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Índice
• Um pouco de história
• Chegada ao Brasil 4
• Cenário atual 4 O Conselho de Informações sobre Biotecnologia
• Domesticação 5 (www.cib.org.br) é uma organização não gover-
• Distribuição geográfica 5 namental e uma associação civil sem fins lucrativos
• Genética e sem nenhuma conotação político-partidária ou
• Ciclo de vida 6 ideológica. Seu objetivo básico é divulgar informa-
• Melhoramento convencional 7 ções técnico-científicas sobre a Biotecnologia e seus
• Biotecnologia 8 benefícios, aumentando a familiaridade de todos os
• Aplicações setores da sociedade com o tema.
• Produtos e subprodutos 9
• Potencial econômico
• Brasil no mercado internacional 14
• Mitos e fatos
• Principais questões sobre a produção de cana 15
• A cana e a natureza 16
• A cana e o etanol 18
EXPEDIENTE
Coordenadora-Geral: Alda Lerayer
Editor Executivo: Antonio Celso Villari
Redação: Débora Marques
Consultores Técnicos: Eduardo Romano – Embrapa
Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – Esalq/USP
Jesus Ferro – Unesp Jaboticabal
Marcelo Menossi – Unicamp
Sizuo Matsuoka – Engenheiro Agrônomo e consultor
Apoio Operacional: Jacqueline Ambrosio
João Paulo Mendes
Projeto Gráfico: Sérgio Brito
Fotos: Arquivo CIB, Sérgio Andrade e Unica/Tadeu Fessel
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CANA-DE-AÇÚCAR • AVANÇO CIENTÍFICO BENEFICIA O PAÍS
Avanço científico beneficia o País
Esperamos que, com que este guia, você possa saber mais sobre a
cana-de-açúcar e descubra curiosidades sobre uma das culturas
agrícolas mais antigas e relevantes do Brasil.
Boa leitura!
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Um pouco de história
Linha do tempo
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CANA-DE-AÇÚCAR • AVANÇO CIENTÍFICO BENEFICIA O PAÍS
Um pouco de história
Domesticação
• As espécies que originaram as cultivares tivada desde a Pré-História. Acredita-se que se centro de diversidade, tendo, como nú-
atuais de cana-de-açúcar são oriundas do o centro de origem de S. officinarum seja a cleo, Papua Nova Guiné e Java (Indonésia),
Sudeste Asiático. A origem de S. officinarum, Melanésia (Oceania), onde ela foi domesti- regiões em que a maior parte das espécies
por exemplo, está intimamente associada cada e depois disseminada pelo homem por foi coletada a partir do fim de 1800.
à atividade humana, pois ela tem sido cul- todo o Sudeste Asiático. A região tornou-
Distribuição geográfica
Como a cana-de-açúcar se adapta facilmente e é capaz de crescer em uma vasta
faixa de hábitats e altitudes, tanto nos trópicos quanto em regiões temperadas, ela
está atualmente dispersa em todos os continentes, como mostra o mapa.
México 3,27%
Paquistão 3,44%
Índia
22,35% Tailândia 4,05%
Fonte: FAO-2007.
China 6,69%
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Genética
Ciclo de vida
• A cana-de-açúcar é perene na sua forma natural, mas Para manter a
semiperene no cultivo extensivo. É necessário um novo plan- produtividade, a cana
tio, realizado geralmente entre a quinta e a sétima colhei- é replantada a cada
ta. Isso ocorre porque o pisoteio por máquinas e veículos quatro colheitas
no cultivo e, principalmente, na colheita, não apenas pre-
judica diretamente a planta, como também compacta o
solo. Além disso, há um progressivo acúmulo de doenças
no canavial. Consequentemente, ocorre uma diminuição Ciclo de produção da
natural do número de plantas e o crescimento reduzido cana pode ser de 12 a
das remanescentes com o avanço dos ciclos, ocasionando 21 meses, dependendo
da época do plantio
queda de produção, que atinge níveis economicamente
inviáveis, exigindo a substituição por novo plantio.
Saiba mais
• Normalmente, os cruzamentos entre as variedades
de cana-de-açúcar são realizados em ambientes pro-
tegidos, como estufas e campânulas de contenção, ge-
ralmente dispostos em interiores de mata ou galpões
cobertos para evitar a contaminação indesejada por
pólen oriundo de outros genitores. Após o período de
hibridação, as hastes da planta são coletadas e
mantidas em um galpão por uma semana para
maturar. Passado esse período, as flores protegidas
por um saco são separadas das hastes, colhidas e co-
locadas em uma câmara aquecida para a retirada da As espécies cultivadas
umidade das sementes. no Brasil são originárias
do Sudeste Asiático
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CANA-DE-AÇÚCAR • AVANÇO CIENTÍFICO BENEFICIA O PAÍS
Genética
Melhoramento convencional
Brasil desenvolveu variedades de cana com produtividade até 50% maior nos últimos 30 anos
• Diante da importância da cana-de-açú- dades desenvolvidas por esses projetos res- melhoramento da cana. É somente nas con-
car para a sociedade, a melhoria de sua pondem hoje por quase todas as varieda- dições dessas estações que essas espécies
prática de cultivo foi um processo natural, des de cana-de-açúcar usadas para produ- podem ser cruzadas com sucesso com as
cujas bases são históricas. Ao longo de vá- zir açúcar e etanol no Brasil. Graças a eles, variedades convencionais ou geneticamente
rias décadas, especialistas e pesquisadores o País conseguiu aumentar a produtivida- modificadas.
foram aprimorando a qualidade da planta, de da cana em mais de 50% nos últimos
• A probabilidade de ocorrer cruzamento
apesar de sua complexa composição gené- 30 anos.
genético, em circunstâncias naturais, entre
tica. No Brasil, três grandes programas de
• Recentemente, novos programas de me- os híbridos comerciais e espécies desses gê-
melhoramento da cana-de-açúcar têm sido
lhoramento de cana surgiram em empre- neros é extremamente baixa, sobretudo de-
realizados nas últimas décadas: o da Rede
sas da iniciativa privada, o que deve au- vido à falta de condições ambientais propí-
Interuniversitária de Desenvolvimento do
mentar as variedades disponíveis para os cias para tal fim.
Setor Sucroalcooleiro (Ridesa), antigo Pro-
produtores nos próximos anos.
grama Nacional de Melhoramento da Cana- • Apesar de a maior parte da cana planta-
de-Açúcar, o do Centro de Tecnologia Cana- • As espécies que deram origem às varie- da comercialmente no mundo ser hoje fru-
vieira (CTC), antigo Centro de Tecnologia dades comerciais de cana não são nativas to do cruzamento entre S. officinarum e S.
da Copersucar, e o programa do Instituto do Brasil. Elas permanecem em bancos de spontaneum, as análises de DNA mostram
Agronômico de Campinas (IAC). As varie- germoplasma das estações de cruzamento preponderância da carga genética da pri-
brasileiras para possibilitar sua utilização no meira.
Saiba mais
• Para que haja cruzamento entre duas variedades, ou híbridos,
de cana, é necessário que elas floresçam, o que só ocorre em
circunstâncias específicas de fotoperíodo (iluminação) e tempe-
ratura diurna e noturna. O ambiente ideal é encontrado apenas
entre 5° e 15° de latitude, razão pela qual todos os programas
de melhoramento brasileiro têm suas estações de cruzamento
no Nordeste (Alagoas e Bahia). Além da dificuldade de flores-
cimento, o pólen da cana perde rapidamente a viabilidade em
condições naturais, com algumas variedades apresentando ain-
da baixa fertilidade do pólen.
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Genética
Biotecnologia
Canas geneticamente modificadas devem estar no mercado nos próximos anos
Produtos e subprodutos
A cana-de-açúcar é uma planta que apresenta um longo histórico
de uso seguro para a alimentação humana e animal. Seu plantio
comercial no Brasil visa principalmente à obtenção do açúcar
(sacarose), que usamos todos os dias na nossa alimentação, e do
etanol, que abastece nossos carros. Entre seus subprodutos,
derivados da moagem da planta, estão o melado, usado como
componente de rações para ruminantes e como substituto do
açúcar na alimentação humana, e o bagaço, que, como fonte de
fibras, pode ser utilizado para alimentação animal – mas é
principalmente empregado para a geração de energia em usinas,
por meio de sua queima. Outro importante derivado da cana é a
cachaça, obtida da fermentação e da destilação do caldo (garapa).
Produtos e subprodutos
Etanol
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CANA-DE-AÇÚCAR • AVANÇO CIENTÍFICO BENEFICIA O PAÍS
Cortesia Unica / Foto Tadeu Fessel
Bagaço e palha • O método, que ficou popularmente co- • Outra técnica disponível para o aprovei-
nhecido como etanol celulósico, usa enzi- tamento do bagaço e da palha é a gasei-
• Existem algumas técnicas capazes de pro-
mas (rota enzimática) ou ácidos (rota quí- ficação. Nesse processo, o material vegetal
duzir etanol com base no bagaço da cana
mica) para decompor as longas moléculas é queimado na ausência de oxigênio para
e de outros materiais vegetais. A maioria
da celulose em moléculas menores de açú- produzir o gás de síntese. Este, então, pode
desses processos ainda está em fase de
cares. A partir desse ponto, o bagaço é in- ser transformado em combustíveis e em
desenvolvimento da viabilidade técnica em
tegrado ao ciclo normal de produção de outros produtos químicos.
escala comercial, sendo ainda pouco com-
etanol pela fermentação do açúcar por le-
petitiva economicamente.
veduras. Bagaço pode ser queimado para gerar energia
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Aplicações
Produtos e subprodutos
Biomassa ção do açúcar e do etanol e a energia me-
cânica entra na moagem da cana ou se
• Normalmente, as plantas convertem me-
transforma em bioeletricidade por meio de
nos de 1% da luz solar em energia quími-
um gerador, seja para uso na própria usina,
ca, mas a cana-de-açúcar é capaz de con-
seja para venda do excedente para as con-
verter cerca de 2% da radiação incidente
cessionárias de energia elétrica.
em açúcares, dos quais dois terços estão
na forma de lignina e de celulose, que são • O bagaço da cana-de-açúcar pode servir
insolúveis, e um terço corresponde à também como matéria-prima na produção
sacarose presente no caldo. Essa eficiência de etanol, porém essa tecnologia ainda está
a coloca como a principal planta quando em desenvolvimento.
se pensa em biomassa. O bagaço da cana-
de-açúcar, constituído por lignina e celulo- Torta de filtro
se, representa um terço da biomassa da
• A torta de filtro é um subproduto do
cana, enquanto outro terço é formado pe-
processamento industrial da cana e vem
las folhas e pelo ponteiro, que ficam no
dos filtros rotativos após a extração da
campo após a colheita. A quantidade de
sacarose residual da borra. De modo geral,
bagaço obtida varia de 240 kg a 280 kg
é um resíduo rico em minerais (nitrogênio,
por tonelada de cana processada.
fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxo-
• Em usinas de açúcar e etanol, é comum o fre) e matéria orgânica, principalmente pro-
uso do bagaço como fonte energética para teínas e lipídios. Por apresentar altos teo-
alimentar caldeiras, resultando na geração res de proteínas, a torta de filtro pode ser
simultânea de energia térmica e mecânica utilizada para a alimentação de animais ou,
a partir do vapor (cogeração). A energia ainda, como adubo.
térmica é utilizada no processo de fabrica-
Energia elétrica
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CANA-DE-AÇÚCAR • AVANÇO CIENTÍFICO BENEFICIA O PAÍS
Cachaça
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Potencial econômico
1.123 1.138
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CANA-DE-AÇÚCAR • AVANÇO CIENTÍFICO BENEFICIA O PAÍS
Mitos e fatos
É verdade que a cana-de-açúcar degenera o solo? • Além disso, utilizam-se as melhores práticas de controle da ero-
são exatamente no cultivo da cana. Tanto é que as lavouras são
• Não, não é verdade. Tal mito não tem nenhum embasamento
permanentes em um determinado local, isto é, uma vez instalada
técnico ou científico. Antes de tudo, é bom que se esclareça que
uma usina, ela ali fica por séculos, ao contrário de algumas cultu-
qualquer atividade agrícola degrada o solo se as técnicas agronô-
ras anuais, que são itinerantes justamente por degradarem o solo
micas corretas não forem aplicadas. Entre as principais culturas
após alguns anos de cultivo.
agrícolas, a cana é a que apresenta uma das mais baixas taxas de
deterioração do solo, próxima à do milho. O aumento do cultivo da cana-de-açúcar no mundo,
e especialmente no Brasil, não diminuirá a área
• Graças às suas características botânicas, a cana é uma planta
destinada à plantação de alimentos?
que tem alto poder de conservação do solo – por possuir um siste-
ma radicular em cabeleira, bastante profundo, propicia a forma- • Não. Todos os estudos, tanto de órgãos oficiais quanto de em-
ção de um emaranhado de raízes no solo que auxilia a penetração presas, mostram que a cana não compete com a produção de
e a dispersão da água das chuvas, assim como a agregação do alimentos. Tomem-se, como exemplo, os dados de projeção para a
solo. Esse conjunto de fatores diminui a erosão, a grande respon- safra 2018/2019 do Brasil. Até lá, de acordo com o Ministério da
sável pela degeneração das áreas plantadas. Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a cana se expandirá para
13 milhões de hectares, enquanto os grãos (milho, soja, trigo, ar-
roz e feijão), ocuparão 54,55 milhões de hectares. As pastagens, a
seu turno, passarão dos atuais 172 milhões para 162 milhões de
hectares.
A cana e a natureza
O cultivo de cana na Amazônia pode
aumentar a devastação da floresta?
A queima da cana é uma ação certamente Governo do Estado de São Paulo, assina- açúcar. O acordo prevê que, em 2010, 70%
menos poluente que a queima de combus- ram, no dia 4 de junho de 2007, o Protoco- da cana seja colhida sem queima, até che-
tível fóssil pela frota de automóveis do País. lo Agroambiental do Setor Sucroalcooleiro. gar a 100% em 2014. Com a iniciativa, mais
Estudos mostram que um hectare queima- Esse protocolo, de adesão voluntária, esta- de 20% da área colhida no Estado de São
do de cana libera o equivalente a menos beleceu uma série de princípios e diretivas Paulo na safra de 2008 já passou por pro-
de uma tonelada de CO 2, enquanto a técnicas, de natureza ambiental, a serem cessos que não envolvem a queima.
fotossíntese efetuada pela própria cana observadas pelas indústrias da cana-de-
durante todo o seu ciclo de crescimento
Cronograma de eliminação da queima da cana-de-açúcar
retira 15 toneladas do gás do meio ambi- no Estado de São Paulo, segundo o Protocolo Agroambiental
ente, o que dá um balanço altamente posi-
tivo. Ainda assim, todo o esforço está sen- Área mecanizável onde não se pode efetuar a queima da cana-de-açúcar
Ano Porcentagem de eliminação
do feito para a eliminação dessa prática.
2010 70% da queima eliminada
Gradualmente, o setor sucroalcooleiro, em
2014 Eliminação total da queima
consonância com as legislações ambientais, Área não mecanizável, declividade superior a 12% e/ou com queima menor que 150 ha
vem trabalhando nesse sentido. A Unica, 2010 30% da queima eliminada
representando a indústria paulista produ- 2017 Eliminação total da queima
Fonte: Protocolo Agroambiental, 2007.
tora de açúcar, etanol e bioeletricidade, e o
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CANA-DE-AÇÚCAR • AVANÇO CIENTÍFICO BENEFICIA O PAÍS
O mercado comprador dos
produtos gerados pela cana pode ser
resistente ao produto transgênico?
Quais as vantagens
da cana transgênica?
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Mitos e fatos
Quais os perigos da polinização • Também em tais casos as condições cli- na. A fabricação dos carros flex-fuel foi, sem
(cruzamento) de cana transgênica máticas são altamente desfavoráveis. Tan- dúvida, um grande avanço, beneficiando os
para a convencional? to é que não existem relatos de que uma usuários, que, democraticamente, podem
nova variedade de cana tenha sido encon- escolher o combustível que mais convém
• Nas condições de cultivo da cana no Bra-
trada no campo como resultado desse pro- economicamente. Quanto mais etanol for
sil, a polinização natural é raríssima, em ra-
cesso. Ademais, os produtores procuram produzido, mais barato ele ficará para o
zão da inexistência de condições climáti-
evitar o florescimento da planta, pois, quan- consumidor e, consequentemente, maior
cas favoráveis para tanto. Mais importante
do isso ocorre, o teor de açúcar na cana – será sua vantagem em relação à gasolina.
do que a possibilidade de polinização é a
índice que serve de referência para a remu- Tanto é que, no ano de 2008, a venda de
de produção de sementes e, depois, de sua
neração do agricultor – cai. etanol já suplantou em volume a de gaso-
germinação para o desenvolvimento de
lina.
uma nova planta. Isso porque a cana é ge-
A cana é natural do Brasil?
rada pela multiplicação das gemas dos
O etanol polui menos
colmos, e não das sementes (que são origi- • Não, a cana é uma planta exótica oriun-
do que a gasolina?
nadas do pólen). Contudo, mesmo nesses da de outra região do planeta, assim como
casos, as condições climáticas são altamen- outras importantes culturas para o setor • Sem dúvida. A gasolina é uma das gran-
te desfavoráveis. agrícola brasileiro, a exemplo do milho, da des contribuidoras para o aumento dos ga-
laranja e do arroz. A planta vem do Sudes- ses de efeito estufa porque libera na at-
te Asiático e foi introduzida no País pelos mosfera o carbono que estava armazena-
portugueses, algum tempo após o desco- do no subsolo. Um estudo realizado em
brimento, da mesma forma como ocorreu 2009 pela Embrapa Agrobiologia mostrou
em todo o continente americano e em mui- que a substituição de gasolina por etanol
tos outros países tropicais. reduz em 73% as emissões de CO2. É que
cada hectare de cana diminui em 12 tone-
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
www.aneel.gov.br www.ibge.gov.br
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Instituto de Economia Agrícola
http://www.anp.gov.br www.iea.sp.gov.br
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) Núcleo de Biotecnologia da Univ. Federal do Espírito Santo (Ufes)
www.conab.gov.br www.prppg.ufes.br/biotecnologia
Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil
www.cib.org.br (Orplana)
www.orplana.com.br
Embrapa
www.embrapa.br Programa Etanol Verde
www.ambiente.sp.gov.br/etanolverde
Embrapa Agrobiologia
www.cnpab.embrapa.br Rede Interuniversitária para Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro
www.ridesa.com.br
Empresa de Pesquisa Energética
www.epe.gov.br União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica)
www.unica.com.br
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP)
www.esalq.usp.br União dos Produtores de Bioenergia
www.udop.com.br
Etanol Verde
www.etanolverde.com.br Unesp – Universidade Estadual Paulista
www.unesp.br
Food and Agriculture Organization (FAO)
www.fao.org Unesp Jaboticabal
www.fcav.unesp.br
Genoma da Cana (Fapesp)
http://sucest.lad.dcc.unicamp.br/en Universidade de Campinas (Unicamp)
www.unicamp.br
Inovação Unicamp Etanol
www.inovacao.unicamp.br/etanol WHO – World Health Organization
www.who.int
SETEMBRO/2009