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Manual de

Referência para
Juntas
Parafusadas

Montagem e Aperto de
Conexões de Flange
Parafusadas
ÍNDICE

1. JUNTAS PARAFUSADAS DE TUBOS .........................


1.1 Flanges ................................................................... 3
1.2 Vedações .............................................................. 13
1.3 Parafusamento ..................................................... 26
1.4 Kits de Isolamento ................................................ 32
1.5 Proteção do Flange e do Parafuso ....................... 38
1.6 Reusinagem da Face do Flange ........................... 39
1.7 Aplicação de Lâmina ............................................ 40

2. OUTROS TIPOS DE JUNTAS DE TUBOS ....................


2.1 Juntas Flangeadas Compactas ............................ 45
2.2 Conectores para tubulações MORGRIP ............... 50

3. APERTO DE PARAFUSOS ...........................................


3.1 Aplicações Mecânicas e de Scaling ...................... 55
3.2 O parafuso e a carga do parafuso ........................ 56
3.3 Montagem da Junta do Flange ............................. 61
3.4 APERTO POR TORQUE ...................................... 66
3.5 Tensionamento Hidráulico do Parafuso ................ 73

4. TRABALHO SEGURO COM JUNTAS DE TUBO .........


4.1 Segurança de Equipamentos................................ 87
4.2 Ruptura de Juntas ................................................ 89
4.3 Confecção de Juntas ............................................ 90
4.4 Aparafusamento a Quente e Aparafusamento Ímpar91

5. DADOS TÉCNICOS .......................................................


i
5.1 Normas Nacionais e da Empresa ......................... 95
5.2 Especificação do Material do Parafuso ................. 97
5.3 Gráfico de Referência do Código de Cores da
Vedação Enrolada em Espiral .................................... 98
5.4 VALORES DO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE
PARA FACES DE FLANGES ..................................... 99

6. DADOS DIMENSIONAIS ...............................................


6.1 DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES PARA AS
CLASSES 150 E 300 ................................................ 114
6.2 DIMENSÕES DO ORIFÍCIO DE PARAFUSO E
PRISIONEIRO DO FLANGE..................................... 122
6.3 DIMENSÕES DA FACE DA JUNTA EM ANEL E
VEDAÇÃO RTJ......................................................... 129
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA
PARA SATISFAZER A ANSI B16.5 .......................... 136
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA
PARA SATISFAZER A ANSI B16.5 .......................... 137
6.5 LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL
PARA SATISFAZER A ANSI B16.5 .......................... 143

7. GLOSSÁRIO DE TERMOS ...................................... 159

ii
MONTAGEM E APERTO DE CONEXÕES DE FLANGE
PARAFUSADAS

Hydratight, trabalhando com a E.C.I.T.B., estabeleceu padrões


de desempenho e especificações de treinamento da unidade
Nº. PF018 e PF019 para a montagem e aperto de conexões de
flange parafusadas.

Este manual foi compilado para complementar o Curso de


Treinamento Hydratight na especificação acima e fornecer uma
fonte de referência que auxiliará na competência dos operários.
A Junta de Flange Parafusada parece enganosamente simples,
contudo, a ciência da vedação com flanges, parafusos e junta é
complexa. Juntas seguras são essenciais para a integridade da
tubulação e segurança das instalações.
Ocorreram erros, prejudicando a segurança, qualidade e
custo/benefício. Tais erros, portanto, não podem ser ignorados.
A demanda por operários corretamente treinados, que entendem
a importância da correta seleção de materiais, ferramentas e
procedimentos está cada vez maior. Este livreto atua como um
suplemento ao material do curso e fornece dados úteis adicionais
com relação à integridade da junta e deve ser usado somente por
pessoal que tenha comparecido ao curso.
Hydratight está comprometida com a integridade e segurança do
flange através da provisão de operários completamente treinados
e competentes que evitarão erros e fornecerão conexões
flangeadas livres de vazamentos “logo na primeira vez”.

iii
A NORMA NACIONAL
O Curso de Treinamento HYDRATIGHT, aprovado pela
Comissão de Treinamento do Setor de Construções de
Engenharia é baseado na Especificação de Treinamento da
Unidade NSDS Nº. PF015 da Comissão.
A competência é avaliada frente a padrões definidos no Registro
de Norma e Obtenção de Desempenho (PSAR) da Unidade
Nº. PF015.
O Certificado de Obtenção Validada (C.V.A.) da ECITB é
concedido quando a Avaliação e a Validação confirmam que os
padrões foram alcançados conforme comprovado por:
Treinamento - recebido de acordo com as exigências
da ECITB.
Experiência no Local de Trabalho - registrado no
diário do empregado.

Testes de Avaliação da Competência - com uso das tarefas


de trabalho simuladas aprovadas pela ECITB.
A concessão de um CVA pela ECITB contribuirá com
comprovação da competência rumo a uma unidade Qualificação
Vocacional (VQ), que está baseada nas normas da Unidade NSDS
PF018 e PF019, disponíveis em um Centro Aprovado ECITB.
Como um Centro Aprovado e Provedor de Treinamento da
ECITB, a Hydratight é certificada para avaliar candidatos tanto
para a certificação CVA quanto VQ desta unidade.
Informações adicionais sobre o NSDS e Qualificações
Vocacionais podem se obtidas da:The Engineering Construction
Industry Training Board, Blue Court, Church Lane, Kings Langley,
Herts, WD4 8JP. Tel: 01923 260000, Fax: 01923 270596

iv
1. Juntas Parafusadas de Tubos

i
2
1.1 Flanges
Há vários tipos de flanges disponíveis. O tipo e o material de um
flange depende do serviço da linha. Uma consulta à
especificação da tubulação fornecerá tal informação.
É importante pode identificar com precisão os flanges já que
eles permitem a confirmação da localização da junta em um
Diagrama de Tubulação e Instrumentos (P&ID), confirmação da
especificação da tubulação e, portanto, a identificação dos
materiais corretos para um trabalho.

1.1.1 Normas para Flanges


Para tubulações de processo e serviços básicos, as duas
normas de flanges mais comumente utilizadas são a ANSI B1&5
(Instituto de Normas Nacional Americano) e BS 1560 (Normas
Britânicas). Uma terceira norma, a API 6A (Instituto Americano
de Petróleo) especifica flanges para Equipamentos de Cabeça
de Poço e Árvore de Natal. Há outras normas para flanges
menos comuns que podem ser encontradas, por exemplo,
flanges para Normas Métricas ou DIN.
Não é uma prática comum juntar flanges de normas diferentes.
Se, contudo, for necessário fazer isso, o conselho de engenharia
deve ser procurado em primeiro lugar para garantir a
compatibilidade dos flanges combinados.

3
1.1.2. Faces do Flange
Há três tipos de face de flange comumente encontrados. O
acabamento da superfície das faces é especificado nas
Normas para Flanges citadas em 1.1.1.

a) Junta Tipo Anel (RTJ)


Normalmente utilizadas nas tarefas mais perigosas, por
exemplo, tubulação de gás sob alta pressão. As vedações
metálicas tipo anel devem ser utilizadas neste tipo de face
de flange.

– RTJs de acordo com a API 6A Tipo 6B, BS 1560 e


ANSI B16.5

A vedação é feita pela deformação plástica da vedação da


RTJ no interior da ranhura do flange, resultando em íntimo
contato metal-com-metal entre a vedação e a ranhura do
flange. As faces dos dois flanges opostos não entram em
contato, já que é mantida uma folga devido à presença da
vedação. Os flanges de tais RTJs normalmente terão
faces elevadas, mas as faces planas também podem ser
usadas ou especificadas.

– RTJs de acordo com a API 6A Tipo 6BX

Os flanges API 6A Tipo 6BX vedam pelo efeito combinado


de compressão da vedação e contato de face-com-face do
flange e, portanto, sempre terá faces elevadas. Esses
flanges também incorporam juntas especiais de anel
metálico. Uma junta com flange Tipo 6Bx que não alcança
o contato face-com-face não vedará e não deve ser
colocada em serviço.

4
b) Face Elevada (RF)
A vedação em um flange RF é obtida quando uma
vedação não-metálica plana é encaixada entre os
parafusos do flange. A face em um flange RF tem uma
ranhura concêntrica ou fonográfica com um acabamento
de superfície controlado.
Se as ranhuras forem muito profundas ou tiverem um
acabamento superficial áspero, é necessária alta
compressão para impelir o material relativamente macio
da vedação para dentro das ranhuras. Se as ranhuras
forem muito rasas ou tiverem um acabamento de
superfície excepcionalmente liso, a alta compressão é
novamente exigida já que um caminho para vazamento se
torna mais possível. Neste caso, há também um risco
maior de que a vedação possa explodir devido a
aderência insuficiente na superfície do flange. Muita
compressão pode levar ao amolecimento dos flanges, por
isso é importante garantir o correto acabamento da
superfície para a vedação sendo utilizada. Também é
importante verificar se há imperfeições no acabamento da
superfície do flange que possam tornar a vedação difícil.
Um defeito radial na ranhura (por exemplo) é virtualmente
impossível de ser vedado.
Observe que o acabamento da superfície na face do
flange pode variar significativamente de acordo com o tipo
de junta sendo utilizada. As recomendações da norma
apropriada da vedação ou flange ou do fornecedor da
vedação devem ser seguidas todas as vezes.

5
c) Face Plana (FF)
A vedação é obtida pela compressão de uma junta não-
metálica (muito raramente uma vedação metálica plana),
entre as superfícies ranhuradas dos flanges FF que se
combinam. A vedação se encaixa sobre a face inteira do
flange.
Os flanges FF são normalmente utilizados nas tarefas
menos árduas tais como drenos de água em baixa
pressão e em particular ao utilizar ferro fundido, cunifer ou
liga de bronze. Aqui, a grande área de contato da vedação
distribui a carga do flange e reduz as tensões no flange.
NOTA: Tanto a ANSI B16.5 quanto a BS 1560
especificam Flanges de Face Plana e Flanges de Face
Elevada, assim como Flanges RTJ. A API 6A é específica
somente para flanges RTJ.

d) Outras Faces de Flanges


Outras Faces de Flanges são macho e fêmea, comumente
encontradas em Trocadores de Calor, também em
torneiras e recessos (lingüeta e luva), comumente
encontradas em bombas, cabeças de válvulas, reatores,
etc.

6
1.1.3 Tipo de Flange
O tipo de flange é definido pelo modo no qual ele é conectado
ao tubo, conforme especificado abaixo:

a) Flange com Manga de Soldar (WN)


O Flange WN é conectado com solda de topo ao tubo;
Flanges WN geralmente são usados em atividades árduas
que envolvem altas pressões e/ou fluido perigoso. A solda
de topo deve ser inspecionada constantemente por
radiografia ou ultra-som, assim como MPI ou DPI durante
a fabricação. Há, portanto, um alto grau de confiança na
integridade da solda. Uma solda de topo em bom
desempenho em relação à fadiga e sua presença não
inclui altas tensões localizadas na tubulação.
b) Flange de Solda de Soquete (SW)
Os flanges de solda de soquete são usados geralmente
em tarefas perigosas que envolvem alta pressão, mas são
limitados a tamanhos nominais de tubo (NPSO de 1.1/2
polegadas.
O tubo é soldado com filete no cubo do flange SW. A
radiografia não é praticável na solda de filete, portanto o
correto ajuste e soldagem são cruciais. A solda de filete
normalmente será inspecionada por MPI ou DPI.

c) Flange de Solda de Encaixe (SO)


Usado normalmente em baixa pressão, serviços de baixo
risco como água para incêndio, água de codificação, etc.
O tubo é "duplamente soldado" tanto no cubo quanto no
orifício do flange, porém, mais uma vez, a radiografia não
tem resultados práticos. Serão usados MPI ou DPI para
verificar a integridade da solda,
Quando especificado, o flange SO é utilizado em
tamanhos de tubo maiores que 1.1/2 polegadas com uma
preferência pelo flange SW para tamanhos de até 1.1/2,

7
inclusive.

d) Flange de Junta Sobreposta Composta


Composto de um cubo, ou “extremidade prisioneira",
soldado ao tubo e um flange de apoio, ou flange
sobreposto, que é utilizado para parafusar as juntas. Esse
tipo de junta flangeada é encontrada normalmente em
CUNIFER e outras tubulações de liga alta. Um cubo de liga
com um flange de apoio de aço galvanizado é mais barato
que um flange de liga completo. O flange tem uma face
elevada e a vedação é obtida com uma vedação plana,
como uma vedação de Fibra de Amianto Comprimida
(CAF).

e) Flange com Anel Giratório


Como ocorre com o Flange de Junta Sobreposta
Composta, um cubo será soldado ao topo do tubo. Um anel
giratório é assentado sobre o cubo e permite que a junta
seja parafusada junto. Os Flanges de Anel Giratório são
encontrados normalmente em serviços submarinos onde o
anel giratório facilita o alinhamento do flange. O flange
então é vedado com uso de uma vedação metálica RTJ.

a) Flange com Manga de Soldar

8
b) Flange de Solda de Soquete com Face
Elevada
e) Flange com Anel Giratório

c) Flange de Solda Slip-On com Face Elevada d) Flange de Junta Sobreposta Composta

9
Especificação e Identificação do Flange

1.1.4 Especificação
Um flange é especificado pelas informações a seguir:
a) Tipo e Face. Por exemplo, se o flange for “RTJ com
Manga para Soldar” ou “RF de Solda de Soquete”.
b) Tamanho Nominal do Tubo: Exigido para todos os
flanges, normalmente em polegadas.
c) Classe de Pressão do Flange: Exigido para todos os
flanges, por ex., classes 150, 300, 900, 1500, etc.
d) Norma: Por ex., ANSI B16.5, BS 1560 ou API 6A
e) Material: Uma especificação de material deve ser
declarada e estará conforme citada na especificação da
tubulação.
f) Espessura da Parede do Tubo: Somente para flanges
WN, solda de soquete, junta sobreposta composta e anel
giratório, onde o orifício do flange deve corresponder ao
tubo, por ex., sch 40, 80, 120, 160, etc.

10
1.1.5 Identificação
Normalmente, a especificação do flange estará gravada no
flange, mas no caso de uma instalação existente, a
informação pode não estar legível. Então é necessário
identificar o flange mediante consulta a um Diagrama de
Tubulação e Instrumentos (P&ID). A observação visual e a
medição física devem ser feitas como último recurso.
a) Observação visual: exigida para identificar o tipo de
flange e tipo de vedação utilizados.
b) Medição física: exigida para identificar o orifício nominal
e a classe do flange. Verifique o número de prisioneiros,
diâmetro do prisioneiro, PCD do prisioneiro e a espessura
do flange. Esses números devem ser comparados com
os dados do flange padrão como encontrados na seção
6.

11
Flanges de Tubos - O Que Fazer e O Que Não Fazer

O Que Fazer
a) Sempre inspecione visualmente o acabamento da
superfície do flange, que deve estar limpa, sem graxa e
livre de defeitos, denteados ou rebarbas. Isso é importante
para a face traseira do flange, onde as porcas têm de ser
assentadas e também para a face essencial da vedação.
Os flanges RF e FF também devem ser verificados quanto à
sua condição plana com uma borda reta.
b) Verifique a ranhura fonográfica ou concêntrica na face dos
flanges RF e FF. Por exemplo, quaisquer defeitos radiais
serão virtualmente impossíveis de ser vedados.
c) As ranhuras da RTJ devem ser mantidas
escrupulosamente limpas, livres de corrosão e sem danos.

O Que Não Fazer


a) Ao limpar a face de um flange, nunca use uma ferramenta
que possa danificar o acabamento da superfície. Uma
escova de aço macia é recomendada.
b) Não use força desnecessária para juntar flanges que
estão claramente desalinhados, pois isso pode tensionar
excessivamente a tubulação adjacente e tornar a vedação
da junta flangeada difícil e não confiável. Em vez disso,
esta situação deve ser relatada.
c) Não junte flanges fabricados de acordo com diferentes
normas, salvo especificação no projeto aprovado.

12
1.2 Vedações
A correta seleção e instalação da vedação é de importância
fundamental. A vedação cria um selo entre as duas faces
flangeadas e contém a pressão interna nessa junta.

NUNCA CORTE OU DEFORME UMA VEDAÇÃO PARA


ENCAIXAR EM UM FLANGE SEM CONSULTAR O
ENGENHEIRO DA INSTALAÇÃO

13
1.2.1 Vedações de Junta Tipo Anel (RTJ)
As vedações de RTJ são formadas de anéis que se encaixam
na ranhura usinada de um flange de RTJ. As vedações de RTJ
geralmente são utilizadas para aplicações de alta pressão.
A selagem é obtida através do contato metal-com-metal entre a
vedação e o flange.
Há três tipos diferentes de anéis comumente disponíveis.
a) Tipo R - são ovais ou octogonais em seção cruzada, sendo
o RTJ oval o desenho original. O RTJ octogonal é uma
modificação no desenho oval, proporcionando melhores
qualidades de vedação. Os anéis tipo R podem ser
especificados para os flanges da classe 150 a 2500, mas
geralmente não são usados em índices abaixo da classe
900. A especificação da tubulação determinará se uma
junta octogonal ou uma junta oval deve ser utilizada.
Os anéis tipo R podem ser utilizados tanto em flanges de
RTJ de face plana ou face elevada.
Vedação deformada plasticamente através de carga no parafuso

Oval Estilo R Octogonal Estilo R


A ranhura do flange deve corresponder, de modo ideal, ao perfil da
vedação, mas uma vedação de seção cruzada oval selará de modo
satisfatório em uma ranhura octogonal. Contudo, uma vedação de seção
cruzada octogonal NÃO selará satisfatoriamente em uma ranhura oval.

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b) Tipo RX. As vedações RX se encaixam e selam-nos
mesmos tamanhos de ranhuras das vedações tipo R. A
ranhura do flange para uma vedação RX deve ser
octogonal ou oval. Observe também que a ranhura RX é
mais larga que a vedação tipo R e a separação de face a
face do flange será, portanto, maior.
As vedações RX normalmente são especificadas até
flanges da classe 5000 API 6A Tipo 6B. São usadas
quando é necessária uma selagem mais eficaz, que resista
a vibrações, cargas de choque, como, por exemplo, sobre
cabeças de poço e Árvores de Natal.
A seção cruzada assimétrica torna a vedação auto-
energizante. O bisel externo do anel faz o contato inicial
com as ranhuras do flange e, assim, as pré-carrega a
vedação contra a superfície externa da ranhura.

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c) Tipo BX. São usados somente em flanges API 6A Tipo BX
e são classificados da classe 5000 a 15000.
O diâmetro de pitch do anel é levemente maior que o
diâmetro de pitch da ranhura do flange. Isso pré-carrega a
vedação e cria uma vedação energizada por pressão.
As vedações tipo BX NÃO são intercambiáveis com
vedações R ou RX. A ranhura em um flange que acomoda
uma vedação BX é dimensionalmente diferente das
existentes em vedações R ou RX.
Quando encaixados corretamente, a separação de face a
face do flange com uso de uma vedação BX é zero.

Nota:
Para todas as vedações do Tipo RTJ, é particularmente
importante verificar a separação face a face do flange, que
deve ser uniforme ao redor de toda a circunferência do flange.
As juntas flangeadas RTJ são particularmente suscetíveis ao
aperto desigual dos parafusos e desalinhamento do anel dentro
da ranhura.

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Identificação e Especificação da Vedação RTJ
a) Tipo: Pode ser R, RX ou BX. Se for R, defina se é
octogonal ou oval. O tipo de anel a ser utilizado será
especificado na especificação da tubulação.
b) Número do anel: Por exemplo, o R46 se encaixará
em um flange RTJ NB da classe 1500 de 6 polegadas.
Os números de anéis para vedações tipo R são
fornecidos na seção 6.
c) Material: Vários materiais estão disponíveis. Verifique
novamente o material correto na especificação da
tubulação. O grau do material terá um código de
identificação. Por exemplo:
Ferro Macio: D
Aço Inoxidável: 316 : S316
d) Norma: ANSI B16.5 ou API6A; conforme definido na
especificação da tubulação.
e) Identificação: o tipo, material e número do anel
sempre estarão marcados na lateral do anel.

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1.2.2 Vedações Enroladas em Espiral
As vedações enroladas em espiral estão disponíveis para todas
as classes de 1501b a 25001b, embora normalmente sejam
utilizados em sistemas de pressão intermediária, como flanges
da classe 300, 600 e 900.
As vedações SW são usadas em flanges RF com um
acabamento de superfície concêntrico ou
fonográfico, CLA de 125 a 250 micro polegadas.
Embora existam muitas variações no desenho da vedação
enrolada em espiral, o desenho preferido é uma vedação
enrolada em espiral com anéis internos e externos.

18
Vedação Enrolada em Espiral com Anéis Internos e Externos
a) Seção Enrolada em Espiral
Esta parte da vedação cria a selagem entre as faces do
flange, é fabricada enrolando-se em espiral uma fita de
metal pré-moldado e um material de enchimento macio
normalmente ao redor de um mandril metálico. Os
diâmetros interno e externo são reforçados por vários
enrolamentos metálicos adicionais sem enchimento.
Ao ser comprimido, o efeito combinado do enrolamento
metálico e do material de enchimento criarão a selagem.
O material de enchimento fluirá para dentro das ranhuras
na face do flange e o enrolamento de metal reforçará e
sustentará o enchimento contra a face do flange. O
enrolamento metálico também atua como uma mola para
permitir a recuperação da vedação e manter a selagem
se houver um leve relaxamento da junta.
b) Anel metálico interno
O anel metálico interno proporciona confinamento interno
para a vedação. Com uma espessura especificada menor
que a dos enrolamentos espirais não-comprimidos, atua
como um batente da compressão, ou seja, evita que os
enrolamentos sejam comprimidos excessivamente. Isso
pode ocorrer devido a tensionamento excessivo dos
prisioneiros ou dilatação térmica da tubulação durante a
operação. O anel interno também preenche o espaço
anular entre o orifício do flange e DI da seção do
enrolamento espiral, minimizando assim a turbulência
dos fluidos de processo no local e evitando a erosão das
faces do flange.
Observe que os enrolamentos espirais nunca devem ser
expostos ao fluxo dos fluidos de processo. O DI do anel
interno deve estar alinhado com o orifício do flange ou
ser maior que ele, e essa condição deve ser verificada
antes do parafusamento.

19
c) Anel metálico externo
O anel metálico externo atua como um batente da
compressão e dispositivo anti-explosão. Também
centraliza a vedação na face do flange localizando o
círculo interno de parafusamento do flange.
A vedação com enrolamento em espiral deve ser
centralizada no flange com o anel externo
repousando contra os prisioneiros. Se não for o caso,
uma vedação incorreta foi escolhida e deve ser
trocada.
d) Material de enchimento
A maioria das especificações de tubulação hoje
mencionarão um enchimento "sem amianto", o que é
por si só um termo ambíguo. Contudo, normalmente
se refere ao FLEXITE SUPER, um produto fabricado
pela Flexitallic, o fornecedor predominante de
vedações SW.
Em algumas aplicações, um preenchimento com
amianto ainda pode ser especificado. Observe que o
amianto pode ser perigoso para a saúde e, mesmo
preso dentro do enrolamento espiral, as vedações
SW devem ser manuseadas com cuidado. Existem
procedimentos completos e que devem ser
consultados.
Outros materiais de enchimento também são usados,
dependendo do serviço e natureza crítica da
aplicação. Tal material de enchimento que tem
características de recuperação muito maiores que o
amianto, é o material de grafite FLEXICARB.

20
Especificação e Identificação de Vedação Enrolada
em Espiral
As vedações enroladas em espiral são fornecidas e
identificadas do modo a seguir:
a) NPS e classe de pressão do flange: Uma classe e um
tamanho de tubo nominal devem ser especificados e
devem corresponder ao do flange em questão. A classe e
tamanho da vedação sempre estarão estampados no
anel externo.
b) Tipo de flange: as vedações enroladas em espiral
normalmente são usadas em flanges RFWN. Se forem
usadas em flanges SO, isso deve ser especificado, já que
serão necessários tamanhos de vedação especiais para
NPSs de até 1.1/2 polegadas.
c) Material de enchimento: Uma variedade de materiais
está disponível, normalmente um enchimento sem
amianto, por ex., Flexitallic Flexite, grafite, PTFE,
enchimentos cerâmicos, etc. Em alguns casos um
enchimento de amianto ainda pode ser utilizado. O
material de enchimento será indicado na especificação da
tubulação. A identificação é feita por meio de um código
de cores na seção enrolada em espiral; são fornecidos
detalhes na seção 5.3.
d) Material do enrolamento: O material do enrolamento é
importante, pois deve ser resistente às condições do
processo. O material do enrolamento será detalhado na
especificação da tubulação, mas normalmente é aço
inoxidável. A identificação ocorre por meio de um código
de cores no anel externo, cujos detalhes são fornecidos
na seção 5.3.
e) Anel interno: o anel interno normalmente será do mesmo
grau de material que o enrolamento de metal, pois deve ser
igualmente resistente às condições do processo. O grau do
material será indicado na especificação da tubulação.

21
f) Anel externo: Não é um parâmetro tão crítico já que o anel
interno não entra em contato com os fluidos do processo.
Normalmente é de aço carbono e novamente será indicado na
especificação da tubulação.

g) Norma: Normalmente a BS381 ou API 601.

1.2.3 Vedações de Lâmina Comprimida


As Vedações de Lâmina Comprimida, tanto as sem amianto como
as vedações Permanite 2000 quanto as de Fibra de Amianto
Comprimida (CAF) são usadas para aplicações de baixa pressão e
são normalmente encontradas em flanges da classe 150 e 300.
As Vedações de Lâmina Comprimida normalmente são usadas em
flanges de Face Elevada (junta tipo anel plano auto-centralizante),
mas também podem ser usadas em flanges de Face Plana (são
necessárias vedações tipo face completa).
Apesar do desenho aparentemente simples, a vedação de Lâmina
Comprimida deve ser tratada com o mesmo respeito dispensado a
todas as vedações, para garantir selagem eficaz.
As vedações de Lâmina Comprimida normalmente contêm fibra de
vidro ou fibras aramidas presas a um composto de borracha. A
selagem é obtida devido ao material da vedação que é macio o
suficiente para fluir para dentro da ranhura fonográfica sobre a face
do flange quando comprimido. Portanto, a correta espessura da
vedação é importante.
O acabamento da superfície em flanges RF são usados com
vedações de lâminas comprimidas. Vedações CAF será
relativamente grosseira se comparada com vedações SW. Isso é
para fornecer aderência na vedação e evitar rompimento da
vedação. O acabamento exigido da superfície será o declarado na
seção 5.4 para flanges da classe 150.
A vedação pode ou não ser revestida com grafite. O grafite possui
propriedades antiaderentes e permite a fácil remoção da vedação
quando uma junta de flange é separada.
22
As juntas revestidas de grafite NÃO DEVEM ser usadas nas
seguintes circunstâncias:
a) Flanges de aço inoxidável austeníticos em serviços de
água;
b) Serviço de água agressivo (por ex.: tubulação
revestida de cimento);
c) Tarefas onde as temperaturas excedam 450 graus C.
Deve-se lembrar que as vedações CAF contêm amianto e devem
ser cuidadosamente manuseadas. Se for modelar uma vedação
CAF (com permissão do Engenheiro de Instalações), faça isso
através de corte, cisalhamento ou punção, NÃO por serragem,
esmerilhamento ou perfuração. Se estiver removendo uma
vedação CAF antiga de um flange, molhe a vedação com água
para absorver qualquer pó de amianto que possa ser liberado,
especialmente se o flange tiver que ser raspado. O resíduo de
CAF solto deve ser descartado em sacos de polietileno selados
e rotulados com uma etiqueta "advertência amianto" Existem
procedimentos completos que devem ser consultados.

Especificação e Identificação da Vedação de Lâmina


Comprimida
a) NPS e classe de pressão do flange: Sempre devem ser
especificados e marcados na vedação.
Caso contrário, verifique se há encaixe correto da vedação
no flange. Deve ser centralizado ao repousar sobre os
prisioneiros e o orifício do tubo não deve estar em
constrição. Como alternativa, a vedação pode ser do tipo
face completa, dimensionada de acordo com o DO do
flange, particularmente para tubulações com orifício
pequeno (menos de 2 polegadas NB).
Verifique a espessura da vedação conforme mencionada
na especificação da tubulação.
23
b) Revestimento da vedação: por e.x. se é de grafite ou sem
grafite. A especificação da tubulação deve ser consultada
mais uma vez.
c) Norma: CAF, normalmente será especificado BS 1832 ou
BS 2815.
1.2.4 Vedações de Borracha Planas
As vedações de borracha planas normalmente são encontradas
em condições menos perigosas e agressivas, como serviços de
baixa pressão de água, já que têm seu uso limitado pela
resistência à temperatura, pressão e produtos químicos.
Também estão propensos a rachar, por exemplo, se
submetidos a cargas de parafusamento excessivas ou
repetidos testes hidráulicos.
As vedações de borracha normalmente são de face completa
sobre flanges de face plana. Da variedade de borrachas
disponível, a mais comumente usada como vedação é o
neoprene. Outros materiais de borracha incluem borracha
natura, viton e nitrito.

Especificação e Identificação da Vedação de Borracha


a) NPS e classe de pressão do flange: Devem ser citados e
marcados sempre na vedação. Caso contrário, verifique se
há encaixe correto da vedação no flange.
Como alternativa, sob instrução do Engenheiro das
Instalações, a vedação pode ser cortada na laminação de
borracha. O orifício do tubo não deve estar restringido
pela vedação e a face toda do flange deve estar coberta.
Verifique a espessura da vedação consultando a
especificação da tubulação.
b) Material: Pode ser neoprene, nitrito, etc. Sempre consulte
a especificação da tubulação.

24
Vedações – O Que Fazer e O Que Não Fazer

O Que Fazer
a) Verifique o tipo, classe, tamanho e especificação de
material da vedação antes de utilizá-la. Compare com a
especificação da tubulação para confirmar se está
correta.
b) Verifique se há danos, dentes, etc. Certifique-se
de que esteja limpa e livre de quaisquer
contaminantes antes do uso.
c) Certifique-se de que a vedação se encaixa corretamente.
d) Verifique a separação face a face do flange quando a
vedação tiver sido instalada e os parafusos apertados.
Se uma separação uniforme não for obtida, a vedação
pode sofrer esmagamento ou deformação localizados e
não selará adequadamente.

O Que Não Fazer


a) Não reutilize vedações antigas. Uma nova vedação deve
ser utilizada para cada junta a ser montada.
b) Não use uma vedação que não tenha identificação.
Pode parecer que se encaixa no flange, mas isso não é
uma garantia.

c) Não corte ou deforme uma vedação para encaixar em


um flange. Se a vedação não encaixar, foi escolhida a
errada.

25
1.3 Parafusamento
Sempre é importante utilizar as porcas e parafusos ou prisioneiros
apropriados em um determinado local, conforme definido na
especificação da tubulação.

1.3.1 Grau do Material do Parafuso


A escolha do grau do material do parafuso depende do serviço da
linha; o uso de parafusamento incorreto pode ter graves
conseqüências. Por exemplo, o parafusamento de aço-liga normal
(B7) em serviço de baixa temperatura não é adequado, pois o
parafusamento estará suscetível a fratura quebradiça. O
parafusamento de aço inoxidável tem limitações em alta pressão,
devido à resistência relativamente baixa do aço inoxidável.
A especificação da tubulação sempre determinará o grau correto do
material de parafusamento a ser utilizado em uma junta flangeada. As
especificações de parafusos comuns são abreviadas do modo a
seguir:
a) Aço-liga normal: parafusos grau B7 + porcas grau 2H.
b) Aço-liga de baixa temperatura: parafusos grau L7 + porcas grau 4.
c) Aço inoxidável Austenítico: parafusos grau B8M + porcas grau
8M.
A Seção 5.2 lista as especificações completas para os supramencionados.

26
1.3.2 Rosca do Parafuso
A grande maioria das roscas em prisioneiros usados em juntas
de tubulação flangeadas são da Série Unificada em Polegadas
de acordo com a BS 1580 ou ANSI B1.1. A rosca é
especificada por correlação de um diâmetro e certo número de
roscas por polegada.
Para parafusamento de aço-liga e aço inoxidável, são usados
dois tipos de rosca:
a) Diâmetros de parafusos de até e inclusive 1 polegada –
uma rosca grosseira unificada (UNC) é utilizada. O número
de roscas por polegada depende do diâmetro do
parafuso.
b) Diâmetros de parafuso de 1.1/8 polegadas e acima - são
utilizadas 8 roscas por polegada (TPI) ou a série 8UN.

Muito ocasionalmente são especificados prisioneiros métricos.


Onde este for o caso, deve-se tomar especial cuidado para
combiná-los no flange e vedação corretos.
27
1.3.3 Revestimento/Banho do Parafuso
O parafusamento pode ser adquirido com uma variedade de
diferentes revestimentos. Os revestimentos são concebidos para
facilitar o aperto do parafuso e proteger o material do parafuso da
corrosão.
Os revestimentos e banhos típicos de parafusos incluem o
banho com Zinco, banho com Cádmio e revestimento em
PTFE.
O parafusamento pode ser lubrificado com compostos como
COPASLIP, um lubrificante à base de chumbo e cobre. Também
estão disponíveis lubrificantes à base de níquel e molibdênio. Em
particular, o COPASLIP deve ser utilizado em flanges de aço
inoxidável para evitar esfolamento das superfícies metálicos à
medida que os parafusos são apertados.
Observe que os parafusos de mesmo tamanho com diferentes
revestimentos ou acabamentos de superfície exigem diferentes
torques para obter a mesma tensão nos parafusos. Por exemplo,
um prisioneiro enferrujado e seco requer substancialmente mais
torque que um revestido de PTFE. Portanto, é importante não
misturar prisioneiros com diferentes revestimentos em
determinado flange, já que será difícil conseguir uma tensão
uniforme de parafusamento nos prisioneiros. Existem
procedimentos completos sobre Aperto de Parafusos e que
devem ser consultados. Observe que há vários tipos de
revestimentos PTFE. Se receberem torque, os valores do
Coeficiente de Fricção variam para cada tipo de revestimento e
algumas vezes o fornecedor.
Nota de Advertência: Os componentes banhados a Cádmio
liberam vapores tóxicos quando aquecidos a temperaturas
suficientemente altas. O calor, portanto, não deve ser aplicado
para liberar parafusos apertados. Além disso, deve-se utilizar
luvas ao lidar com componentes banhados a cádmio para evitar
abrasões da pele.
28
1.3.4 Especificação e Identificação do Parafuso
a) Diâmetro do Parafuso: Um flange de determinada classe
e tamanho terá um diâmetro de orifício de parafuso
específico e um diâmetro de parafuso correspondente.
b) Comprimento do parafuso: É específico da classe,
tamanho e tipo do flange. As duas exceções ao
comprimento padrão do parafuso são:
i) Se os flanges tiverem de ser apertados com uso de
equipamento de Tensionamento de Parafusos, o
comprimento do parafuso deve ser longo o
suficiente para se adequar ao equipamento.
ii) Para flanges separados por uma lâmina ou
espaçador; considere a espessura da lâmina e a
vedação adicional para seleção do comprimento do
prisioneiro.
c) Grau do material: Conforme indicado na
especificação da tubulação.
O grau do material do prisioneiro será estampado na
extremidade do prisioneiro, podendo ser B7, L7, etc.
O grau do material da porca será estampado ou
forjado na extremidade da porca; por ex. 2H, 4, etc.
d) Revestimento do parafuso: Conforme indicado na
especificação da tubulação, banhado a Cádmio,
banhado a Zinco, cobertura de PTFE, etc.
e) Rosca: Deve ser da Série Unificada em Polegadas,
conforme especificado na seção anterior.
f) Porcas: Devem ser porcas sextavadas da "série
pesada".
g) Norma: As especificações completas do material do
parafuso são fornecidas na seção 5.2.

29
Parafusamento - O Que Fazer e O Que Não Fazer

O Que Fazer
a) Certifique-se de que o tamanho e material corretos para o
parafusamento estão sendo utilizados (consulte a
especificação da tubulação).
b) Permita que duas roscas fiquem expostas fora porca depois
de apertada; essa é uma prática recomendada. A única
exceção é quando um flange exige Tensionamento
Hidráulico do Parafuso e um comprimento adicional do
parafuso a ser exposto fora da porca será especificado.
c) Use somente porcas e prisioneiros limpos e livres e
ferrugem.
d) Cubra o prisioneiro, a rosca da porca, as superfícies de
sustentação da porca e do flange com o lubrificante de
roscas selecionado (somente Torque de Aperto).
e) Certifique-se de que a porca está girando livremente, de
modo ideal ao longo do comprimento total do parafuso, mas
especialmente ao redor da área onde a porca será apertada.
f) Certifique-se de que a área do flange sobre a qual a porca
será assentada está limpa e sem danos, já que a fricção não
prevista ou detritos compressíveis afetarão de modo adverso
a Carga Residual do Parafuso.

O Que Não Fazer


a) Não use prisioneiros, parafusos ou porcas danificados ou
gastos.
b) Não use porcas ou parafusos que não se encaixam
corretamente.
c) Não use parafusamento que não possa ser corretamente
identificado.
30
d) Não misture prisioneiros com coberturas diferentes em
um flange em particular. Diferentes revestimentos de
parafusos exigem diferentes torques para atingir a mesma
tensão de parafuso, já que alguns revestimentos são mais
lubrificantes que outros.
e) As porcas não devem ser montadas com as marcações
de identificação voltadas para o flange. As marcações de
identificação devem sempre estar voltadas para fora.
f) Não use parafusamento que não esteja claramente
marcado com o grau correto do material, já que uma
suposição errada pode ter graves conseqüências.

31
1.4 Kits de Isolamento
Os kits de isolamento são concebidos para evitar corrosão
galvânica entre os flanges ou metal distinto, por exemplo, entre
um flange de aço carbono parafusado a um flange de aço
inoxidável. Um líquido condutor como a água deve estar
presente entre os dois flanges para que a corrosão galvânica
ocorra.
As vedações isolantes não são necessárias para os serviços de
óleo e gás seco.
A instabilidade geral de vedações de isolamento exige que seu
uso seja minimizado para áreas absolutamente necessárias e
somente então, quando aprovado por seu Departamento de
Engenharia.
Se utilizado, o kit de isolamento consiste no seguinte:
a) Vedação de isolamento.
b) Luvas de isolamento que serão colocadas ao redor dos
prisioneiros.
c) Arruelas de isolamento e arruelas de aço.

NOTA:
As condições que causam corrosão galvânica (dois metais
diferentes colocados em contato com um meio condutor)
devem ser evitadas. Os prisioneiros de aço carbono usados em
flanges de aço inoxidável em um ambiente úmido e tubulação
de aço carbono parafusada em válvulas gaveta de latão sobre
serviços de água são dois exemplos de "células galvânicas"
que podem facilmente ser evitadas.

32
Há três tipos de kits disponíveis:
a) Conjunto de isolamento de vedação de
face completa.
Este conjunto é adequado tanto para flanges de face
plana quanto para os de face elevada. O estilo da
vedação tem a vantagem de minimizar o ingresso de
matéria estranha entre os flanges e reduz o risco de um
caminho condutivo entre os dois flanges.

ARRUELA DE AÇO COM ESPESSURA DE 1/8"


ARRUELA ISOLANTE COM ESPESSURA DE 1/18"

LUVA ISOLANTE

VEDAÇÃO ISOLANTE COM ESPESSURA DE 1/8"

ARRUELA DE ISOLAMENTO COM ESPESSURA DE 1/8"


ARRUELA DE AÇO COM ESPESSURA DE 1/8"

33
b) Conjunto de isolamento da vedação com
localização dentro do local do parafuso.
Este conjunto é adequado somente para flanges
de face elevada e está localizado dentro dos
parafusos.

ARRUELA
ARRUELA DE ESPESSURA
ISOLANTE COM AÇO COM DE 1/8"
ARRUELA DE AÇO COM ESPESSURA DE 1/8"
ESPESSURA A"
ARRUELA DE
LUVA ISOLANTE
ISOLAMENTO COM
ESPESSURA W
VEDAÇÃO ISOLANTE COM ESPESSURA DE
1/8"

ARRUELA DE ISOLAMENTO COM ESPESSURA


DE 1/8"
ARRUELA DE AÇO COM ESPESSURA DE 1/8"

34
c) Conjunto de isolamento da vedação da junta de
anel.
A RTJ oval de isolamento se encaixará dentro de uma
ranhura de anel de flange RTJ padrão. Alguns locais
consideram esses kits como não confiáveis.

ARRUELA DE AÇO COM ESPESSURA DE 1/8"


ARRUELA ISOLANTE COM ESPESSURA DE
1/8"

LUVA ISOLANTE

VEDAÇÃO DA JUNTA DE ANEL DE


ISOLAMENTO

ARRUELA DE ISOLAMENTO COM ESPESSURA DE 1/8"


ARRUELA DE AÇO COM ESPESSURA DE 1/8"

35
Identificação e Especificação do Kit de Isolamento
a) Tamanho nominal do tubo e espessura da
parede do tubo. Devem ser especificados
sempre. As vedações de isolamento,
diferente das vedações CAF, são de
tamanhos exatos, desde o DE ao DI e por
concepção se sobressaem levemente para
dentro do orifício do flange.
b) Classe de Pressão do Flange: Deve ser
especificada sempre.
c) Estilo do kit de isolamento: Face completa ou
localização dentro do parafuso.
d) Material da Vedação: Normalmente laminado
fenólico ou laminado fenólico com face de
neoprene.

36
Kits de Isolamento - O Que Fazer e O Que Não Fazer

O Que Fazer
a) Sempre use um novo kit de isolamento removido
recentemente do pacote selado do fabricante. Um bom
isolamento exige que as peças isolantes do kit estejam
limpas e sem danos.

b) Siga as instruções de instalação do fabricante.

c) Use uma Chave de Torque ou equipamento de


tensionamento para tensionar os prisioneiros de acordo
com as recomendações do fabricante. Isso é importante,
já que as vedações de isolamento são particularmente
suscetíveis a divisão ou esmagamento se forem
sobrecarregadas.
d) Certifique-se de que a face do flange e dos prisioneiros
está limpa.
e) Verifique se há quaisquer caminhos condutivos entre os
dois flanges em contato que de outro modo resultariam em
vedações de isolamento ineficazes.
f) Se estiver em dúvida, busque aconselhamento com seu
Departamento de Engenharia.

O Que Não Fazer


a) Não reutilize kits de isolamento antigos, danificados ou
sujos. Eles não proporcionarão isolamento eficaz e
podem estar sujeitos a falha da vedação.
b) Não misture e combine peças de diferentes kits de
isolamento.

c) Não use chaves pneumáticas de impacto ao parafusar


um flange, já que elas podem fazer as arruelas de
isolamento rachar.
37
1.5 Proteção do Flange e do Parafuso
Pode-se perder um tempo considerável ao tentar afrouxar
prisioneiros enferrujados. Para proteger os prisioneiros da
deterioração, particularmente os que estão em um ambiente
exposto, os Protetores de Flange e Protetores de Parafusos (ou
Roscas) são freqüentemente utilizados.
Para aplicações em temperatura ambiente, os Protetores de
Flange se encaixam ao redor da circunferência dos dois flanges
correspondentes e o espaço confinado é preenchido com
graxa. Os Protetores de Roscas se encaixam sobre a porca e
também são preenchidos com graxa por meio de um bico de
graxa. De modo alternativo, a um tecido impregnado com graxa
como o "Densotape" pode ser utilizado para proteger os
prisioneiros.
Para aplicações em alta temperatura, deve-se tomar cuidado
na seleção do material para evitar apreensão do Protetor de
Roscas.
Os Protetores do Flange e Rosca são mais tipicamente
encontrados em flanges que foram tensionados
hidraulicamente por parafuso.

38
1.6 Reusinagem da Face do Flange
A Reusinagem da Face do Flange pode ser realizada a fim de
reparar a face de selagem de um flange que foi corroído,
deteriorado ou danificado de alguma forma.
A Reusinagem da Face do Flange deve ser realizada por pessoal
experiente com uso do equipamento apropriado. Um procedimento
para o processo deve estar em vigor e deve ser seguido.
A extensão de qualquer reusinagem deve ser tal que as dimensões
do flange ainda permaneçam dentro das tolerâncias especificadas
na norma de fabricação de flanges, ANSI B16.5 API 6A, BS 1560,
etc. A reusinagem incorreta ou usinagem que reduz as dimensões
do flange para abaixo das dimensões mínimias especificadas
podem resultar e vazamento.

39
1.7 Aplicação de Lâmina
Uma linha está positivamente isolada pela inserção de uma
lâmina entre dois flanges, fechando-se uma cortina ou
instalando-se um flange cego na extremidade do flange.
O uso da lâmina correta ou cortina é imperativo, já que a
espessura da lâmina é calculada para resistir à pressão total
da linha sendo isolada. Se for muito fina, a lâmina pode
arquear entre os flanges ou até falhar!
As Seções 6.4 e 6.5 fornecem uma seleção de espessuras de
lâminas reversíveis para diferentes tamanhos e classes de
flanges.
Antes d inserir ou fechar uma lâmina, a linha deve estar
despressurizada e livre de gás. As mesmas precauções de
segurança se aplicam aqui como ao romper alguma junta
flangeada. Consulte a seção 4.
Ao inserir uma lâmina ou cortina, sempre use novas
vedações e use o mesmo procedimento para parafusar um
flange de tamanho e classe equivalentes.
É importante poder reconhecer o estado de uma lâmina já que
esta indica se a linha foi isolada ou não. Os diagramas a seguir
ilustram as diferenças básicas, e ilustrações adicionais são
mostradas nas seções 6.4 e 6.5.

40
LÂMINA

CORTINA (LÂMINA REVERSÍVEL)

41
42
2. Outros Tipos de Juntas de Tubos

43
44
2.1 Juntas Flangeadas Compactas
Uma variedade de desenhos diferentes de juntas se enquadram
na categoria de flanges compactos. Cada desenho é único em
relação a seu fabricante e referência à junta, portanto envolve a
cotação de nome ou nome comercial do fabricante. Por exemplo,
Grayloc, Destec, Taper-lok, etc.
Os flanges compactos são usados onde a economia em peso,
espaço ou custo de material (especialmente com materiais
exóticos) for uma vantagem.
É importante poder reconhecer os diferentes tipos de flanges
compactos disponíveis. A seguir breves descrições de alguns
tipos disponíveis.
2.1.1 Taper-Lok
O flange Taper-Lok emprega uma vedação cônica que é forçada
à medida que a junta é apertada, vedando assim tanto suas
superfícies internas quanto externas. À medida que a pressão
interna aumenta a junta cônica é forçada entre os flanges
correspondentes, apertando assim ainda mais a selagem.
O anel da vedação ou junta é visível externamente permitindo a
confirmação da instalação. Uma separação de flange
relativamente ampla é necessária para remover: o anel de
vedação, que pode causar problemas, especialmente onde o
efeito de mola da tubulação é difícil.
Os flanges Taper-Lok se mostraram sensíveis ao
desalinhamento. A folga dos flanges deve ser mantida em uma
uniformidade de 0,3mm a fim de evitar vazamento. O
alinhamento do anel de selagem também deve ser
cuidadosamente observado durante o Aperto dos Parafusos.
O aperto excessivo dos parafusos pode resultar em danos ao
anel de selagem e um cuidadoso controle da lubrificação e
torque dos parafusos é, portanto, essencial.
45
2.1.2 Conexão de Braçadeira Tipo Cubo
A Conexão de Braçadeira Tipo Cubo é composta de parafusos,
braçadeira, cubos e um anel de vedação como mostrado a
seguir. A função dos parafusos é primariamente aproximar as
duas metades da braçadeira e não resistir à pressão interna. O
anel de selagem é auto-energizado e também energizado pela
pressão.
Ao montar uma junta, o afastamento entre a nervura da
selagem e o cubo deve ser verificada com um calibre
apalpador. Se o afastamento for menor que a recomendação
do fabricante, a selagem deve ser substituída.
As faces de selagem do anel de selagem e do cubo devem
sempre ser lubrificadas antes da montagem. Uma fina
cobertura de lubrificante tipo molibdênio normalmente é
recomendada.

Outros fabricantes produzem flanges que são


virtualmente idênticos ao Qrayloc, por exemplo,
Flexitallic, Dostoc, Seabord Lloyd, Techloc, Spolok, etc.

NENHUM DESSES DESENHOS SÃO INTERCAMBIÁVEIS.

46
2.1.3 Outros Desenhos
Há vários outros desenhos de flange compacto, alguns dos
quais não são mais fabricados. Alguns fabricantes também
interromperam a produção de alguns desenhos, e alguns
fabricantes deixaram de existir. Os diagramas a seguir ilustram
alguns de tais desenhos.

47
Especificação e Identificação do Flange Compacto
a) NPS e classe de pressão do flange: Alguns flanges
compactos utilizam índices de pressão ANSI B16.5
como a classe 600, 900, 1500, etc. Outros exigem
uma pressão de projeto a ser especificada.
b) Espessura da Parede do Tubo: Definida na
especificação do tubo.
c) Material: Consulte a especificação da tubulação que
detalhará o grau de material dos diferentes componentes
do flange compacto. Os dados do produto do fabricante
também devem ser obtidos para determinar quaisquer
abreviações do grau de material que pode ser estampado
nos componentes.
d) Nome do fabricante/Nome comercial/Número do
modelo: O número de um modelo também pode ser
exigido para um desenho de flange compacto em
particular. Os dados do produto do fabricante devem ser
verificados em busca de especificações com relação a
diferentes componentes do flange compacto como o anel
de vedação, braçadeiras, cubos e até mesmo
prisioneiros.

48
Flanges Compactos – O Que Fazer e O Que Não Fazer

O Que Fazer
a) Siga os procedimentos do fabricante já que cada
procedimento será diferente, sendo crucial utilizar o
correto.
b) Ao montar flanges compactos que consistem em duas
braçadeiras como a Conexão de Braçadeira Tipo Cubo,
sempre alinhe as braçadeiras de modo que assentem à
esquerda e à direta do tubo em oposição à parte
superior e inferior. Isso evita que a água se acumule nas
braçadeiras.
c) Muitos fabricantes declaram que suas vedações podem
ser reutilizadas. Sempre inspecione a existência de
danos, deformação e desgaste em uma vedação antes
de reutilizá-la.

O Que Não Fazer


a) Nunca tente 'misturar e combinar' partes de diferentes
flanges compactos. Elas podem parecer as mesmas mas
não são intercambiáveis. Use somente partes do
fabricante do flange especificado.

49
2.2 Conectores para tubulações MORGRIP
O sistema de conexão por acoplamento MORGRIP foi
percebido como um solucionador de problemas e uma
alternativa totalmente aceitável à soldagem. Os conectores são
menores e mais leves que os dos flanges convencionais. O
sistema oferece uma variedade de acoplamentos com opções
de lidar com o desalinhamento de tubos, flanges, terminações
de extremidade cega, teste de pressão, componentes
flangeadas e conectores do tipo braçadeira.
OS CONECTORES MORGRIP SÃO ÚNICOS E
FABRICADOS SOMENTE PELA HYDRA-TIGHT LTD.

Adaptador de Flanges

Projetado para conectar peças de carretel ao tubo flangeado


existente, este sistema elimina a necessidade de soldagem.
Usando os segmentos de acoplamento MORGRIP para
satisfazer o índice de pressão do tubo, os segmentos são
parafusados diretamente no adaptador do flange. Este
componente incorpora um flange padrão para se adaptar ao
tubo já existente e um flange menor e especial que
corresponda aos segmentos de acoplamento MORGRIP.

50
Acoplamento MORGRIP padrão
O conceito MORGRIP original foi desenvolvido para permitir que
duas extremidades de tubo planas fiquem permanentemente
conectadas sem soldagem e sem perda de resistência ou índice
de pressão.

Adaptador de Tubos
Similar em conceito ao adaptador de flanges, este sistema
proporciona recursos especiais onde o espaço é muito restrito. A
união flangeada MORGRIP é soldada a uma peça de carretel
com segmentos de acoplamento montados frouxamente na
união. Em condições de trabalho restritas, como em "riser
bundles" ou "caissons", a peça de carretel pode ser facilmente
montada sobre o tubo correspondente. Os parafusos são então
tensionados e uma conexão permanente é criada.

51
52
3. Aperto de Parafusos

53
54
3.1 Aplicações Mecânicas e de Scaling
Há dois tipos principais de aplicações que são
encontradas com conexões parafusadas, sendo estas
do tipo de selagem e do tipo mecânico. As aplicações
mecânicas são a braçadeira de junta rígida reta,
considerando que as aplicações de selagem requerem
que os efeitos da vedação sejam levados em
consideração.
Em ambos os casos é importante garantir que a carga
correta do parafuso seja aplicada à junta para produzir
uma Força de Braçadeira da Carga do Parafuso eficaz.
Força de Braçadeira da Carga do Parafuso
Aplicações de Aplicações
Selagem Mecânicas

Compressão Juntas
da Vedação Rígidas

Forças Internas

Forças Externas Forças Externas

Evita Evita Separação da Junta e


Vazamentos rompimento do parafuso por
fadiga ou agitação da porca
solta dos parafusos em
aplicações de vibração.

55
3.2 O parafuso e a carga do parafuso
A Força de Braçadeira é obtida apertando-se o parafuso. O
processo de aperto estica o parafuso como uma mola,
fornecendo a Carga do Parafuso.

Como uma mola

Os efeitos da Força de Braçadeira podem ser ilustrados com uso


de uma balança de mola.
A Força de Braçadeira no bloco é obtida pela mola que tenta
voltar a seu comprimento original.

Bloco

56
Todos os métodos de Aperto de Parafuso resultam no
estiramento dos parafusos. O Aperto por Torque usa a hélice
roscada da porca que gira para alongar o parafuso, enquanto
o Tensionamento do Parafuso usa um macaco hidráulico
para aplicar força diretamente à extremidade do parafuso. Os
métodos de Aquecimento do Parafuso produzem estiramento
do parafuso por expansão térmica.
A extensão do parafuso deve permanecer dentro do limite
elástico para seu material em particular. Muita extensão do
parafuso além de seu limite elástico irá ceder e
eventualmente quebrá-lo.

RESISTÊNCIA MÁXIMA

RESISTÊNCIA À CESSÃO RUPTURA


Carga

LIMITE ELÁSTICO

Extensão do Parafuso
Quando um parafuso exceder seu Limite Elástico, ele perde
seu efeito de mola e não retorna a seu comprimento
original.
Sem seu efeito de mola, um parafuso não pode produzir
uma Força de Braçadeira eficaz.

57
A Carga do Parafuso deve estar correta em todos os
parafusos durante toda a vida do flange para garantir que não
vaze.
As aplicações de selagem exigem que os parafusos apliquem a
Força de Braçadeira não apenas para manter os flanges juntos,
mas que comprimam a vedação o suficiente para selar as
superfícies da vedação contra a face do flange.

58
A Carga do Parafuso, para ser eficaz, deve permanecer
sempre entre os dois limites. A carga mínima para comprimir e
selar a vedação e a carga máxima carga para evitar a
distorção do flange ou cessão do parafuso.

Cessão do Parafuso
Distorção do Flange

Máxima Carga do Parafuso


INTERVALO DE CARGA DO PARAFUSO
Carga Mínima do Parafuso

Vedação Não Sela

O Intervalo de Carga do Parafuso irá variar consideravelmente


para diferentes flanges em várias aplicações.
O cálculo da Carga de Parafuso exigida deve levar em conta:
• O fator de estanqueidade da compressão da junta.
• A resistência do flange e parafusos.
• Forças conhecidas como pressão interna que
tentarão forçar a separação dos flanges (Teste e
Operação).
• A perda da Carga do Parafuso que pode ocorrer
durante, por exemplo.
• Relaxamento da tensão por alta temperatura.
• Forças externas que podem evitar que os flanges se
juntem.

59
A Carga de Parafuso que está na parte superior do
Intervalo da Carga do Parafuso permite que suficiente
Carga de Parafuso seja retida após a perda antecipada.

Cessão do Parafuso
Distorção do Flange
Máxima Carga do Parafuso
Carg
a

Perda da Carga do Parafuso

Carga Mínima do Parafuso

Vedação Não Sela

Número do Parafuso

A perda de Carga do Parafuso pode ser:


a) Fatores conhecidos que podem ser levados em
consideração no momento de calcular a Carga de
Parafuso exigida, ou seja, deflexão da rosca,
relaxamento do parafuso.
b) Uma para circunstâncias que não eram conhecidas
quando a Carga do Parafuso foi calculada e que
ocorre subseqüentemente, ou seja, desalinhamento
ou tensão normalmente devido à montagem.

60
3.3 Montagem da Junta do Flange
Alinhamento do flange tanto antes quanto durante o
aperto é essencial para garantir a integridade do flange.
A selagem da vedação exige a quantidade correta de
compressão da vedação e compressão uniforme ao
redor de toda a superfície da vedação.
A correta compressão da vedação é obtida pela correta
e uniforme Carga do Parafuso.
Certifique-se do correto alinhamento axial e uma folga
uniforme entre os flanges em todas as vezes.
Certifique-se de que não há tensão não prevista na
tubulação.
Certifique-se de que todos os parafusos estejam
"nipped" ou "snugged" uniformemente em um
padrão cruzado antes da aplicação da Carga do
Parafuso.

61
É necessário um cuidado em particular durante a montagem do
flange para evitar o desalinhamento ou tensão da tubulação,
que reduzirá a eficácia da Carga do Parafuso e criará
circunstâncias que promoverão um vazamento.

O desalinhamento não afeta só detrimentalmente a Carga do


parafuso,mas também pode danificar a vedação, dobrar os
parafusos ou desassentar as porcas, todos os quais afetarão
adversamente a integridade da junta.

62
O desalinhamento pode ser corrigido com uso de arruelas
esféricas embora estas sejam usadas mais em aplicações
mecânicas que em aplicações de selagem.

Há uma vantagem adicional no uso de arruelas esféricas, o


aumento do comprimento eficaz dos parafusos aumenta o efeito
de mola dos parafusos e, assim, reduz a probabilidade de se
afrouxarem. Também é benéfico quando o Tensionamento do
Parafuso, desde que reduza a perda da transferência de carga e
proporcione maior previsibilidade da precisão de carga.

63
A eficaz selagem da vedação exige compressão uniforme ao
redor da vedação. Isso é obtido por Cargas de Parafuso
uniformes em todos os parafusos.
O método de Aperto de Parafusos afeta significativamente a
precisão e consistência da Carga Residual do Parafuso. Mesmo
com uso do mesmo método de aperto e da mesma força
aplicada para apertar todos os parafusos em um flange,
resultará em Cargas de Parafuso variáveis.

Cessão do Parafuso
Distorção do Flange Torque
Máxima Carga do Parafuso
Carg
a

Tensão

Carga Mínima do Parafuso


Vedação Não Sela

Número do Parafuso
As Cargas Residuais de Parafuso derivadas da mesma força
aplicada em uma aplicação crítica com um estreito
intervalo de Carga de Parafuso.
O Torque aplicado menos as Perdas de Fricção = Carga
Residual do Parafuso
Tensão aplicada menos as Perdas de Transferência = Carga
Residual do Parafuso
As perdas de fricção durante o Aperto por Torque são
consideravelmente mais inconsistentes que a mais previsível
transferência durante o Tensionamento do Parafuso.

64
O Tensionamento do Parafuso é consideravelmente mais
preciso que o Aperto por Torque convencional, a menos que o
Aperto por Torque seja usado em conjunção com um Sistema
de Monitoramento de Carga do Parafuso, ou seja, Ultra-
sônico.
O Tensionamento do Parafuso é o método preferido de aperto
em aplicações parafusadas devido à sua precisão e
capacidade de aplicar carga no flange uniformemente. Certos
fatores proibirão o Tensionamento, ou seja, material do
parafuso de baixa tensão de cessão, acesso, o diferencial
entre os requisitos de carga de parafuso mínimos e o máximo
que pode ser aplicado sendo muito pequeno, tal que a
permissão correta não possa ser feita para a perda de
transferência de carga.
O Tensionamento por Torque é mais adequado para
aplicações de parafusamento de pequeno diâmetro e
comprimento de aderência curto e onde a tensão do parafuso
exigida está próxima da cessão, assumindo que você pode
permitir essas imprecisões.
É importante que o Valor de Torque especificado ou Pressões
de Tensionamento sejam obtidos para cada aplicação de
flange.
Seja qual for o método de aperto utilizado, a Carga Residual
de Parafuso deve ser corretamente posicionada dentro do
Intervalo de Carga do Parafuso. O procedimento de aperto
pode afetar muito a Carga Residual do Parafuso.
Não use Cargas Aplicadas especificadas para outros
flanges.
Certifique-se de que o equipamento usado esteja de acordo
com as especificações do trabalho.

65
3.4 APERTO POR TORQUE
O Aperto por Torque usa a força aplicada para girar a
porca, que reage através da hélice roscada para alongar o
parafuso. É a fricção variável entre as roscas e a face da
porca e o flange que causa inconsistência entre a força
aplicada e a Carga Residual do Parafuso. O acabamento e
o tipo de material da superfície alteram os efeitos da
fricção.
• Somente 10% do esforço de torque aplicado resulta em
carga de parafuso útil.
• 50% é desperdiçado ao sobrepujar a fricção da face da porca e
• 40% é desperdiçado na fricção excedente entre as roscas do
parafuso e as roscas da porca.

Diferentes tipos de lubrificação resultam em considerável


diferença em relação aos efeitos da fricção. Não use outro
lubrificante que não seja o especificado.

66
Nota:
A graxa de bisulfato de molibdênio é ilustrada somente para
efeitos de comparação. A Hydratight não recomenda o uso
desse meio devido ao efeito que possa ter sobre a integridade
do parafuso.
Uma vez que uma junta flangeada tenha sido limpa e montada
com a vedação e prisioneiros corretos, os parafusos então são
apertados. Para a junção bem-sucedida de um flange, é
importante apertar uniformemente os prisioneiros. Cargas de
parafuso irregulares ou incorretas não assentarão a vedação
apropriadamente e o resultado da extremidade será um flange
que provavelmente vazará sob teste ou em serviço.
Ao estabelecer as configurações corretas de torque, o torque
necessário para obter uma determinada carga de parafuso
será afetada pelos seguintes fatores:
a) Diâmetro nominal do parafuso

b) Grau do material do parafuso


c) Lubrificação do parafuso
d) Forma/passo da rosca

e) Condições de montagem
O flogging e a impactação são altamente imprecisos e não
são recomendados.
O Aperto por Torque controlado requer a seqüência de aperto
correta para garantir que a vedação não seja danificada e
Cargas de Parafuso mais uniformes são obtidas.
O Aperto por Torque é uma habilidade especializada. Somente
pessoal treinado e competente deve realizar o Aperto de
Parafuso com uso de equipamento em boas condições.

67
TÍPICA SEQÜÊNCIA DE APERTO DE PARAFUSO EM
"PADRÃO CRUZADO”

FLANGE DE 8 PARAFUSOS

FLANGE DE 12 PARAFUSOS

FLANGE DE 16 PARAFUSOS

68
Seqüência de Parafusamento para Aplicação da Chave de
Torque

Parafusos numerados em sentido horário

Flange de 4 parafusos 1-3-2-4

Flange de 8 Parafusos 1-5-3-7-2-6-4-8

Flange de 12 Parafusos 1-5-9-3-7-11-2-6-10-4-8-12

Flange de 16 Parafusos 1-9-5-13-3-11-7-15-2-10-6-14-4-12-8-16

Flange de 20 Parafusos 1-13-5-17-9-3-15-7-19-11 -2-14-6-18-10-4-16-


8-20-12

Flange de 26 Parafusos 1-13-21-5-17-9-25-3-15-23-7-19-11-27-2-14-


22-6-16-10-26-4-16-24-8-20-12-28

Flange de 32 Parafusos 1-17-9-29-5-21-13-25-3.19-11-31-7-23-15-


27-2-18-10-30-6-22-14-26-4-20-12-32-8-
24-16-28

A correta numeração dos parafusos deve resultar em


todos os parafusos ímpares ao redor de um lado do flange
e todos os parafusos pares ao redor do outro lado.

69
É essencial, mesmo em pequenos flanges, numerar os
parafusos para que sejam apertados.
O aperto deve ser realizado em um mínimo de quatro
passagens. As Passagens de 1 a 3 seguindo a seqüência dos
parafusos numerados e a passagem 4 apertando os parafusos
adjacentes seqüencialmente ao redor do flange.
O Valor de Torque Aplicado especificado deve ser aplicado
gradualmente a fim de evitar aperto excessivo da Vedação. Os
percentuais recomendados do Valor de Torque a serem
aplicados em cada passagem são:
Passagem 1 30% do valor final na seqüência de
parafusos numerados
Passagem 2 60% do valor final na seqüência de
parafusos numerados
Passagem 3 100% do valor final na seqüência de
parafusos numerados
Passagem 4 100% do valor final em parafusos adjacentes

70
Aperto por Torque – O Que Fazer e O Que Não Fazer

O Que Fazer
a) Os procedimentos de Aperto Total de Parafuso estão
disponíveis. Verifique se há uma exigência para utilizá-los
na junta flangeada sendo montada. Certifique-se de que as
ferramentas corretas estejam disponíveis conforme
especificado nos procedimentos.

b) Numere os prisioneiros e as porcas como um auxílio para a


identificação e aplicação da seqüência de Aperto de
Parafuso em padrão cruzado ilustrada na figura anterior.

c) Ao utilizar uma Chave de Torque, aperte os prisioneiros com


uma Chave Manual curta antes de aplicar o primeiro torque.
Use a seqüência de Aperto de Parafuso em padrão cruzado.

d) Ao utilizar uma Chave de Torque, consulte um procedimento


de Aperto de Parafusos para determinar as configurações
de torque corretas. As configurações de torque devem ser
incrementadas gradualmente para cada rodada de aperto
até que a carga de torque total seja alcançada. A seqüência
de Aperto de Parafuso em padrão cruzado deve ser usada
para cada rodada até que todos os parafusos tenham sido
apertados até o valor de torque final. Os parafusos
adjacentes devem ser então apertados seqüencialmente ao
valor de torque final em uma passagem final.

e) Certifique-se de que o lubrificante correto está sendo


utilizado.

f) Siga os procedimentos de segurança quanto ao uso correto


do equipamento todas as vezes.

71
O Que Não Fazer
a) Não aproxime o flange demais com um ou dois parafusos
somente. Isso causará esmagamento ou pinçamento da
vedação local e resultará, em última instância, em um
flange com vazamento.

b) Não aperte demais os parafusos. Tome cuidado em


particular com pequenos parafusos, ou seja, os que têm
menos de 1 polegada de diâmetro.

O APERTO POR TORQUE CONTROLADO É UMA


HABILIDADE ESPECIALIZADA ESSENCIAL.

A MONTAGEM E APERTO DE CONEXÕES FLANGEADAS


DEVEM SER REALIZADOS SOMENTE POR OPERÁRIOS
TREINADOS E COMPETENTES DE ACORDO COM AS
NORMAS DA UNIDADE No. PF015 DO ESQUEMA DE
DESENVOLVIMENTO NACIONAL DE FÁBRICAS DA
COMISSÃO DE TREINAMENTO DO SETOR DE
CONSTRUÇÕES DE ENGENHARIA.

72
3.5 Tensionamento Hidráulico do Parafuso
O tensionamento do parafuso é o método preferido de
Aperto de Parafusos.
Os Tensionadores de Parafusos operam “esticando”
hidraulicamente o prisioneiro de acordo com um limite
predefinido após o qual o operador pode apertar manualmente
as porcas em relação à face do flange. A carga hidráulica é
transferida do Tensionador para a porca despressurizando-se
o Tensionador. O prisioneiro permanece tensionado. A
vantagem do tensionamento (estiramento) em relação à
aplicação de torque é que o processo não é dependente to tipo
de lubrificação utilizada e elimina o efeito de fricção sob a
porca e entre as roscas. Portanto, são obtidas cargas de
parafuso precisas.
Para pressionar o flange igualmente, é uma prática aceita
aplicar tensão de 50%. Isso é feito tensionando-se cada
parafuso alternado simultaneamente. Subsea a prática aceita é
de 100% de tensionamento. Todos os parafusos são
tensionados simultaneamente.
Observe se o uso de equipamento de tensionamento de
parafusos geralmente requer que os prisioneiros se projetem
para fora da porca por um diâmetro de parafuso adicional. Há,
contudo, Tensionadores de Extensão de Prisioneiro que
aliviam a necessidade de comprimento extra do parafuso.
Obstruções como suportes de tubos e derivações de
instrumentos podem evitar que o equipamento de
tensionamento de parafuso seja montado sobre o prisioneiro.
Em tais casos, as Chaves de Torque Hidráulico podem então
ser usadas para aplicar carga nos parafusos que não podem
ser acessados.

73
O Tensionamento Hidráulico de Parafusos é uma habilidade
especializada. Somente pessoal treinado e competente deve
realizar o tensionamento de parafusos com uso de
equipamento em boas condições.

TENSIONADOR HIDRÁULICO DE PARAFUSOS

74
Os Tensionadores de Parafusos são conectados aos
prisioneiros apropriados após garantir que:
A superfície do flange esteja limpa e lisa. A ponte esteja
assentada nivelada e uniformemente sobre o flange. A
ponte não obstrua o soquete para solda. A rosca do
Extrator corresponde à rosca do parafuso. Existe
encaixe adequado da rosca entre o Extrator e as roscas
de parafuso (mínimo de um diâmetro de parafuso).

Conecte as Mangueiras Hidráulicas em cada Tensionador de


Parafuso e uma na outra para formar um sistema anular
principal. Se ambos os lados do flange estiverem sendo
usados como em 100% de Tensionamento, forme dois
condutores em anel fechado separados e conecte-os entre si.
Conecte o(s) condutor(es) em anel fechado à Bomba
Hidráulica usando o Tubo de Conexão e o Bloco em T.
Verifique se todas as conexões hidráulicas estão feitas
adequadamente.
Mantenha todos os Acoplamentos hidráulicos de desengate
rápido limpos e livres de sujeira.
Nunca pressurize um Acoplamento de Desengate Rápido ou
Niple que não foi conectado à sua conexão correspondente.

75
A habilidade para conectar várias ferramentas de
Tensionamento e aplicar tensão simultaneamente em até
100% dos parafusos, produz compressão uniforme na
vedação e elimina os danos incorridos por balançar o flange.
A configuração dos prisioneiros quanto ao Tensionamento é
importante. O uso de equipamento de Tensionamento de
Parafusos requer que o prisioneiro sobressaia pelo topo da
porca no mínimo de um diâmetro de parafuso.
O lado do flange no qual o comprimento adicional do
prisioneiro sobressai depende do acesso e número de
parafusos sendo tensionados simultaneamente na maioria das
circunstância. O acesso ao flange também pode ter um
mancal sobre o qual a lateral do flange é tensionada.

50% de Tensionamento 100% de Tensionamento

CONFIGURAÇÃO DO PRISIONEIRO PARA


TENSIONAMENTO DE PARAFUSO

76
100% de Tensionamento
Para tensionar todos os parafusos simultaneamente
normalmente é necessário acesso a ambos os lados do
flange.
Os prisioneiros são configurados com o comprimento adicional
sobressaindo em lados alternados do flange. Os
Tensionadores Hidráulicos de Parafusos são conectados a
cada parafuso em lados alternados do flange.
O Tensionamento Submerso normalmente é 100%
simultâneo, mas para simplificar o trabalho do operador, o
desenho dessas ferramentas requer até maior comprimento
de rosca adicional. Consulte a Hydra-Tight Ltd. ao fornecer
equipamento.
Há ferramentas especiais de “Tensionamento de Flanges”
disponíveis que tensionarão 100% de um lado do flange.

50% de Tensionamento
As aplicações de parte superior normalmente tensionam
parafusos alternados em duas passagens a partir do mesmo
lado do flange.
Os prisioneiros são ajustados com um diâmetro adicional de
comprimento sobressaindo no mesmo lado.
Os Tensionadores Hidráulicos de Parafusos são adaptados a
parafusos alternados para a primeira passagem antes de
serem movimentados para os parafusos remanescentes para
a segunda passagem.
Onde o acesso é restrito, alguns parafusos podem ser
Tensionados a partir do outro lado do flange, ajustando os
prisioneiros adequadamente para tensionar simultaneamente
parafusos alternados.

77
33% e 25% de Tensionamento
O Tensionamento com menos de 50% não é recomendado já
que a economia em ferramentas necessárias resulta em
tempos substancialmente maiores e um processo trabalhoso,
que aumenta o risco de inconsistência na Carga do Parafuso.
Todos os parafusos podem ser Tensionados a partir do mesmo
lado do flange em 3, 4 ou mais passagens.
Os Tensionadores Hidráulicos de Parafusos são adaptados a
cada terceiro parafuso para o tensionamento em 33% e a cada
quarto parafuso para o tensionamento em 25%.
Recomenda-se a marcação dos parafusos para indicar o
número de passagem.
É possível tensionar somente 33% ou 25% de um flange se o
número de parafusos permitir dividir exatamente.

Tensionadores de Flanges
Um Tensionador de Flanges é um anel segmentado de
Tensionadores que tensionará simultaneamente 100% dos
parafusos a partir do mesmo lado do flange. Muito mais rápido
que o uso de Tensionadores individuais, mas se adaptará
somente ao tamanho de flange para o qual é feito.

78
A pressão aplicada especificada para o Tensionamento de
Parafusos será a Pressão da Bomba tanto na leitura PSI
quanto BAR a partir do Manômetro integral.
Para menos que 100% de tensionamento, duas pressões
diferentes são necessárias para apertar bem sucedidamente o
flange. Essas duas pressões diferentes são geralmente
mencionadas como Pressão A e Pressão B, sendo a Pressão
A mais alta, para permitir a perda de carga do parafuso durante
a seqüência de aperto.
100% de Tensionamento Pressão B (Passagem 2)
50% de Tensionamento Pressão A (Passagem 1)
Pressão B (Pressão de Escape)
33% de Tensionamento Pressão A
Pressão A
Pressão B (Pressão de Escape)
Cada conjunto de parafusos deve ser pressurizado de acordo
com a pressão especificada 3 vezes. A Pressão de Bomba tem
de ser mantida sempre enquanto as porcas são apertadas e o
sistema é despressurizado totalmente antes de ser
pressurizado novamente.
As porcas girarão somente um pouco após a primeira
pressurização, mas duas pressurizações subseqüentes são
necessárias para garantir mínimas perdas por transferência.
Quando a pressão é aplicada a qualquer conjunto de
parafusos, todos os parafusos previamente apertados
perderão um pouco de sua carga.
O Tensionamento em 100% não sofre este problema e
é, portanto, o método mais utilizado devido à sua precisão e
velocidade.
O conjunto final de parafusos é pressurizado 3 vezes de
acordo com a pressão final exigida.

79
A Pressão A e B será fornecida pela pessoa responsável pela
integridade da junta junto com um procedimento operacional
completo aplicável para os flanges que estão sendo apertados.
Os valores da Pressão A e B irá variar dependendo de
numerosos fatores que incluem:

A pressão e a temperatura de operação da tubulação, tipo


de vedação, tipo e material de flange, espessura da parede
do tubo e material do tubo, número de ferramentas
utilizadas (100%, 50%, 33%, 25%), material do parafuso,
etc.
Devido ao número de variáveis é perigoso generalizar e
produzir uma tabela de pressões relacionadas a uma
especificação de flange em particular. As tabelas podem ser
produzidas por pessoal de engenharia competente contanto
que todas as condições permaneçam constantes, por exemplo,
vedação, parafusos, especificação do tubo, condições do
processo, etc.
Certifique-se sempre de que as pressões fornecidas são
especificamente relacionadas à aplicação apropriada.
A Hydratight recomenda o desenvolvimento de
especificações de parafusamento específicas do flange.

80
Para garantir a precisão da Carga Residual do Parafuso (exceto
quando há 100% de Tensionamento) uma verificação de escape
deve ser realizada.
A verificação de escape é um método de utilização de um único
Tensionador adaptado a um prisioneiro e conectado por meio do
Tubo de Ligação à Bomba Hidráulica. A Pressão Manual é
aplicada a uma barra de parafuso tentando desrosquear a porca
enquanto a bomba pressuriza a ferramenta. Em algum momento,
a porca se afrouxará e paralisando a bomba imediatamente a
pressão de escape pode ser estabelecida.
Recomenda-se que um mínimo de dois parafusos (dependendo
do número de parafusos em um flange) diametralmente opostos
tenham sua pressão de escape verificada.
Todos os parafusos devem se soltar, na pressão final exigida, ou
seja, Pressão B, ou acima dela.
Qualquer parafuso suspeito de estar abaixo da pressão
final exigida indica que todo o conjunto deve ser
pressurizado.
Lembre-se que a repressurização de um conjunto reduzirá
novamente outros conjuntos, que devem ser verificados
também.

81
Quando o Tensionamento de Parafusos estiver completo e
equipamento removido do flange, faça o TESTE DA BATIDA
EM TODOS OS PARAFUSOS.
Uma batida leve e cuidadosa com um martelo na parte plana
da porca ou na extremidade do parafuso produzirá um som
de “campainha”.
Um parafuso solto não produzirá um som de “campainha”.
"Ding" "Ding" "Ding" "Donk" "Ding" "Ding"
As Cargas Uniformes dos Parafusos produzirão um som de
“campainha” uniforme.
Este teste deve levar em conta em qual instalação você está
trabalhando. Pode ser necessário utilizar um martelo que não
produz faíscas.
O TENSIONAMENTO HIDRÁULICO DE PARAFUSOS É
UMA HABILIDADE ESPECIALIZADA ESSENCIAL.
A MONTAGEM E APERTO DE CONEXÕES FLANGEADAS
DEVEM SER REALIZADOS SOMENTE POR OPERÁRIOS
TREINADOS E COMPETENTES DE ACORDO COM AS
NORMAS DA UNIDADE No. PF015 DO ESQUEMA DE
DESENVOLVIMENTO NACIONAL DE HABILIDADES DA
COMISSÃO DE TREINAMENTO DO SETOR DE
CONSTRUÇÕES DE ENGENHARIA.

82
Tensionamento de Parafusos – O Que

Fazer e O Que Não Fazer

O Que Fazer
a) Certifique-se de que você é total conhecedor do
uso seguro das ferramentas e seus procedimentos
operacionais.
b) Verifique se as pressões determinadas são
aplicáveis para as ferramentas que estão sendo
utilizadas e para o flange que está sendo apertado.
c) Certifique-se de que o encaixe máximo da rosca
do Extrator foi atingido.
d) Aperte as porcas manualmente primeiro,
certificando-se de que a face correta da porca
assentará justamente sobre a superfície do
flange.
e) Use vestimenta protetora adequada.

O Que Não Fazer


a) Nunca pressurize acoplamentos hidráulicos
desconectados.
b) Nunca tensione parafusos danificados ou
corroídos.
c) Nunca fique alinhado com o eixo do parafuso.

83
84
4. Trabalho Seguro com Juntas de Tubo

85
86
4.1 Segurança de Equipamentos
Ao utilizar equipamento hidráulico para conexões
parafusadas, é importante estar ciente das pressões
operacionais muito altas envolvidas e considerar as
implicações de segurança. Para todos os
equipamentos hidráulicos, as precauções mínimas de
segurança são:
• Use sempre proteção para os olhos, capacete,
macacões e sapatos de segurança.
• Cerque a área de trabalho com cordão de
isolamento, colocando avisos de advertência
adequados.
• Não exceda as pressões de trabalho
máximas definidas para o equipamento.
• Não dobre ou entorte excessivamente as
mangueiras.
• Não pressurize mangueiras/linhas desconectadas.
• Não adultere conexões enquanto estiverem
pressurizadas.

• Não deixe os sistemas pressurizados sem


vigilância.

87
As precauções específicas de segurança operacional incluem
o seguinte:

Para Chaves de Torque:


• Esteja ciente da direção e localização das peças móveis
da ferramenta.
• Certifique-se de que o acionador quadrado ficou
firmemente preso.
• Certifique-se de que o Pé de Reação ao Torque, se
estiver sendo usado, está adequadamente preso.
• Nunca opere ferramentas múltiplas a partir de uma única
fonte de energia.
• Certifique-se de que os soquetes estejam fixos no
acionador quadrado com o tamanho correto de pino e
anel.

Para Tensionadores de Parafusos:


• Nunca fique alinhado com o eixo do parafuso.
• Não exceda o curso máximo do aríete.
A segurança é muito importante e deve ser lembrado que as
precauções fornecidas são requisitos mínimos de segurança.
Leia sempre as instruções de segurança do fabricante antes de
usar as ferramentas. Lembre sempre da regra de ouro –
SE ESTIVER EM DÚVIDA, PERGUNTE.

88
4.2 Ruptura de Juntas
a) Antes de começar, verifique se sua permissão de
trabalho é válida para o trabalho em mãos e que o
vestuário ou equipamento protetor correto esteja sendo
utilizado.
b) Confirme se a linha foi drenada/purgada ou isolada
conforme apropriado antes de tentar romper uma junta.
c) Certifique-se de que as ferramentas corretas para o
trabalho estão disponíveis e são usadas.
d) Ao tentar romper uma junta, evite permanecer
diretamente ao longo ou abaixo da junta, no caminho de
um vazamento inesperado.
e) Verifique continuamente se há vazamentos,
infiltração ou sinais de pressão na linha – um som
de assobio, cheiro de hidrocarbonetos ou gotas.
SE EM QUALQUER ESTÁGIO HOUVER SINAL DE
PRESSÃO NA LINHA, INTERROMPA O TRABALHO
IMEDIATAMENTE, APERTE NOVAMENTE A JUNTA PARA
CONTER O VAZAMENTO E INFORME A SITUAÇÃO A SEU
SUPERVISOR. O ISOLAMENTO DA LINHA TERÁ DE SER
VERIFICADO.
f) Se um tampão cego ou lâmina estiverem sendo
removidos, ou uma cortina de espetáculo estiver sendo
aberta, verifique o peso das tabelas nas seções 6,4 e 4,5
se necessário, dê suporte com um bloco de correntes
antes de continuar qualquer trabalho.
g) Antes de finalmente separar uma junta, sempre avalie as
forças presentes no tubo. A tubulação irá saltar longe?
Uma metade da junta está sem suporte? Podem ser
necessários suportes temporários.

89
4.3 Confecção de Juntas
a) Antes de começar, verifique se sua permissão de trabalho
é válida para o trabalho em mãos e que o vestuário ou
equipamento protetor correto esteja sendo utilizado.
b) Verifique se há um procedimento em vigor para realizar o
trabalho pretendido – em caso afirmativo siga o
procedimento.

c) Determine o tipo, tamanho e classe do flange a ser


parafusado. Determine o número de especificação da
tubulação. Verifique a cobertura e tamanho do material
dos prisioneiros. Verifique o tipo, índice de pressão e
tamanho da vedação. A especificação dos prisioneiros e
vedação para a junta flangeada deve corresponder
sempre às descrições no documento de especificação da
tubulação.

d) Use somente os materiais corretos para o trabalho.

NUNCA USE MATERIAIS DANIFICADOS E USE SEMPRE


UMA NOVA VEDAÇÃO AO CONFECCIONAR UMA JUNTA

e) Certifique-se de que as ferramentas corretas para o


trabalho estão disponíveis e são usadas.
f) Certifique-se de que as juntas flangeadas estejam livres
para se unirem.

LEMBRE-SE – QUAISQUER FORÇAS NECESSÁRIAS NOS


PARAFUSOS PARA EXTRAIR OS FLANGES EM CONTATO
COM A FACE PODE LEVAR A INSUFICIENTE
COMPRESSÃO DA VEDAÇÃO PARA SELAR A PRESSÃO
INTERNA DO SISTEMA.

90
4.4 Aparafusamento a Quente e Aparafusamento Ímpar

Há duas técnicas geralmente usadas na preparação de um


desligamento. Elas devem ser realizadas somente sob
permissão e sob condições controladas.

Como envolvem trabalho em equipamento vivo, cada aplicação


deve ser especialmente revisada antecipadamente.

Os procedimentos detalhados devem estar em vigor para o


controle de parafusamento a quente e ímpar e devem ser
observados.

É de responsabilidade do pessoal de engenharia da instalação


avaliar se o Aparafusamento a Quente ou o Aparafusamento
Ímpar podem ser utilizados.

Se estive em dúvida, a Hydratight pode ser consultada


sobre um procedimento, se necessário.

4.4.1 Aparafusamento a Quente


É a remoção seqüencial de cada prisioneiro de flange por
vez, que é limpo, inspecionado, lubrificado e então
readaptado ou substituído. O parafusamento a quente pode
ser realizado em pressão operacional, embora isso possa ser
reduzido para o mínimo praticável. A meta é minimizar o
tempo gasto liberando prisioneiros, por exemplo, a fim de
abrir lâminas no início de um desligamento.

91
4.4.2 Aparafusamento Ímpar
É a remoção de prisioneiros alternados, de modo que o
flange seja deixado apenas com metade do número
normal. É feito durante o desligamento, quando a
tubulação estiver perto da pressão atmosférica, mas
antes da junta ser desmontada. Novamente, a meta é
economizar tempo quando a junta for dividida.

4.4.3 Restrições ao Aparafusamento a Quente e ao


Aparafusamento Ímpar
Ambas as técnicas têm o risco de vazamento devido à
reduzida compressão da vedação. Este risco aumenta se
houver forças significativas da tubulação. Normalmente,
as limitações no Aparafusamento a Quente e Ímpar
(como seriam definidos nos procedimentos detalhados)
são as seguintes:
a) Flanges com menos de 8 parafusos.
b) Juntas em linhas que carregam fluidos tóxicos.
c) Conectores do Tipo Compacto ou Braçadeira
(consulte 2.1)
d) Flanges fora de padrão.
e) Flanges com vedações de isolamento (ou outras
especiais).
f) Juntas em tubulação ou elevadores.
g) Juntas em unidades de fole.
Para repetir – é essencial que cada aplicação seja
revisada antecipadamente. A operação deve ser
realizada sob condições estritamente controladas.

92
5. Dados Técnicos

93
94
5.1 Normas Nacionais e da Empresa
5.1.1 Normas ANSI/API
As seguintes Normas Americanas são utilizadas para a
padronização das juntas de tubos:
ASME B1.1 Roscas de Parafuso em
Polegadas Unificadas
(Formas de Rosca UN e
UNR)
ANSI B1.20.1 Roscas de Tubos, Uso
Geral (Polegadas)
ASME/ANSI B16.5 Flanges de Tubos e Conexões
Flangeadas
ANSI B16.9 Conexões com Solda de Topo
em Aço Forjado feitas na
Fábrica
ANSI B16.11 Conexões de Aço Forjado,
com Solda de Soquete e
Roscadas
ANSI BI6.20 Vedações de Junta em Anel
e Ranhuras para Flanges
de Tubo de Aço
ASME B16.21 Vedações Planas Não-
Metálicas para Flanges de
Tubos
API 601 Vedações Metálicas para
Flanges de Tubo RF e
Conexões Flangeadas
API 6A Especificação para
Equipamento de Cabeça de
Poço e Árvore de Natal

95
5.1.2 Normas Britânicas
As seguintes Normas Britânicas também são utilizadas
para a padronização das juntas de tubos:
BS 1560:Sec 3 Flanges de Tubos de Aço e
Conexões Flangeadas
BS 3381 Vedações Metálicas Enroladas em
Espiral para uso com Flanges de
acordo com a BS 1560
BS 1832 Juntas de Fibra de Amianto
Comprimida Resistente a Óleo
BS 3293 Flanges de tubo de aço carbono
(acima de 24" NPS) para o setor de
petróleo
BS 3799 Conexões de tubo de aço,
parafusados e com solda de soquete
para o setor de petróleo
BS 1580 Especificação para Roscas de
Parafusos Unificadas.

96
TEMPERATURA
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL E GRAU DO
DE TRABALHO GRAU DA PORCA
EM °C TIPO DE LIGA PARAFUSO

MÍN MÁX BS ASTM BS ASTM

4882 A193 4882 A194


-20 400 1° Cromo molibdênio
B7 B7 2H ou 4 2H ou 4
4882 A320 A194
4882
-100 400 1° Cromo molibdênio L7 L7 4
L4
(Impacto testado) (Impacto testado) (Impacto testado)
1° Cromo molibdênio 4882 A193 4882 A194
-20 520 – vanádio B16 B16 7 7
Níquel cromo 4882
A193/A320 4882 A194
-200 575 austenítico 18/8 B8T, B8TX, B8C e
B8T e B8C 8T e 8C 8T e 8C
(Tipo 321 e 347) B8CX
Níquel cromo
4882 A193/A320 4882 A194
-200 575 austenítico 18/8
B8 B8M 8M 8M
(Tipo 304)
Molibdênio de níquel-
4882 A193/A320 4882 A194
-200 600 cromo austenítico
B8M B8M 8M 8M

97
(Tipo 316)
Níquel-cromo 4882 - 4882 -
-200 600 austenítico de B17B 17B
endurecimento da
5.2 Especificação do Material do Parafuso

precipitação
Liga de níquel-
cromo-titânio-
4882
-250 750 alumínio austenítico - 80A -
B80A
de endurecimento da
Níquel-cromo-
precipitação B473
AMBIENTE molibdênio-cobre - - -
(UNS N08020)
austenítico
Cromo elevado de
AMBIENTE - (UNS S32550) - -
aço inoxidável duplex
Aço inoxidável A276
AMBIENTE - - -
duplex (UNS S31803)
3076
AMBIENTE Liga níquel-cobre B164 (UNS 04400) - -
NA13
Endurecimento da
3076 -
AMBIENTE precipitação da liga - -
NA18 (SAE AMS 4676)
de níquel-cobre
5.3 Gráfico de Referência do Código de Cores da Vedação
Enrolada em Espiral

Código de Cores do Material do Enrolamento


O anel externo da vedação enrolada em espiral será colorida
para identificar o material do enrolamento.

Aço Carbono CRs Prata


304SS 304 Amarelo
316LSS 316L Verde
347SS 347 Azul
321SS Turquesa
Monel Laranja
Níquel 200 Vermelho
Titânio Roxo
Liga 20 Preto
Hastalloy B2 Marrom
Hastalloy C276 Bege
Inc 600/625 Dourado
Incoloy 800/825 Branco

Código de Cores do Material do Enchimento


A seção do enrolamento em espiral da vedação enrolada em
espiral será colorida para identificar o material do
enchimento.
Sem Amianto Rosa
Grafite Cinza
Amianto Nenhuma
PTFE Branco
Cerâmica Verde Claro

Observe que a codificação de cores acima é baseada na API


601 e também foi adotada pela Flexitallic, a principal
fornecedora de vedações enroladas em espiral.

98
5.4 VALORES DO ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA FACES DE FLANGES
VALORES DE ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA FACE DE FLANGE, FACE ELEVADA E FACES
MACHO/FÊMEA GRANDES
(dimensões em mm salvo definição em contrário)
Cla Índ
Classe do *Profundida mín máx mín máx
Método de *Raio da *Inclinação do
Índice do de de
Flange Usinagem Recorte Ferramenta Recorte μ” μ” μm μm

150-2500 + Giros 0.05 1.6 0.8** 125 500 3.2 12.5


Outros diferentes
150 de Giros
- - - 125 250 3.2 6.3
+ O termo “Giros” inclui qualquer método de operação de máquina que produza ranhuras concêntricas recortadas ou em
espiral recordadas usinadas com uma ferramenta de ponta arredondada.
* Dimensões aproximadas
** A norma ANSI permite de 0,5 a 0,8
NOTA: Os valores de acabamento de superfície são os definidos nas Normas Nacionais para Flanges de Tubos
relevantes. Os valores máximos recomendados para um tipo específico de vedação, por ex., Vedação Enrolada em
Espiral, podem ser menores que os mostrados.

99
VALORES DE ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA
LINGUETA E RANHURA, FACES DE JUNTA
MACHO/FÊMEA PEQUENA E DE ANEL

Cla Índ
Face mín máx mín máx
μ” μ” μm μm
Lingüeta e Ranhura: 32 125 0.8 3.2
Macho/Fêmea
Pequeno
Junta em Anel 16 63 0.4 1.6
(incluindo paredes
laterais)

NOTA:
Os valores de acabamento de superfície são os definidos
nas Normas Nacionais para Flanges de Tubos relevantes.
Os valores recomendados para um tipo específico de
vedação, por ex., Vedação Enrolada em Espiral, podem ser
menores que os mostrados.

100
FLANGES SÍMBOLO
Flange com
Manga de Soldar

Flange de Encaixe

Flange de Solda
de Soquete

101
Flange Parafusado

Flange de junta
sobreposta (Manga de
soldar composta)

Flange cego

102
TIPO DE FLANGEADA EXTREMIDADES EXTREMIDADES
VÁLVULA COM SOLDA DE PARAFUSADAS OU
TOPO DE SOQUETE
Gaveta

Globo

Esfera

Agulha

Diafragma

Borboleta

103
Encaixe

Retenção, tipo
abertura

Válvula de alívio
carregada por
mola
Válvula de
controle,
operada por
diafragma
Válvula de
controle,
acionada por
motor elétrico
Válvula de
controle,
acionada por
motor hidráulico
Válvula
reguladora

104
DESCRIÇÃO SÍMBOLO
Lâmina

Obturador
reversível na
posição fechada

Espaçador

Orifício restritor

105
Solda de topo

Conexão de
ramificação tubo a
tubo
-

Visor

Filtro tipo Y
(flangeado)

106
CONEXÕES FLANGEADA EXTREMIDADES COM EXTREMIDADES
PARAFUSADAS OU
SOLDA DE TOPO
DE SOQUETE
Dobra de retorno de 180°

Cotovelo de 90°
- raio curto

Cotovelo de
90° – raio curto

Cotovelo de 45°

T redutor

107
Redutor concêntrico

plano na parte inferior

Redutor excêntrico

plano na parte superior

Protuberância

108
Mini solda

Mini niple

Tampa
Mini soquete

Mini rosca

Latrolet

109
Mini cotovelo
110
6. Dados Dimensionais

111
112
6.1 ASME B16.5 Dimensões Básicas de
Flanges.

6.2 ASME B16.5 Dimensões de Orifícios de


Parafusos e Prisioneiros de Flanges.

6.3 ASME B16.5 Dimensões da Face da Junta


Anular e Vedação RTJ.

6.4 Lâminas para Flanges RF.

6.5 Lâminas para Flanges RTJ.

6.6 Espessuras de Paredes de Tubos.

113
6.1 DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES PARA AS
CLASSES 150 E 300

114
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES DA
CLASSE 150 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
29/32
1
ESPESSURA A1 7/16 ½ 9/16 11/16 ¾ 15/16 15/16 1 1 1/8 1 3/16 1 ¼ 1 3/8 1 7/16 1 9/16 1 7/8
11/16
DIÂMETRO EXTERNO B 3 1/2 3 7/8 4¼ 5 6 7½ 9 11 13 ½ 16 19 21 23 ½ 25 27 ½ 32
1 9
DIÂMERO C DO CUBO 1 3/16 1½ 2 9/16 3 1/16 4 ¼ 5 5/16 7 9/16 12 14 3/8 15 ¾ 18 19 7/8 22 26 1/8
15/16 11/16
1 2
ENCAIXE 5/8 5/8 11/16 7/8 1 1 3/16 1 5/16 1 9/16 1¾ 2 3/16 2 ¼ 2½ 2 7/8 3¼
15/16 11/16
1 3
SOBREPOSTO 5/8 5/8 11/16 7/8 1 1 3/16 1 5/16 1 9/16 1¾ 2 3/16 3 1/8 3 7/16 4 1/16 4 3/8
15/16 13/16
5
MANGA DE SOLDAR 1 7/8 2 1/16 2 3/16 2 7/16 2 ½ 2¾ 3 3½ 4 4 4½ 5 5 5½ 6
11/16

NOTAS:

1) FLANGES DE SOLDA DE SOQUETE ESPECIFICADOS SOMENTE PARA N.B. DE ½ A 3 POLEGADAS.


2) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
3) ESPESSURA DE FACE ELEVADA PARA FLANGES RF = 0,06 POLEGADAS. CONSULTE FLANGES RTJ EM 6.3

115
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES DA
CLASSE 300 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
29/32

ESPESSURA A1 9/16 5/8 11/16 13/16 7/8 1 1/8 1¼ 1 7/16 1 5/8 1 7/8 2 2 1/8 2¼ 2 3/8 2½ 2¾

DIÂMETRO EXTERNO B 3¾ 4 5/8 4 7/8 6 1/8 6½ 8¼ 10 12 ½ 15 17 ½ 20 ½ 23 25 ½ 28 30 ½ 36

DIÂMERO C DO CUBO 1½ 1 7/8 2 1/8 2¾ 3 5/16 4 5/8 5¾ 8 1/8 10 ¼ 12 5/8 14 ¾ 16 ¾ 19 21 23 1/8 27 5/8

1
ENCAIXE 7/8 1 1 1/16 1 3/16 1 5/16 1 7/8 2 1/16 2 7/16 2 5/8 2 7/8 3 3¼ 3½ 3¾ 4 3/16
11/16
1
SOBREPOSTO 7/8 1 1 1/16 1 3/16 1 5/16 1 7/8 2 1/16 2 7/16 3 ¾ 4 4 3/8 4¾ 5 1/8 5½ 6
11/16
2
MANGA DE SOLDAR 2 1/16 2 ¼ 2 7/16 2¾ 3 1/8 3 3/8 3 7/8 4 3/8 4 5/8 5 1/8 5 5/8 5¾ 6¼ 6 3/8 6 5/8
11/16

NOTAS:

1) FLANGES DE SOLDA DE SOQUETE ESPECIFICADOS SOMENTE PARA N.B. DE ½ A 3 POLEGADAS.


DIMENSÃO D1 QUANTO A FLANGES DE ENCAIXE.
2) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
3) ESPESSURA DE FACE ELEVADA PARA FLANGES RF = 0,06 POLEGADAS. CONSULTE FLANGES RTJ EM 6.3

116
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES PARA AS
CLASSES 600 E SUPERIORES

SOLDA DE
ENCAIXE

SOLDA DE
SOQUETE

SOBREPOSTO

MANGA DE
SOLDAR

TAMPÃO CEGO

117
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE
FLANGES DA CLASSE 600 DA
ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
29/32
ESPESSURA A2 9/16 5/8 11/16 7/8 1 1¼ 1½ 1 7/8 2 3/16 2 ½ 2 5/8 2¾ 3 3¼ 3½ 4
DIÂMETRO EXTERNO B 3¾ 4 5/8 4 7/8 6 1/8 6½ 8¼ 10 ¾ 14 16 ½ 20 22 23 ¾ 27 29 ¼ 32 37
DIÂMETRO C DO CUBO 1½ 1 7/8 2 1/8 2¾ 3 5/16 4 5/8 6 8¾ 10 ¾ 13 ½ 15 ¾ 17 19 ½ 21 ½ 24 28 ¼
1 3
ENCAIXE 7/8 1 1 1/16 1 ¼ 1 /16 2 1/8 2 5/8 3 3 3/8 3 5/8 4 3/16 4 5/8 5 5½
13/16 11/16
1 1
SOBREPOSTO 7/8 1 1 1/16 1 ¼ 2 1/8 2 5/8 3 4 3/8 4 5/8 5 5½ 6 6½ 7¼
67/16 13/16
MANGA DE SOLDAR 2 1/16 2 ¼ 2 7/16 2 ¾ 2 7/8 3 ¼ 4 4 5/8 5¼ 6 6 1/8 6½ 7 7 1/4 7½ 8

NOTAS:

1) FLANGES DE SOLDA DE SOQUETE ESPECIFICADOS SOMENTE PARA N.B. DE ½ A 3 POLEGADAS.


DIMENSÃO D2 QUANTO A FLANGES DE ENCAIXE.
2) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
3) ESPESSURA DE FACE ELEVADA PARA FLANGES RF = 0.25 POLEGADAS. CONSULTE FLANGES RTJ EM 6.3

118
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES DA
CLASSE 900 DA ANSI B16.5
TAMANHO
NOMINAL DO 1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO

TUBO
DIÂMETRO
27/32 1 3/64 1 5/16 1 29/32 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
EXTERNO
2
ESPESSURA A2 1½ 1¾ 2½ 2¾ 3 1/8 3 3/8 3 ½ 4 4 1/4 5½
3/16
DIÂMETRO
9½ 11 ½ 15 18 ½ 21 ½ 24 25 ¼ 27 ¾ 31 33 ¾ 41
EXTERNO B
FLAN
GE

DIÂMERO C DO
USE AS DIMENSÕES DA CLASSE 5 6¼ 9¼ 11 ¾ 14 ½ 16 ½ 17 ¾ 20 22 ¼ 24 ½ 29 ½
CUBO
ENCAIXE 1500 NESTAS DIMENSÕES 2 1/8 2¾ 3 3/8 4 4¼ 4 5/8 5 1/8 5 ¼ 6 6¼ 8
TO ATRAVÉS
COMPRIMEN

DO CUBO D2

SOBREPOSTO 2 1/8 2¾ 3 3/8 4½ 5 5 5/8 6 1/8 6 ½ 7½ 8¼ 10 ½

MANGA DE
4 4½ 5½ 6 3/8 7¼ 7 1/8 8 3/8 8 ½ 9 9¾ 11 ½
SOLDAR

NOTAS:

1) FLANGES DE SOLDA DE SOQUETE ESPECIFICADOS SOMENTE PARA N.B. DE ½ A 3 POLEGADAS.


DIMENSÃO D2 QUANTO A FLANGES DE ENCAIXE DA CLASSE 1500.
2) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
3) ESPESSURA DE FACE ELEVADA PARA FLANGES RF = 0.25 POLEGADAS. CONSULTE FLANGES RTJ EM 6.3

119
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES
DA CLASSE 1500 DA ANSI B165
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾ 14 16 18 20 24
29/32

ESPESSURA A2 7/8 1 1 1/8 1¼ 1½ 1 7/8 2 1/8 3¼ 3 5/8 4¼ 4 7/8 5¼ 5¾ 6 3/8 7 8

DIÂMETRO EXTERNO B 4¾ 5 1/8 5 7/8 7 8/12 10 ½ 12 ¼ 15 ½ 19 23 26 ½ 29 ½ 32 ½ 36 38 ¾ 46

DIÂMERO C DO CUBO 1½ 1¾ 2 1/16 2 ¾ 4 1/8 5¼ 6 3/8 9 11 ½ 14 ½ 17 ¾ 19 ½ 21 ¾ 23 ½ 25 ¼ 30

ENCAIXE 1¼ 1 3/8 1 5/8 1¾ 2¼ NÃO ESPECIFICADO PARA A CLASSE 1500


4
SOBREPOSTO 1¼ 1 3/8 1 5/8 1¾ 2¼ 2 7/8 3 9/16 5 5/8 7 8 5/8 9½ 10 ¼ 10 7/8 11 ½ 13
11/16

MANGA DE SOLDAR 2 3/8 2¾ 2 7/8 3¼ 4 4 5/8 4 7/8 6¾ 8 3/8 10 11 1/8 11 ¾ 12 ¼ 12 7/8 14 16

NOTAS:

1) FLANGES DE SOLDA DE SOQUETE ESPECIFICADOS SOMENTE PARA N.B. DE ½ A 3 POLEGADAS.


DIMENSÃO D2 QUANTO A FLANGES DE ENCAIXE.
2) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
3) ESPESSURA DE FACE ELEVADA PARA FLANGES RF = 0.25 POLEGADAS. CONSULTE FLANGES RTJ EM 6.3

120
6.1
DIMENSÕES BÁSICAS DE FLANGES
DA CLASSE 2500 DA ANSI 61&5
TAMANHO NOMINAL DO
1/2 3/4 1 1 1/2 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
1
DIÂMETRO EXTERNO 27/32 1 3/64 1 5/16 2 3/8 3½ 4½ 6 5/8 8 5/8 10 ¾ 12 ¾
29/32

ESPESSURA A2 1 3/16 1 ¼ 1 3/8 1¾ 2 2 5/8 3 4¼ 5 6½ 7¼

DIÂMETRO EXTERNO B 5¼ 5½ 6¼ 8 9¼ 12 14 19 21 ¾ 26 ½ 30

1 FLANGES DA CLASSE 2500 NÃO


DIÂMERO C DO CUBO 2 2¼ 3 1/8 3¾ 5¼ 6½ 9¼ 12 14 ¾ 17 3/8
11/16 ESPECIFICADOS NESTES TAMANHOS
ENCAIXE NÃO ESPECIFICADO PARA A CLASSE 2500

1
SOBREPOSTO 1 9/16 1 7/8 2 3/8 2¾ 3 5/8 4¼ 6 7 9 10
11/16

MANGA DE SOLDAR 2 7/8 3 1/8 3½ 4 3/8 5 6 5/8 7½ 10 ¾ 12 ½ 16 ½ 18 ¼

NOTAS:

1) FLANGES DE SOLDA DE SOQUETE NÃO ESPECIFICADOS NA CLASSE 2500


2) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
3) ESPESSURA DE FACE ELEVADA PARA FLANGES RF = 0.25 POLEGADAS. CONSULTE FLANGES RTJ EM 6.3

121
6.2 DIMENSÕES DO ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DO
FLANGE

122
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 150 DA
ANSI B16.5

TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 2 5/8 3¼ 3½ 4½ 5 6 5/8 7 7/8 10 5/8 13 15 ¼ 17 ¾ 20 ¼ 22 ½ 24 ¾ 27 32
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 5/8 ¾ ¾ 7/8 ¾ 7/8 7/8 7/8 1 1 1/8 1¼ 1¼ 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ½ 5/8 5/8 ¾ 5/8 ¾ ¾ ¾ 7/8 1 1 1/8 1 1/8 1¼ 1¼ 1¼ 1½
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 2½ 3 3 3½ 3½ 4¼ 4½ 4¾ 5½ 6¼ 6¾ 7 7½ 7¾ 8 9
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 3 3½ 3½ 4 4 4¾ 5 5½ 6 6¾ 7¼ 7½ 8 8¼ 8¾ 10
H
NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 12 12 16 16 20 20 24 24 24
PARAFUSOS

NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.

123
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 300 DA
ANSI B16.5

TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 2 5/8 3¼ 3½ 4½ 5 6 5/8 7 7/8 10 5/8 13 15 ¼ 17 ¾ 20 ¼ 22 ½ 24 ¾ 27 32
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 5/8 ¾ ¾ 7/8 ¾ 7/8 7/8 7/8 1 1 1/8 1¼ 1¼ 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1 5/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ½ 5/8 5/8 ¾ 5/8 ¾ ¾ ¾ 7/8 1 1 1/8 1 1/8 1¼ 1¼ 1¼ 1½
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 2½ 3 3 3½ 3½ 4¼ 4½ 4¾ 5½ 6¼ 6¾ 7 7½ 7¾ 8 9
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 3 3½ 3½ 4 4 4¾ 5 5½ 6 6¾ 7¼ 7½ 8 8¼ 8¾ 10
H

NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 12 12 16 16 20 20 24 24 24
PARAFUSOS

NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.

124
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 600 DA
ANSI B16.5

TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 2 5/8 3¼ 3½ 4½ 5 6 5/8 8½ 11 ½ 13 ¾ 17 19 ¼ 20 ¾ 23 ¾ 25 ¾ 28 ½ 33
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 5/8 ¾ ¾ 7/8 ¾ 7/8 1 1 1/8 1¼ 1 3/8 1 3/8 1½ 1 5/8 1¾ 1¾ 2
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ½ 5/8 5/8 ¾ 5/8 3/7 7/8 1 1 1/8 1¼ 1¼ 1 3/8 1½ 1 5/8 1 5/8 1 7/8
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 3 3 1/3 3½ 4¼ 4 /14 5 5¾ 6¾ 7½ 8½ 8¾ 9¼ 10 10 ¾ 11 ¼ 13
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 3 3½ 3½ 4¼ 4¼ 5 5¾ 6¾ 7¾ 8½ 8¾ 9¼ 10 10 ¾ 11 ½ 13 ¼
H
NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 12 12 16 20 20 20 20 24 24
PARAFUSOS

NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.

125
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 900 DA
ANSI B16.5

TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 7½ 9¼ 12 ½ 15 ½ 18 ½ 21 22 24 ¼ 27 29 ½ 35 ½
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 1 1¼ 1¼ 1½ 1½ 1½ 1 5/8 1¾ 2 2 1/8 2 5/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS USE AS DIMENSÕES
PARAFUSOS 7/8 1 1/8 1 1/8 1 3/8 1 3/8 1 3/8 1½ 1 5/8 1 7/8 2 2½
G DA CLASSE 1500
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 NESTAS DIMENSÕES 5¾ 6¾ 7½ 8¾ 9¼ 10 10 ¾ 11 ¼ 12 ¾ 13 ¾ 17 ¼
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 5¾ 6¾ 7¾ 8¾ 9¼ 10 11 11 ½ 13 ¼ 14 ¼ 18
H
NÚMERO DE
8 8 12 12 16 20 20 20 20 20 20
PARAFUSOS

NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.

126
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 1500 DA
ANSI B16.5

TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 3¼ 3½ 4 4 7/8 6½ 8 9½ 12 ½ 15 ½ 19 22 ½ 25 27 ¾ 30 ½ 32 ¾ 39
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 7/8 7/8 1 1 1/8 1 1¼ 1 3/8 1½ 1¾ 2 2 1/8 2 3/8 2 5/8 2 7/8 3 1/8 3 5/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ¾ ¾ 7/8 1 7/8 1 1/8 1¼ 1 3/8 1 5/8 1 7/8 2 2¼ 2½ 2¾ 3 3½
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 4¼ 4½ 5 5½ 5¾ 7 7¾ 10 ¼ 11 ½ 13 ¼ 14 ¾ 16 17 ½ 19 ½ 21 ¼ 24 ¼
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 4¼ 4½ 5 5½ 5¾ 7 7¾ 10 ½ 12 ¾ 13 ½ 15 ¼ 16 ¼ 18 ½ 20 ¾ 22 ¼ 25 ½
H

NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 12 12 12 16 16 16 16 16 16
PARAFUSOS

NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.

127
6.2 DIMENSÕES DE ORIFÍCIO DE PARAFUSO E PRISIONEIRO DE FLANGES DA CLASSE 2500 DA
ANSI B16.5

TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA
CIRCUNFERÊNCIA DO 3½ 3¾ 4¼ 5¾ 6¾ 9 10 ¾ 14 ½ 17 ¼ 21 ¼ 24 3/8
PARAFUSO (PCD) E
DIÂMETRO DOS
ORIFÍCIOS DO 7/8 7/8 1 1¼ 1 1/8 1 3/8 1 5/8 2 1/8 2½ 2 5/8 2 7/8
PARAFUSO F
DIÂMETRO DOS
PARAFUSOS ¾ ¾ 7/8 1 1/8 1 1¼ 1½ 2 2 2½ 2¾
G
FLANGE DE FACE
ELEVADA DE 0,06 4¾ 5 5½ 6¾ 7 8¾ 10 13 ½ 15 19 ¼ 21 ¼
POLEGADA H
FLANGE DE JUNTA EM
ANEL 4¾ 5 5½ 6¾ 7 9 10 ¼ 14 15 ½ 20 22
H
NÚMERO DE
4 4 4 4 8 8 8 8 12 12 12
PARAFUSOS

NOTA:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) O(S) COMPRIMENTO(S) DO(S) PARAFUSO(S) (H) SÃO APLICÁVEIS SOMENTE AO APERTO POR TORQUE. O TENSIONAMENTO
DE PARAFUSOS REQUER PARAFUSOS MAIS LONGOS.

128
6.3 DIMENSÕES DA FACE DA JUNTA EM ANEL E VEDAÇÃO RTJ

TIPO R
JUNTA TIPO ANEL
(OCTOGONAL)

129
6.3 DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO RTJ DA CLASSE 150 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO
2½ 3¼ 4 5¼ 6¾ 8 5/8 10 ¾ 13 16 16 ¾ 19 21 ½ 23 ½ 28
ELEVADA E
DIÂMETRO DA
INCLINAÇÃO 1 7/8 2 9/16 3 ¼ 4½ 5 7/8 7 5/8 9¾ 12 15 15 5/8 17 7/8 20 3/8 22 26 ½
RANHURADA F
PROFUNDIDADE DA FLANGES DA
RANHURA K CLASSE 150 ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼ ¼
NÃO
LARGURA L 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32
11/32 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32 11/32
ESPECIFICAD
OS NESTES 2 3/16 4 7 10 12 15 15 18 20 22 26
DIÂMETRO EXTERNO M 2 7/8 3 9/16 6 3/16
TAMANHOS 13/16 15/16 1/165/16 5/16 15/16 3/15 11/16 5/16 13/15
2 11 14 15 17 20 21
DIÂMETRO INTERNO N 1 9/16 2¼ 4 3/16 5 9/16 7 5/16 9 7/16 26 1/16
15/16 11/16 11/16 5/16 9/16 1/16 11/16
LARGURA O 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16
ESPESSURA P ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½
NÚMERO R 15 19 22 29 36 43 48 52 56 59 64 68 72 76
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20

130
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E
VEDAÇÃO RTJ DA CLASSE 300 DA ANSI B16.5

TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO
2 2½ 2¾ 3 9/16 4 ¼ 5¾ 6 7/8 9½ 11 7/8 14 16 ¼ 18 20 22 5/8 25 19 ½
ELEVADA I
DIÂMETRO DA
1 1 2
INCLINAÇÃO 2 3¼ 4 7/8 5 7/8 8 5/16 10 5/8 12 ¾ 15 16 ½ 18 ½ 21 23 27 ¼
11/32 11/16 11/16
RANHURADA J
PROFUNDIDADE DA
7/32 ¼ ¼ ¼ 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 3/8 5/16
RANHURA K
LARGURA L 9/32 11/32 11/32 11/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 17/32 21/32
1 3 11 13 15 16 18 21
DIÂMETRO EXTERNO M 2 2 5/16 3 5 5/16 6 5/16 8 ¾ 23 ½ 27 7/8
18/32 11/16 1/16 3/16 7/16 15/16 15/16 7/16
1 2 10 12 14 16 18 20
DIÂMETRO INTERNO N 1 3/32 1 3/8 2 3/8 4 7/16 5 7/16 7 1/5 22 ½ 26 5/8
11/16 13/16 3/16 5/16 9/16 1/16 1/16 9/16
LARGURA O ¼ 5/16 5/16 5/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 ½ 5/8
ESPESSURA P 3/8 ½ ½ ½ 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 11/16 11/16
NÚMERO R 11 13 16 20 23 31 37 45 49 53 57 61 65 69 73 77
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20

131
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO
RTJ DA CLASSE 600 DA ANSI B16.5

TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO
2 2¼ 2¾ 3 9/16 4 ¼ 5¾ 6 7/8 9½ 11 7/8 14 16 ¼ 18 20 22 5/8 25 29 ½
ELEVADA I

DIÂMETRO DA INCLINAÇÃO 1 1 2
2 3¼ 4 7/8 5 7/8 8 5/16 10 5/8 12 ¾ 15 16 ½ 18 ½ 21 23 27 ¼
RANHURADA J 11/32 11/16 11/16

PROFUNDIDADE DA
7/32 ¼ ¼ ¼ 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/17 5/16 3/8 5/16
RANHURA K

LARGURA L 9/32 11/32 11/32 11/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 17/32 21/32

1 3 11 13 15 16 18 21
DIÂMETRO EXTERNO M 2 5/16 3 5 5/16 6 5/16 8 ¾ 23 ½ 27 7/8
19/32 11/16 1/16 3/16 7/16 13/16 15/16 7/16

1 2 10 12 14 16 18 20
DIÂMETRO INTERNO N 1 3/32 1 3/8 2 3/8 4 7/16 5 7/16 7 1/5 22 ½ 26 5/8
11/16 13/16 3/16 5/16 9/16 1/16 1/16 9/16

LARGURA O ¼ 5/16 5/16 5/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 ½ 5/8

ESPESSURA P 3/8 ½ ½ ½ 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 11/16 11/16

NÚMERO R 11 13 16 20 23 31 37 45 49 53 57 61 65 69 73 77

NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20

132
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO
RTJ DA CLASSE 900 DA ANSI B165

TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO 16
6 1/8 7 1/8 9½ 12 1/8 14 ¼ 18 3/8 20 5/8 23 3/8 25 ½ 30 3/8
ELEVADA I 1/12
DIÂMETRO DA
INCLINAÇÃO 4 7/8 5 7/8 8 5/16 10 5/8 12 ¾ 15 16 ½ 18 ½ 21 23 27 ¼
RANHURADA J
PROFUNDIDADE DA
USE AS 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 5/16 7/16 7/16 ½ ½ 5/8
RANHURA K

LARGURA L DIMENSÕES DA 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 15/32 21/32 21/32 25/32 25/32 1 1/16

CLASSE 1500 11 13 15
DIÂMETRO EXTERNO M 5 5/16 6 5/16 8 ¾ 17 1/8 19 1/8 21 ¾ 23 ¾ 28 ¼
1/16 3/16 7/16
NESTAS
10 12 14
DIÂMETRO INTERNO N 4 7/16 5 7/16 7 7/8 15 7/8 17 7/8 20 1/8 22 ¼ 26 ¼
DIMENSÕES 3/16 5/16 9/16

LARGURA O 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 7/16 5/8 5/8 ¾ ¾ 1

ESPESSURA P 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 5/8 13/16 13/16 15/16 15/16 1¼

NÚMERO R 31 37 45 49 53 57 62 66 70 74 78

NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20

133
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO
RTJ DA CLASSE 1500 DA ANSI B16.5
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO 2
2 3/8 2 5/8 3 5/8 4 7/8 6 3/8 7 5/8 9¾ 12 ½ 14 3/8 17 ¼ 19 ¼ 21 ½ 24 1/8 26 ½ 31 ¼
ELEVADA I 13/16
DIÂMETRO DA 2
INCLINAÇÃO 1 9/16 1 ¾ 2 3¾ 5 3/8 6 3/8 8 5/16 10 5/8 12 ¾ 15 16 ½ 18 ½ 21 23 27 ¼
11/16
RANHURADA J
PROFUNDIDADE DA
¼ ¼ ¼ ¼ 5/16 5/16 5/16 3/8 5/16 7/16 9/16 5/8 11/16 11/16 11/16 13/16
RANHURA K

LARGURA L 11/32 11/32 11/32 11/32 15/32 15/32 15/32 17/32 21/32 21/32 29/32 1 1/16 1 3/16 1 3/16 1 5/16 1 7/16

5 6 8
DIÂMETRO EXTERNO M 1 7/8 2 1/16 2 5/16 3 4 3/16 11 ¼ 13 3/8 15 7/8 17 ½ 19 5/8 22 1/8 24 ¼ 28 5/8
13/16 13/16 13/16

1 4 5 7
DIÂMETRO INTERNO N 1¼ 1 7/16 2 3/8 3 5/16 10 12 1/8 14 1/8 15 ½ 17 3/8 19 7/8 21 ¾ 25 7/8
11/16 15/16 15/16 14/16

LARGURA O 5/16 5/16 5/16 5/16 7/16 7/16 7/16 ½ 5/8 5/8 7/8 1 1 1/8 1 1/8 1¼ 1 3/8

ESPESSURA P ½ ½ ½ ½ 5/8 5/8 5/8 11/16 13/16 13/16 11/16 1¼ 1 3/8 1 3/8 1½ 1 5/8

NÚMERO R 12 14 16 20 24 35 39 46 50 54 58 63 67 71 75 79

NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20

134
6.3
DIMENSÕES DA FACE DE JUNTA DE ANEL E VEDAÇÃO
RTJ DA CLASSE 2500 DA ANSI B165
TAMANHO NOMINAL DO
½ ¾ 1 1½ 2 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24
TUBO
DIÂMETRO DA SEÇÃO
2 9/16 2 7/8 3¼ 4½ 5¼ 6 3/8 8 11 13 3/8 16 ¾ 19 ½
ELEVADA I
DIÂMETRO DA 1
INCLINAÇÃO 2 2 3/8 3¼ 4 5 6 3/16 9 11 13 ½ 16
11/16
RANHURADA J
PROFUNDIDADE DA
¼ ¼ ¼ 5/16 5/16 3/8 7/16 ½ 9/16 11/16 11/16
RANHURA K

LARGURA L 11/32 11/32 11/32 15/32 15/32 17/32 21/32 25/32 29/32 1 3/16 1 5/16

2 2
DIÂMETRO EXTERNO M 2 2 5/16 3 9/16 4 ½ 5 9/16 8¼ 10 1/8 12 3/8 14 ¾
11/16 13/16

1 2
DIÂMETRO INTERNO N 1 3/8 2 1/16 3 9/16 4 ½ 5 9/16 8¼ 10 1/8 12 3/8 14 ¾
11/16 13/16

LARGURA O 5/16 5/16 5/16 7/16 7/16 ½ 5/8 ¾ 7/8 1 1/8 1¼

ESPESSURA P ½ ½ ½ 5/8 5/8 11/16 13/16 13/16 1 1/15 1 3/8 1½

NÚMERO R 13 16 18 23 26 32 38 47 51 55 60

NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
2) DIMENSÕES DO ANEL SÃO DE ACORDO COM A ANSI B16.20

135
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA
SATISFAZER A ANSI B16.5
l

LÂMINA
REVERSÍVEL TIPO
PADRÃO

ESPESSURA = T

ORIFÍCIO E ÍNDICE
ESTAMPADOS
NESTA FACE.

ORIFÍCIO DE IDENTIDADE
ORIFÍCIO E ÍNDICE (APLICÁVEL SOMENTE A
ESTAMPADOS NESTA FACE. LÂMINAS DE ANEL)

ESPESSURA = T

LÂMINA LÂMINA DE ANEL TIPO PADRÃO


CEGA TIPO
PADRÃO

136
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA
SATISFAZER A ANSI B16.5
CONSULTE DETALHES
DAS ORELHAS

ESPESSURA = T

TIPO ALTERNATIVO TIPO


DE LÂMINA DE ALTERNATIVO DE
ANEL LÂMINA CEGA

ORIFÍCIO DE 12 D PERFURADO NA ORELHA DA


LÂMINA DE ANEL
ORELHA DA LÂMINA CEGA A TER PERFURAÇÃO
REMOVIDA

ORIFÍCIO E ÍNDICE ESTAMPADOS NA ORELHA

DETALHE DA ORELHA PARA ANEL E LÂMINAS - 22KG E ABAIXO


CORTE 25 A NA ORELHA DA
LÂMINA. ORELHA DA LÂMINA CEGA
A TER O CORTE REMOVIDO
ORIFÍCIO E ÍNDICE ESTAMPADOS NA ORELHA

DIÂMETROS DA HASTE DA ORELHA DE ELEVAÇÃO


ATÉ O PESO DE 100KG: 016
ATÉ O PESO DE 100 A 300KG: 020
ATÉ O PESO DE 300 A 550KG: 025
ACIMA DO PESO DE 550KG: 030

DETALHE DA ORELHA PARA ANEL E LÂMINAS CEGAS - 22KG

137
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA
SATISFAZER A ANSI B16.5

ORIFÍCIO E ÍNDICE
CONSULTE OS ESTAMPADOS
DETALHES DAS
BARRAS DE LIGAÇÃO NESTA FACE.
ESPESSURA = T

LÂMINA
REVERSÍVEL TIPO
ALTERNATIVO

BARRA DE LIGAÇÃO BARRA DE LIGAÇÃO PARA


COM 25X6 DE LÂMINAS REVERSÍVEIS QUE
ESPESSURA PARA PESAM ACIMA DE 45KG
LÂMINAS
REVERSÍVEIS
PESANDO 12KG E
ABAIXO

E 40X10 DE
ESPESSURA PARA
LÂMINAS REVERSÍVEIS
PESANDO 45KG E
ABAIXO

138
6.4 LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA SATISFAZER A ANSI B16.5

TAMANHO CLASSE 150


DO TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
TAMP
ÃO
NPS A B C D E F G H J K L T ANEL REV
CEG
O
1 28 64 40 16 38 20 95 150 - - 100 6,5 0,25 0,28 0,3
1½ 40 82 49 16 38 20 100 150 - - 100 6,5 0,32 0,39 0,5
2 54 102 60 20 45 22 130 150 - - 100 6,5 0,44 0,55 0,73
3 80 135 76 20 50 22 160 158 - - 100 6,5 0,68 0,95 1,14
4 108 172 95 20 50 22 180 158 - - 100 9,5 1,4 2,08 2,8
6 158 220 121 22 75 25 220 158 - - 150 13 2,6 4,62 5,5
8 210 275 149 22 75 25 250 165 - - 150 13 3,4 6,8 8,6
10 260 335 181 25 100 32 300 165 - - 200 16 6,4 14,3 17,2
12 310 405 216 25 100 32 350 165 - - 200 19 10,4 22 27,7
14 340 480 257 32 100 38 380 178 40 20 200 32 268 50 68
16 390 535 286 35 100 38 440 185 45 20 200 38 37,6 73 100
18 440 595 314 35 100 45 480 190 45 22 200 42 48,5 99 130
20 500 650 343 35 100 45 540 190 45 25 200 44 58 127 167
24 600 770 406 42 100 50 600 205 50 28 200 54 91 201 280

139
6.4
LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA SATISFAZER A
ANSI B16.5

TAMANH CLASSE 300


O DO
TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)

NPS A B C D E F G H J K L T ANEL TAMP REV


ÃO
1 28 70 44 20 50 20 100 158 - - 100 6,5 0,3 CEG
0,33 0,36
O
1½ 40 92 57 22 50 22 130 158 - - 100 6,5 0,5 0,58 0,64
2 54 108 64 20 50 22 130 158 - - 100 9,5 0,86 1,04 1,25
3 80 145 84 22 50 25 150 158 - - 100 9,5 1,27 1,63 2,15

4 108 178 100 22 50 25 180 165 - - 100 13 2,09 3,0 4,0


6 158 248 135 22 75 25 220 165 - - 150 16 4,63 7,0 10

8 210 305 165 25 75 25 250 165 - - 150 22 8,16 14,3 20

10 260 360 194 30 100 32 300 172 - - 200 25 12,7 23 30


12 310 420 225 32 100 32 360 178 - - 200 28 17,7 35 45
14 340 445 238 30 100 38 380 172 - - 200 22 14,5 31 39,5

16 390 510 270 30 100 38 420 172 40 12 200 22 17,7 39 46,3

18 440 545 289 32 100 45 450 172 40 16 200 25 19,9 51 63,5

20 500 605 318 32 100 45 500 178 40 16 200 28 26,3 70 86


24 600 715 375 35 100 50 560 178 45 20 200 35 39,5 118 144

140
6.4
LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
TAMANHO CLASSE 600
DO TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
NPS A B C D E F G H J K L T ANEL TAMP REV
ÃO
1 28 70 44 20 50 20 100 158 - - 100 6,5 0,3 CEG
0,33 0,36
O
1½ 40 92 57 22 50 22 130 158 - - 100 9,5 0,63 0,73 0,9

2 54 108 64 20 50 22 130 158 - - 100 9,5 0,82 1,0 1,2


3 80 145 84 22 50 25 150 158 - - 100 13 1,6 1,9 2,9

4 108 190 105 25 50 25 200 172 - - 100 16 2,9 3,8 5,2


6 158 265 146 30 75 32 250 178 - - 150 22 7,2 10 15,6

8 210 318 175 32 75 32 280 178 - - 150 28 10,8 18,4 28,5

10 260 395 216 35 100 38 340 185 35 20 200 35 20,9 37 54,5

12 310 455 245 35 100 38 380 185 35 22 200 42 29,9 54 80


14 340 490 264 38 100 45 440 185 45 22 200 44 38,1 71 100

16 390 560 302 42 100 45 480 190 50 25 200 50 55,8 105 150

18 440 610 327 45 100 50 500 198 50 28 200 58 68 139 195

20 500 680 362 45 100 60 580 198 50 32 200 64 89 188 270


24 600 785 420 50 100 60 640 205 58 40 200 74 128 291 403

141
6.4
LÂMINAS PARA FLANGES DE FACE ELEVADA PARA SATISFAZER A
ANSI B16.5
TAMANHO CLASSE 900
DO TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)

NPS A B C D E F G H J K L T ANEL TAMP REV


ÃO
1 32 76 51 25 75 25 130 165 - - 150 7 0,4 CEG 0,6
0,5
O
1½ 48 95 62 28 75 28 145 170 - - 150 9 0,6 0,8 0,9
2 60 140 83 25 75 25 160 170 - - 150 10 1,2 1,8 2,1
3 89 165 95 25 75 25 180 175 - - 150 15 2,5 3,1 4,2
4 114 203 118 32 75 32 210 180 - - 150 20 4,7 6,3 8.2

6 168 286 159 32 75 32 270 200 - - 150 30 12 17 23

8 219 355 197 38 100 32 320 200 - - 200 35 21 32 33


10 273 431 235 38 100 38 380 220 48 20 200 44 30 55 67
12 324 495 267 38 100 38 420 220 48 22 200 50 52 85 102
14 355 517 279 41 125 45 450 240 51 25 250 55 70 112 129

16 406 571 308 45 125 45 490 240 55 30 250 63 73 135 169

18 457 635 343 50 125 50 530 250 60 35 250 70 97 185 240


20 508 695 374 54 125 60 570 250 70 35 250 78 172 248 282

24 609 835 451 67 170 70 680 260 80 40 320 94 218 426 560

142
6.5 LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA
SATISFAZER A ANSI B16.5
ORIFÍCIO E ÍNDICE ESTAMPADOS EM AMBAS AS FACES

RANHU
RANHURA
RA DO
DO ANEL
ANEL
CONSULTE
DETALHE DA
CONSULTE O
BARRA DE
DETALHE DA BARRA
LIGAÇÃO PARA
DE LIGAÇÃO PARA
PESOS DE 45KG
PESOS ACIMA DE
E ABAIXO
45KG

RANHURA DO ANEL DETALHE X RANHURA DO ANEL

LÂMINA REVERSÍVEL

DETALHE X

BARRA DE LIGAÇÃO COM BARRA DE LIGAÇÃO PARA LÂMINAS


25X6 DE ESPESSURA PARA REVERSÍVEIS QUE PESAM ACIMA DE 45KG
LÂMINAS REVERSÍVEIS
PESANDO 12KG E ABAIXO

E BARRA DE LIGAÇÃO COM


40X10 DE ESPESSURA PARA
LÂMINAS REVERSÍVEIS QUE
ESPESSURA DAS BARRAS
PESAM 45KG E ABAIXO
143
6.5 LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA
SATISFAZER A ANSI B16.5

CONSULTE OS DETALHES DA ORELHA


RANHURA DO ANEL

RANHURA
DO ANEL

TAMPÃO ANEL
CEGO DETALHE

ORIFÍCIO DE 12 D PERFURADO NA ORELHA DA LÂMINA DE ANEL


ORELHA DA LÂMINA CEGA A TER PERFURAÇÃO REMOVIDA

ORIFÍCIO E ÍNDICE ESTAMPADOS NA ORELHA

DETALHE DA ORELHA PARA ANEL E LÂMINAS - 22KG E ABAIXO

CORTE 25 A NA ORELHA DA LÂMINA.


ORELHA DA LÂMINA CEGA A TER O CORTE
REMOVIDO
ORIFÍCIO E ÍNDICE ESTAMPADOS NA
ORELHA
DIÂMETROS DA HASTE DA ORELHA DE ELEVAÇÃO
ATÉ O PESO DE 100KG: 016
ATÉ O PESO DE 100 A 300KG: 020
ATÉ O PESO DE 300 A 550KG: 025
ACIMA DO PESO DE 550KG: 030

DETALHE DA ORELHA PARA ANEL E LÂMINAS CEGAS – 22KG

144
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
TAMANHO CLASSE 300
DO TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)

NPS A B C D E F G H J K ANEL TAMPÃO REV


CEGO
1 70 25 32 50.8 6.4 8.7 115 - 6 158 0,6 0,7 1,2
1½ 90 40 22 68.3 6.4 8.7 140 - 6 158 0,9 1,1 2,0
2 110 55 25 82.6 7.9 11.9 150 - 6 158 1,4 2,0 3,5

3 145 80 25 123.8 7.9 11.9 190 - 10 158 2,4 3,3 5,5


4 175 105 26 149.2 7.9 11.9 230 - 10 165 3,3 5 8,0
6 240 155 34 211.1 7.9 11.9 290 - 10 165 7,1 12 19,0
8 300 205 36 269.9 7.9 11.9 355 - 15 165 10,7 20,0 30,5

10 355 260 40 323.8 7.9 11.9 420 30 15 165 10,7 20,0 30,5

12 415 310 45 381.0 7.9 11.9 480 40 15 178 21.7 48 70


14 455 335 48 419.1 7.9 11.9 535 40 20 178 28.2 61.5 90
16 510 385 52 469.9 7.9 11.9 600 40 20 185 34.2 83 120

18 575 440 58 533.4 7.9 11.9 660 40 25 190 48.8 177 166

20 635 490 64 584.2 9.5 13.5 725 40 25 190 64.8 158 225
24 750 590 76 692.2 11.1 16.7 850 45 30 205 101 264 369

145
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A
ANSI B16.5
TAMANHO CLASSE 600
DO TUBO DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
NPS A B C D E F G H J K ANEL TAMP REV
ÃO
1 70 25 22 50.8 6.4 8.7 115 - 6 158 0,6 CEG 1,2
0,7
O
1½ 90 40 25 68.3 6.4 8.7 140 - 6 158 1,1 1,3 2,3

2 110 55 27 82.6 7.9 11.9 150 - 6 158 1,4 2,0 3,5


3 145 80 32 123.8 7.9 11.9 190 - 10 158 2,5 4,6 7,0
4 175 105 34 149.2 7.9 11.9 245 - 10 172 4,15 6,4 10,5

6 240 155 44 211.1 7.9 11.9 320 - 10 178 9,7 15,4 24,5

8 300 205 50 269.9 7.9 11.9 370 - 15 178 14,9 28,6 40,5

10 355 260 56 323.8 7.9 11.9 445 40 15 185 17 42,6 60,5


12 415 310 62 381.0 7.9 11.9 495 40 20 185 28.4 64 93
14 455 335 66 419.1 7.9 11.9 545 45 20 185 46.2 85.2 132
16 510 385 73 469.9 7.9 11.9 610 45 20 200 48 115 165

18 575 440 80 533.4 7.9 11.9 675 50 25 205 67 161 228


20 635 490 89 584.2 9.5 13.5 735 50 25 205 88.5 220 310

24 750 590 104 692.2 11.1 16.7 865 55 40 220 150 360 512

146
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
CLASSE 900
TAMANHO DO TUBO
DIMENSÕES (mm) PESO (kg)

NPS A B C D E F G H J K ANEL TAMP REV


ÃO
1 70 25 22 50.8 6.4 8.7 125 - 6 158 0,6 CEG 1,2
0,7
O
1½ 90 40 25 68.2 6.4 8.7 150 - 6 158 1,07 1,38 2,5
2 125 50 32 82.6 7.9 11.9 190 - 6 158 2,5 2,88 5,4

3 155 75 38 123.8 7.9 11.9 215 - 10 158 4,3 5,55 9,9


4 180 100 41 149.2 7.9 11.9 255 - 10 172 7,9 8,25 16,2
6 240 150 50 211.1 7.9 11.9 330 - 10 185 12,8 18,3 30,0
8 310 195 60 269.9 7.9 11.9 405 45 15 185 23,2 35,4 60,0

10 350 245 66 323.8 7.9 11.9 470 45 20 200 29,5 49,5 84,5

12 420 290 76 381.0 7.9 11.9 535 45 20 205 42,4 83,0 126
14 465 320 89 419.1 11. 11.9 570 45 25 205 58.8 118.0 180
1
16 525 365 95 469.9 11. 11.9 635 50 25 205 76.5 160.0 238
1
18 595 415 108 533.4 12. 11.9 710 55 25 215 124 238,0 364
7
20 650 455 114 584.2 12. 13.5 760 55 40 215 147 300,0 448
7
24 770 560 132 692.2 15. 16.7 915 55 40 240 245 514.0 760
9

147
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
CLASSE 1500
TAMANHO DO TUBO
DIMENSÕES (mm) PESO (kg)

NPS A B C D E F G H J K ANEL TAMP REV


ÃO
1 70 25 24 50.8 6.4 8.7 125 - 6 158 0,64 CEG 1,3
0,74
O
1½ 90 40 27 68.2 6.4 8.7 150 - 6 158 1,1 1,4 2,6
2 125 50 35 95.2 7.9 11.9 190 - 6 158 2,74 3,3 5,1

3 170 75 43 136.5 7.9 11.9 230 - 10 158 5,86 7,38 13,4


4 195 100 48 161.9 7.9 11.9 265 - 10 172 8,24 10,86 19,3
6 250 150 60 211.1 9.5 13.5 345 - 10 178 14,6 22,9 37,7
8 315 195 75 269.9 11.1 16.7 420 50 20 190 28,35 46,1 75

10 370 245 85 323.8 11.1 16.7 510 55 20 205 40,0 69,6 111

12 440 290 101 381.0 14.3 23.0 595 55 25 205 65,7 118,8 187
14 490 310 111 419.1 15.9 27 660 65 25 230 96,4 162,5 261
16 545 360 124 469.9 17.5 30.2 735 70 30 230 126,8 226,2 356

18 610 410 136 533.4 17.5 30.2 785 75 30 250 171,5 313,9 489

20 675 465 145 584.2 17.5 33.3 865 85 40 260 213,1 405,5 523
24 795 565 173 692.2 20.6 36.5 1015 95 40 285 329,3 667,6 1002

148
6.5
LÂMINAS PARA FLANGES DE JUNTA TIPO ANEL PARA SATISFAZER A ANSI B16.5
CLASSE 2500
TAMANHO DO TUBO
DIMENSÕES (mm) PESO (kg)
NPS A B C D E F G H J K ANEL TAMP REV
ÃO
1 85 25 29 60.4 6.4 8.7 140 - 6 158 1,1 CEG 2,3
1,2
O
1½ 115 35 37 82.5 7.9 11.9 180 - 6 158 2,65 2,9 5,6
2 135 45 41 101.5 7.9 11.9 205 - 6 158 4,0 4,5 8,5

3 170 70 51 127.0 9.5 13.4 255 - 10 158 7,3 8,82 16,3


4 205 90 62 157.2 11.1 16.6 305 - 10 172 12,54 15,7 28,6

6 280 135 81 228.6 12.7 19.8 395 60 15 178 30,0 38,7 69


8 340 160 97 279.4 14.3 23.0 455 60 20 178 53,5 68,5 123

10 425 210 118 342.9 17.5 30.1 560 70 25 185 98,6 130,2 230
12 495 260 133 406.4 17.5 33.3 650 75 30 185 145,0 200,3 348

NOTA:
1) DIMENSÕES EXTRAÍDAS DOS DESENHOS S-1243M DA NORMA BP

149
6.6
ESPESSURA NORMAL DA PAREDE PARA TAMANHOS DE ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS

TAMANHO
DIÂMETRO SCH SCH SCH SCH SCH
NOMINAL DO SCH 10 SCH 20 SCH 30 SCH 40 PDR SCH60 SCH 80 SCHXS 100
EXTERNO 120 140 160 XXS
TUBO
3,17mm 10,3mm 1,73 1,73 2,41 2,41
1/8” ,405” ,068 ,068 ,095 ,095
6,35mm 13,7mm 1,72 2,24 2,24 3,02 3,02
¼” ,540” ,065 ,088 ,088 ,119 ,119

9,52mm 17,1mm 1,72 2,31 2,31 3,20 3,20


3/8” ,675” ,065 ,094 ,091 ,126 ,126

12,7mm 21,3mm 2,11 2,77 2,77 3,73 3,73 4,78 7,47


½” ,840 ,083 ,109 ,109 ,147 ,147 ,187 ,294

19,1mm 26,7mm 2,11 2,87 2,87 3,91 3,91 5,54 7,82


¾” 1,050” ,083 ,113 ,113 ,154 ,154 ,218 ,308

25,4mm 33,4mm 1,77 3,38 3,38 4,55 4,55 6,35 9,09


1” 1,315” ,109 ,133 ,133 ,179 ,179 ,250 ,358

31,8mm 42,2mm 2,77 3,56 3,56 4,85 4,85 6,35 9,70


1 ¼” 1,660” ,109 ,140 ,140 ,191 ,191 ,250 ,362

150
6.6
ESPESSURA NORMAL DA PAREDE PARA TAMANHOS DE ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS

TAMANHO
DIÂMETRO SCH SCH SCH SCH SCH
NOMINAL DO SCH 10 SCH 20 SCH 30 SCH 40 PDR SCH60 SCH 80 SCHXS 100
EXTERNO 120 140 160 XXS
TUBO
38,1mm 48,3mm 2,77 3,68 3,68 5,08 5,08 7,1 10,16
1 ½” 1,900” ,109 ,145 ,145 ,200 ,200 ,260 ,400

50,8mm 60,3mm 2,77 3,91 3,91 5,54 5,54 8,74 11,07


2” 2,375” ,109 ,154 ,154 ,218 ,218 ,343 ,436

63,5mm 730mm 304 5,16 5,16 7,01 7,01 9,52 14,02


2 ½” 2,875” ,120 ,203 ,203 ,276 ,276 ,375 ,562

76,1mm 88,9mm 3,04 5,49 5,49 7,62 7,62 11,13 15,24


3” 3,500” ,120 ,216 ,216 ,300 0,300 ,438 ,600

88,9mm 101,6mm 3,04 5,70 5,70 8,10 8,10 15,91


3 ½” 4,000” ,120 ,226 ,226 ,318 ,318 ,636

101,6mm 114,3mm 3,04 6,02 6,02 7,1 8,56 8,56 11,13 13,49 17,12
4” 4,500” 0,120 ,237 ,237 ,281 ,337 ,337 ,438 ,531 ,674

151
6.6
ESPESSURA NORMAL DA PAREDE PARA TAMANHOS DE ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS
TAMANHO
DIÂMETRO SCH SCH SCH SCH SCH
NOMINAL DO SCH 10 SCH 20 SCH 30 SCH 40 PDR SCH60 SCH 80 SCHXS 100
EXTERNO 120 140 160 XXS
TUBO
127,0mm 141,3mm 3,38 6,55 6,55 9,52 8,52 12,7 15,88 19,1
5” 5,563” ,134 ,258 ,258 ,375 ,375 ,500 ,625 ,750

152,4mm 168,3mm 3,38 7,11 7,11 10,97 10,97 14,28 18,26 21,95
6” 6,625” ,134 ,280 ,280 ,432 ,432 ,562 ,718 ,864

203,2mm 219,1mm 6,35 7,04 8,18 8,18 10,31 12,7 12,7 15,08 18,26 20,63 23,0 22,2
8” 8,625” ,250 ,277 ,322 ,322 ,406 ,500 ,500 ,593 ,718 ,812 ,906 ,875

254,0mm 273,0mm 6,35 7,80 9,27 9,27 12,7 15,08 12,7 18,26 21,43 25,4 28,58 25,4
10” 10,750” ,250 ,307 ,365 ,365 ,500 ,593 ,500 ,718 ,843 1,00 1,125 1,000

304,8mm 323,9mm 6,35 8,38 10,31 9,52 14,28 17,48 12,7 21,43 25,4 25,58 32,0 25,4
12” 12,750” ,250 ,330 ,406 ,375 ,562 6,87 ,500 ,843 1,000 1,125 1,312 1,000

355,6mm 355,6mm 6,35 8,0 9,52 11,07 9,52 15,08 19,1 12,7 23,8 27,0 31,75 35,71
14” 14” ,250 ,312 ,375 ,437 ,375 ,593 ,750 ,500 ,937 1,903 1,250 1,406

152
6.6
ESPESSURA NORMAL DA PAREDE PARA TAMANHOS DE ESPESSURA DA PAREDE DE TUBOS
TAMANHO
DIÂMETRO SCH SCH SCH SCH SCH
NOMINAL DO SCH 10 SCH 20 SCH 30 SCH 40 PDR SCH60 SCH 80 SCHXS 100
EXTERNO 120 140 160 XXS
TUBO

153
6.7. COTOVELOS COM SOLDA DE TOPO E DOBRAS DE
RETORNO DE ACORDO COM A ANSI B16.9 E ANSI B16.28

COTOVELO COTOV
ELO 45º
DOBRA DE RETORNO
90º
CENTRO CENTRO
NOMINAL
ORIFÍCIO

PARA RETORNO PARA A


PARA CENTRO PARA FACE
EXTREMIDAD EXTREMI CENTRO C D
EA DADE B
RAIO RAIO RAIO RAIO RAIO RAIO RAIO
CURTO LONGO LONGO CURTO LONGO CURTO LONGO
½ - 1½ 5/8 - 3 - 1 7/8
¾ - 1 1/8 7/16 - 2¼ - 1 11/16
1 1 1½ 7/8 2 3 1 5/8 1 3/16
1½ 1½ 2¼ 1 1/8 3 4½ 2 7/16 3¼
2 2 3 1 3/8 4 6 3 3/16 4 3/16
3 3 4½ 2 6 9 4¾ 6¼
4 4 6 2½ 8 12 6¼ 8¼
6 6 9 3¾ 12 18 9 5/16 12 5/16
8 8 12 5 16 24 12 5/16 16 5/16
10 10 15 6¼ 20 30 15 3/8 20 3/8
12 12 18 7½ 24 36 18 3/8 24 3/8
14 14 21 8¾ 28 42 21 28
16 16 24 10 32 48 24 32
18 18 27 11 ¼ 36 54 27 36
20 20 30 12 ½ 40 60 30 40
24 24 36 15 48 72 36 48
NOTAS:
1) COTOVELOS E DOBRAS DE RETORNO DE RAIO LONGO DE ACORDO COM
ANSI B16.9
2) COTOVELOS E DOBRAS DE RETORNO DE RAIO CURTO DE ACORDO COM
ANSI B16.28
3) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS

154
6.8 REDUTORES DE SOLDA DE TOPO, T's, EXTREMIDADES
DE STUBS DE JUNTA SOBREPOSTA E TAMPÕES DE
ACORDO COM A ANSI B16.9

EXTREMIDADE
DE STUB DE
TAMPÕES
REDUTORES

T'S JUNTA
SOBREPOSTA
NOMINAL
ORIFÍCIO

LIMITE DE
B ESPESSURA
C D E E1
DE PAREDE
A

PARA E
½ - 1 3 1 3/8 1 0,18 1
¾ 1½ 1 1/8 3 1 11/16 1 0,15 1
1 2 1½ 4 2 1½ 0,18 1½
1½ 2½ 2¼ 4 2 7/8 1½ 0,22 1½
2 3 2½ 6 3 5/8 1½ 0,22 1¾
3 3½ 3 3/8 6 5 2 0,3 2½
4 4 4 1/8 6 6 3/16 2½ 0,34 3
6 5½ 5 5/8 8 8½ 3½ 0,43 4
8 6 7 8 10 5/8 4 0,5 5
10 7 8½ 10 12 ¾ 5 0,5 6
12 8 10 10 15 6 0,5 7
14 13 11 12 16 ¼ 6½ 0,5 7½
16 14 12 12 18 ½ 7 0,5 8
18 15 13 ½ 12 21 8 0,5 9
20 20 15 12 23 9 0,5 10
24 20 17 12 27 ¼ 10 ½ 0,5 12
NOTAS:
1) TODAS AS DIMENSÕES DE ACORDO COM A ANSI B16.9
2) TODAS AS DIMENSÕES EM POLEGADAS
3) USE E PARA ESPESSURAS DE PAREDE MENORES QUE O "LIMITE DE
ESPESSURA DE PAREDE PARA E" E E1 PARA ESPESSURAS DE PAREDE
MAIORES QUE "LIMITE DE ESPESSURA DE PAREDE PARA E"

155
6.9
TUBO SOLDADO E SEM COSTURA B.S. 1600
PESO EM LIBRAS/PÉ
ORIFÍ

NOMI

SCH SCH SCH SCH


NAL

SCH SCH SCH SCH


CIO

30 40 60 80 100 120 140 160


½ - 0,9 - 1,1 - - - 1,3
¾ - 1,1 - 1,5 - - - 1,9
1 - 1,7 - 2,2 - - - 2,8
1½ - 2,7 - 3,6 - - - 49
2 - 3,6 - 5,0 - - - 7,5
3 - 7,6 - 10,2 - - - 14,3
4 - 10,8 - 15,0 - 19,0 - 22,5
6 - 19,0 - 28,6 - 36,4 - 45,3
8 24,7 286 35,7 434 50,9 60,7 67,8 74,7
10 34,2 40,5 547 64,4 77,0 89,3 104,1 115,7
12 438 53,6 73,2 88,6 107,3 125,5 1397 160,3
14 54,6 63,4 85,0 106,1 130,8 150,8 170,2 189,2
16 626 82,8 107,5 136,6 164,9 192,4 223,6 245 2
18 82 1 104,8 138,2 170,8 208,1 244,1 274,3 308,6
20 104,1 123,0 166,5 208,9 256,2 296,4 341,1 379,
24 140,8 171,2 238,3 2965 302,9 429,5 483,2 542,1

156
6.10 TABELA DE MEDIDORES
MEDIDOR CABOS E STUBS MEDID PADRÃO CABOS E STUBS
PADRÃO IMPERIAL
NO. BIRMINGHAM OR NO. IMPERIAL BIRMINGHAM
pol. mm pol. mm pol. mm pol. mm
4/0 ,400 10,160 ,454 11,530 23 ,024 0,609 ,025 0,635
3/0 ,372 9,448 ,425 10,795 24 ,022 0,558 ,022 0,558
2/0 ,348 8,839 ,380 9,852 25 ,020 0,508 ,020 0 508
0 ,324 8,229 ,340 8,636 26 ,018 0,457 ,018 0,457
1 ,300 7,620 300 7,620 27 ,0164 0,416 ,016 0,406
2 ,276 7,010 284 7,213 28 ,0148 0,375 ,014 0355
3 ,252 6,400 ,259 6,578 29 ,0136 0,345 ,013 0330
4 ,232 5892 ,238 6,045 30 ,0124 0,314 ,012 0,304
5 ,212 5384 ,220 5,58B 31 ,0116 0,294 ,010 0,254
6 ,192 4,876 ,203 5,156 32 ,0108 0274 ,009 0,228
7 176 4,470 ,180 4,572 33 ,0100 0,254 ,008 0,203
8 ,160 4,064 ,165 4,190 34 009? 0,233 ,007 0,177
9 ,144 3,657 ,148 3,759 35 0084 0,213 ,005 0,127
10 128 3,251 ,134 3,403 36 0076 0,193 ,004 0,101
11 ,116 2,946 ,120 3,048 37 ,0068 0,172 - -
12 ,104 2,640 ,109 2,769 38 ,0060 0,152 - -
13 ,092 2,336 ,095 2,413 39 ,0052 0,132 - -
14 ,080 2,032 ,083 2108 40 0048 0,121 - -
15 ,072 1 828 ,072 1,828 41 0044 0,111 - -
16 ,064 1,625 065 1,651 42 ,0040 0,101 - -
1/ ,056 1,422 058 1,473 43 ,0036 0 001 - -
18 ,048 1,219 049 1,244 44 ,0032 0,081 - -
19 ,040 1,016 ,042 1,066 45 ,0028 0,071 - -
20 ,036 0,914 ,035 0,8ÖO 46 ,0024 0,060 -
21 ,032 0,812 ,032 0,812 47 ,0020 0,050 -
22 ,028 0,711 ,028 0,711 48 ,0016 0,040 - -

157
6.11 EQUIVALENTES DECIMAIS OU FRAÇÕES

FRAÇÃO DECIMAL FRAÇÃO DECIMAL FRAÇÃO DECIMAL FRAÇÃO DECIMAL

1/64 ,015625 17/64 ,265625 33/64 ,515625 59/64 ,765625

1/32 ,03125 9/32 ,28125 17/32 ,53125 25/32 ,78125

3/64 ,046875 19/64 ,296875 35/64 ,546875 51/64 ,796875

1/16 ,0625 5/16 ,3125 9/16 ,5625 13/16 ,8125

5/64 ,078125 21/64 ,328125 37/64 ,578125 53/64 ,828125

3/32 ,09375 11/32 ,34375 19/32 ,59375 27/32 ,84375

7/64 ,109375 23/64 ,359375 39/64 ,609375 55/64 859375

1/8 ,125 3/8 3,75 5/8 ,625 7/8 ,875

9/64 ,140625 25/64 ,390625 41/64 ,640625 57/64 ,890625

5/32 ,15625 13/32 ,40625 21/32 ,65625 29/32 ,90625

11/64 ,171875 27/64 ,421875 43/64 ,671875 59/64 ,921875

3/16 ,1875 7/16 ,4375 11/16 ,6875 15/16 ,9375

13/64 ,203125 29/64 ,453125 45/64 ,703125 61/64 ,953125

7/32 ,21875 15/32 ,46875 23/32 ,71875 31/32 ,96875

15/64 ,234375 31/64 ,484375 47/64 ,734375 63/64 ,984375

1/4 ,25 1/2 ,5 3/4 ,75 1 1,0

158
7. Glossário de Termos

159
160
PRECISÃO 63, 65
Uma medida da precisão com a qual uma ferramenta ou
procedimento de aperto em particular cria uma carga
especificada em um parafuso quando o parafuso é apertado.

CARGA APLICADA 64, 65


A carga aplicada a um parafuso por um Tensionador
Hidráulico para tensionar com estiramento do parafuso. Uma
quantidade dessa carga será perdida quando a carga for
transferida do Tensionador para a porca. A carga
remanescente no parafuso recebe o termo de Carga Residual
e a razão da Carga Aplicada para a Carga Residual recebe o
termo de Fator de Transferência de Carga, ou algumas vezes
Fator de Perda de Carga. (A Carga Residual corresponde ao
termo Pré-Carga Inicial algumas vezes utilizado ao Apertar por
Torque os parafusos).

CÓDIGO ASME 95, 113


Consulte "Código de Caldeira e Recipiente de Pressão".

CÓDIGO DE CALDEIRA E RECIPIENTE DE PRESSÃO


Um documento grande e complexo de muitas partes, mantido
e publicado pela Sociedade Americana de Engenheiros
Mecânicos (ASME), que fornece as regras de projetos,
propriedades de materiais, técnicas de inspeção, etc. para
Caldeiras e Recipientes de Pressão. As recomendações desse
código são amplamente utilizadas fora dos EUA e
influenciaram códigos similares em muitos países.

PARAFUSO 26,27,29,30,56,61,64,69,76
Em geral, qualquer fixador roscado macho destinado a uso
com um fixador roscado fêmea ou componente. Este
documento usa o termo a menos que se refira a uma das três
distinções a seguir que algumas vezes são feitas:
161
Parafuso
Um fixador roscado macho com uma cabeça integrante,
geralmente sextavada, em uma extremidade e uma
rosca na outra. A parte do parafuso excluindo a cabeça
é chamada de Shank.

Parafuso Prisioneiro
Um fixador roscado macho, roscado em cada
extremidade com no mínimo uma Parte Plana entre as
partes roscadas. As partes planas de um prisioneiro
algumas vezes são chamadas de Shank.

Prisioneiro
Um fixador roscado macho, roscado em todo seu
comprimento. Este parafuso prisioneiro completamente
roscado geralmente é mencionado como Prisioneiro
Totalmente Roscado ou algumas vezes, erroneamente,
como Parafuso Prisioneiro.

PARAFUSAMENTO 26,20,31,91,92
O conjunto completo de fixadores em uma junta,
compreendendo os parafusos, as porcas e quaisquer arruelas
utilizadas.

CARGA DE ESCAPE (PRESSÃO) 79, 81


Um termo empregado ao utilizar Tensionadores Hidráulicos.
Após o tensionamento, a carga (produzida pela pressão)
exigida para ser aplicada em um parafuso a fim de liberar a
porca. Usada no Tensionamento de Múltiplas Passagens para
determinar se os efeitos da Abordagem Cruzada foram
levados em consideração de forma bem sucedida ou não.

COEFICIENTE DE FRICÇÃO 28

162
Um fator sem dimensão que descreve a resistência ao
movimento relativo entre duas superfícies em contato. É de
particular relevância ao apertar os fixadores por torque onde é
comum utilizar 90% do esforço de entrada para sobrepujar a
fricção, deixando apenas 10% para esticar e carregar o
parafuso.

DIMENSÕES 113,135
As Dimensões relevantes de Parafusamento e Juntas são
fornecidas em todo este documento. A maioria dos
cálculos são realizados somente com as dimensões
nominais.

MANGUEIRA HIDRÁULICA 75,87


Mangueira flexível de construção substancial usada para
conduzir o fluido hidráulico na pressão derivada das bombas
para os Tensionadores Hidráulicas, etc.

TENSIONADORES HIDRÁULICOS 73,75,76


Um dispositivo destacável para tensionar por estiramento
direto os parafusos, em vez de aplicar torque, geralmente
mencionado simplesmente como Tensionador. Normalmente
requer um comprimento de rosca igual ao Diâmetro Nominal
que se sobressai acima do topo da porca para sua conexão.
Normalmente consiste em um Cabeçote Hidráulico com uma
câmara hidráulica para desenvolver a carga, uma Ponte para
dar suporte à porca e ao Cabeçote, e um Extrator para
conectá-lo ao parafuso e conduzir a carga. O dispositivo pode
tensionar por estiramento o parafuso pela introdução de fluido
à pressão dentro da câmara. O produto da área da câmara e a
pressão nela fornecerão com precisão a Carga Aplicada. Uma
proporção dessa carga será perdida quando for transferida do

163
Tensionador para a porca. A carga remanescente no parafuso
recebe o termo de Carga residual e o índice de Carga
Aplicada em relação à
Carga Residual recebe o termo de Fator de Transferência de
Carga, ou algumas vezes Fator de Perda de Carga.

CHAVE DE TORQUE HIDRÁULICA 73,88


Um dispositivo operado hidraulicamente para a aplicação de
torque em uma porca, consistindo geralmente de um cilindro
hidráulico, uma estrutura de reação e uma fixação de soquete.
O produto da área do cilindro e a pressão aplicada a ela pode
fornecer com precisão a força aplicada ao braço de movimento
e um conhecimento das dimensões do dispositivo pode ser
então utilizado para fornecer uma estimativa do torque
aplicado à porca.

FATOR DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA 65,79


Quando um Tensionador Hidráulico é usado para tensionar
por estiramento um parafuso, o fluido hidráulico com pressão é
introduzido na câmara hidráulica. O produto da área da câmara
e a pressão nela fornecerão com precisão a Carga Aplicada.
Um pouco dessa carga será perdida quando for transferida do
Tensionador para a porca. A carga remanescente no parafuso
recebe o termo de Carga Residual e a razão da Carga
Aplicada para a Carga Residual recebe o termo de Fator de
Transferência de Carga, ou algumas vezes Fator de Perda de
Carga. A perda ocorre devido a peças previamente
descarregadas que se deformam quando a carga é transferida
para elas, ou partes sob tensão que experimentam alterações
na tensão e, conseqüentemente, deformação. Por exemplo, as
roscas de porcas e parafusos não carregadas previamente
dentro do comprimento da porca que está sendo apertada,
flexione axialmente (em direções opostas); a porca se dilata e
o parafuso é comprimido levemente sob a pressão radical

164
produzida pela ação de cunha das roscas; esses e todos os
outros fenômenos resultarão em alterações no Alongamento
do parafuso e, portanto, na carga que estão carregando. Os
efeitos podem ser estimados para permitir uma previsão da
alteração total no alongamento a ser feito e isso pode ser
usado para especificar a Carga Aplicada necessária para
produzir a Carga Residual para a junta.

LUBRIFICANTES 28,30,45,46,66,67
As substâncias usadas nas faces correspondentes de
parafusos, porcas e juntas para reduzir a fricção entre elas,
geralmente como um auxílio ao aperto por torque, mas
algumas vezes mais como um auxílio à desmontagem
subseqüente. Alguns deles podem ter efeitos prejudiciais
resultando na falha dos parafusos. Deve-se tomar cuidado ao
escolher o lubrificante correto para a aplicação, por ex.,
existem vários relatórios que sugerem que os lubrificantes a
base de enxofre não devem ser usados em aplicações de alta
temperatura.

PASSO 67
A distância nominal de qualquer ponto no perfil de uma rosca
até o ponto idêntico em um perfil de rosca adjacente.

EXTRATOR 75,83
Essa parte de um Tensionador Hidráulico típico que se
conecta ao parafuso, fornecendo a ligação entre o
Cabeçote Hidráulico e o parafuso.

FLANGE DE FACE ELEVADA 6,14,22,116,139-142


Um flange que tenha uma parte elevada no interior do círculo
do parafuso tal que ao ser montado com um item similar não
exista contato de flange-com-flange no círculo do parafuso
nem fora dele. Muitas outras faces de flange são usadas, por
165
ex., face planta, lingüeta e ranhura, algumas das quais
fornecem contato de metal-com-metal em uma tentativa de
eliminar a Rotação do Flange.

ARRUELA ESFÉRICA 63
Uma arruela cuja superfície de contato com a porca seja semi-
esférica; usada com uma porca que tenha uma face semi-
esférica correspondente. O termo também é aplicado no plural,
ou seja, Arruelas Esféricas, para descrever um par
correspondente de tais itens para uso com uma porca de face
plana normal, destinada a permitir um pouco de auto-
alinhamento para compensar superfícies de junta não-
paralelas ou Angularidade.

TENSIONAMENTO 30,64,65,73,76,77,78
É muito comum em juntas flangeadas usar Tensionadores
Hidráulicos em parafusos alternados, ou seja, 50% deles. Um
procedimento é então adotado para minimizar o número de
"passagens" exigidas para alcançar cargas uniformes em
todos os parafusos. Com uso do fenômeno das Interações
Elásticas ou Abordagem Cruzada, é teoricamente possível
alcançar a carga correta em todos os parafusos com somente
duas passagens. Na primeira passagem os parafusos são
tensionados a uma carga além da exigida finalmente. Quando
a segunda passagem é feita para induzir a menor, a carga
realmente exigida no segundo conjunto de parafusos, a
Abordagem Cruzada reduz a carga nos parafusos da primeira
passagem ao mesmo nível. A pressão usada para operar as
ferramentas na primeira passagem recebe o termo de Pressão
A e a na segunda passagem recebe o termo de Pressão B. O
índice entre as cargas iniciais e residuais induzida nos
parafusos, e assim a razão entre as Pressões A e B, recebe o
termo de Fator de Abordagem Cruzada ou Fator de Carga
Cruzada.

166
SEQÜÊNCIA DE APERTO 67,68,69,70,71
Ao utilizar Aperto de Torque ou Passagem Múltipla
O Tensionamento em juntas flangeadas ou similares, os
parafusos são muito freqüentemente apertados em um padrão
e seqüência especificados para tentar compensar as
Interações Elásticas ou Abordagem Cruzada. Cada
aplicação da ferramenta ou ferramentas de parto recebe o
termo de "passagem".

RESISTÊNCIA À CESSÃO 57,59,65


A tensão na qual um material exibe uma pequena,
especificada e permanente deformação ou assentamento; a
quantidade normalmente é determinada medindo-se a partida
de uma curva de tensionamento a partir de uma extensão da
parte reta original. O valor especificado geralmente é obtido
em uma tensão unitária de 0,002 ou 0,2%, deslocamento a
partir da parte reta. É aproximadamente igual ao limite elástico
do material e um pouco mais alto que a Carga de Prova,
geralmente reduzida simplesmente para "Cessão".

167
O material contido neste manual foi preparado exclusivamente para o
benefício de operários em treinamento que assistem ao Curso de
Treinamento Hydratight sobre montagem e aperto de conexões
flangeadas parafusadas. É concebido para ser uma parte integrante
do Curso de Treinamento Hydratight e não é necessariamente
independente. Nenhuma responsabilidade por perda ocasionada a
qualquer pessoa que atue ou deixe de agir como resultado deste
material pode ser aceita pela Hydratight ou qualquer pessoa
empregada pela Hydratight. Nenhuma parte deste manual Hydratight
pode ser reproduzida em qualquer forma sem prévia permissão da
Hydratight.

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