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Fornecimento de Energia Elétrica em

Tensão Secundária a Edificações


Individuais
Norma
Revisão 05 09/2009
NORMA ND.10
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A.


Diretoria de Operações
Gerência Executiva de Engenharia
Rua Ary Antenor de Souza, 321 Jardim Nova América
Campinas SP
Tel.: (19) 2122 -1000
E-mail: elektro@elektro.com.br
Site: www.elektro.com.br
ND.10
Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Secundária a
Edificações Individuais
Campinas SP, 2009
120 páginas
Revisão 05 09/2009
Aprovações
André Augusto Telles Moreira
Gerente Executivo de Engenharia
Antonio Sérgio Casanova
Gerente de Projetos e Obras
Revisão 05 09/2009
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Revisão 05 09/2009
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Elaboração
Clarice Itokazu Oshiro
Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
ND.10
Revisão 05 09/2009
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta no


rma, a qualquer tempo
e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipam
entos bem como das
legislações em vigor.
Revisão 05 09/2009
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

INDICE

CONTROLE DE REVISÕES .............................................................


.................................................. 13

1. OBJETIVO ....................................................................
............................................................ 15
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ..............................................................
............................................ 15
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................................
......................................... 15
3.1 Normas da ABNT .............................................................
......................................................... 15
3.2 Outras......................................................................
................................................................. 16
4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES........................................................
...................................... 16
4.1 Caixa de medição ...............................................................
...................................................... 16
4.2 Caixa de medição indireta.......................................................
................................................. 16
4.3 Caixa para dispositivos de proteção e seccionamento ............................
............................. 16
4.4 Carga instalada.............................................................
........................................................... 16
4.5 Circuito alimentador........................................................
......................................................... 16
4.6 Concessionário de energia elétrica..............................................
........................................... 16
4.7 Consumidor .................................................................
............................................................. 16
4.8 Demanda ....................................................................
.............................................................. 16
4.9 Entrada de serviço da instalação consumidora .....................................
................................ 16
4.10 Limite de propriedade .....................................................
....................................................... 17
4.11 Medidor ...................................................................
............................................................... 17
4.12 Padrão de entrada ...........................................................
....................................................... 17
4.13 Pontalete .................................................................
............................................................... 17
4.14 Ponto de entrega ..........................................................
.......................................................... 17
4.15 Poste particular ..........................................................
............................................................ 17
4.16 Ramal de ligação ..............................................................
...................................................... 17
4.17 Ramal de entrada...........................................................
......................................................... 17
4.18 Instalação consumidora.........................................................
................................................ 17
5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO.................................................
........................... 17
5.1 Regulamentação..................................................................
.................................................... 17
5.2 Conservação do padrão de entrada .................................................
....................................... 18
5.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço ..............................
................................... 19
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

5.4 Pedido de ligação ..............................................................


....................................................... 19
5.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)............................
............. 19
5.6 Tensões e sistemas de fornecimento ...........................................
.......................................... 20
5.7 Limites de fornecimento ....................................................
...................................................... 20
5.8 Tipos e limitações de atendimento...............................................
........................................... 20
5.8.1 Tipos de atendimento......................................................
...................................................... 20
5.8.2 Limitações de atendimento.....................................................
.............................................. 20
5.9 Bombas de incêndio............................................................
..................................................... 21
5.10 Instalações em condomínios.......................................................
.......................................... 21
5.11 Ligações de cargas especiais ..................................................
............................................. 21
5.12 Instalações especiais..........................................................
................................................... 22
5.13 Geração própria..................................................................
.................................................... 22
5.14 Padrões de entrada ..........................................................
...................................................... 22
5.15 Suspensão do fornecimento....................................................
.............................................. 22
6. RAMAL DE LIGAÇÃO ................................................................
............................................... 23
6.1 Condições gerais................................................................
...................................................... 23
6.2 Execução das conexões e ancoragens................................................
................................... 24
6.3 Ancoragem...................................................................
............................................................ 24
7. RAMAL DE ENTRADA ............................................................
.................................................. 24
7.1 Condutores .................................................................
.............................................................. 24
7.2 Eletrodutos.................................................................
.............................................................. 25
8. PROTEÇÃO ........................................................................
....................................................... 26
8.1 Condições gerais................................................................
...................................................... 26
8.2 Dispositivos de proteção e seccionamento........................................
.................................... 26
8.3 Proteção contra sobretensões .....................................................
........................................... 26
9. MEDIÇÃO..........................................................................
........................................................ 26
9.1 Localização ....................................................................
........................................................... 26
9.2 Medição para dois consumidores no mesmo terreno.................................
........................... 27
9.3 Medição na divisa de duas propriedades .........................................
...................................... 27
9.4 Medição direta .................................................................
......................................................... 27
9.5 Medição indireta ...............................................................
........................................................ 27
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

10. ATERRAMENTO.................................................................
...................................................... 28
10.1 Condições gerais...............................................................
..................................................... 28
10.2 Dimensionamento ...........................................................
....................................................... 28
10.3 Montagem ..................................................................
............................................................. 28
11. MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA ...............................................
.................................. 28
11.1 Condutores ................................................................
............................................................. 28
11.2 Eletrodutos ...............................................................
.............................................................. 29
11.3 Caixas de medição e proteção.......................................................
........................................ 29
11.3.1 Material.................................................................
............................................................... 29
11.3.2 Tipos ...................................................................
................................................................ 29
11.4 Ferragens..................................................................
............................................................. 30
11.4.1 Suporte do ramal de ligação..................................................
............................................. 30
11.4.2 Fixação da caixa ao poste ...................................................
............................................... 30
11.5 Postes e pontaletes........................................................
........................................................ 30
11.5.1 Poste particular ........................................................
........................................................... 30
11.5.2 Pontalete................................................................
............................................................. 31
11.6 Isolador roldana...........................................................
........................................................... 31
11.7 Isolador castanha .........................................................
.......................................................... 31
11.8 Haste de aterramento.......................................................
...................................................... 31
12. PARTIDA DE MOTORES..........................................................
................................................. 32
13. CÁLCULO DA CARGA INSTALADA....................................................
..................................... 32
14. CÁLCULO DA DEMANDA............................................................
............................................. 33
15. DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA .........................................
........................ 35
16. EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA..............................
......... 35
TABELAS ........................................................................
.................................................................. 41
DESENHOS .......................................................................
................................................................ 57
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

ÍNDICE DE DESENHOS

Componentes da entrada de serviço


Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em fachada
Disposições da entrada de serviço
Localização preferencial da caixa de medição
Padrão de entrada com caixa tipo II -Instalação em muro
Padrão de entrada com caixa tipo II -Instalação ao tempo
Padrão de entrada com caixa tipo II -Instalação com pontalete
Padrão de entrada com caixa tipo II -Instalação em parede
Padrão de entrada com caixa tipo E -Instalação em muro
Padrão de entrada com caixa tipo E -Instalação ao tempo
Padrão de entrada com caixa tipo E -Instalação com leitura voltada para calçada
Padrão de entrada com caixa em fibra de vidro tipo III -Instalação em muro
Padrão de entrada com caixa em fibra de vidro tipo III -Instalação ao tempo
Padrão de entrada com caixa em fibra de vidro tipo IV -Instalação com leitura
voltada para calçada
Padrão de entrada com caixa em fibra de vidro tipo V -Instalação com leitura
voltada para calçada
Padrão de entrada com caixa tipo VI -Instalação em muro
Padrão de entrada com caixa tipo VII -Instalação com leitura voltada para calçada
Padrão de entrada para ligação de dois consumidores com um único poste na divisa
Padrão de entrada para atendimento de dois consumidores no mesmo terreno
Padrão de entrada para medição indireta -Instalação ao tempo
Padrão de entrada para medição indireta -Instalação abrigada
Padrão de entrada para medição indireta -Instalação com leitura voltada para
calçada
Esquemas de ligações das medições
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste
Detalhes para aterramento da caixa de medição e poste metálico
ND.10.01.01/1
ND.10.02.01/1
ND.10.02.02/1
ND.10.03.01/1
ND.10.03.02/1
ND.10.04.01/1
ND.10.04.02/1
ND.10.04.03/1
ND.10.04.04/1
ND.10.05.01/1
ND.10.05.02/1
ND.10.05.03/1
ND.10.06.01/1
ND.10.06.02/1
ND.10.06.03/1
ND.10.06.04/1
ND.10.07.01/1
ND.10.07.02/1
ND.10.08.01/1
ND.10.08.02/1
ND.10.09.01/1
ND.10.09.02/1
ND.10.09.03/1
ND.10.10.01/1
ND.10.11.01/1
ND.10.12.01/1
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Detalhes de aterramento ND.10.13.01/1


Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada ornamental ND.10.14.01/1
Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada individual ND.10.15.01/1
Caixa de medição metálica tipo II -(monofásica e bifásica) ND.10.16.01/1
Caixa de medição metálica tipo E ND.10.16.02/1
Caixa de medição metálica tipo K -(instalação de 2 medidores) ND.10.16.03/1
Caixa de medição metálica tipo M -medição indireta ND.10.16.04/1
Caixa seccionadora tipo T -proteção geral em medição indireta ND.10.16.05/1
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A -instalação lateral ND.10.17.01/1
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B -Instalação lateral ND.10.17.02/1
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A -medição voltada para calçada ND.10.17.03/1
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B -medição voltada para calçada ND.10.17.04/1
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M -instalação de disjuntor monopolar ND.10.17.
05/1
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B -instalação de disjuntor bipolar ND.10.17.06
/1
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T -instalação de disjuntor tripolar ND.10.17.0
7/1
Caixa de medição em fibra de vidro tipo II -(monofásica e bifásica) ND.10.18.01/1
Caixa de medição em fibra de vidro tipo III -(polifásica) ND.10.18.02/1
Caixa de medição em fibra de vidro tipo IV -(monofásica e bifásica) ND.10.18.03/1
Caixa de medição em fibra de vidro tipo V -(polifásica) ND.10.18.04/1
Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor ND.10.19.01/1
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) -medição
ND.10.20.01/1
voltada para calçada
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (um consumidor) -instalação
ND.10.20.02/1
lateral
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores)

ND.10.20.03/1
medição voltada para calçada
Poste de concreto com caixa de medição incorporada (dois consumidores)

ND.10.20.04/1
instalação lateral
Poste tubular de aço -seção circular ND.10.21.01/1
Poste tubular de aço -seção quadrada ND.10.21.02/1
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

CONTROLE DE REVISÕES

Revisão Data Descrição


05 31/08/2009
.
Exclusão das caixas de medição metálicas tipo III, IV e V;
.
Inclusão de caixa de medição metálica tipo E e seus respectivos
padrões de montagem;
.
Adequação do padrão de entrada com caixa tipo III, IV e V para
contemplar somente caixas de medição em fibra de vidro;
.
Alterações nas Tabelas 1 e 2, referentes à seção do condutor de
aterramento -adequação com a norma brasileira;
.
Inclusão de exigência de ART para cabos com isolação em
XLPE e EPR no item 5.5.1;
.
Exclusão da Tabela 17 da versão anterior e adequação da
numeração das tabelas;
.
Alteração do texto no item 10.2;
.
Alteração do texto no item 5.15.2 g;
.
Alteração do texto no item 7.1 a;
.
Alteração do texto no item 11.1.b;
.
Exclusão do item 5.1.n;
.
Substituição das Tabelas 20 e 21 da versão 04 por uma única
tabela com os dimensionamentos de poste e eletroduto,
independente do tipo de ramal utilizado;
04 31/03/2009
.
Inclusão de padrões com caixa de policarbonato;
.
Atualização de referências de Normas Brasileiras;
.
Exigência de ART;
.
Alteração do limite de utilização para até 2 consumidores
trifásicos;
.
Padronização de poste de aço de seção quadrada;
.
Alteração do Dimensionamento dos postes em relação ao ramal
de ligação padronizados;
.
Inclusão de tabelas para dimensionamento de eletroduto e poste
para atendimento a dois consumidores no mesmo terreno.
.
Estanho de condutores de classe 5 e 6 na entrada do padrão
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

1. OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo orientar os consumidores individuais da área de
concessão da ELEKTRO, estabelecendo os requisitos mínimos indispensáveis para
ligação de unidades consumidoras em tensão secundária de distribuição através de rede
aérea.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1.
Aplica-se às instalações consumidoras residenciais, comerciais e industriais, de
características usuais, com carga instalada até 75 kW, a serem ligadas nas redes aérea
s
de distribuição secundárias, obedecidas as Normas da ABNT e as legislações vigentes
aplicáveis. Aplica-se também às unidades consumidoras em redes de loteamentos
particulares e as unidades consumidoras em condomínios fechados.
2.2.
É exigido o cumprimento desta Norma em instalações novas, ligações provisórias com
medição, praças e jardins, quando aplicáveis. As instalações existentes que seguiram
Normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam.
2.3.
Em casos de reformas, esta Norma deve ser aplicada em parte ou no seu todo,
dependendo das condições técnicas e de segurança.
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta Norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes
documentos, vigentes na época da publicação.
3.1
Normas da ABNT
ABNT NBR 5355 -Chaves de faca, tipo seccionadora, não blindadas para baixa
tensão.
ABNT NBR IEC 60947-2 -Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão Parte
2: Disjuntores.
ABNT NBR IEC 61643-1 -Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão Parte
1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de
baixa tensão -Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.
ABNT NBR NM 60898 -Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares.
ABNT NBR 5410 -Instalações elétricas de baixa tensão.
ABNT NBR 5624 -Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento
protetor e rosca ABNT NBR 8133.
ABNT NBR 6591 -Tubos de aço-carbono com costura de seção circular, quadrada,
retangular e especiais para fins industriais;.
ABNT NBR 13571 -Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.
ABNT NBR 15465 -Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de
baixa tensão -Requisitos de desempenho.
ABNT NBR 6124 -Determinação da elasticidade, carga de ruptura, absorção de água
e da espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado.
ABNT NBR NM 280 -Condutores de cabos isolados.
ABNT NBR NM 247-3 -Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões
nominais até 450/750V, inclusive -Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) par
a
instalações fixas.
ABNT NBR 7285 -Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo
(XLPE) para tensão de 0,6/1 kV Sem cobertura -Especificação.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

ABNT NBR 8159 -Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de
distribuição de energia elétrica -Formatos, dimensões e tolerâncias.
ABNT NBR 6248 -Isolador-castanha -Dimensões, características e procedimentos de
ensaio.
ABNT NBR 6249 -Isolador-roldana de porcelana ou de vidro -Dimensões,
características e procedimentos de ensaio.
3.2 Outras
Resolução nº 456 de 29-11-2000 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
4.1 Caixa de medição
Caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do
dispositivo de proteção.
4.2 Caixa de medição indireta
Caixa destinada à instalação de transformadores de corrente (TC), medidor(es) e seus
acessórios e chave seccionadora sem fusíveis.
4.3 Caixa para dispositivos de proteção e seccionamento
Caixa destinada à instalação da proteção geral da entrada, utilizada nas medições
indiretas.
4.4 Carga instalada
Soma das potências nominais em kW dos equipamentos de uma unidade de consumo,
os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar
em funcionamento.
4.5 Circuito alimentador
Instalação elétrica compreendida entre a proteção geral e o quadro de distribuição da
unidade consumidora.
4.6 Concessionário de energia elétrica
Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços
públicos de energia elétrica, aqui representada pela ELEKTRO.
4.7 Consumidor
Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada,
que ajustar com a ELEKTRO o fornecimento de energia elétrica e ficar responsável por
todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.
4.8 Demanda
Potência requisitada por determinada carga instalada, em kVA.
4.9 Entrada de serviço da instalação consumidora
Condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da
rede secundária e a medição e proteção, inclusive.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

4.10 Limite de propriedade


São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos
terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos
poderes públicos.
4.11 Medidor
Aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reat
iva,
instalado pela ELEKTRO.
4.12 Padrão de entrada
Instalação compreendendo ramal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas,
proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de
forma a permitir a ligação de uma unidade consumidora à rede da ELEKTRO.
4.13 Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o r
amal
de ligação.
4.14 Ponto de entrega
E o ponto até o qual a ELEKTRO se obriga a fornecer energia elétrica, com participação
nos investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos
serviços, pela operação e pela manutenção. A localização física do ponto de entrega é o
ponto de ancoragem do ramal de ligação aéreo no isolador fixado no pontalete ou poste
do consumidor.
O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública ou recuado no máxi
mo
a um metro do limite de propriedade do consumidor com a via pública.
4.15 Poste particular
Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e
/ou
desviar o ramal de ligação.
4.16 Ramal de ligação
Condutores e seus acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede
secundária e o ponto de entrega.
4.17 Ramal de entrada
Condutores e seus acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição e
proteção, inclusive.
4.18 Instalação consumidora
Instalações de um único consumidor, caracterizadas pela entrega de energia elétrica em
um só ponto, com medição individualizada.
5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
5.1 Regulamentação
a) Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro consumidor entr
ar
em contato com a ELEKTRO a fim de se informar quanto aos detalhes desta Norma
aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do
pedido de ligação.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

b) O consumidor cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com esta Norma
não será ligado. As instalações elétricas internas após a medição e a proteção devem
atender a ABNT NBR 5410.
c) O padrão de entrada deve ser instalado de modo que sejam respeitados os
afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edificações, estabelecidos
nas Normas Brasileiras.
d) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à
ELEKTRO quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas.
e) Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único
medidor.
f) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular
a outras unidades de consumo, será ligada somente após a prévia concordância da
ELEKTRO, que providenciará, às expensas do consumidor, alterações no sistema
elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área.
g) Todos os consumidores devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo d
e
suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas
instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo
permitido (0,92), o consumidor está sujeito às penalidades previstas nas legislações
em vigor.
h) A entrada de serviço que em conseqüência de decisões jurídicas ou
desmembramento de terrenos ficar em propriedade de terceiros, será passível de
correção no seu todo ou em parte, a critério da ELEKTRO, sob responsabilidade do
consumidor.
i) O consumidor é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste,
dispositivos de proteção e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob lacre, sendo que o
acesso a este(s) somente é permitido à ELEKTRO.
j) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora
para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que
o
fornecimento de energia seja gratuito.
k) O consumidor deve permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representan
tes da
ELEKTRO, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade,
fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos
aparelhos e da instalação.
l) Se após a ligação da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas
ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da ELEKTRO,
esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a
adequação do sistema de fornecimento, às expensas do consumidor.
m)Os casos não especificamente abordados nesta Norma serão objetos de consulta à
ELEKTRO.
5.2 Conservação do padrão de entrada
O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do
padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança,
o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar
os
reparos necessários dentro do prazo determinado pela ELEKTRO.
O consumidor é responsável pelos danos eventuais causados aos materiais e
equipamentos de propriedade da ELEKTRO.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

5.3 Fornecimento de materiais da entrada de serviço


a) O ramal de ligação e os equipamentos de medição (medidores, transformadores de
corrente e acessórios), são fornecidos e instalados pela ELEKTRO.
b) Os demais materiais da entrada de serviço (poste, caixa de medição, eletrodutos,
condutores do ramal de entrada, dispositivo de proteção, armação secundária,
isolador e outros) são fornecidos e instalados pelo consumidor, conforme
padronização contida nesta Norma, estando sujeitos a aprovação pela ELEKTRO.
5.4 Pedido de ligação
a) Para solicitar a ligação, o interessado deve entrar em contato com a ELEKTRO,
informando detalhadamente a carga instalada, conforme item 13 o endereço e quando
solicitado, o croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas, com
indicação da posição do padrão de entrada e fornecendo documentos pessoais e/ou
comerciais.
b) Em resposta ao pedido de ligação, a ELEKTRO informará sobre a necessidade ou
não de execução de serviços na rede, o custo a ser pago pelo interessado, bem
como, o ponto conveniente de entrega de energia. A categoria de atendimento fica

sujeita a confirmação da ELEKTRO.
c) Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características deve ser
previamente submetido à apreciação da ELEKTRO, para a verificação da
possibilidade de atendimento, observando os prazos e condições impostas pela
legislação em vigor.
5.5 Apresentação de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
5.5.1. Deve ser informado o número da ART e quando solicitado pela Elektro a cópia d
a ART,
devidamente preenchida e autenticada, para as seguintes situações:
-
Instalações definitivas destinadas às atividades industriais, independente da
categoria de atendimento, e comerciais com ligações trifásicas (ART de execução
do padrão de entrada).
-
Geração própria, conforme item 5.13 (ART do projeto e/ou execução);
-
Instalações especiais, conforme item 5.12 (ART de execução do padrão de
entrada);
-
Instalações consumidoras cuja demanda exija proteção acima de 100 A, conforme
item 9.5 (ART de execução do padrão de entrada);
-
Deslocamento do ponto de ancoragem do ramal de ligação por obstrução do
acesso ao ponto de entrega, conforme item 24 (ART de execução);
-
Utilização de acessório ou ferragem não padronizada que alterem as condições
normais do poste, conforme item 24 (ART de execução);
-
Poste de concreto armado construído no local, conforme item 11.5.1 (ART do
projeto e execução).
-
Instalações que utilizem condutores de cobre com isolação extrudada de polietileno
termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR), conforme item 11.1
b) (ART do projeto e execução).
5.5.2.
As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas
carteiras expedidas pelo CREA, em conformidade com a regulamentação emanada do
CONFEA -Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

Os profissionais devem apresentar, também, sempre que solicitadas, a respectiva


guia da ART e cópia da carteira do CREA com anotações de suas atribuições.
A Elektro aceitará a ART de todo profissional legalmente habilitado para assumir a
responsabilidade técnica para padrões de energia elétrica em tensão até 380V e
potência até 75kW.
É de total responsabilidade de cada profissional verificar suas competências e
atribuições designadas pelos CREAs e CONFEA para a emissão de ART que a
Elektro determina nessa norma.
Observar o campo 27 da ART que deverá estar escrito claramente o
serviço/responsabilidade referente ao padrão construído.
Caso aconteça algum fato que o profissional mereça ser acionado em decorrência de
anormalidade relativa ao projeto e execução prevista na ART emitida, a Elektro
acionará o CREA responsável para solicitar informações pertinentes informando o
número da ART em questão.
Devem ser observadas todos os casos, condições e exigências contidas nessa norma
para a ART de responsabilidade de projeto e execução dos padrões de entrada
requeridos.
5.6 Tensões e sistemas de fornecimento
A ELEKTRO fornece energia elétrica nas tensões secundárias nominais de 220/127 V
(220 V entre fases e 127 V entre fase e neutro), exceto para parte da cidade de
São
João da Boa Vista onde as tensões são de 380/220 V (380 V entre fases e 220 V entre
fase e neutro), sistema estrela com neutro e freqüência nominal de 60 Hz.
5.7 Limites de fornecimento
O fornecimento de energia elétrica é feito em tensão secundária de distribuição para
instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, sendo que as instalações com
carga instalada superior a este valor são atendidas em tensão primária de distribuição,
não objeto desta Norma.
5.8 Tipos e limitações de atendimento
5.8.1 Tipos de atendimento
São três os tipos de atendimento, a saber:
-Tipo A (monofásico) -dois fios, uma fase e neutro;
-Tipo B (bifásico) -três fios, duas fases e neutro;
-Tipo C (trifásico) -quatro fios, três fases e neutro.

5.8.2 Limitações de atendimento


As limitações de potência de motores ou solda a motor das categorias de atendimento
estão indicadas na Tabela 1 e na Tabela 2.
As limitações de carga instalada e potências de equipamentos especiais estão
indicadas nos subitens a seguir:
a) Tipo A (monofásico) -Dois fios (fase e neutro)
Aplicado às instalações com carga instalada até 12 kW para tensão de
fornecimento 127/220 V, e até 15 kW para tensão de fornecimento 220/380V. Não
é permitida neste tipo de atendimento a instalação de aparelhos de raios-X ou
máquinas de solda a transformador.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

b)
Tipo B (bifásico) -Três fios (duas fases e neutro)
Aplicado às instalações com carga instalada acima de 12 kW até 25 kW para
tensão de fornecimento 127/220 V, e acima de 15 kW até 25 kW para tensão de
fornecimento 220/380 V.
Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de:
-máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou da
classe 220 V com mais de 10 kVA;
-aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW.
c)
Tipo C (trifásico) -Quatro fios (três fases e neutro)
Aplicado às instalações com carga instalada acima de 25 até 75 kW para as
tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V.
Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de:
-máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA, da classe
220 V com mais de 10 kVA ou máquina de solda trifásica com retificação em
ponte, com potência superior a 30 kVA;
-aparelhos de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou
trifásicos com potência superior a 20 kVA.
d)
Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser efetuados
estudos específicos para sua ligação.
e)
Quando o consumidor tiver equipamento bifásico (FF) ou trifásico (FFF), o
enquadramento pode ser efetuado no tipo de atendimento correspondente,
independente da carga instalada, a critério da ELEKTRO.
5.9 Bombas de incêndio
O conjunto moto-bomba deve ser ligado, necessariamente, derivando da entrada
consumidora antes da chave geral e após a medição. O circuito alimentador da bomba
de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenho
ND.10.15.01/1.
Para identificar a proteção do conjunto moto-bomba, deve ser instalada plaqueta
metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres: BOMBA DE INCÊNDIO .
5.10 Instalações em condomínios
Em conjuntos residenciais ou condomínios fechados constituídos de casas, as ligações
das unidades consumidoras devem ser feitas de acordo com esta Norma, sendo
obedecidos os procedimentos comerciais aplicáveis.
5.11 Ligações de cargas especiais
a) A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores
com partida freqüente, aparelho de raios-X, eletrogalvanização e similares ou
quaisquer outras, causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que
apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta Norma, são tratadas como
cargas especiais.
Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos na
unidade consumidora e/ou pagamento do valor das obras necessárias no sistema
elétrico, a serem executadas pela ELEKTRO.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
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Secundária a Edificações Individuais

b) Os interessados cujas entradas consumidoras estejam enquadradas neste item,


devem procurar a ELEKTRO antes da execução de suas instalações para fornecer
detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação.
5.12 Instalações especiais
a) São instalações destinadas a locais onde são desenvolvidas atividades que propiciem
aglomerações ou fluxos de pessoas e são atendidas com ligações provisórias, tais
como: circos, parques de diversão e locais para realização de festividades, comícios,
espetáculos e exposições.
Consideram-se, ainda, instalações especiais aquelas destinadas a locais que pela
natureza dos trabalhos neles executados ou dos materiais neles mantidos, possa
haver presença de produtos inflamáveis ou explosivos, tais como: gás, fogos de
artifícios, combustíveis, etc.
b) Para as instalações acima e em todas as ligações provisórias, deve ser apresentada a
ART de execução do padrão de entrada junto com o pedido de ligação ou no ato da
vistoria.
5.13 Geração própria
O paralelismo entre geradores particulares e o sistema da ELEKTRO não é permitido em
hipótese alguma.
Em toda instalação de gerador particular para atendimento de emergência, deve ser
apresentado o projeto da instalação interna, juntamente com a(s) ART(s) de projeto e
/ou
execução, bem como, as especificações técnicas do equipamento para ser previamente
liberado pela ELEKTRO, sendo obrigatória a instalação de chave reversível para
impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da ELEKTRO.
O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do
neutro
do sistema da ELEKTRO.
5.14 Padrões de entrada
Os desenhos ND.10.04.01/1 a ND.10.09.03/1 estabelecem as orientações mínimas
necessárias para a montagem dos padrões de entrada de acordo com o tipo de
atendimento.
5.15 Suspensão do fornecimento
5.15.1
A ELEKTRO pode suspender o fornecimento quando verificar a ocorrência de:
a) utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de
violência nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de
fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento das normas que regem
a prestação do serviço público de energia elétrica;
b) revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;

c) interligação clandestina ou religação à revelia;


d) deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da unidade consumidora que
ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens.
5.15.2
A ELEKTRO, mediante prévia comunicação ao consumidor, pode suspender o
fornecimento:
a) por atraso no pagamento da conta, após o decurso de 15 (quinze) dias de seu
vencimento;
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

b) por atraso no pagamento de encargos e serviços relativos ao fornecimento de


energia elétrica prestados mediante autorização do consumidor;
c) por atraso no pagamento dos serviços executados pela ELEKTRO;
d) por atraso no pagamento de prejuízos causados nas instalações da ELEKTRO,
cuja responsabilidade seja imputada ao consumidor;
e) pelo descumprimento das exigências da ELEKTRO em função da aplicação do item
5.11;
f) por rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao consumidor,
mesmo que não provoquem alterações nas condições do fornecimento e/ou da
medição;
g) se o consumidor deixar de reformar e/ou substituir, decorrido os prazos vigen
tes da
legislação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT,ou com as normas e padrões da
ELEKTRO, e que ofereçam riscos à segurança;
h) quando concluídas as obras servidas por ligação provisória e não forem
providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva;
i) quando se verificar impedimento ao acesso de empregados e prepostos da
ELEKTRO em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de
propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias
nos casos previstos na letra d) item 5.15.1. e letras f), g) e h) deste item.
6. RAMAL DE LIGAÇÃO
6.1 Condições gerais
a) O ramal de ligação é fornecido e instalado pela ELEKTRO, devendo ser observadas
as disposições do desenho ND.10.03.01/1.
b) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perf
eitamente
visível e não cruzar terrenos de terceiros.
c) Se o terreno for de esquina ou possuir acesso a duas ruas, é permitida a entrad
a do
ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência a aquele em que
estiver situada a entrada da edificação.
d) O vão livre não deve ser superior a 30 m.
e) A participação financeira do consumidor obedece à legislação vigente e a prática de
atendimento de mercado da ELEKTRO.
f) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas ou sacadas
adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis,
conforme desenho ND.10.02.02/1.
g) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias
mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo:
-5,50 m no cruzamento de ruas e avenidas e sobre entradas de garagens de
veículos pesados;
-4,50 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais
não acessíveis a veículos pesados;
-3,50 m nos locais exclusivos a pedestres.
h) É permitida a ligação de dois consumidores localizados no mesmo terreno por meio
de um único ramal de ligação, conforme critérios estabelecidos no item 9.2;
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

i) É permitida a ligação de dois consumidores por meio de um único ramal de ligação


encabeçado no poste particular na divisa das duas propriedades, conforme critérios
estabelecidos no item 9.3.
j) Havendo cruzamentos com cabos e fios isolados de comunicação ou sinalização, o
ramal de ligação deve situar-se no mínimo a 0,60 m acima desses.
6.2 Execução das conexões e ancoragens
As conexões e a ancoragens do ramal de ligação na rede secundária de distribuição e
no ponto de entrega são executadas pela ELEKTRO.
6.3 Ancoragem
a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser preparado
pelo consumidor com a instalação da armação secundária e isolador roldana.
b) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o
nível da calçada quando o poste da ELEKTRO situar-se do outro lado da rua deve
ser, no mínimo, de 6,0 m. Ver desenho ND.10.02.01/1.
c) A distância entre o ponto de ancoragem do ramal de ligação no poste particular e o
nível da calçada, quando o poste da ELEKTRO situar-se do mesmo lado da rua, deve
ser no mínimo igual a:
-6,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens para entrada de veículos
pesados;
-5,0 m, quando o ramal de ligação cruzar garagens residenciais ou outros locais não
acessíveis a veículos pesados;
-4,0 m, quando o ramal de ligação não cruzar garagens.
d) Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega (por exemplo:
colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis, grades, etc.), o ponto de
entrega deve ser realocado pelo consumidor para um local de fácil acesso ao
empregado da ELEKTRO, conforme desenho ND.10.14.01/1. Nesse caso, deve ser
apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução.
e) Na impossibilidade de deslocamento do poste e for necessária a utilização de
acessório ou ferragem não padronizado para evitar o cruzamento do ramal de ligação
com terreno de terceiro ou desviar de obstáculo, esse dispositivo deve ser
dimensionado para suportar, no mínimo, o esforço nominal do poste e ser instalado
de modo que não altere as suas características. Nesse caso, deve ser apresentada
cópia da ART do responsável técnico pela execução .
7. RAMAL DE ENTRADA
Deve ser executado pelo consumidor, embutido em eletroduto e obedecer aos requis
itos
indicados nos itens seguintes:
7.1 Condutores
a) Devem ser de cobre isolados com PVC com características de acordo com o item
11.1 e serem dimensionados conforme Tabela 1 ou Tabela 2.
Podem ser utilizados, também, condutores de cobre isolados com XLPE ou EPR.
Neste caso, devido à diferença de ampacidade em relação aos condutores de cobre
isolados com PVC, os componentes do ramal de entrada devem ser dimensionados
de acordo com o item 11.1.
b) Para condutores com seções superiores 10 mm2 é obrigatório o uso de cabos.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

c) O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro
,
exceto condutor com isolação na cor verde.
d) Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjunto
r ou
fusível.
e) Não são permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.
f) Os condutores devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal
de
ligação nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de
medição e proteção.
g) Os condutores do circuito alimentador até o quadro de distribuição devem ter, no
mínimo, a mesma seção dos condutores do ramal de entrada.
h) Em caixa de medição com leitura voltada para calçada, todos os condutores devem
ser flexíveis, classes 5 ou 6, conforme ABNT NBR NM 247-3. As pontas dos
condutores, para ligação no borne do medidor devem ser estanhadas.
i) Devem ser deixadas dentro do compartimento de medição, sobras de condutores de,
no mínimo, 600 mm.
7.2 Eletrodutos
a) Devem ser de PVC rígido rosqueável ou de aço-carbono com de revestimento de
zinco por imersão a quente com características conforme item 7.2.
b) Devem ser instalados externamente ao poste particular e fixado com uma das
alternativas a seguir:
-braçadeiras ou cintas de aço-carbono com revestimento de zinco por imersão a
quente ou liga de alumínio;
-arame de aço galvanizado de 14 BWG;
-fio de cobre de 2,5 mm2.
Essa fixação do eletroduto ao poste particular deve ser feita, no mínimo, em três
pontos, conforme os padrões construtivos.
c) Podem ser embutidos nos casos de postes de concreto armado moldado no local o
u
na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública, conforme
desenho ND.10.04.04/1.
d) As curvas de aço instaladas na parte superior dos eletrodutos, devem possuir
proteção com bucha para evitar danos à isolação dos condutores.
e) A junção entre eletroduto e a caixa deve ser feita por meio de bucha de proteção e
arruela e ser vedada com dispositivo adequado ou massa calafetadora, quando da
instalação ao tempo.
f) Em regiões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido.
g) Na extremidade superior do eletroduto deve ser instalado cabeçote ou curva de 1
35º,
no mínimo, de forma a permitir que se faça a pingadeira . A curva ou cabeçote deve
ser de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
h) Alternativamente, podem ser utilizadas bengalas de mesmo material que os
eletrodutos, com curvatura mínima de 135º.
i) Não é permitida a instalação de eletroduto no interior do poste de aço.
j) Os eletrodutos devem ter espessuras de parede e diâmetros externos conforme
indicado na Tabela 17 e na Tabela 18.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

8. PROTEÇÃO
8.1 Condições gerais
a) A proteção geral contra sobrecorrentes e curtos-circuitos deve ser localizada após
a
medição, ser instalada pelo consumidor de acordo com o que estabelece esta Norma
e dimensionada conforme Tabela 1 e Tabela 2.
b) O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar
sua interrupção assegurando assim, a sua continuidade.
c) Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de
fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido
a essas ocorrências.
8.2 Dispositivos de proteção e seccionamento
a) Devem ser utilizados para proteção geral da entrada consumidora disjuntores
termomagnéticos unipolares, bipolares e tripolares nas ligações monofásicas,
bifásicas e trifásicas, respectivamente, sendo também permitida a utilização de
chaves seccionadoras com fusíveis tipo NH;
b) A proteção geral deve ser feita com um único tipo de dispositivo de proteção.
c) Nos casos de medição indireta. o consumidor deve instalar as chaves com as
características abaixo e conforme mostrado nos desenhos ND.10.09.01/1 a
ND.10.09.03/1.
-Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada antes dos
transformadores de corrente, com classe de tensão mínima de 250 V (para tensões
de fornecimento de 127/220 V) ou de tensão mínima de 500 V (para tensões de
fornecimento de 220/380 V).
Esse dispositivo não deve ser operado com carga, exceto quando utilizada chave
seccionadora com abertura sob carga.
-Chave seccionadora com abertura sob carga com dispositivo de proteção ou
disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 V (para
tensões de fornecimento de 127/220 V), ou classe de tensão mínima de 500 V
(para tensões de fornecimento 220/380 V).
8.3 Proteção contra sobretensões
De acordo com a ABNT NBR 5410 as instalações elétricas devem ser providas de
proteção contra sobretensões transitórias de origem atmosférica ou de manobra
transmitidas através da rede aérea.
A seleção e instalação de dispositivos destinados a prover proteção da instalação e
equipamentos contra sobretensões devem ser de acordo com a ABNT NBR 5410.
Quando for previsto o uso de dispositivos de proteção contra surtos (DPS), estes dev
em
ser instalados junto ao ponto de entrada da instalação ou no quadro de distribuição
principal.
9. MEDIÇÃO
9.1 Localização
a) A medição deve ser instalada dentro da propriedade do consumidor,
preferencialmente no limite dessa com a via pública. A caixa de medição deve ser
instalada no muro divisório ou na parede externa da própria edificação, em varandas,
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
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ou no poste particular. As localizações preferenciais da caixa de medição estão


indicadas no desenho ND.10.03.02/1.
b) Para maior comodidade e segurança para o consumidor, recomenda-se a instalação
com a caixa de medição com leitura voltada para calçada, sendo obrigatório quando
se tratar de edificação no alinhamento da via pública.
c) A medição não deve ficar afastada mais de 1,0 m do limite do terreno com a via
pública.
d) Deve ser instalada em local de fácil acesso para leitura por parte dos empregad
os da
ELEKTRO. Para edificações com características industriais ou comerciais em que
houver dificuldade na observância dessa distância, o interessado deve apresentar um
croqui para análise da área técnica competente da ELEKTRO.
e) Não são aceitas caixas de medição instaladas nos seguintes locais: copas, cozinhas,
dependências sanitárias, interior de vitrines, área entre prateleiras ou pavimento
superior de qualquer edificação.
Não são aceitos ,também, locais com má iluminação e sem condições de segurança,
tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias,
locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, inundações e trepidações
excessivas.
f) A caixa de medição direta deve ser instalada de maneira que sua face superior fiq
ue a
uma altura compreendida entre 1,40 e 1,60 m em relação ao piso acabado; para
medição indireta entre 1,60 e 1,80 m.
9.2 Medição para dois consumidores no mesmo terreno
Sistema de medição destinado a atender dois consumidores localizados no mesmo
terreno. Os ramais de entrada dos consumidores serão independentes (um circuito pa
ra
cada consumidor), dimensionados conforme Tabela 1 e Tabela 2, e instalados num
único eletroduto dimensionado conforme Tabela 20 (tensão 127/220 V) e Tabela 21
(220/380 V). Para a montagem do padrão da entrada ver desenho ND.10.08.02/1.
Não é permitida a instalação de 2 (dois) postes num mesmo terreno.
9.3 Medição na divisa de duas propriedades
É permitida a ligação de dois consumidores através de um único ramal de ligação
encabeçado em um único poste desde que o poste fique situado na divisa das duas
propriedades. Para montagem do padrão de entrada ver desenho ND.10.08.01/1.
9.4 Medição direta
Para instalações com corrente de demanda até 100 A o atendimento será com medição
direta. Para montagem do padrão de entrada ver desenhos de ND.10.04.01/1 a
ND.10.08.02/1.
9.5 Medição indireta
Para instalações com corrente de demanda superior a 100 A, a medição será indireta e a
montagem do padrão de entrada deve ser de acordo com os desenhos ND.10.09.01/1 e
ND.10.09.03/1.
Nesse caso, deve ser apresentada a ART do responsável técnico pela execução do
padrão de entrada.
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10. ATERRAMENTO
10.1 Condições gerais
a) A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento onde serão
interligados o condutor neutro do ramal de entrada e os aterramentos da caixa de
medição metálica e poste de aço, conforme desenho ND.10.12.01/1.
b) O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna do
consumidor -PE (ABNT NBR 5410) pode ser interligado a haste de aterramento da
entrada consumidora.
10.2 Dimensionamento
Estão indicados na Tabela 1 e na Tabela 2 os dimensionamentos dos condutores de
aterramento em função da categoria de atendimento do consumidor e tensão de
fornecimento.
Para os padrões previstos na Tabela 20 e Tabela 21 deve ser utilizada a seção
correspondente ao consumidor de maior categoria a ser ligado conforme Tabela 1 e
Tabela 2.
10.3 Montagem
a) O aterramento deve ser instalado próximo da caixa de medição, a uma distância até
0,50 m em relação à projeção da parte frontal do compartimento da proteção geral da
caixa (em qualquer sentido). As indicações do aterramento nos desenhos
ND.10.04.01/1 a ND.10.09.03/1 são ilustrativas.
b) O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, tão curto e retilíneo quanto possív
el,
sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção.
c) O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a caixa de
inspeção por meio de eletroduto de PVC.
d) Os tipos de hastes devem ser de acordo com o item 11.8 e instalados conforme
desenho ND.10.13.01/1.
e) O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com
massa calafetadora e ser acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada.
Somente depois de liberada a montagem da entrada consumidora, a haste pode ser
coberta, visando reconstituir o piso.
11. MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA
Somente são aceitas caixas de medição e postes de fabricantes homologados pela
ELEKTRO. A relação dos fabricantes e os respectivos materiais homologados encontram-
se à disposição para consulta no site da ELEKTRO.
11.1 Condutores
a) Devem ser de cobre isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nomina
is
até 450/750 V, conforme ABNT NBR NM 247-3.
b) Podem ser utilizados, também, condutores de cobre com isolação extrudada de
polietileno termofixo (XLPE) ou com isolação de etileno propileno (EPR) para tensão
de 0,6 kV/1 kV, conforme ABNT NBR 7285. Para o uso desse condutor deve ser
apresentado projeto específico do padrão de entrada com ART de projeto e execução.
c) Nas instalações com medição voltada para a calçada é obrigatória a utilização no
ramal de entrada dos condutores de cobre flexíveis de classe 5 ou 6 conforme
ABNT NBR NM 247-3.
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ND.10
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11.2 Eletrodutos
Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme ABNT NBR 15465 ou de
aço-carbono, conforme ABNT NBR 5597, ABNT NBR 5598 e ABNT NBR 5624.
Os eletrodutos de aço devem possuir tratamento superficial (revestimento de zinco
por
imersão a quente).
11.3 Caixas de medição e proteção
11.3.1 Material
a) As caixas devem ser fabricadas com chapa de aço, policarbonato, fibra de vidro,
ferro fundido, aço inoxidável, alumínio ou outro material previamente aprovado pela
ELEKTRO.
b) Para regiões litorâneas exige-se a utilização de caixa fabricada com material não
corrosível (policarbonato, fibra de vidro, aço inoxidável ou alumínio).
11.3.2 Tipos
a) Caixa de medição e proteção tipo II
Caixa de medição de chapa de aço ou fibra de vidro utilizada nas unidades
consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento A ou B (monofásicos ou
bifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo.
b) Caixa de medição e proteção tipo III
Caixa de medição de fibra de vidro utilizada nas unidades consumidoras que se
enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou
trifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo ou em muro.
c) Caixa de medição e proteção tipo IV
Caixa de medição em fibra de vidro utilizada nas unidades consumidoras que se
enquadram nos tipos de atendimento A ou B (monofásicos ou bifásicos), instalação
com a medição voltada para a calçada.
d)Caixa de medição e proteção tipo V
Caixa de medição em fibra de vidro utilizada nas unidades consumidoras que se
enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou
trifásicos), instalação com a medição voltada para a calçada.
e) Caixas de medição tipos VI-A e VI-B
Caixas de medição em policarbonato utilizadas nas unidades consumidoras que se
enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou
trifásicos), instalação lateral em muro ou mureta ou ao tempo.
f) Caixas de medição tipos VII-A e VII-B
Caixas de medição em policarbonato utilizadas nas unidades consumidoras que se
enquadram nos tipos de atendimento A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou
trifásicos), instalação com medição voltada para a calçada.
g) Caixa de medição e proteção tipo E
Utilizada nas unidades consumidoras que se enquadram nos tipos de atendimento
A, B ou C (monofásicos, bifásicos ou trifásicos), instalação lateral em muro ou ao
tempo ou para instalação com medição voltada para a calçada.
h) Caixa de medição tipo M
Utilizada para instalação da chave seccionadora e equipamentos para medição nas
unidades consumidoras com medição indireta. Nas instalações ao tempo ou
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expostas (corredores, hall de entrada e outros locais acessíveis a pessoas) a caix


a
deve ser dotada de tampa externa.
i) Caixa de proteção tipo T
Utilizada para instalação do dispositivo de proteção geral nas unidades
consumidoras com medição indireta.
j) Caixa de proteção tipo S-M
Caixa de proteção em policarbonato utilizada para instalação de disjuntor
monopolar em conjunto com a caixa tipo VI ou VII.
k) Caixa de proteção tipo S-B
Caixa de proteção em policarbonato utilizada para instalação de disjuntor bipolar
em conjunto com a caixa tipo VI ou VII.
l) Caixa de proteção tipo S-T
Caixa de proteção em policarbonato utilizada para instalação de disjuntor tripolar
em conjunto com a caixa tipo VI ou VII.
11.4 Ferragens
11.4.1 Suporte do ramal de ligação
a) Para sustentação do ramal de ligação, deve ser instalada uma armação secundária
de 1 estribo e isolador roldana ou o suporte para isolador roldana, de acordo co
m
as padronizações da ABNT NBR 8159 e ABNT NBR 6249, respectivamente.
b) A fixação da armação secundária ou suporte para isolador roldana deve ser feita da
seguinte forma:
-em poste ou pontalete, através de parafuso passante ou braçadeira;
-em parede de alvenaria, com chumbador.
c) Para as regiões litorâneas, recomenda-se que as ferragens sejam de liga de
alumínio.
11.4.2 Fixação da caixa ao poste
A fixação da caixa ao poste pode ser feita com parafuso passante, cinta ou braçadeira
suporte.
Os furos destinados à fixação da caixa ao poste devem ser vedados com massa
calafetadora.

11.5 Postes e pontaletes


11.5.1 Poste particular
a) O poste particular deve ser de concreto armado seção duplo "T", conforme
desenho ND.10.19.01/1, ou de aço-carbono seção circular ou quadrada, conforme
desenhos ND.10.21.01/1 e ND.10.21.02/1, ou concreto armado com caixa de
medição incorporada, conforme desenhos ND.10.20.01/1 a ND.10.20.04/1.
b) O comprimento nominal do poste particular é de 7,5 m com engastamento simples
de 1,35 m, e foi definido de forma a atender às alturas mínimas entre o condutor do
ramal de ligação e o solo conforme item 6.1.g).
c) Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, po
de
ser utilizado poste de comprimento desde que adequado às alturas mínimas
especificadas no item 6.1.g) e engastado conforme a fórmula:
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e = 0,10 xL + 0,60 (m)


sendo:
L -comprimento total do poste (m)
e -engastamento (m)

d) Os postes devem ser escolhidos em função da categoria de atendimento e


dimensionados de acordo com Tabela 1 e Tabela 2.
e) São aceitos também postes de concreto armado, construídos no local, desde que
seja apresentado para conhecimento da ELEKTRO o projeto do mesmo, contendo
as necessárias especificações técnicas e assinado pelo profissional responsável,
apresentando a respectiva guia da ART do projeto e execução.
f) Não são aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de concreto.
g) Antes da instalação do ramal de ligação pela ELEKTRO, nos padrões com medição
em muro, o poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação do traço
demarcatório. Somente após a vistoria ou ligação, o poste pode ser recoberto
visando reconstituir o muro.
h) Os postes de concreto duplo T devem ser instalados com a face B (lisa) voltad
a
para a rua, de modo que a ancoragem do ramal de ligação seja feita no lado de
maior resistência.
11.5.2 Pontalete
a) Este tipo de instalação é permitido somente quando existirem condições que
impeçam a instalação dos padrões normais com postes.
b) Deve ter comprimento total de 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em laje,
coluna ou viga de edificação. O engastamento deve ser executado de maneira a
garantir a carga para a qual foi dimensionado.
c) Deve obedecer ao padrão construtivo constante do desenho ND.10.04.03/1.
d) Deve ser com tubo de aço zincado de seção circular ou quadrada, com dimensões
mínimas de acordo com o indicado na Tabela 1 e na Tabela 2.
e) No uso de pontalete são permitidos até 2 ligações bifásicas conforme Tabela 20 e
Tabela 21.
11.6 Isolador roldana
Deve ter características conforme ABNT NBR 6249.
11.7 Isolador castanha
Deve ter características conforme ABNT NBR 6248.
11.8 Haste de aterramento
O aterramento junto ao padrão de entrada deve ser feito com um dos seguintes tipos
hastes:
-cantoneira de aço-carbono com de revestimento de zinco por imersão a quente, de
25x25x5 mm com 2400 mm de comprimento;
-haste de aço revestido de cobre de 12 mm de diâmetro (mínimo) e 2400 mm de
comprimento e demais características conforme ABNT NBR 13571.
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12. PARTIDA DE MOTORES


a) Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na
ABNT NBR 5410.
b) Devem ser utilizados os dispositivos para redução da corrente de partida de motor
es
trifásicos conforme a Tabela 14.
c) Deve ser exigida a instalação de motor com rotor bobinado e reostato de partida
sempre que, devido a sua potência, forem ultrapassados os limites estipulados na
Tabela 14, ou quando condições de partida difícil o tornarem aconselhável.
d) Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida, devem ser dotados
de
equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de
fase.
13. CÁLCULO DA CARGA INSTALADA
A carga instalada da instalação, em kW, é básica para a determinação da categoria de
atendimento da unidade consumidora, e deve ser calculada de acordo com o critério
a
seguir:
13.1 Iluminação e tomadas
13.1.1 Instalação residencial
Tomadas:
Considerar no mínimo o número de tomadas indicadas na Tabela 3, em função da
área construída. Caso a área construída seja maior que 250 m2 o interessado deve
declarar o número de tomadas previstas e considerar 100 W por tomada.
Iluminação:
Considerar, no mínimo, um ponto de luz por cômodo ou corredor com potência igual a
100 W por ponto de luz.
13.1.2 Outros tipos de instalação
(Motéis, Hotéis, Hospitais, Clubes, Casas Comerciais, Bancos, Indústrias, Igrejas e
outros.)
Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, levando em
consideração as cargas mínimas da Tabela 19.

13.2 Aparelhos eletrodomésticos


Considerar as potências dos aparelhos eletrodomésticos abaixo relacionados quando
comprovadamente previstos na instalação.
13.2.1 Com potência definida (valores médios)
-Torneira elétrica: 3 000 W
-Chuveiro elétrico: 4 000 W
-Máquina de lavar louças: 2 000 W
-Máquina de secar roupa: 2 500 W
-Forno de microondas: 1 500 W
-Forno elétrico: 1 500 W
-Ferro elétrico: 1 000 W
13.2.2 Com potência indicada pelo fabricante
-Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler);
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-Fogão elétrico;
-Condicionador de ar (utilizar os valores da Tabela 9 caso não sejam informados os

valores do fabricante);
-Hidromassagem;
-Aquecedor de água de passagem;
-Aquecedor elétrico central;
-Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1 000 W.

13.3 Motores elétricos e equipamentos especiais


13.3.1 Motores e máquinas de solda a motor
De acordo com os dados de placa do fabricante. Utilizar os valores da Tabela 15
e
Tabela 16 caso não sejam informados os valores do fabricante.
13.3.2 Equipamentos especiais
Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raios-x, máquinas de solda a
transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e
equipamentos de eletrólise, etc., com carga instalada conforme placa do fabricante
.
14. CÁLCULO DA DEMANDA
O presente cálculo de demanda aplica-se às instalações residenciais e comerciais. Pode
ser aplicado também às pequenas indústrias atendidas em baixa tensão, quando o
interessado não tiver dados mais precisos quanto a sua demanda real prevista.
O valor da demanda deve ser calculada pela seguinte fórmula:

D= a + b + c + d + e +f + g + h + i
Sendo:
D -demanda total da instalação em kVA
Demais fatores (a, b, c, d, e, f, g, h, i) conforme a seguir:

14.1 Demanda referente à iluminação e tomadas (a)


14.1.1 Instalação residencial (a1)
Carga instalada mínima, conforme a Tabela 3 e item 13.
-fator de demanda, conforme a Tabela 4;
-fator de potência igual a 1,00.

14.1.2 Outros tipos de instalação (a2)


(Motéis, hotéis, hospitais, clubes, casas comerciais, bancos, indústrias, igrejas e
outros.)
Carga instalada de acordo com o declarado pelo interessado, devendo separar as
cargas de tomadas e iluminação;
-fator de demanda para tomadas e iluminação, conforme a Tabela 19;
-fator de potência para iluminação:

lâmpadas incandescentes ou com lâmpadas que não utilizam reator: 1,00;


lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio, sem compensação
do fator de potência: 0,50;
lâmpadas fluorescentes, neon, vapor de sódio ou mercúrio, com compensação
do fator de potência: 0,95.
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-fator de potência para tomadas: 1,00.


14.2 Demanda referentes a chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e
ferros elétricos (b)
14.2.1 Instalação residencial, hotéis, motéis, hospitais, casas comerciais e igrejas (b1
)
Carga instalada conforme item 13.
-fator de demanda: conforme a Tabela 5;
-fator de potência igual a 1,00.

Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de


demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores,
instalados no mesmo. Para os aparelhos instalados internamente à edificação,
considerar os fatores de demanda da Tabela 5.
14.2.2 Outros tipos de instalação (b2)
Carga instalada conforme item 13.
-fator de demanda igual a 1,00;
-fator de potência igual a 1,00.

14.3 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (c)


Carga instalada: considerar a potência, conforme catálogo do fabricante.
-fator de demanda: conforme a Tabela 6;
-fator de potência igual a 1,00.

14.4 Demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno de
microondas (d)
Carga instalada: considerar as potências indicadas no item 13 ou valores de placa
do
fabricante.
-fator de demanda: conforme a Tabela 7;
-fator de potência igual a 1,00.

14.5 Demanda referente a fogões elétricos (e)


Carga instalada: considerar a potência de placa do fabricante.
-fator de demanda: conforme Tabela 8;
-fator de potência igual a 1,00.

14.6 Demanda referente a condicionador de ar tipo janela (f)


Carga instalada: considerar a potência por aparelho, conforme a Tabela 9.
-fator de demanda:

para uso residencial igual a 1,00;


para uso comercial, conforme a Tabela 10.
14.7 Demanda referente a motores e máquinas de solda a motor (g)
Carga instalada: potência de placa do fabricante (CV ou HP) e conversão para kW ou
kVA, conforme Tabela 15 e Tabela 16.
-fator de demanda, conforme a Tabela 11.
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14.8 Demanda referente a equipamentos especiais (h)


Carga instalada: potência de placa do fabricante.
-fator de demanda conforme a Tabela 12, a ser aplicada a cada tipo de aparelho;
-fator de potência, considerar igual a 0,50.
14.9 Hidromassagem (i)
Carga instalada: conforme placa do fabricante.
-fator de demanda: conforme Tabela 13;
-fator de potência igual a 1,00.
15. DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA
O dimensionamento das entradas de serviço monofásicas e bifásicas é feito de acordo
com as cargas instaladas (kW) calculadas conforme item 13 e de acordo com as
categorias de atendimentos Tabela 1 ou Tabela 2. Para entradas de serviço trifásicas
o
dimensionamento é feito de acordo com a demanda (kVA) da instalação calculada de
acordo com o item 13.
16. EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA
16.1 Exemplo 1
Residência com 40 m2 de área construída, contendo 1 quarto, sala, cozinha e banheiro,
e os seguintes aparelhos com potência definida:
1 chuveiro elétrico: 4 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W

Cálculo da Carga Instalada


carga de tomadas: 2 400 W
pontos de luz (4 cômodos): 400 W
1 chuveiro elétrico: 4 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
Total: 7 800 W ou 7,80 kW

Arredondando-se o valor obtido para um valor inteiro imediatamente superior, tem


os que
a carga instalada (C) é igual a 8 kW.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria A2 para localidades com
tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou A4 para tensão de fornecimento
380/220 V (Tabela 2).
16.2 Exemplo 2
Residência com 115 m2 de área construída, com 1 sala de 2 ambientes, copa, cozinha, 3
quartos, 1 banheiro social, 1 banheiro privativo e garagem, e contendo os seguin
tes
aparelhos eletrodomésticos com potência definida:
2 chuveiros elétricos: 4 000 W cada um
1 torneira elétrica: 3 000 W
1 máquina de secar roupa: 2 500 W
1 ferro elétrico: 1 000 W

Cálculo da Carga Instalada


carga de tomadas: 2 800 W
pontos de luz (10 cômodos): 1 000 W
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2 chuveiros elétricos: 8 000 W


1 torneira elétrica: 3 000 W
1 máquina de secar roupa: 2 500 W
1 ferro elétrico: 1 000 W

Total: 18 300 W ou 18,30 kW


Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temo
s que a
carga instalada (C) é igual a 19 kW.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria B3 para localidades com
tensão de fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou B5 para tensão de fornecimento
380/220 V (Tabela 2).
16.3 Exemplo 3
Residência com 180 m2 de área construída, com um total de 12 cômodos e contendo os
seguintes aparelhos com potência definida ou de acordo com a placa do fabricante:
2 condicionadores de ar 14000 BTU: 1 900 W cada um
4 chuveiros elétricos: 4 000 W cada um
1 torneira elétrica: 3 000 W
1 ferro elétrico: 1 000 W
1 forno elétrico: 1 500 W
1 máquina de lavar louças: 2 000 W
1 máquina de secar roupas: 2 500 W
2 motores trifásicos: 1 cv cada um

Obs.: Os aparelhos com potências inferiores a 1 000 W não devem ser relacionados no
pedido de ligação, entretanto, quando existirem aparelhos trifásicos, estes devem ser
relacionados, mesmo que suas potências sejam inferiores a 1 000 W.
Cálculo de carga instalada
Carga de tomadas:
Pela Tabela 3 (área construída 180 m2) temos:
12 tomadas de 100 W, mais 3 tomadas de 600 W;
Total: 1200 + 1800 =3 000W

Carga de iluminação
12 cômodos, sendo 100 W (mínimo) por cômodo, temos:
12 x100W =1 200W

Carga de aparelhos eletrodomésticos


2 condicionadores de ar 1 900 W: 3 800 W
4 chuveiros elétricos de 4 000 W: 16 000 W
1 torneira elétrica de 3 000 W: 3 000 W
1 ferro elétrico de 1 000 W: 1 000 W
1 forno elétrico de 1 500 W: 1 500 W
1 máquina de lavar louças de 2 000 W: 2 000 W
1 máquina de secar roupas de 2 500 W: 2 500 W
Total: 29 800 W

Motores
2 motores trifásicos 1 cv (pela Tabela 16), temos:
2 x1 050W =2 100W

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Carga instalada
Total: 3000 + 1200 +29 800 +2 100 = 36 100W ou 36,10 kW.
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temo
s que a
carga instalada (C) é igual a 37 kW.
Neste caso, deve-se efetuar o cálculo da demanda para o dimensionamento da entrada
.

Cálculo da demanda
D = a + b +c + d + e +f + g + h + i
a) Tomadas e iluminação -instalação residencial
Carga Instalada: 3 000 + 1 200 = 4 200 W ou 4,2 kW
Pela Tabela 4, temos o fator de demanda (FD)= 0,52
Pelo item 14,temos o fator de potência (FP) = 1,00

carga instalada ×
fator de demanda
a =
fator de potência
a = (4 200 x 0,52)/1,00 = 2 184 VA
a = 2,20 kVA

b) Chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e ferros elétricos


Carga Instalada:
Chuveiros: 4 x 4 000 = 16 000 W
Torneira elétrica: 1 x 3 000 = 3 000 W

Ferro elétrico: 1 x 1 000 = 1 000 W


Total 20 000 W ou 20 kW
Pela Tabela 5, para 6 aparelhos, temos FD = 0,65
Pelo item 14, temos o FP = 1,00

carga instalada ×
fator de demanda
b =

fator de potência
b = (20 000 x 0,65)/1,00 = 13 000 VA ou 13,00 kVA
b = 13 kVA

c) Aquecedor central de acumulação (boiler)


c=0
d) Secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e forno microondas
Carga Instalada:
1 x1 500W =1 500W

1 x2 000W =2 000W
1 x2 500W =2 500W
Total = 6000W ou6,00 kW
Pela Tabela 7, para 3 aparelhos, temos FD = 0,70

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Pelo item 14, temos FP = 1,00


carga instalada ×
fator de demanda

d =

fator de potência
d = (6 000 x 0,70)/1,00 = 4 200 VA ou 4,20 kVA
d = 4,20 kVA

e) Fogões elétricos
e=0
f) Condicionador de ar tipo janela
Carga Instalada em Watts (W): 2 x 1 900 = 3 800 W
Pela Tabela 9 temos a carga instalada em VA:
2 x2 100 VA= 4 200VA
Pelo item 14, temos FD = 1,00
Portanto:f = 4200x1,00 = 4200 VAou4,20 kVA

f = 4,20 kVA
g) Motores elétricos e máquinas de solda a motor
Pela Tabela 16, temos:
Carga Instalada em kVA = 2 x 1,52 = 3,04 kVA
Considerando os fatores de demanda da Tabela 11, temos:
g = 1,52 x 1,00 + 1,52 x 0,50

g = 2,30 kVA
h) Equipamentos especiais
h=0
i) Hidromassagem
i=0
Demanda total (D)
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i

D= 2,2 + 13,0 + 0+4,2+ 0 + 4,2+ 2,3+ 0 + 0


D = 25,90 kVA
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temo
s que a
Demanda (D) é igual a 26 kVA.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C2 para tensão de
fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou categoria C7 para tensão de fornecimento
380/220 V (Tabela 2).
16.4 Exemplo 4 -Indústria
Relação da carga instalada
12 lâmpadas mistas de 250 W: 3 000 W
24 lâmpadas fluorescentes de 40 W: 960 W

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12 reatores de 20 W: 240 W
1 chuveiro de 4.000 W: 4 000 W
2 condicionadores de ar 1 900 W: 3 800 W
1 compressor (trifásico) de 10 cv: 8 890 W
1 serra vertical (trifásica) de 7,5 cv: 6 570 W
1 prensa (trifásica) de 7,5 cv:-6 570 W
3 motores (trifásicos) de 5 cv: 13 530 W
4 furadeiras (monofásicas) de 1 cv: 4 560 W
2 serras elétricas (trifásicas) de 2 cv: 3 900 W
2 máquinas de solda de 4 kW: 8 000 W
Total: 64 020 W ou 64,02 kW
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior, temo
s que a
carga instalada (C) é igual a 65 kW.
Neste caso, deve-se calcular a demanda.
Cálculo de demanda
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i
a) Iluminação e tomadas
-Fatores de potência: conforme item 14.
-Fatores de demanda: conforme Tabela 19.
Aparelho
12 lâmpadas mistas de 250 W
24 lâmpadas fluorescente de 40 W
12 reatores de 20 W
Total
Potência (W)
3 000
960
240
FP
1,00
0,95
1,00
FD
1,00
1,00
1,00
Demanda (VA)
3 000
1 010
240
4 250
a = 4,25 kVA
b) Chuveiros elétricos
-Fator de potência e Fator de demanda: conforme item
Aparelho Potência (W)
1 chuveiro elétrico 4 000
Total
14.
FP
1,00
FD
1,00
Demanda (VA)
4 000
4 000
b = 4,00 kVA
f) Condicionadores de ar tipo janela
-Potência: conforme Tabela 9
-Fator de demanda: conforme Tabela 10
Aparelho
1 condicionador de ar de 15 000 BTU
Demanda (VA)
4 200
f = 4,20 kVA
g) Motores elétricos e máquinas de solda a motor
-Fator de demanda: conforme Tabela 11
-Potências: conforme Tabela 15 e Tabela 16
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ND.10
Secundária a Edificações Individuais

Aparelho Potência (W) FD Demanda (VA)


1 motor de 10 cv 11 540 1,00 11 540
1 serra vertical de 7,5 cv 8 650 0,50 4 330
1 prensa de 7,5 cv 8 650 0,50 4 330
3 motores de 5 cv 18 060 0,50 9 030
4 furadeiras de 1 cv 6 240 0,50 3 120
2 serras de 2 cv 5 400 0,50 2 700
Total 35 050
g = 35,05 kVA
h) Equipamentos especiais
-Fator de potência: conforme item 14 e Fator de demanda: conforme Tabela 12
2 máquinas de solda a transformador de 4 000 W cada uma:
Aparelho
1ª máquina
2ª máquina
Total
Potência (W)
4 000
4 000
FP
0,50
0,50
FD
1,00
0,60
Demanda (VA)
8 000
4 800
12 800
h = 12 800 VA ou 12,80 kVA
Demanda total (D)
D = a + b + f + g + h
D = 4,25 + 4,00 + 4,20 + 35,05 + 12,80
D = 60,30 kVA
Arredondando-se o valor obtido para o valor inteiro imediatamente superior temos
que a
Demanda (D) é igual a 61 kVA.
Portanto, a unidade consumidora se enquadra na categoria C6 para tensão de
fornecimento 220/127 V (Tabela 1) ou categoria C10 para tensão de fornecimento
380/220 V (Tabela 1).
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

TABELAS

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

Página 42 Revisão 05 09/2009


Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

Tabela 1
Dimensionamento do ramal de entrada tensão de fornecimento 127/220 V

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
ND.10
Secundária a Edificações Individuais

Tabela 2
Dimensionamento do ramal de entrada tensão de fornecimento 220/380 V

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 3
Número mínimo de tomadas em função da área construída

Área total
(m2)
Quant.
Tomadas
(100 W)
Subtotal
I
(W)
Quant.
Tomadas
(cozinha)
(600 W)
Subtotal
II
(W)
Total
I + II
(W)
S < 8 1 100 1 600 700
8 < S < 15 3 300 1 600 900
15 < S < 20 4 400 2 1 200 1 600
20 < S < 30 5 500 2 1 200 1 700
30 < S < 50 6 600 3 1 800 2 400
50 < S < 70 7 700 3 1 800 2 500
70 < S < 90 8 800 3 1 800 2 600
90 < S < 110 9 900 3 1 800 2 700
110 < S < 140 10 1 000 3 1 800 2 800
140 < S < 170 11 1 100 3 1 800 2 900
170 < S < 200 12 1 200 3 1 800 3 000
200 < S < 220 13 1 300 3 1 800 3 100
220 < S < 250 14 1 400 3 1 800 3 200
Notas:
1.
Caso o consumidor declare quantidade de tomada superior ao da tabela, prevalece
o valor
declarado.
2.
Para área construída acima de 250 m2 o interessado deve declarar a quantidade de
tomadas prevista no projeto elétrico de sua residência.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 4
Fatores de demanda referentes a tomadas e iluminação residencial

Carga instalada Fator de


(kW) demanda
C =
1 0,86
1 < C =
2 0,75
2 < C =
3 0,66
3 < C =
4 0,59
4 < C =
5 0,52
5 < C =
6 0,45
6 < C =
7 0,40
7 < C =
8 0,35
8 < C =
9 0,31
9 < C =
10 0,27
C > 10 0,24
Tabela 5
Fatores de demanda de chuveiros, torneiras, aquecedores de água de passagem e
ferros elétricos
Nº de aparelhos Fator de demanda Nº de aparelhos Fator de demanda
1 1,00 14 0,45
2 1,00 15 0,44
3 0,84 16 0,43
4 0,76 17 0,42
5 0,70 18 0,41
6 0,65 19 0,40
7 0,60 20 0,40
8 0,57 21 0,39
9 0,54 22 0,39
10 0,52 23 0,39
11 0,49 24 0,38
12 0,48 25 0,38
13 0,46 acima de 25 0,38
Nota:
O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos
mesmos. Exemplo: 4 chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos,
portanto, FD = 0,60
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 6
Fatores de demanda de aquecedor central ou de acumulação (boiler)

Nº de aparelhos Fator de demanda


1 1,00
2 0,72
3 0,62
acima de 3 0,62
Tabela 7
Fatores de demanda de secadora de roupa, forno elétrico, máquina de lavar louça e
forno microondas
Nº de Fator de
aparelhos Demanda
1 1,00
2 a 4 0,70
5 a 6 0,60
7 a 8 0,50
acima de 8 0,50
Tabela 8
Fatores de demanda de fogões elétricos

Nº de aparelhos Fator de demanda Nº de aparelhos Fator de demanda


1 1,00 8 0,32
2 0,60 9 0,31
3 0,48 10 a 11 0,30
4 0,40 12 a 15 0,28
5 0,37 16 a 20 0,26
6 0,35 21 a 25 0,26
7 0,33 acima de 25 0,26
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Tabela 9
Condicionadores de ar tipo janela

Capacidade
(BTU/h)
Potência
(VA)
Potência
(W)
Tensão
(V)
Corrente
(A)
7 500 1 100 900
110 10,0
220 5,0
8 500 1 550 1 300
110 14,0
220 7,0
10 000 1 650 1 400
110 15,0
220 7,5
12 000 1 900 1 600
110 17,0
220 8,5
15 000 2 100 1 900 220 9,5
18 000 2 860 2 600 220 13,0
21 000 3 080 2 800 220 14,0
30 000 4 000 3 800 220 18,0
41 000 5 500 5 000 220 14,5
60 000 9 000 7 500 220 24,0
Notas:
1.
Os valores de potência apresentados nesta tabela são orientativos, quando disponíveis
os dados de placa ou de catálogo do fabricante, estes devem ser considerados.
2.
As correntes nominais para aparelhos de 41 000 e 60 000 BTU são para ligações
trifásicas em 220 V.
Tabela 10
Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela para uso comercial
Nº de Fator de
aparelhos demanda
1 a 10 1,00
11 a 20 0,90
21 a 30 0,82
31 a 40 0,80
41 a 50 0,77
51 a 75 0,75
76 a 100 0,75
acima de 100 0,75
Nota: Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se consid
erar o
fator de demanda igual a 1,00.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 11
Fatores de demanda de motores

Motor Fator de demanda


Maior motor 1,00
demais 0,50
Notas:
1.
Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como
o
maior.
2.
Existindo motores que obrigatoriamente partam simultaneamente (mesmo sendo os de
maior potência) deve-se somar suas potências e considerá-los com um só motor.
Tabela 12
Fatores de demanda de equipamentos especiais
Equipamento Fator de demanda
Maior equipamento 1,00
demais 0,60
Nota:
Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um
como o maior.
Tabela 13
Fatores de demanda de hidromassagem

Nº de aparelhos Fator de demanda


1 1,00
2 0,56
3 0,47
4 0,39
acima de 4 0,39
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 14
Dispositivos para redução da corrente de partida de motores elétricos

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 15
Motores monofásicos -potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA,
correntes nominais e de partida
Potência
nominal
(cv ou HP)
Potência
absorvida
da rede
Corrente
nominal (A)
Corrente
de partida (A) cos Ø
médio
W VA 110 V 220 V 110 V 220 V
¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63
.
510 770 7,1 3,5 31 16 0,66
½ 790 1 180 11,6 5,4 47 24 0,67
¾ 900 1 340 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1 140 1 560 14,2 7,1 68 35 0,73
1 ½ 1 670 2 350 21,4 10,7 96 48 0,71
2 2 170 2 970 27,0 13,5 132 68 0,73
3 3 220 4 070 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5 110 6 160 -28,0 145 0,83
7 ½ 7 070 8 840 -40,2 210 0,80
10 9 310 11 640 -52,9 260 0,80
12 ½ 11 580 14 940 -67,9 330 0,78
15 13 720 16 940 -77,0 408 0,81
Nota: As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser
utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 16
Motores trifásicos -potência nominal, potência absorvida da rede em W e VA, correntes
nominais e de partida
Potência
nominal
(cv ou HP)
Potência
absorvida da rede
Corrente
nominal (A)
Corrente
de partida (A) cos ø
médio W VA 380 V 220 V 380 V 220 V
.
390 650 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61
½ 580 870 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66
¾ 830 1 260 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66
1 1 050 1 520 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69
1 ½ 1 540 2 170 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71
2 1 950 2 700 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72
3 2 950 4 040 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73
4 3 720 5 030 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74
5 4 510 6 020 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75
7 ½ 6 570 8 650 12,7 22,7 90,7 157,1 0,76
10 8 890 11 540 17,5 30,3 116,1 201,1 0,77
12 ½ 10 850 14 090 21,3 37,0 156,0 270,5 0,77
15 12 820 16 650 25,2 43,7 196,6 340,6 0,77
20 17 010 22 100 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77
25 20 920 25 830 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81
30 25 030 30 520 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82
40 33 380 39 740 60,2 104,3 414,0 717,3 0,84
50 40 930 48 730 73,8 127,9 528,5 915,5 0,84
60 49 420 58 150 88,1 152,6 632,6 1 095,7 0,85
75 61 440 72 280 109,5 189,7 743,6 1 288,0 0,85
100 81 230 95 560 144,8 250,8 934,7 1 619,0 0,85
125 100 670 117 050 177,3 307,2 1 162,7 2 014,0 0,85
150 120 090 141 290 214,0 370,8 1 455,9 2 521,7 0,85
200 161 650 190 180 288,1 499,1 1 996,4 3 458,0 0,85
Nota: As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser
utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 17
Eletrodutos de PVC rígido tipo rosqueável

Diâmetro
nominal
(DN)
Diâmetro externo
(mm)
Tolerância
(mm)
20 21,1 ± 0,3
32 33,2 ± 0,3
40 42,2 ± 0,3
50 47,8 ± 0,3
60 59,4 ± 0,4
Nota: Características dos eletrodutos de PVC rígido de acordo com a ABNT NBR 15465.
Tabela 18
Eletrodutos rígidos de aço-carbono

Diâmetro Diâmetro externo


Espessura da
parede (mm)
nominal
(DN)
Mínimo
(mm)
Máximo
(mm)
15 20,00 20,40 1,50
25 31,50 31,90 1,50
32 40,50 41,00 2,00
40 46,60 47,10 2,25
50 58,40 59,00 2,25
Nota: Características dos eletrodutos de aço-carbono de acordo com a ABNT NBR 5624.

Página 53 Revisão 05 09/2009


Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 19
Carga mínima e fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral

Descrição Carga mínima


(W/m2)
Fator de demanda
Auditório, salões para
exposições e semelhantes
10 1,00
Bancos, lojas e semelhantes 30 1,00
Barbearia, salões de beleza e
semelhantes
30 1,00
Clubes e semelhantes 20 1,00
Escolas e semelhantes 30 1,00 para os primeiros 12 kW
0,50 para o que exceder 12 kW
Escritórios (edifícios) 30 1,00 para os primeiros 20 kW
0,70 para o que exceder 20 kW
Administração de edifícios de
uso coletivo
5 1,00 da carga de iluminação mais
0,50 da carga de tomadas
Garagens comerciais e
semelhantes
5 1,00
Hospitais e semelhantes 20 0,40 para os primeiros 50 kW
0,20 para o que exceder 50 kW
Hotéis e semelhantes 20 0,50 para os primeiros 20 kW
0,40 para o que exceder 20 kW
Igrejas e semelhantes 10 1,00
Indústrias Valor declarado pelo
interessado
1,00
Restaurantes e semelhantes 20 1,00
Notas:
1. A carga mínima indicada na tabela refere-se à carga recomendada para instalações de
iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outros tipos de
lâmpadas, consultar os catálogos de fabricantes;
2.
No caso de lojas, deve-se considerar a carga adicional de 700 W/m de vitrine, me
dida
horizontalmente ao longo de sua base;
3. Os fatores de demanda indicados aplicam-se para qualquer tipo de lâmpada de ilu
minação
externa;
4.
Quando a unidade consumidora possuir cozinha, deve ser considerado exclusivament
e
para ela fator de demanda igual a 1,00, para as demais dependências da unidade
consumidora, considerar os valores indicados na tabela.
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 20

Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a


dois consumidores no mesmo terreno -tensão de fornecimento 127/220 V

Categorias Eletroduto Poste


Consumidor 1 Consumidor 2
PVC
(DN)
Aço
(DN)
Aço-carbono
(seção) Concreto
duplo T
(m x daN) Circular
(mm)
Quadrada
(mm)
A1 A2 A3 A1 A2 A3
32 25 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90 A1 B1 B2 C1
A2 -B1 C1
B2
B1
A2 B2
32 25 7,5 x 200 B1 A3
C1 A2
B2 A3 B2 B3
40 32 7,5 x 200
B3 A1 A2 A3
B1 B3
C1 A3 B2 B3
C1
40 32 7,5 x 200 (*)
C2 A1 A2 A3
B1 B2
C2 B3 C1
50 40 7,5 x 200 (*)
C3 A1 A2 B1
C2 C2
50 40 7,5 x 200 (**)
C3 A3 B2 B3
C1
C3 C2 C3 60 50 7,5 x 200 (**)
Notas:
1. Os
dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos
recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros
maiores.
2. O vão máximo dos ramais de ligação indicados com (*) é de 25 metros e para os
indicados com (**) é de 20 metros, para ramal de cobre. Caso o ramal seja de alumíni
o,
essas limitações não se aplicam. Para as demais ligações o vão máximo do ramal é de
30 metros.
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Revisão 05 09/2009
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Tabela 21

Dimensionamento de eletrodutos e postes para atendimento a


dois consumidores no mesmo terreno -tensão de fornecimento 220/380 V

Categorias Eletroduto Poste


Consumidor 1 Consumidor 2
PVC
(DN)
Aço
(DN)
Aço-carbono
(seção) Concreto
duplo T
(m x daN) Circular
(mm)
Quadrada
(mm)
A4 A5 A4 A5
B4 B5
32 25 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90 B4 B4 B5
C7 A4 -B4 -C7
B5 B5
40 32 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90
B6 A4 A5
B4 B5 B6
A4 B4 C8 C9
C7 A5 -B5 B6
C8
C7 C9 50 40 Ø 101,6 x 4,75 80 x 80 x 3,0 7,5 x 90
C8 A5 -B5 B6
C8 40 32 7,5 x 200
C9 B5
C9 A5 -B6
C8 -C9
50 40 7,5 x 200
C10
A4 A5
B4 -B5 B6
C7 C8
C10 C9 C10 60 50 7,5 x 200
Notas:
1. Os
dimensionamentos dos eletrodutos referem-se aos diâmetros mínimos
recomendados. Caso seja necessário, podem ser utilizados eletrodutos de diâmetros
maiores.
2. O vão máximo do ramal de ligação é de 30 metros.
Página 56
Revisão 05 09/2009
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

DESENHOS

Página 57 Revisão 05 08/2009


Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão ND.10 Secundária a Edificações Individuais

Página 58 Revisão 05 08/2009


Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.01.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Componentes da entrada de serviço
DESENHO
ND.10.01.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m)
BC - Ramal de entrega embutido
B - Ponto de entrega
Medição e proteção
Ponto de entrga
Rede secundária
de distribuição
Condutor do ramal
de ligação
Condutor do ramal
de entrada
Eletroduto do ramal
de entrada
Circuito alimentador
Cavidade para inspeção embutido
do aterramento
B
A
C
Figura 1 - Medição em poste particular
Poste particular
Poste particular
B
c
Medição e proteção
D
E
Rede secundária
de distribuição
Condutor do ramal
de ligação
Condutor do ramal
de entrada
Eletroduto do ramal
de entrada
Cavidade para inspeção
do aterramento
Condutor do circuito
alimentador aéreo
isolado
Trecho AB - Ramal de ligação (até 30 m)
BC - Ramal de entrada embutido
CD - Rircuito alimentador embutido
DE - Circuito alimentador aéreo
B - Ponto de entrega
A
Figura 2 - Medição em muro
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.02.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Alturas mínimas dos condutores da entrada de serviço
DESENHO
ND.10.02.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Rua
Pontalete
Passeio Passeio
Muro
Poste particular
6 000 mín.
500 máx.
h
(ver nota 1)
Muro
3 500 mín.
5 500 mín.
Rua
Pontalete
Passeio Passeio
Muro
Poste particular
6 000 mín.
5 500 mín.
500 máx.
h
(ver nota 1)
Nota:
A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local acessível a veículos pesados.
Dimensões em milímetros
1200
500
1200
1200
1200
5001200
1200
500
LEGENDA
Local onde não e permitido a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.

Nota:
A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada só é permitida fora da área acima
indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.02.02/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Afastamentos mínimos para entrada de serviço em
ND.10.02.02/1
fachada
Folha 1/1
VIAPÚBLICA4. Dois consumidores
atendidos com um único
poste na divisa de duas
propriedades:
-Instalar o poste na divisa,
próximo ao alinhamento
da calçada e as caixas de
medição no poste ou em
muro ou mureta.
3. Edificação recuada do alinhamento da
calçada com espaço livre nas laterais:
-Utilizar poste junto ao alinhamento e a
caixa de medição no poste ou em muro
ou mureta.
2. Edificação ocupando toda a frente do terreno:
-Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver
altura suficiente. Medição na parede interna com
caixa com leitura voltada para calçada.
-Utilizar pontalete quando a altura da edificação não
for suficiente. Medição na parede interna com caixa
com leitura voltada para calçada.
1. Edificação no alinhamento da calçada com espaço
livre nas laterais:
-Instalar o poste junto ao alinhamento e a caixa de
medição no poste ou em muro ou mureta.
5. Dois consumidores no mesmo terreno
(ex. unidades consumidoras na
frente e no fundo do terreno):
-Utilizar poste junto ao alinhamento
com a calçada e as medições em
muro ou mureta.
Divisa de
propriedade
Consumidor 1
Consumidor 2
Notas:
1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 4.14.
2. Para a localização da medição, observar o item 9.1.
3. O vão do ramal de ligação não deve ser superior a 30 m.
VIAPÚBLICA4. Dois consumidores
atendidos com um único
poste na divisa de duas
propriedades:
-Instalar o poste na divisa,
próximo ao alinhamento
da calçada e as caixas de
medição no poste ou em
muro ou mureta.
3. Edificação recuada do alinhamento da
calçada com espaço livre nas laterais:
-Utilizar poste junto ao alinhamento e a
caixa de medição no poste ou em muro
ou mureta.
2. Edificação ocupando toda a frente do terreno:
-Fixar o ramal diretamente na parede quando tiver
altura suficiente. Medição na parede interna com
caixa com leitura voltada para calçada.
-Utilizar pontalete quando a altura da edificação não
for suficiente. Medição na parede interna com caixa
com leitura voltada para calçada.
1. Edificação no alinhamento da calçada com espaço
livre nas laterais:
-Instalar o poste junto ao alinhamento e a caixa de
medição no poste ou em muro ou mureta.
5. Dois consumidores no mesmo terreno
(ex. unidades consumidoras na
frente e no fundo do terreno):
-Utilizar poste junto ao alinhamento
com a calçada e as medições em
muro ou mureta.
Divisa de
propriedade
Consumidor 1
Consumidor 2
Notas:
1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 4.14.
2. Para a localização da medição, observar o item 9.1.
3. O vão do ramal de ligação não deve ser superior a 30 m.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.03.01/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Disposições da entrada de serviço ND.10.03.01/1
Folha 1/1
CAIXA TIPO E, IV, V ou VII
MEDIÇÃO VOLTADA PARA A CALÇADA
Caixa de medição
CAIXA TIPO II, III E ou VI
Caixa de
medição
Fig. 4 -Na divisa de propriedades (lateral)
Caixa de medição
Caixa de
medição
Fig. 5 -Na divisa com a via pública
Caixa de medição
Caixa de medição
Caixa de
medição
Fig.6 -Na divisa com a via pública Caixa de medição
(sem muro na frente)
Fig. 1 -Medição voltada para a calçada
Fig. 3 -Medições voltadas para a calçada
no alinhamento com a via pública
Fig. 2 -Medições voltadas para a calçada
no alinhamento com a via pública
em muro recuado
Notas:
1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 4.1.
2. Para a localização da medição, observar o item 9.1.
CAIXA TIPO E, IV, V ou VII
MEDIÇÃO VOLTADA PARA A CALÇADA
Caixa de medição
CAIXA TIPO II, III E ou VI
Caixa de
medição
Fig. 4 -Na divisa de propriedades (lateral)
Caixa de medição
Caixa de
medição
Fig. 5 -Na divisa com a via pública
Caixa de medição
Caixa de medição
Caixa de
medição
Fig.6 -Na divisa com a via pública Caixa de medição
(sem muro na frente)
Fig. 1 -Medição voltada para a calçada
Fig. 3 -Medições voltadas para a calçada
no alinhamento com a via pública
Fig. 2 -Medições voltadas para a calçada
no alinhamento com a via pública
em muro recuado
Notas:
1. Para a localização do ponto de entrega observar o item 4.1.
2. Para a localização da medição, observar o item 9.1.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.03.02/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Localização preferencial da caixa de medição ND.10.03.02/1
Folha 1/1
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.04.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa tipo II
Instalação em muro
DESENHO
ND.10.04.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Condutor de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
Eletroduto de
de aterramento
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou
braçadeira de aço zincado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5 mm²
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Parafuso passante ou braçadeira
Deixar 500 mm por condutor
Curva de 135º (mínimo)
ou cabeçote
Detalhe 2
Arruela
Deixar 300 mm
mínimo por
condutor
DETALHE 1
Bucha
h
Ver nota 1
500
v
150
Pingadeira construida com concreto,
telha, lajota ou material equivalente.
1 400 a 1 600
Circuito alimentador:
condutor isolado de
mesma seção do
ramal de entrada
150 a 500
e
Ver nota 2
100
DETALHE 2
Detalhe 1
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;
3. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: A (monofásico) e B (bifásic
o).
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.04.02/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa tipo II
Instalação ao tempo
DESENHO
ND.10.04.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Condutor de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
Eletroduto de aterramento
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou
braçadeira de aço galvanizado. Para regioes
litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²
Circuito alimentador aéreo
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Parafuso passante ou braçadeira
Deixar 500mm por condutor
Curva de 135º (mínimo)
ou cabeçote
Detalhe 1
Arruela
Deixar 300mm
mínimo por
condutor
DETALHE 1
Bucha
1 400 a 1 600
h
Ver nota 1
500
v
e
Ver nota 2
150 a 500
300 200 200 300 100
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m;
3. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B
(bifásico).
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.04.03/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa tipo II
Instalação com pontalete
DESENHO
ND.10.04.03/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Ramal de ligação
Condutor de aterramento
Deixar sobras
suficientes para
ligação com o ramal
1 000 máx.
h
ver nota 1
Haste de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
<500
1 400 a 1 600
Arame 12 BWG (mínimo) 5 voltas
(ver nota 2)
400 mín.
1 000 min. 2 000 máx.
150 a 500
100
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Para instalações no litoral utilizar fio de cobre meio duro, seção 16 mm2 em substitu
ição ao
arame de aço.
3. A instalação com pontalete é permitida somente quando não existirem condições para
instalação com poste.
4. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (
bifásico).
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.04.04/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa tipo II
Instalação em parede
DESENHO
ND.10.04.04/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Ramal de ligação
Aterramento
Deixar 500 mm
por condutor
Chumbador
150 a 500
1000
(máx.)
100
min.
h
ver nota 1
Haste de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
<500
1400 a 1600
150
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Em edificações de alvenaria o eletroduto do ramal de entrada deve ser embutido.
3. A armação secundária deve ser fixada na parede através de parafuso chumbador que supo
rte
os esforços mecânicos do ramal de ligação a ser instalado.
4. Este tipo de instalação é permitido somente quando não existirem condições para instalaç
com poste.
5. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B (
bifásico).
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: - Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa tipo E
Instalação em muro
DESENHO
ND.10.05.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Condutor de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
Eletroduto de
aterramento
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14BWG ou
braçadeira de aço zincado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Parafuso passante ou braçadeira
Deixar 500mm por condutor
Curva de 135º (mínimo)
ou cabeçote
Detalhe 2
h
Ver nota 1
500
v
Pingadeira construída com concreto,
telha, lajota ou material equivalente.
1 400 a 1 600
Circuito alimentador:
condutor isolado de seção igual
ou maior ao do ramal de entrada
Detalhe 2
150 a 500
Ver nota 2
e
150
100
Detalhe 1
Arruela
Deixar 300 mm
mínimo por
condutor
DETALHE 1
Bucha
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimentos com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: - Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa tipo E
Instalação ao tempo
DESENHO
ND.10.05.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
e 1 400 a 1 600
h
Ver detalhes de
fixação das caixas
300
100
NEUTRO
FASE A
FASE B
FASE C
Eletroduto de aterramento
300 150 a 500
200 200 200
Deixar 500mm
por condutor
Curva de 135º
mínimo ou cabeçote
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de
arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço
galvanizado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de
cobre com seção de
2,5mm².
Deixar 300 mm
(mínimo) por condutor
Eletroduto de saída
Condutor de aterramento
Cavidade para inspeçâo
de aterramento
Haste de aterramento
<500
ver nota 2
Circuito alimentador
aéreo
Parafuso passante ou braçadeira
ver nota 1
Ramal de ligação
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimentos com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: - Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa tipo E
Instalação com leitura voltada para calçada
DESENHO
ND.10.05.03/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Corte AA
Haste de
aterramento
3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço galvanizado.
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
Parafuso passante
ou braçadeira
Base de
concreto
Calçada
Condutor de
aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Visto por B
B
150 a 500
A
A
500
^
1 400 a 1 600
h
ver nota 1
100
Nas regiões litorâneas utilizar fio
de cobre de seção 2,5 mm².
(Mínimo de 3 amarrações)
Deixar 500 mm
por condutor
Pingadeira
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexív
eis de
aproximadamente 600 mm.
4. A caixa tipo E deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 18
0º.
5. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimentos com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: - Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa em fibra de vidro tipo III
Instalação em muro
DESENHO
ND.10.06.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Condutor de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Haste de aterramento
Eletroduto de
aterramento
Mínimo 3 voltas de arame de aço 14BWG ou
braçadeira de aço zincado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm²
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado (se o
eletroduto for de aço colocar bucha)
Parafuso passante ou braçadeira
Deixar 500mm por condutor
Curva de 135º (mínimo)
ou cabeçote
Detalhe 2
Deixar 300mm
mínimo por
condutor
DETALHE 1
h
Ver nota 1
500
v
Pingadeira construída com concreto,
telha, lajota ou material equivalente.
1 400 a 1 600
Circuito alimentador:
condutor isolado de seção igual
ou maior ao do ramal de entrada
Detalhe 2
Arruela
Bucha
150 a 500
Ver nota 2
e
150
100
Detalhe 1
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexív
eis de
aproximadamente 600 mm.
4. A caixa tipo III deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em
180º.
5. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: - Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa em fibra de vidro tipo III
Instalação ao tempo
DESENHO
ND.10.06.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
e 1 400 a 1 600
h
Ver detalhes de
fixação das caixas
300
100
NEUTRO
FASE A
FASE B
FASE C
Eletroduto de aterramento
300 150 a 500
200 200 200
Deixar 500mm
por condutor
Curva de 135º
mínimo ou cabeçote
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de
arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço
galvanizado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de
cobre com seção de
2,5mm².
Deixar 300 mm
(mínimo) por condutor
Eletroduto de saída
Condutor de aterramento
Cavidade para inspeçâo
de aterramento
Haste de aterramento
<500
ver nota 2
Circuito alimentador
aéreo
Parafuso passante ou braçadeira
ver nota 1
Ramal de ligação
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexív
eis de
aproximadamente 600 mm.
4. A caixa tipo III deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em
180º.
5. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: - Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa em fibra de vidro tipo IV
Instalação com leitura voltada para a calçada
DESENHO
ND.10.06.03/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Corte AA
Haste de
aterramento
3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço galvanizado.
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
Parafuso passante
ou braçadeira
Base de
concreto
Calçada
Condutor de
aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Visto por B
B
150 a 500
A
A
500
^
1 400 a 1 600
h
ver nota 1
100
Nas regiões litorâneas utilizar fio
de cobre de seção 2,5 mm².
(Mínimo de 3 amarrações)
Deixar 500 mm
por condutor
Pingadeira
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexív
eis de
aproximadamente 600 mm.
4. A caixa tipo IV deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 1
80º.
5. Este padrão é aplicável aos seguintes tipos de atendimento: Tipo A (monofásico) e B
(bifásico).
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: - Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa em fibra de vidro tipo V
Instalação com leitura voltada para a calçada
DESENHO
ND.10.06.04/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Corte AA
Haste de
aterramento
3 voltas (mín.) de arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço galvanizado.
Eletroduto do ramal de entrada de
PVC ou aço galvanizado.
Se o eletroduto for de aço, colocar bucha.
Parafuso passante
ou braçadeira
Base de
concreto
Calçada
500 mín.
B
150 a 500
500
^
1 400 a 1 600
h
ver nota 1
100
Nas regiões litorâneas utilizar fio
de cobre de seção 2,5 mm².
(Mínimo de 3 amarrações)
Deixar 500 mm
por condutor
Condutor de
aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Visto por B
A
Alternativa de entrada 1
Alternativa de entrada 2
Eletroduto de
aterramento
A
Pingadeira
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Devem ser deixadas, dentro do compartimento de medição, sobras de condutores flexív
eis de
aproximadamente 600 mm.
4. A caixa tipo V deve ser instalada de forma a permitir abertura da porta em 18
0º.
5. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Dimensões em milímetros
1 400 a 1 600
Entradas de ar
15
200 máx.
5050
Circulação de ar
50
50
10
10
< 500
Vista lateral Vista frontal
Notas:
1. Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamen
to de
15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa
não obstruir as entradas de ar da caixa.
2. O eletroduto de interligação entre a caixa de medição e a caixa de proteção deve ser de
mesma seção do eletroduto do ramal de entrada.
3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Dimensões em milímetros
1 400 a 1 600
Entradas de ar
15
200 máx.
5050
Circulação de ar
50
50
10
10
< 500
Vista lateral Vista frontal
Notas:
1. Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamen
to de
15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa
não obstruir as entradas de ar da caixa.
2. O eletroduto de interligação entre a caixa de medição e a caixa de proteção deve ser de
mesma seção do eletroduto do ramal de entrada.
3. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.08.01/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Padrão de entrada com caixa tipo VI
ND.10.07.01/1
Instalação em muro
Folha 1/1
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.08.02/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada com caixa tipo VII
Instalação com leitura voltada para calçada
DESENHO
ND.10.07.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 400 a 1 600
Entradas de ar
Ver detalhe
Lado da calçada
15
200 (máx.)
50
50
Vista frontal da
caixa de medição
Circulação
de ar
50
50
10
10
Vista frontal da
caixa de proteção
< 500
Detalhe 1
Vista lateral Vista frontal
30°
Caixa de medição
voltada para calçada
Parafuso de lacre
Muro
100
100
Notas:
1. Para instalação em muro, o corpo da caixa deve ser embutida mantendo um afastamen
to de
15 mm em relação à face externa do muro acabado, para permitir a fácil instalação da tampa
não obstruir as entradas de ar da caixa.
2. O eletroduto de interligação entre a caixa de medição e a caixa de proteção deve ser de
mesma seção do eletroduto do ramal de entrada.
3. Para instalação com a medição voltada para a calçada, o lacre da caixa de medição deve s
acessível pela parte interna do terreno do consumidor.
4. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.09.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada para ligação de dois consumidores
com um único poste na divisa
DESENHO
ND.10.08.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 400 a 1 600
e h
Mínimo de 3 voltas de
arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço
galvanizado.
Eletroduto de saída
Condutor de aterramento
Cavidade para
inspeção do
Haste de aterramento
<500
ver nota 2 ver nota 1
<500
aterramento 300
100
NEUTRO
FASE A
FASE B
FASE C
300 150 a 500
200 200 200
Deixar 500mm
por condutor
Curva de 135º
mínimo ou cabeçote
Eletroduto do ramal de
entrada de PVC ou aço
galvanizado (se o eletroduto
for de aço colocar bucha)
Circuito alimentador
aéreo
Parafuso passante ou braçadeira
Ramal de ligação
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. As caixas de medição podem ser instaladas embutidas em muro.
4. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
5. Para utilização de caixas tipo E os eletrodutos devem ser inseridos na caixa pela
parte lateral.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.09.02/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada para atendimento de dois
consumidores no mesmo terreno
DESENHO
ND.10.08.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
e h
150 a 500
Deixar 500mm
por condutor
Curva de 135º
ou cabeçote
Eletroduto de PVC ou aço galvanizado
Caixa para inspeção
de aterramento
Circuito alimentador
embutido
Haste de aterramento
Saída consumidor 1
Consumidor 2
Consumidor 1
Saída consumidor 2
1 400 a 1 600
Condutor de
aterramento
100 máx.
(se for de aço colocar bucha)
Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG
ou braçadeira de aço galvanizado
Parafuso passante ou braçadeira
Ramal de ligação
100
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Os condutores dos ramais de entrada dos consumidores devem ser independentes
e
embutidos em um único eletroduto dimensionados conforme Tabela 20 ou Tabela 21.
4. As caixas de medição devem ter identificação com os números das casas correspondentes.
5. Este padrão pode ser montado com as caixas tipos II,III, IV, V, E, VI ou VII. Q
uando utilizadas
as caixas VI ou VII devem ser previstas as respectivas caixas de proteção.
6. Pode ser utilizada também a caixa tipo K, neste caso deve haver um compartiment
o ou caixa
adicional para instalação das proteções gerais.
7. Este padrão é aplicável a todos os tipos de atendimento com medição direta.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.10.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada para medição indireta
Instalação ao tempo
DESENHO
ND.10.09.01/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
e h
150 a 500
Deixar 500 mm
por condutor
Curva de 135º
ou cabeçote
Eletroduto de PVC ou aço galvanizado
Ramal de ligação
Haste de aterramento
(se for de aço colocar bucha)
Pingadeira construida de concreto,
telha, lajota ou material equivalente
Cavidade para inspeção
do aterramento
Eletroduto de
aterramento
seccion.
Carga
Proteção
da bomba
de incêndio
de corrente
Transformadores
Bloco de
aferição
fusiveis
sem
Caixa tipo "T"
Chave Medidor
Caixa tipo "M"
(ver nota 3)
Condutor de aterramento
Chave seccionadora de abertura com carga
com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)
100
1 600 a 1 800
300
Parafuso passante ou braçadeira
ver nota 2 ver nota 1
Mínimo de 3 voltas de arame de aço 14 BWG ou
braçadeira de aço galvanizado. Para regiões
litorâneas utilizar fio de cobre com seção de 2,5mm².
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.10.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada para medição indireta
Instalação ao tempo
DESENHO
ND.10.09.01/1
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
e h
150 a 500
Deixar 500 mm
por condutor
Curva de 135º
ou cabeçote
Ramal de ligação
Haste de aterramento
Pingadeira construida de concreto,
telha, lajota ou material equivalente
Cavidade para inspeção
do aterramento
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
1 600 a 1 800
Eletrodutor do ramal de entrada
porta externa
Caixa tipo "M" Caixa tipo "T"
porta externa porta externa
ver nota 2 ver nota 1
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com
dimensões
adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra.
4. Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitu
ra voltada
para calçada, conforme padronização ND.10.09.03/1.
5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M conforme padronização
ND.10.16.04/1.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.10.02/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada para medição indireta
Instalação abrigada
DESENHO
ND.10.09.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
sem fusiveis
Caixa tipo "M"
Chave seccionadora
Transformadores
de corrente
proteção Proteção da e seccionamento
Caixa tipo "T"
bomba de
incêndio
Caixa para dispositivo
ALINHAMENTO DO PASSEIO
nível do passeio
Deixar 500mm
por condutor
(ver nota 3)
"h" da calçada ver nota 1
Haste de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
Chave seccionadora de abertura com carga
com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)
Carga
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com
dimensões
adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra.
4. Como opção, pode ser instalada em conjunto com a caixa tipo M, a caixa para leitu
ra voltada
para calçada, conforme padronização ND.10.09.03/1.
5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M conforme padronização
ND.10.16.04/1.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.10.03/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Padrão de entrada para medição indireta
Instalação com leitura voltada para calçada
DESENHO
ND.10.09.03/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
sem fusiveis
Caixa tipo "M"
Chave seccionadora
Transformadores
de corrente
proteção Proteção da e seccionamento
bomba de
incêndio
Caixa para dispositivo
nível do passeio
Deixar 500mm
por condutor
(ver nota 2)
"h" da calçada ver nota 1
Haste de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Eletroduto de
aterramento
Condutor de aterramento
Chave seccionadora de abertura com carga
com fusíveis ou disjuntor (ver item 8)
Carga
Caixa de medição
Medidor
(ver nota 3)
Bloco de
aferição
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Engastamento do poste: e = 1,35 m para postes de 7,50 m.
3. Para instalação da proteção geral utilizar a caixa tipo T ou outro tipo de caixa com
dimensões
adequadas para abrigar o dispositivo de proteção e manobra.
4. Para leitura voltada para a calçada deve ser instalada a caixa tipo E ou VII ju
nto à caixa tipo M.
Antes de construir, consultar a ELEKTRO quanto a necessidade da utilização de 1 (uma
) ou 2
(duas) caixas para a instalação do(s) medidor(es).
5. Serão ligadas somente as instalações com a caixa tipo M conforme padronização
ND.10.16.04/1.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.11.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Esquemas de ligações das medições
DESENHO
ND.10.10.01/1
Folha 1/1
F N N F
MONOFÁSICA BIFÁSICA
TRIFÁSICA
F F N N F F
F F F N N F F F
Nota:
Para a ligação pela ELEKTRO, o consumidor deve deixar os condutores conectados ao di
sjuntor
e ao aterramento.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
CAIXA DE MEDIÇÃO EM POSTE
CIRCULAR DE AÇO
CAIXA DE MEDIÇÃO EM POSTE
DUPLO T
AA
CORTE AA
BB
CORTE BB
CAIXA DE MEDIÇÃO EM POSTE
CIRCULAR DE AÇO
CAIXA DE MEDIÇÃO EM POSTE
DUPLO T
AA
CORTE AA
BB
CORTE BB
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.12.01/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
Sugestões de fixação da caixa de medição em poste
DESENHO
ND.10.11.01/1
Folha 1/1
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.13.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Detalhes para aterramento da caixa de medição e poste
metálico
DESENHO
ND.10.12.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 100
150 a 500
Deixar 500mm
por condutor
Curva de 135º
ou cabeçote
Eletroduto do ramal de entrada
Caixa para inspeção
de aterramento
Haste de aterramento
1 400 a 1 600
Aterramento do
poste metálico
Amarrações do eletroduto
Parafuso passante
Ramal de ligação
100
ou braçadeira
Nota:
O condutor de aterramento do poste de aço deve possuir a mesma secção dos condutores d
e
aterramento do neutro e da caixa metálica e deve ser conectado ao poste com um par
afuso M6.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.14.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Detalhes de aterramento
DESENHO
ND.10.13.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
2 400
Ø12 mín.
Massa
Conector calafetadora
Cavidade para inspeção
do aterramento
HASTE DE AÇO COBREADA
Massa
calafetadora
Condutor de aterramento
Cavidade para inspeção
do aterramento
Conector
Cantoneira de 25 x 25 x 5 mm
HASTE CANTONEIRA DE AÇO GALVANIZADO
2 400
Condutor de aterramento
Notas:
1. O aterramento deve ser feito de acordo com o item 10 e o condutor dimensionad
o conforme
Tabela 1 e Tabela 2.
2. A cavidade para inspeção do aterramento deve ter no mínimo as seguintes dimensões:
200x200x200 mm.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.15.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Fixação do ramal de ligação em edificações com fachada
ornamental
DESENHO
ND.10.14.01/1
Folha 1/1
Chumbadores
Armação ferro cantoneira
(dimensões adequadas)
Eletroduto do ramal
de entrada
Chumbadores
Fachada ornamental
Ramal de ligação
Notas:
1. A altura de fixação do ramal de ligação deve ser no mínimo:
4,0 m - sobre local de passagem exclusiva de pedestres;
5,0 m - cruzando garagem ou local não acessível a veículos pesados;
6,0 m - cruzando local com tráfego de veículos pesados.
2. Devem ser respeitados os afastamentos mínimos entre condutores da instalação e edif
icações
estabelecidos nas normas brasileiras (ABNT NBR).
3. O ponto de entrega onde será instalado os condutores do ramal de ligação deve estar
situado
em local de fácil acesso ao empregado da ELEKTRO.
4. O suporte onde é fixada a armação secundária para ancoragem do ramal de ligação deve ser
dimensionado para suportar os esforços mecânicos envolvidos. Neste caso, deve ser
apresentada cópia da ART do responsável técnico pela execução.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.16.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Esquema para ligação de bomba de incêndio em entrada
individual
DESENHO
ND.10.15.01/1
Folha 1/1
Medidor
Proteção da bomba
de incêndio
Caixa de medição
individual
Caixa de dispositivos
de proteção
Proteção geral
Carga principal
Bomba de incêndio
Notas:
1. Deve ser instalada plaqueta metálica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres
: BOMBA
DE INCÊNDIO.
2. Para esse tipo de instalação deve ser utilizada caixa metálica tipo K ou caixa em f
ibra de vidro
tipo III.
Dimensões em milímetros
560
400160
300 200
560
400160
CORTE BB CORTE CC
VISTA FRONTAL
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
A
A
C C
B B
CORTE AA
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Dimensões em milímetros
560
400160
300 200
560
400160
CORTE BB CORTE CC
VISTA FRONTAL
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
A
A
C C
B B
CORTE AA
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.17.01/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo II
ND.10.16.01/1
(monofásica e bifásica)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
355

260

165

390

555

Vista frontal com tampa fechada Vista lateral com tampa


Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.:
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo E
ND.10.16.02/1
(polifásica)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Visores
para lacre
Dispositivo
FURAÇÃO DO FUNDO DA CAIXA
CORTE A -A
Visor
dos medidores
Painel para fixação
A
invioláveis
Dobradiças
A
50 200 100 200 50
600
500
50
150
250
90
500
130
370
270 300 30
600
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Dimensões em milímetros
Visores
para lacre
Dispositivo
FURAÇÃO DO FUNDO DA CAIXA
CORTE A -A
Visor
dos medidores
Painel para fixação
A
invioláveis
Dobradiças
A
50 200 100 200 50
600
500
50
150
250
90
500
130
370
270 300 30
600
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.17.05/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
Caixa metálica tipo K
(instalação de 2 medidores)
DESENHO
ND.10.16.03/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
FURAÇÃO DO FUNDO DA CAIXA
VISTA FRONTAL
A
Visores
para lacre
Dispositivo
A
CORTE A -A
invioláveis
Dobradiças
Visor
Chapa de
Painel de
900
1200
50 200 100 200 100 200 100 200 50
150 50250150
250
900
400130 370
270 300 30 300 300
fixação
Aço # 14
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Dimensões em milímetros
FURAÇÃO DO FUNDO DA CAIXA
VISTA FRONTAL
A
Visores
para lacre
Dispositivo
A
CORTE A -A
invioláveis
Dobradiças
Visor
Chapa de
Painel de
900
1200
50 200 100 200 100 200 100 200 50
150 50250150
250
900
400130 370
270 300 30 300 300
fixação
Aço # 14
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.17.06/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Caixa de medição metálica tipo M
ND.10.16.04/1
medição indireta
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Dispositivo
para lacre
Pino inviolável
CORTE A -A
A
900Ventilação Permanente
A
100
600
250
16090
30
VISTA FRONTAL
Ø22
Parafuso ponteado Ø1/4" x 1 1/2" com 2 porcas
Painel de
fixação
Ø22
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Dimensões em milímetros
Dispositivo
para lacre
Pino inviolável
CORTE A -A
A
900Ventilação Permanente
A
100
600
250
16090
30
VISTA FRONTAL
Ø22
Parafuso ponteado Ø1/4" x 1 1/2" com 2 porcas
Painel de
fixação
Ø22
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.17.07/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
Caixa seccionadora tipo T
proteção geral em medição indireta
DESENHO
ND.10.16.05/1
Folha 1/1
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.01/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A
instalação lateral
DESENHO
ND.10.17.01/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
A
A
B B
CORTE AA
CORTE BB
VISTA FRONTAL
1
2
3
4
272 ± 2
208 ± 8
410 ± 5
Parafuso de
fixação Ø M6
Marca do
Data de Fabricante
Fabricação
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Notas:
1. Este modelo de caixa de medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas,
bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral.
2. A caixa de medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Notas:
1. Este modelo de caixa de medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas,
bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral.
2. A caixa de medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira

Revisão
Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.01/1 de 31/03/2009
05
30-09-2009

DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-A
ND.10.17.01/1
instalação lateral
Folha 2/2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.02/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B
Instalação lateral
DESENHO
ND.10.17.02/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
470
449
210
VISTA INFERIOR
VISTA LATERAL
367
470
VISTA FRONTAL
346
346
1
2
4
3
Parafuso de
fixação Ø M6
VISTA SUPERIOR
377
Marca do
Fabricante
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Notas:
1. Este modelo de caixa de medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas,
bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral.
2. A caixa de medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Notas:
1. Este modelo de caixa de medição aplica-se às instalações consumidoras monofásicas,
bifásicas e trifásicas com o padrão de entrada para instalação lateral.
2. A caixa de medição para instalação lateral deve lacrada pela frente.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira

Revisão
Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.02/1 de 31/03/2009
05
30-09-2009

DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VI-B
ND.10.17.02/1
Instalação lateral
Folha 2/2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.03/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A
medição voltada para calçada
DESENHO
ND.10.17.03/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
208 ± 8
410 ± 5
272 ± 2
A
A
CORTE AA
CORTE BB
B B
VISTA FRONTAL
Marca do
Data de Fabricante
Fabricação
1
2
3
4
Parafuso de
fixação Ø M6
Porca sextavada
de fixação
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Notas:
1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e
trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada.
2. A caixa de medição para instalação com medição voltada para a calçada deve ser lacrada p
trás.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Notas:
1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e
trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada.
2. A caixa de medição para instalação com medição voltada para a calçada deve ser lacrada p
trás.
3. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira

Revisão
Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.03/1 de 31/03/2009
05
30-09-2009

DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-A
ND.10.17.03/1
medição voltada para calçada
Folha 2/2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.04/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B - medição
voltada para calçada
DESENHO
ND.10.17.04/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
449 470
210
VISTA INFERIOR
VISTA LATERAL
367
470
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
377
346
Marca do
Data de Fabricante
Fabricação
377
346
1
2
3
4
Parafuso de
fixação Ø M6
Porca sextavada
de fixação
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Notas:
1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e
trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada.
2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Legenda:
1. Corpo da caixa com proteção U.V.
2. Tampa transparente em policarbonato com proteção U.V.
3. Dispositivo para lacre da caixa
4. Placa de fixação do medidor
Notas:
1. Este modelo de caixa aplica-se às instalações consumidoras monofásicas, bifásicas e
trifásicas com o padrão de entrada com medição voltada para a calçada.
2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira

Revisão
Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.04/1 de 31/03/2009
05
30-09-2009

DESENHO
Caixa de medição em policarbonato tipo VII-B -medição
ND.10.17.04/1
voltada para calçada
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
112 ± 2
BB
A
A
Vista Frontal Corte AA
Corte BB
136 ± 11
204 ± 4
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
TAMPA
CAIXA
Nota:
1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor monopolar para proteção geral de inst
alação
consumidora monofásica atendida em tensão secundária de distribuição.
Dimensões em milímetros
112 ± 2
BB
A
A
Vista Frontal Corte AA
Corte BB
136 ± 11
204 ± 4
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
TAMPA
CAIXA
Nota:
1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor monopolar para proteção geral de inst
alação
consumidora monofásica atendida em tensão secundária de distribuição.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.05/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-M
ND.10.17.05/1
instalação de disjuntor monopolar
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
162 ± 15
BB
A
A
Vista Frontal Corte AA
Corte BB
201 ± 27
119 ± 21
TAMPA
CAIXA
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
Nota:
1. Esta caixa se destina a instalação de disjuntor bipolar para proteção geral de instal
ação
consumidora bifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
Dimensões em milímetros
162 ± 15
BB
A
A
Vista Frontal Corte AA
Corte BB
201 ± 27
119 ± 21
TAMPA
CAIXA
Marca do
Fabricante
Data de
Fabricação
Nota:
1. Esta caixa se destina a instalação de disjuntor bipolar para proteção geral de instal
ação
consumidora bifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.06/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-B
ND.10.17.06/1
instalação de disjuntor bipolar
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
142 ± 2
BB
A
A
Vista Frontal
Corte AA
Corte BB
186 ± 9
Marca do
Fabricante Data de
Fabricação
259 ± 31
TAMPA
CAIXA
Notas:
1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor tripolar para proteção geral de insta
lação
consumidora trifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Dimensões em milímetros
142 ± 2
BB
A
A
Vista Frontal
Corte AA
Corte BB
186 ± 9
Marca do
Fabricante Data de
Fabricação
259 ± 31
TAMPA
CAIXA
Notas:
1. Esta caixa destina-se a instalação de disjuntor tripolar para proteção geral de insta
lação
consumidora trifásica atendida em tensão secundária de distribuição.
2. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.18.07/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Caixa de proteção em policarbonato tipo S-T
ND.10.17.07/1
instalação de disjuntor tripolar
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
CORTE AA
560
600
340
400160
VISTA INFERIOR
300
VISTA SUPERIOR
A
B B
A
VISTA FRONTAL
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Dimensões em milímetros
CORTE AA
560
600
340
400160
VISTA INFERIOR
300
VISTA SUPERIOR
A
B B
A
VISTA FRONTAL
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.19.01/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
Caixa de medição em fibra de vidro tipo II
(monofásica e bifásica)
DESENHO
ND.10.18.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
500540
504
CCCCLLLLNota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
ORTECCORTECCORTECCORTECC300
CCCCCCCCBBBBBBBBCORTEBBCORTEBBCORTEBBCORTEBB75
600
75
180 20
302302
640
A
A
300
CORTEAACORTEAACORTEAACORTEAAVISTAFRONTAVISTAFRONTAVISTAFRONTAVISTAFRONTADimensões
em milímetros
500540
504
CCCCLLLLNota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
ORTECCORTECCORTECCORTECC300
CCCCCCCCBBBBBBBBCORTEBBCORTEBBCORTEBBCORTEBB75
600
75
180 20
302302
640
A
A
300
CORTEAACORTEAACORTEAACORTEAAVISTAFRONTAVISTAFRONTAVISTAFRONTAVISTAFRONTA
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.19.02/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Caixa de medição em fibra de vidro tipo III
ND.10.18.02/1
(polifásica)
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
302
553
A
B
C
B
C
A
551
170 389
Porta interna
210
VISTA FRONTAL
CORTE AA
260
381
Puxador
CORTE CC
300
Parafusodefixação
VISTA POSTERIOR (com porta interna)

CORTE BB
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Caixa de medição em fibra de vidro tipo IV
ND.10.18.03/1
(monofásica e bifásica)
Folha 1/1
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: - Revisão
05
Data
30-09-2009
Caixa de medição em fibra de vidro tipo V
(polifásica)
DESENHO
ND.10.18.04/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
CORTE BB
500
600
300 300
VISTA FRONTAL
B
(sem portas)
B
VISTA FRONTAL(com porta interna)
A
250
CORTE AA
301 301
602
A
Porta interna
460
VISTA POSTERIOR
Nota:
1. Somente são aceitas caixas de medição de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Dimensões em milímetros
1 350
Ø18
7 500
Traço demarcatório
do engastamento
1 500
4 000 ± 50
FACE "A"
230
FACE "B"
100±2 100±2 100±2 100±2 100±2 100±2 100±2
Identificação
14 furos de Ø18mm
130
VISTO POR "A"
Comprimento
L (m)
Resistência
nominal
7,5
nominal
(daN)
90
200
300
Dimensões em milímetros
1 350
Ø18
7 500
Traço demarcatório
do engastamento
1 500
4 000 ± 50
FACE "A"
230
FACE "B"
100±2 100±2 100±2 100±2 100±2 100±2 100±2
Identificação
14 furos de Ø18mm
130
VISTO POR "A"
Comprimento
L (m)
Resistência
nominal
7,5
nominal
(daN)
90
200
300
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.20.01/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor ND.10.19.01/1
Folha 1/2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Notas:
1. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
2. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
3. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
Notas:
1. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
2. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
3. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira

Revisão
Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.20.01/1 de 31/03/2009
05
30-09-2009

DESENHO
Poste de concreto duplo T para entrada de consumidor ND.10.19.01/1
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
FACE "A"
Caixa para condutores
FACE "B"
Caixa para condutores
verificação do engastamento
Traço demarcatório para
Caixa da proteção
colocação do lacre
Cavidade para
Encaixe para pingadeira
Identificação do poste
Furos Ø 18 mm
Eletroduto de entrada
100
7 500
1 350 1 400 a 1 700
70 máx.
600
Curva PVC 1" -45º
Caixa do medidor
Dimensões em milímetros
FACE "A"
Caixa para condutores
FACE "B"
Caixa para condutores
verificação do engastamento
Traço demarcatório para
Caixa da proteção
colocação do lacre
Cavidade para
Encaixe para pingadeira
Identificação do poste
Furos Ø 18 mm
Eletroduto de entrada
100
7 500
1 350 1 400 a 1 700
70 máx.
600
Curva PVC 1" -45º
Caixa do medidor
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.21.01/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
Poste de concreto com caixa de medição incorporada DESENHO
(um consumidor) ND.10.20.01/1
medição voltada para calçada Folha 1/2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Notas:
1. Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com a
medição voltada para a calçada.
2. A caixa de medição deve ser lacrada pela lado oposto ao do visor.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos
,
proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de aco
rdo
com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabela
1
ou Tabela 2.
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Notas:
1. Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com a
medição voltada para a calçada.
2. A caixa de medição deve ser lacrada pela lado oposto ao do visor.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos
,
proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de aco
rdo
com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabela
1
ou Tabela 2.
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira

Revisão
Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.21.01/1 de 31/03/2009
05
30-09-2009
Poste de concreto com caixa de medição incorporada DESENHO
(um consumidor) ND.10.20.01/1
medição voltada para calçada Folha 2/2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.21.02/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(um consumidor)
instalação lateral
DESENHO
ND.10.20.02/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
Caixa para condutores
Caixa da proteção
Encaixe para pingadeira
Caixa para condutores
verificação do engastamento
Traço demarcatório para
Identificação do poste
Furos Ø 18 mm
Caixa do medidor
100
7 500
1 350 1 400 a 1 700 600
FACE "A" FACE "B"
Curva 45º PVC - Ø 40 mm
Eletroduto de entrada - Ø 40 mm
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Notas:
1. Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com
instalação lateral.
2. A caixa de medição deve ser lacrada pela frente.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos
,
proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de aco
rdo
com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabela
1
ou Tabela 2.
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Notas:
1. Este padrão é aplicável a instalação de um consumidor até a categoria C3 para tensão de
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com
instalação lateral.
2. A caixa de medição deve ser lacrada pela frente.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos
,
proteção, aterramentos, ferragens) e a resistência nominal do poste devem estar de aco
rdo
com a categoria de atendimento correspondente à ligação do consumidor, conforme Tabela
1
ou Tabela 2.
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira

Revisão
Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.21.02/1 de 31/03/2009
05
30-09-2009
Poste de concreto com caixa de medição incorporada DESENHO
(um consumidor) ND.10.20.02/1
instalação lateral Folha 2/2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.21.03/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(dois consumidores)
medição voltada para calçada
DESENHO
ND.10.20.03/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
Cavidades para colocação
dos lacres
verificação do engastamento
FACE "A"
Caixa para condutores
Caixa da proteção
Traço demarcatório para
Identificação do poste
Furos Ø 18 mm
FACE "B"
Caixa para condutores
Caixa da proteção
Encaixe para pingadeira
100
600
7500
1 350 1 400 a 1 700
Caixa de medição 1
Caixa de medição 2
Eletroduto de entrada - Ø 40 mm
Consumidor 1
Curva 45º PVC - Ø 40 mm
Eletroduto de entrada - Ø 40 mm
Consumidor 2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Notas:
1. Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com as
medições voltadas para a calçada.
2. As caixas de medição devem ser lacradas pela lado oposto ao do visor.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos
,
proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendime
nto
correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabela 1 ou Tabela 2. A resistênci
a
nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 20 ou Tabela 21
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Notas:
1. Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com as
medições voltadas para a calçada.
2. As caixas de medição devem ser lacradas pela lado oposto ao do visor.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos
,
proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendime
nto
correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabela 1 ou Tabela 2. A resistênci
a
nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 20 ou Tabela 21
6. Outros padrões construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
7. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
8. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira

Revisão
Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.21.03/1 de 31/03/2009
05
30-09-2009

Poste de concreto com caixa de medição incorporada DESENHO


(dois consumidores) ND.10.20.03/1
medição voltada para calçada Folha 2/2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
ND.10
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.21.04/1 de 31/03/2009 Revisão
05
Data
30-09-2009
Poste de concreto com caixa de medição incorporada
(dois consumidores)
instalação lateral
DESENHO
ND.10.20.04/1
Folha 1/2
Dimensões em milímetros
verificação do engastamento
FACE "A"
Caixa para condutores
Caixa da proteção
Traço demarcatório para
Caixa de medição 1
Caixa de medição 2
Identificação do poste
Furos Ø 18 mm
FACE "B"
Caixa para condutores
Encaixe para pingadeira
600
7 500
1 350 1 400 a 1 700
100
Eletroduto de entrada - Ø 40 mm
Consumidor 1
Curva 45º PVC - Ø 40 mm
Curva 45º PVC - Ø 40 mm
Eletroduto de entrada - Ø 40 mm
Consumidor 2
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Notas:
1. Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com
instalação lateral.
2. As caixas de medição devem ser lacradas pela frente.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos
,
proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendime
nto
correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabela 1 ou Tabela 2. A resistênci
a
nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 20 ou Tabela 21. Outros padrões
construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
6. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
7. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Notas:
1. Este padrão é aplicável a instalação de dois consumidores até a categoria C3 para tensão
fornecimento de 220/127 V e até C10 para tensão de fornecimento de 380/220 V, com
instalação lateral.
2. As caixas de medição devem ser lacradas pela frente.
3. Os postes devem possuir traço demarcatório diretamente no concreto para verificação d
o
engastamento.
4. As tampas metálicas devem ser aterradas.
5. Os componentes do padrão de entrada (seções dos condutores, diâmetros dos eletrodutos
,
proteção, aterramentos, ferragens) devem estar de acordo com a categoria de atendime
nto
correspondente à ligação de cada consumidor, conforme Tabela 1 ou Tabela 2. A resistênci
a
nominal do poste deve estar de acordo com a Tabela 20 ou Tabela 21. Outros padrões
construtivos serão aceitos mediante aprovação prévia da ELEKTRO.
6. Os postes de concreto armado devem estar de acordo com as especificações da ELEKT
RO e
ABNT NBR 8451 e ABNT NBR 8452.
7. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Madjer Mairo Santos de Oliveira

Revisão
Data
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.21.04/1 de 31/03/2009
05
30-09-2009

Poste de concreto com caixa de medição incorporada DESENHO


(dois consumidores) ND.10.20.04/1
instalação lateral Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Ø 78
Ø 85
Ø 104
Ø111
45
20,1
DETALHE DA TAMPA
D
e
Traço demarcatório para
verificação do engastamento
Furo para conexão do
aterramento com rosca M6
Furo para verificação da
espessura da parede (Ø18)
Furo de Ø 18 mm
(mesmo sentido do furo
para verificação da parede)
150
1 100
1 500
Tampa (ver detalhe)
CORTE A -A
7 500
1 350
Plaqueta contendo: marca, data de
fabricação e número sequencial
A A
10
500
Notas:
1. Os postes de aço de seção circular devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
2. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Dimensões em milímetros
Ø 78
Ø 85
Ø 104
Ø111
45
20,1
DETALHE DA TAMPA
D
e
Traço demarcatório para
verificação do engastamento
Furo para conexão do
aterramento com rosca M6
Furo para verificação da
espessura da parede (Ø18)
Furo de Ø 18 mm
(mesmo sentido do furo
para verificação da parede)
150
1 100
1 500
Tampa (ver detalhe)
CORTE A -A
7 500
1 350
Plaqueta contendo: marca, data de
fabricação e número sequencial
A A
10
500
Notas:
1. Os postes de aço de seção circular devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
2. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Gerência Executiva de Engenharia Norma de Distribuição
Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto
Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst.: ND.10.22.01/1 de 31/03/2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
Poste tubular de aço
seção circular
DESENHO
ND.10.21.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Furo passante Ø18 mm
Placa de Identificação
p/ verificação de engastamento
Rebite e/ou traço demarcatório
com tampão de borracha
80
80
1 350 1 500 ± 25 500
230130
Furos passantes Ø18 mm
com tampão de borracha
7 500 ± 25
150
A
CORTE AA
A
e
Notas:
1. Os postes de aço de seção quadrada devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
2. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Dimensões em milímetros
Furo passante Ø18 mm
Placa de Identificação
p/ verificação de engastamento
Rebite e/ou traço demarcatório
com tampão de borracha
80
80
1 350 1 500 ± 25 500
230130
Furos passantes Ø18 mm
com tampão de borracha
7 500 ± 25
150
A
CORTE AA
A
e
Notas:
1. Os postes de aço de seção quadrada devem estar de acordo com as especificações da
ELEKTRO.
2. Somente são aceitos postes de fabricantes homologados pela ELEKTRO.
Norma de Distribuição
Gerência Executiva de Engenharia

Elaborado por: Emerson Ricardo Furlaneto


Madjer Mairo Santos de Oliveira
Aprovado por: André Augusto Telles Moreira ND.10
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst. ND.10.22.02/1 de 31-03-2009
Revisão
05
Data
30-09-2009
DESENHO
Poste tubular de aço
ND.10.21.02/1
seção quadrada
Folha 1/1

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