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BETIM
2010
CLÉBER LÚCIO DA SILVA
MARA ALCINA DA COSTA
MARIA JULIANE FURTADO
NICOLE FERNANDES DE MAGALHÃES
RAFAEL PEREIRA SANTOS
BETIM
2010
SUMÁRIO
Introdução------------------------------------------------------------------------------------------- 04
Histórico --------------------------------------------------------------------------------------------- 05
Definição-------------------------------------------------------------------------------------------- 03
Conclusão ------------------------------------------------------------------------------------------ 14
Bibliografia ----------------------------------------------------------------------------------------- 15
Internet ---------------------------------------------------------------------------------------------- 15
1- INTRODUÇÃO
As variações no clima de um local para outro, são determinadas por uma série de
combinações ambientais tanto bióticas quanto abióticas, produzem uma variedade
de tipos climáticos. Para caracterização climática de uma região, é necessário o
conhecimento do comportamento de grandezas físicas denominadas elementos
climáticos como: temperatura, umidade relativa do ar, velocidade e direção do
vento, insolação, precipitação entre outros, que se dá através de levantamentos
de dados em um período de tempo. Aliado a estes elementos, outros intervêm
neste complexo campo, sendo estes os fatores climáticos como altitude,
vegetação, massa de ar, continentalidade etc.
• Caracterizar a RMBH
• Caracterizar os principais fatores climáticos
• Analisar os principais fatores de alteração climática
3 – JUSTIFICATIVA
4.2 Clima
duas estações bem definidas que podem ser identificadas como seca (observada
Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). No verão, esta região sofre forte influência de
As condições climáticas de uma região são determinadas por uma série de fatores
mesotérmicos das latitudes médias, mas suas características mais fortes são de
clima tropical.
a média anual de 23º.A umidade relativa do ar gira em torno de 60% a 77% nos
meses mais secos e úmidos, respectivamente, sendo que no periodo seco com
patamares críticos durante a tarde chegando aos 15% , chegando a 96% nos
impermeabilizadas, e modificações na
morfologia natural.
retenção de calor.
urbana, compreende a
solo.
Com relação à geometria urbana que pode ser descrita pelo FVC (Fator de Visão
de calor noturna nas áreas mais adensadas. Já quanto à inércia térmica, sabe-se
ar frio tendem a descer em função de seu maior peso. Este mecanismo é a fonte
Estes fatores aquecem uma grande massa de ar, impedindo a penetração das
provocando o fenômeno que chamamos inversão térmica, fazendo com que nas
áreas conurbadas surjam as Ilhas de calor, fazendo como que nessas áreas se
provenientes da queima de
combustíveis fósseis, embora nas áreas rurais alguns dos ingredientes originem-
neblina persistiu por todo o dia e foi notado em várias cidades alem da capital. Em
Igarapé foi um dia de baixa visibilidade, a névoa não permitia ver mais que uma
São extensas áreas quase que na sua totalidade impermeabilizada com materiais
com propriedades de retenção de calor, além de alterar a geometria e a morfologia
topográficas desta região.
São 03 horas, tenho que dormir um pouco, não sei se consigo te ajudar
durante o dia, se conseguir uma brecha eu te ligo, falta somente os ajustes finais,
conferir legendas, normas, texto e sumário e bibliografia. O Luiz é muito chato com
normas, acho que o trabalho está bom, temos que tomar cuidado pra não perder
ponto em bobagens!
Não fiz a apresentação!
Penso em usar as mesmas imagens do trabalho e os títulos dos tópicos, não
gosto de colocar texto, se der monte e me mande, eu dou uma ajeitada no layout,
sou bom nisso.
Vou para cama, pois dormindo eu já estou...
7 – BIBLIOGRAFIA
Durante todo o ano a região encontra-se sob o domínio do
Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul, sendo,
conseqüentemente, submetida a movimentos verticais
descendentes de larga escala. Durante o ano, a região é
ainda invadida por sistemas extratropicais, que provocam
chuvas no período de primavera, verão e outono. As
variações de temperaturas não definem com nitidez a
estação fria ou quente, peculiaridade não só da Região
Metropolitana, mas, de toda Minas Gerais.
Urbanização e Clima
térmico.
Definições de clima
Variáveis climáticas
Smog
Umidade relativa do ar
Ventos
Ilhas de calor
assentamentos
urbanos. Esse fenômeno corresponde a um maior aquecimento de uma área
urbana em relação ao seu entorno ou a uma área rural, que se intensifica à
noite, poucas horas após o pôr do sol, e que é melhor visualizado em dia de
ventos calmos e céu claro. Pesquisas diversas (CHANDLER, 1976;
LANDSBERG, 1981; OKE, 1982) apontam que o fenômeno é causado por
alguns fatores diretamente ligados ao processo de urbanização, sendo os mais
importantes a rugosidade do tecido urbano, a geometria urbana, as
propriedades térmicas dos materiais utilizados nas construções, as porções e
localização de áreas verdes, a poluição do ar e o calor desprendido no
processo de combustão. Há de se considerar também o efeito da ventilação,
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na medida em que a maior rugosidade do ambiente urbano faz aumentar o
atrito do vento com as superfícies construídas e provoca a diminuição de sua
velocidade. Como conseqüência, as trocas térmicas por convecção ficam
prejudicadas, favorecendo o acúmulo de calor nos recintos urbanos (ASSIS,
1990). Como já foi levantado, a radiação do sol e as atividades humanas
adicionam calor ao sistema urbano, que é armazenado na atmosfera ou nas
superfícies dos materiais de construção, de modo que o sistema urbano
armazena o calor durante o dia e o libera vagarosamente à noite,
caracterizando a ilha de calor urbana (OKE, 1982).
A ilha de calor pode ser melhor visualizada como uma bolha de calor
estagnada sobre as áreas mais densas e verticalizadas da cidade (FIG. 03) e
tem sido observada em praticamente todo o mundo (EMMANUEL, 2005).
Para Lombardo (1985) é evidente que essas alterações variam de
cidade para cidade em virtude da intensidade do uso do solo, do processo de
crescimento e das características geo-ecológicas do recinto urbano. A autora
coloca também, que este fenômeno contribui de forma decisiva para a
alteração do balanço de energia nas cidades. Além disso, o aumento da
temperatura e conseqüente, aumento da precipitação e diminuição da umidade
relativa podem provocar o desconforto térmico e prejudicar a saúde dos
habitantes.
FIGURA 03 - Esquema representativo do perfil da ilha de calor urbana
relacionada ao tipo de ocupação.
Impermeabilização
- O asfalto possui baixo calor especifico, ou seja, ele absorve calor com facilidade, e tem
baixa velocidade de perda do calor absorvido.
-Ficheiro:Clima Madri-Retiro (Espanha).PNG
Climograma de Madri (Retiro).
http://pt.wikilingue.com/es/Ilha_de_calor
Redomas de calor
http://super.abril.com.br/superarquivo/1992/conteudo_113000.shtml
O concreto, o asfalto e a poluição nas grandes cidades impedem a evaporação e elevam a temperatura no centro das
metrópoles urbanas até 9 graus acima do que se mede em bairros mais afastados.
• 1 Composição
• 2 Colar metropolitano
• 3 Demografia
• 4 Economia
• 5 Sistema de Gestão Metropolitana
• 6 Agência RMBH
• 7 Referências
• 8 Ver também
• 9 Ligações externas
[editar] Composição
O colar metropolitano é composto por 14 municípios: Barão de Cocais, Belo Vale, Bonfim,
Fortuna de Minas, Funilândia, Inhaúma, Itabirito, Itaúna, Moeda, Pará de Minas, Prudente
de Morais, Santa Bárbara, São José da Varginha e Sete Lagoas. Tais municípios não se
encontram conurbados e, oficialmente, não integram a região metropolitana.
[editar] Demografia
Desde a década de 1980, Belo Horizonte cresce a taxas bem menores que a média da
RMBH. Na década de 1990, enquanto a capital cresceu apenas 1,1% ao ano, a RMBH
cresceu 3,9%.
[editar] Economia
A Região Metropolitana de Belo Horizonte foi criada em 1973 pela Lei Complementar
Federal n.º 14/73, e, atualmente, é regulamentada por leis complementares do Estado de
Minas Gerais(LEC n.º88/2006 e (LEC n.º 89/2006).
Dos 34 municípios da RMBH, apenas 13 estão efetivamente conurbados, o que leva alguns
especialistas a defenderem uma redução do número de cidades pertencentes à RMBH.
Outros argumentam que alguns municípios não-conurbados da RMBH são responsáveis por
funções de interesse comum como a preservação de mananciais, devendo, portanto, fazer
parte de região metropolitana.
A instituição oficial de uma região metropolitana visa a propiciar mecanismos de gestão
metropolitana das funções públicas de interesse comum dos 34 municípios que a compõem,
tais como o saneamento básico, o transporte público, o planejamento territorial, a habitação,
a saúde e a educação.
A Constituição Federal determina em seu art. 25, § 3º, que cabe aos estados gerenciar em
conjunto com os municípios os serviços e atividades de interesse supra-municipal nas
regiões metropolitanas.
Referências
a b
1. ↑ Tabela 793 - População residente, em 1º de abril de 2007: Publicação
Completa. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (14 de novembro
de 2007). Página visitada em 28 de maio de 2008.
2. ↑ a b Estimativas / Contagem da População 2007. IBGE (14 de novembro de 2007).
Página visitada em 28 de maio de 2008.
3. ↑ Ranking decrescente do IDH-M das regiões metropolitanas do Brasil. Programa
das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 28
de maio de 2008.
a b c d
4. ↑ Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 28 de
maio de 2008.
5. ↑ World Gazetteer – Welt: Ballungsräume
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Belo_Horizonte