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a ) Duplicatas mercantis.
b ) Cheques pré-
pré-datados.
c ) Notas promissórias.
Setores.
O número de MPEs do setor de serviços cresceu 28,4%
(representando em 2004 29,6% de todas micro e pequenas empresas); o
comércio, 21,5% (56,1% do total) e o número de micro e pequenas
indústrias teve uma expansão mais modesta: 12,9% (14,3%).
O diretor-
diretor-superintendente da entidade, José Luiz Ricca,
afirma que os dados apresentados ³são fundamentais para
que governantes, legisladores, sociedade civil conheçam a
realidade das MPEs formulem políticas públicas capazes de
garantir a competitividade deste segmento fundamental
para a geração de empregos e crescimento da economia.´ E
completa: ³afinal esses 1 milhão de novas empresas
criaram cerca de 3 milhões de novos postos de trabalho.´
As micro e pequenas empresas no Brasil são
responsáveis por 60% do pessoal ocupado e 20% do PIB
nacional. No livro, de 147 páginas, há dados individuais
sobre todas as unidades da federação, detalhando quais as
principais atividades em cada setor, em participação e em
números absolutos e a variação desse número no período
estudado, além de breves análises sobre os números.
No setor de serviços, alguns ramos tiveram um crescimento
mais forte, como o de MPEs especializadas em serviços de
informática (57%), transporte terrestre (38%), corretores de
seguros, saúde e previdência privada (38%) e atividades
recreativas (32%) - exemplos da modernização da sociedade e
sofisticação da demanda.
No comércio, a maior expansão foi de estabelecimentos que
vendem material e equipamento para escritório e informática
(crescimento de 60%), além do varejo de
eletrodomésticos/celulares (40,5%). O pequeno comércio de
veículos (usados, principalmente) e autopeças também mostrou
crescimento acima da média. Setores tradicionais, como
minimercados e mercearias e varejo do vestuário, representam
juntos 22% em número de MPEs do comércio - há cerca de 300
mil estabelecimentos em cada uma dessas categorias no Brasil.
Entre as pequenas indústrias, o levantamento mostra que os
principais setores ainda são de construção civil (que concentra
25% das MPEs do setor), indústria de confecções (12%) e
indústria de alimentos e bebidas (12%). A maioria das micro e
pequenas indústrias tem, como características, baixo volume de
capital, tecnologia de domínio público e produtos voltados para
atender as necessidades básicas da população.
A pesquisa utilizou dados da Relação Anual de Informações Sociais
(RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego. A RAIS é preenchida por
todas as empresas formais, que tenham CNPJ. O critério de classificação
das empresas como micro e pequenas foi o número de funcionários: até
49, para os setores de comércio e serviços, e até 99 para a indústria.
Foram analisadas todas as divisões e classes da Classificação
Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) relacionados ao setor privado
da economia, ou seja, não foram considerados no estudo os
estabelecimentos da administração pública, entidades empresariais e
ONGs, por não serem considerados empresas privadas. Os
estabelecimentos de saúde e educação também não aparecem porque
não havia como separar os estabelecimentos da rede privada do sistema
público de saúde e ensino.
Criado em 2006, o Observatório das MPEs tem como finalidade
monitorar a evolução e as tendências dos pequenos negócios no Brasil e
no mundo. A equipe realiza pesquisas mensais sobre faturamento e nível
de emprego nas micro e pequenas empresas paulistas, além de estudos
mais profundos sobre a situação das MPEs, como a taxa de mortalidade
de empresas, perspectiva de futuro e principais dificuldades. O objetivo é
que esse conhecimento sirva de subsídio para a formulação de projetos
dentro do Sebrae e para políticas públicas, fora da Instituição. O livro
Onde estão as micro e pequenas empresas no Brasil também marca o
lançamento oficial do Observatório.
Fonte: SEBREA - RJ.
Tendência das taxas é de queda, o que deve aumentar a oferta
de empréstimos para as factorings.
Ficará mais fácil e mais barato para as pequenas e médias
empresas conseguirem crédito. A trajetória descendente da taxa
básica de juros torna o crédito mais barato e colabora para a
expansão desse segmento.
"A tendência é de que as taxas caiam, o volume do crédito
aumente e a concorrência fique mais acirrada, o que beneficia os
clientes", explicou Miguel José Ribeiro de Oliveira, vice-
vice-presidente
da Anefac. A queda da taxa básica de juros levará a uma redução na
margem cobrada pelos bancos, fazendo com que os empréstimos
corporativos reduzam seus custos gerais. E essa situação e favorável
para as operações de crédito para as pequenas e médias empresas",
A queda da Selic instiga as instituições financeiras a buscar o
crédito como fonte de lucro básico. A conseqüência disto é o
aumento do volume de crédito e da concorrência, o que torna as
taxas mais baratas. No entanto, o vice-
vice-presidente da Anefac afirma
que a redução das taxas se dará lentamente, assim como a queda
da taxa básica de juros.
Risco menor. Outro ponto favorável para o crescimento do
crédito para pessoas jurídicas é a queda do risco Brasil. "Com a
redução do risco País, em tese, o custo dos empréstimos que as
instituições financeiras tomam no exterior é reduzido, o que
colabora para a queda interna".
A forte liquidez mundial é um dos fatores que também
impulsiona o crescimento do setor de crédito. O que falta,
segundo o vice-
vice-presidente do Bic Banco, é que os pequenos
e médios empresários se animem para tomar mais crédito.
Para isso é preciso que eles acreditem no crescimento do
País.
A expectativa de queda na taxa de juros dos Estados
Unidos também contribui para a redução da Selic e
impulsiona a tomada de crédito. "Se a queda da taxa de
juros dos Estados Unidos se confirmar no próximo
semestre, a liquidez mundial aumentará. Isso tende a
baratear ainda mais o crédito", explicou Hélio França,
professor do Ibmec((
Ibmec((
+
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%
-
%
-
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1.2.1 Tendências
AS FACTORINGS TERÃO DE SE ADEQUAR COM A QUEDA
PAULATINA DAS TAXAS DE JUROS DO MERCADO, CORRENDO O
RISCO DE, CASO NÃO O FAÇAM, PERDER SUA CAPACIDADE DE
PROSPECTAR CLIENTES, PERDER SUA CAPACIDADE DE MANTER
CLIENTES E (O PIOR) COMEÇAR A ³PEGAR QUALQUER COISA´ PARA
MANTER A PRODUTIVIDADE.
O MERCADO, MESMO COM O AUMENTO DA CONCORRÊNCIA,
AINDA ESTÁ E SERÁ FAVORÁVEL ÀS FACTORINGS, POIS OS BANCOS
AINDA TÊM DIFICULDADE EM GERIR CARTEIRAS EMINENTEMENTE
VAREJISTAS E APROFUNDAR SEU CONHECIMENTO PERSONALIZADO
SOBRE AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. MESMO COM ALTA NA
OFERTA DE CR¦DITO, A BAIXA PROFISSIONALIZAÇÃO DAS MICRO E
PEQUENAS FAZ COM QUE ESSA OFERTA DE CR¦DITO SEJA
INDEFERIDA NA MAIORIA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.
O MERCADO, MESMO COM O AUMENTO DA CONCORRÊNCIA,
AINDA ESTÁ E SERÁ FAVORÁVEL ÀS FACTORINGS, POIS OS BANCOS
AINDA TÊM DIFICULDADE EM GERIR CARTEIRAS EMINENTEMENTE
VAREJISTAS E APROFUNDAR SEU CONHECIMENTO PERSONALIZADO
SOBRE AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. MESMO COM ALTA NA
OFERTA DE CR¦DITO, A BAIXA PROFISSIONALIZAÇÃO DAS MICRO E
PEQUENAS FAZ COM QUE ESSA OFERTA DE CR¦DITO SEJA
INDEFERIDA NA MAIORIA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.
EXISTIRÁ CADA VEZ MAIS A NECESSIDADE DE MANTER
ESTRUTURA CAPAZ DE CONTROLAR DOCUMENTOS,
OPERAÇÕES E INFORMAÇÕES FINANCEIRAS, DADA A IMINENTE
IMPLANTAÇÃO DA LEI QUE REGULAMENTA A ATIVIDADE DO
FOMENTO MERCANTIL DE MANEIRA TUTELADA POR ÓRGÃOS DE
FISCALIZAÇÃO GOVERNAMENTAL, DIMINUINDO AS
POSSIBILIDADES DE CRIAÇÃO DE EMPRESAS DE FACTORINGS
PARA LAVAGEM DE DINHEIRO, SONEGAÇÃO DE IMPOSTOS OU
CRIMES CONTRA A ECONOMIA.
( ) Implantação
( ) Expansão/Modernização
( ) Reavaliação e correção de rumos.