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RESUMO
ABSTRACT
This article deals with the study of the application of mathematics in high school and
adult education in their relationships mediated by the use of video, drawing a
reflection on the role of school as a training institution of conscientious citizens and
readers of the world and using mathematics as a tool for clarify contexts and social
relations that permeate our everyday lives. This study aims to equip the educators
dedicated to the formation of young people and adults, using the video as a tool to
expand and optimize the learning of mathematical content in high school, adult
education, the data dealt with qualitative and quantitative form of assistance from
teachers Mathematics as the themes, concepts and thoughts that go beyond the
usual mechanisms mathematicians.
Keywords: YEA, video, technology, knowledge.
INTRODUÇÃO
Muitos dos indivíduos, que povoam estas cifras, são os candidatos aos cursos
e exames do ainda conhecido como ensino supletivo. Nesta ordem de raciocínio, a
Educação de Jovens e Adultos (EJA) representa uma dívida social não reparada
para com os que não tiveram acesso a e nem domínio da escrita e leitura como bens
sociais, na escola ou fora dela, e tenham sido a força de trabalho empregada na
constituição de riquezas e na elevação de obras públicas. Ser privado deste acesso
é, de fato, a perda de um instrumento imprescindível para uma presença significativa
na convivência social contemporânea.
(...) uma das características das estratégias é o fato de que não detalham
nem prescrevem totalmente o curso de uma ação, (...) envolvem
autodireção – a existência de um objetivo e a consciência de que este
objetivo existe – e autocontrole, isto é, a supervisão e avaliação do próprio
comportamento em função dos objetivos que o guiam e da possibilidade de
modificá-lo em caso de necessidade. (SOLÉ,1998, p. 69)
Para Lopes (2003), o adulto não é uma criança. O educando adulto traz uma
experiência de vida e um aprendizado que normalmente não é considerado nas
experiências de aprendizagem.
Desse modo, a escola não pode ficar a margem dos avanços tecnológicos, uma vez
que segundo Rocha (2001):
Conclusão
Pelo fato dos alunos da EJA possuírem um perfil diferenciado esta forma
de dar significância ao conhecimento corrobora com as expectativas deste aluno
durante a sua formação, que se faz em curto espaço de tempo e necessita de
instrumentos que aperfeiçoem sua aprendizagem.
Parece-nos premente continuar mudando a educação, porém, esta ação
deve ser contínua e fruto da reflexão de professores e alunos, e não uma imposição
do sistema educacional. Este novo processo deve promover novas competências e
habilidades nos alunos, tornando-os capazes de sobreviver num mundo globalizado
e fazendo-os perceberem-se como construtores das suas próprias histórias, capazes
de aprender a aprender, numa atualização constante, na qual a imagem da TV, do
vídeo e do computador tem papel significativo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS