teve sua preocupação
voltada, acima de tudo, para o bem humano, determinado por dois fatores:
1. A natureza humana, como um fator bastante constante, que constitui uma série de
denominavam ocasião.
Na concepção Aristotélica, enquanto a política está voltada para o bem coletivo como
sua finalidade, a Ética está voltada para o bem pessoal, dando-se no âmbito da relação
Partindo-se das disposições naturais do homem, que constituem seu caráter, a moral vai
mostrar como tais disposições devem ser modificadas para se ajustarem à razão. Estas
falta ou pelo excesso. Por exemplo, tratando-se da coragem como virtude, seus
como sua ausência. Daí o importância do uso da razão na eleição das ações humanas na
ètica Aristotélica.
definido em sua teoria como campo do saber prático, ligado às ações humanas, portanto,
considerava valores éticos a saber como premissa para que uma ação se convertesse em
Nestes termos, a justiça figura como uma virtude, uma aptidão ética, humana, voltada
para a razão prática através da qual o homen escolhe de forma deliberada e consciente o
seu agir; virtude esta, que se dá pela prática reiterda de ações em determinado sentido,
a razão prática.
A justiça foi analisada por Aristóteles em suas mais variadas formas, de modo que o
lei, no respeito àquilo que é legítimo e que vige para o bem da comunidade”. (BITTAR,
Eduardo C. B.,e ALMEIDA, Guilherme Assis de; em Filosofia do Direito, Pg,59; Ed.
Além do elemento Justiça na Ética Aristotélica, também nos deparamos com o elemento
normatizar o Estado, deve fazê-lo de modo a condizir a comunidade nas coisas comuns
tendo em vista o melhor para esta, portanto, a finalidade das leis deverá ser sempre o
Bem Comum.
Sob esta ótica a abrangência da justiça tem sua aplicação na forma mais ampla possível,
por isso sendo denominada Justiça Total, Justiça Universal ou Justiça Integral;
podendo-se, neste sentido, afirma que toda a virtude, no que se refere ao outro, pode ser
prescrevem a prática das inúmeras virtudes pertinentes ao convívio social, ter-se-á por
resultado o fato de que nenhum homem que pratica os atos de justiça irá gerar prejuízo a
outro homem. Daí, depreende-se que, quando as ações dos homens se conformam as
ou não com a lei, tem efeitos sobre o todo, justiça e legalidade se fundem em uma só
coisa.
Tal tipo de justiça aqui abordado, é aquele que se aplica a vida política em que a
organização é dada pelas normas emanadas pelo legislador, o que se coaduna com o
conceito de Direito, que, para Aristóteles, é uma ciência dialética, oriunda de teses ou
aprovação da maioria.
seus diversos aspectos; a justiça doméstica, a justiça senhorial, a justiça da cidade dentre
outras; do mesmo modo que conceitos relacionados à justiça, como a forma virtuosa de
legislar e, sobretudo, o agir humano em correspondência aos ditames legais. Isto nos da
uma clara visão daquilo, que na teoria de Aristóteles, é justo por força da lei em todos
os seus aspectos, quer sejam reguladores, corretivos, punitivos, bem como daquilo que é
justo ou injusto no trato social, no que tange ao bem comum alcançado pela virtude na
ação do indivíduo, baseada na razão prática que permite a este eleger seus
comportamentos para a realização de um fim. Isto posto, mesmo estando a justiça a ser
analisada sob um ponto de vista ético, voltado aos conceitos de bom e de mau, de justo
e injusto, tem intrínseca relação com o conceito de Direito enquanto entendido como
processo normativo que condiciona a vida em sociedade tendo por fim atingir a
harmonia da vida social, o Bem Comum, que para Aristóteles seria atingido pela ação
virtuosa dos individuos que adaptasse seu comportamento aos ditames da lei.
Vista Retrospectiva
possibilidade da ciência é posto em seus verdadeiros termos e resolvido, nas suas linhas
em que o pusera Platão e dá-lhe, pela teoria da abstração e da inteligência ativa, uma
por ele até hoje exercida sobre o pensamento humano e à qual se não pode comparar a
de nenhum outro pensador dá-nos, porém, uma idéia da envergadura de seu gênio
moralista, político, ele é o verdadeiro fundador da ciência moderna e "ainda hoje está
presente com sua linguagem científica não somente às nossas cogitações, senão também
Nem por isso podemos deixar de apontar as lacunas do seu sistema. Sua moral, sem
obrigação nem sanção, é defeituosa e mais gravemente defeituosa ainda que a teodicéia,
sobretudo na parte que trata das relações de Deus com o mundo. O dualismo primitivo e
irredutível entre Deus, ato puro, e a matéria, princípio potencial, é, na própria teoria
um pouco mais adiante, afirma que a leitura/estudo das lições nela contidas terá sido
Aristóteles inicia sua célebre obra, relatando que toda arte, toda investigação e todo
empreendimento almejam algum bem, sendo esse a finalidade de todas as coisas. Esse
fim almejado por todos é o sumo bem. Assim toda ação de conhecer e toda intenção
que pode ser alcançada pela ação. Tanto as pessoas em geral, quanto os eruditos se
referem a ela como felicidade sendo essa a arte de viver bem, dar-ser bem, agir bem. A
felicidade, portanto, deve ser uma atividade de acordo com a virtude. Sendo assim, a
Este notável homem que dividia seu tempo entre a prática profissional de médico e a
compreender aquilo que até então, para todos de sua época era desconhecido, ou seja,
tido como mistério, confere a este grande pensador, que foi Aristóteles, o título de
Como os filósofos de seu tempo, Aristóteles voltou-se para o estudo de todas as formas
de conhecimento, desenvolvendo teorias nas mais diversas áreas, dando destaque até
mesmo a ciência natural, que na época não tinha muito prestígio para alguns dos mais
alguns homens sobre o mundo. Foi um observador metódico, talvez por influência de
registro de seus estudos. Eventuais considerações aos erros de Aristóteles, quer seja
suplantam em muito qualquer erros dos que cometera, até por que se faz necessário
ao saber humano vai além dos seus tratados e estudos, atinge a vontade do ser humano
em continuar na busca incessante pelo saber, provocando por muitas vezes o filósofo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3teles
http://www.mundodosfilosofos.com.br/aristoteles.htm
http://www.suapesquisa.com/aristoteles/
http://www.revistas.ufg.br/index.php/philosophos/article/view/12359
http://www.ufsm.br/gpforma/2senafe/PDF/020e2.pdf
http://pt.shvoong.com/law-and-politics/1711953, em 11/04/2011
GAARDER, Jostein. Aristóteles – IN O mundo de Sofia. São Paulo, Cia das Letras,
NADER, Paulo, em Introdução ao Estuo do Direito, 2011, Pg. 37. Ed. FORENSE