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Fatores de Risco em Laboratórios

• Físicos
– Ruído, temperaturas extremas, radiações ionizantes e
não-ionizantes, vibração, pressões, etc.
• Biológicos
– Agentes patogênicos e infectantes
• Químicos
Riscos Químicos
– Aerodispersóides, gases e vapores
• Mecânicos
– Arranjo inadequado do local, risco de quedas, etc.

Danos à integridade física, à saúde ou à descendência

• As substâncias químicas podem ser


agrupadas, segundo suas características de Asfixiantes
periculosidade, em:
• Simples: diminuem a concentração de oxigênio do ar.
• São perigosos apenas em concentrações muito elevadas.
Exemplos: N2 , He e outros gases nobres, CO2, etc.
asfixiantes tóxicos carcinogênicos
explosivos corrosivos mutagênicos
comburentes irritantes teratogênicos • Químicos: impedem a chegada de O2 aos tecidos.
inflamáveis danosos ao sensibilizantes • Modos de Atuação:
meio ambiente • CO fixa-se na hemoglobina no lugar do O2;
• HCN fixa-se na citocromooxidase;
• H2S bloqueia a citocromooxidase e afeta o centro
regulador do sistema respiratório.
Explosivos Produtos com risco de explosão usados em
laboratório químico:

• Substâncias que podem explodir sob efeito de calor, Perclorato de Prata/Orgânicos


choque ou fricção.
Nitratos Orgânicos
• Temperaturas de Detonação são variadas: Peróxido de Benzoíla
nitroglicerina, 117 oC; isocianato de mercúrio, 180 oC; Peridrol (H2O2)
trinitrotolueno (TNT), 470 oC.
Peróxido de Sódio
• Misturas Explosivas de substâncias:
• Ex.: cloratos e certos materiais combustíveis; tetra-
hidroresorcinol e metais.

Inflamáveis
Comburentes (oxidantes) • A inflamabilidade depende de uma série de
parâmetros:
• Substâncias que em contato com outras produzem
reação fortemente exotérmica. Ex: sulfonítrica, • Ponto de Fulgor (Flash point): temperatura até a
sulfocrômica, nitratos de sódio e potássio, qual uma substância desprende suficiente vapor para
produzir chamas que não se mantém, quando em
percloratos, permanganato de potássio, peróxidos contato com o ar e uma fonte de ignição.
e hidroperóxidos.
• Ponto de Autoignição: temperatura acima da qual
uma substância desprende vapor suficiente para
produzir fogo espontaneamente quando em contato
com o ar
• FAIXA DE INFLAMABILIDADE

• Os produtos químicos inflamáveis ou


combustíveis, só queimam dentro de
uma determinada faixa de
concentração no ar, chamada de
FAIXA DE INFLAMABILIDADE, que é
compreendida pelos Limites Inferior e
Superior de Explosividade.

Inflamáveis
• Extremamente inflamáveis
• flash point < 23 oC, PE < 38 oC:
• gases e líquidos combustíveis H2, CH4, C2H6, C2H4, CO, HCN,
acetaldeído, éter dietílico, dissulfeto de carbono
• Facilmente inflamáveis
• ponto de autoignição < temperatura ambiente. Ex: Mg, Al, Zn,
Zr em pó e seus derivados orgânicos, fósforo branco
• 23 oC < flash point < 38 oC, PE < 100 oC. Maioria dos
solventes orgânicos
• substâncias sólidas que em contato com a umidade do ar ou
água desprendam gases facilmente inflamáveis em quantidades
perigosas. Ex: hidretos metálicos
• Inflamáveis
• 38 oC < flash point < 94 oC: combustíveis/querosenes, etc.
DERRAME ACIDENTAL / VAZAMENTOS
MANUSEIO DE PRODUTOS

LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS


SOLVENTES/INFLAMÁVEIS:

• NÃO MANUSEAR LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS - ISOLAR A ÁREA;


PRÓXIMO A CHAMAS OU FONTES DE IGNIÇÃO; - ELIMINAR FOCOS DE IGNIÇÃO;
• USAR A CAPELA PARA ATIVIDADES COM LÍQUIDOS - DESOCUPAR O LOCAL, SE O DERRAME FOR DE GRANDES
INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS QUE ENVOLVAM PROPORÇÕES;
AQUECIMENTO; - ABSORVER, COM MATERIAL APROPRIADO;
• USAR PROTETOR FACIAL E LUVAS DE COURO QUANDO - EMBALAR MATERIAL CONTAMINADO, PARA DESCARTE
AGITAR FRASCOS FECHADOS CONTENDO LÍQUIDOS POSTERIOR;
INFLAMÁVEIS, COMBUSTÍVEIS E/OU VOLÁTEIS. - LIMPEZA DEVE SER FEITA UTILIZANDO EPIs;

SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS:
- ISOLAR A ÁREA, NEUTRALIZAR, VERIFICANDO O pH.

MANUSEIO DE PRODUTOS TÓXICOS


Tóxicos
DL50 oral DL50 cutânea CL50 inalação SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
3
ratos, mg/Kg ratos/coelhos, ratos, mg/m
• NÃO MANUSEAR SUBSTÂNCIAS TÓXICAS SEM SE
mg/Kg CERTIFICAR DO GRAU DE TOXIDEZ DE CADA UMA DELAS;
• TRABALHAR COM SUBSTÂNCIAS TÓXICAS SOMENTE EM
Muito tóxico < 25 < 50 < 0,5 CAPELA;
Tóxicos 25 – 200 50 – 400 0,5 2,0 • EVITAR O CONTATO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS COM A
PELE;
Nocivos 200 – 2000 400 – 2000 2 - 20 • INTERROMPER A ATIVIDADE IMEDIATAMENTE, CASO
SINTA QUALQUER SINTOMA DE INTOXICAÇÃO;
• AVISAR AO RESPONSÁVEL E DIRIGIR-SE AO SETOR MÉDICO
ACOMPANHADO;
Corrosivos MANUSEIO DE PRODUTOS CORROSIVOS

• Substâncias que, quando em contato com A) AO DILUIR SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS OS


tecidos vivos ou outros materiais, podem SEGUINTES CUIDADOS DEVEM SER OBSERVADOS:
exercer sobre eles efeitos destrutivos. • VERTER A SUBSTÂNCIA A SER DILUÍDA NO
DILUENTE, NUNCA O CONTRÁRIO;
– Exemplos: metais alcalinos, ácidos e bases, • A DILUIÇÃO DEVE SER FEITA LENTAMENTE;
desidratantes e oxidantes • USAR UM BASTÃO DE VIDRO PARA A
HOMOGENEIZAÇÃO;
B) EVITAR O CONTATO DE SUBSTÂNCIAS
CORROSIVAS COM A PELE.

Irritantes Danosos ao meio ambiente


• Substâncias não corrosivas que, por contato com a
pele ou mucosas, podem provocar reação • Substâncias que apesar da baixa toxicidade ao
inflamatória. homem podem causar efeitos danosos ao meio
ambiente.
– substâncias corrosivas são irritantes mesmo em baixas • Devem ser considerados principalmente quando
concentrações presentes nos resíduos (sólidos, líquidos ou
– quanto mais solúvel em água, mais irritante para o trato gasosos) de laboratório.
respiratório
– solventes orgânicos são irritantes por dissolução da
camada lipídica protetora da pele.
Carcinogênicos Carcinogênicos
• Classe I: substâncias cujo efeito carcinogênico para o
homem já foi demonstrado através de estudos. • Lista das substâncias e materiais carcinogênicos (classe I)
da IARC (International Agency for Research on Cancer)
– http://physchem.ox.ac.uk/MSDS/carcinogens.html
• Classe II: substâncias provavelmente carcinogênicas para
o homem. Estudos a longo prazo já foram efetuados, mas
apenas em animais. • Lista dos carcinogênicos classes II e III (inclui relatório
que apoiou a classificação da substância)
– http://ntp-server.niehs.nih.gov/htdocs/8_RoC/
• Classe III: substâncias suspeitas de causar câncer no
organismo humano, para as quais não se dispõe de dados
suficientes para provar sua atividade carcinogênica e os
estudos com animais não fornecem provas suficientes para
classificá-las na classe II.

COMPROVADAMENTE CANCERíGENO
SUSPEITOS CANCERÍGENOS
PARA HUMANOS ( A1) PARA HUMANOS) – A2

Exemplos: Alcatrão de hulhas, 4- Acrilato de etila, acrilonitrila(p), berilio,


aminodifenilo, arsênico, asbestos, benzeno 1,3 butadieno, benzo(a)antraceno,
(p), benzidina (p), cloreto de vinila,
benzo(b) fluoranteno, brometo de
cromatos de Zn, cromita, crômio VI, éter
vinila, cádmio, cromatos de Ca, Pb, Sr,
bisclorometilico, éter metílico de
clorometila, 4,4`metilenobis(2-cloroanilina)
diazometano, formaldeído, óxido de
(p), sulfeto de niquel, urânio nat., voláteis etileno, 1,4- dicloro-2-buteno(p),
de alcatrão solúveis em benzeno dinitrotolueno(p), tetracloreto de
carbono
Mutagênicos Teratogênicos
• Substâncias que podem alterar o material genético • Substâncias que podem produzir alterações no feto
de células somáticas ou reprodutivas. Dividem-se durante seu desenvolvimento intra-uterino
em 3 categorias, como os carcinogênicos. (malformações)
• O número de substâncias reconhecidamente
mutagênicas é muito maior do que o de • Estão divididas em duas classes:
carcinogênicas – I: substâncias para as quais o efeito teratogênico já foi
demonstrado por estudos de causa-efeito
• Considera-se que alguns tipos de câncer são
– II: substâncias provavelmente teratogênicas ao homem
resultado da evolução de processos mutagênicos.

Sensibilizantes Sensibilizantes
-Ácido pícrico
Certos produtos podem causar uma reação de -Acrilato de etila
sensibilização em animais, ie, uma resposta imunológica. O
mecanismo de imunização envolve os seguintes eventos: -Anidrido ftálico
-2-Cloroacetofenona
¨exposição inicial de uma substância química (ou animal); -Dietileno triamina
-Dihidrocloreto de piperazina
¨um período de indução no animal;
-Diisocianato de isoforona
-Éter alil glicidílico
¨ a produção de uma nova proteína chamada de
anticorpo. -Éter n butil glicidílico
Reações químicas perigosas Reações químicas perigosas
Substâncias incompatíveis algumas combinações explosivas
• Uma grande variedade de substâncias reagem
• Acetona com clorofórmio na presença de base forte
perigosamente quando em contato com outras. Por
• Acetileno com Cu, Ag, Hg ou seus sais
isso antes de misturar quaisquer substâncias devem-
• Amônia com Cl2, Br2 ou I2
se buscar informações sobre a compatibilidade das
mesmas. • CS2 com azida de sódio
• Cl2 com etanol
• Clorofórmio ou CCl4 com Al ou Mg em pó
Listas:
• Éter etílico com Cl2
Æ na internet: http:physchem.ox.ac.uk/MSDS/incompatibles.html
Æ na Biblioteca do IQ: • etanol com Ca(ClO3)2 ou AgNO3
IUPAC - Chemical Safety Matters, 1992, Appendix E. • HNO3 com AcOH ou anidrido acético

Presença de Peróxidos
Substâncias Peroxidáveis
– A existência de peróxidos é detetada
• São peroxidáveis de uso comum em laboratórios: através de:
– Éter etílico ou sulfúrico
– Tetra-hidrofurano / THF
– Presença de camada viscosa no fundo
– Dioxano do fraco.
– Cumeno – Presença de sólidos
– Tetrahidronaftaleno
– Estireno
– Aldeídos – No caso de suspeita da presença de
peróxidos,
Review sobre peroxidáveis: JACKSON, H.L. et al. J.Chem.Ed. 47,
A175 (1970) – Não abrir o frasco
– Não agitar o frasco
– Comunicar o fato a seu supervisor
Cuidados com Produtos No tratamento de éter etílico e THF:
Peroxidáveis
– Armazenar em recipientes hermeticamente 1)TRABALHAR PROTEGIDO (EPC/EPI)
fechados, em local seco, fresco e escuro
– Rotular com datas de:
2) REMOVER PERÓXIDOS (PERRIN)
– Fabricação
– Recebimento agitar com:
– Abertura do frasco
– Prazo de validade
sulfaro ferroso/ácido sulfúrico
– Datas do próximo e do último teste realizado aparas de ferro ou pó de cobre
sobre a presença de peróxidos

3) NUNCA DESTILAR ATÉ A SECURA

“Produtos Pirofóricos” Manuseio de Sólidos Pirofóricos:

Em condições · Lítio, sódio e potássio:


normais de ambiente (atmosfera, temperatura e -devem ser manipulados sob um líquido inerte,
umidade), reagem violentamente com o geralmente querosene;
-exposições prolongadas ao ar podem
oxigênio do ar ou com a umidade existente, levar à ignição espontânea;
gerando calor, gases inflamáveis e chamas ou
fagulhas. · não jogar aparas de metais alcalinos na pia; podem explodir
e provocar incêndios;
Exemplos:
Butil-lítio, Cloreto de dietil-alumínio, · conservar os produtos pirofóricos sólidos longe de solventes
Sesquicloreto de etil-alumínio, inflamáveis, a fim de evitar propagação do fogo;
Hidreto de diisobutil-alumínio, Trietil-alumínio,
Triisobutil-alumínio, · descartar aparas de lítio ou sódio vertendo-as, aos poucos,
Dicloreto de etilalumínio, Trimetil-alumínio em etanol ou propanol (secos); para potássio usar butanol.
Sódio, Lítio, Potássio,
Dietil-zinco.
Manuseio de Organometálicos:

-(líquidos ou são vendidos em soluções, acondicionadas em ROTULAGEM - SIMBOLOS DE RISCO


garrafas de vidro “sure-seal” ou em recipientes metálicos,
munidos de uma válvula): a manipulação destes produtos só deve (PICTOGRAMAS)
ser feita sob a orientação de um “especialista”:

-nunca abrir a válvula para a atmosfera;


-recipientes só devem ser abertos em atmosfera de gás
inerte seco ou em câmara especial;
-a transferência destes produtos diretamente sob o solvente Ao usar um reagente químico, analisar detalhadamente o rótulo
da reação, diminui o perigo de incêndio; diluídos, tornam-se do frasco que o contém.
menos inflamáveis; As informações presentes nos rótulos
-nunca utilize água para apagar incêndio desta natureza; use dos recepientes que contém produtos químicos são
extintor de pó químico seco ou areia seca. extremamente valiosas.
-deve-se buscar orientação específica para descartá-los.

FACILMENTE INFLAMÁVEL
peróxidos orgânicos; EXTREMAMENTE INFLAMÁVEL
líquidos com pontos de fulgor inferior a Líquidos com
21ºC; ponto de fulgor inferior a 0ºC e
substâncias que são o ponto máximo de ebulição 35ºC;
fáceis de inflamar e de continuar gases, misturas de gases (que estão
queimando por si só; presentes em forma líquida) que
liberam substâncias facilmente inflamáveis com ar e a pressão normal podem se
por ação da umidade. inflamar facilmente.

PRECAUÇÃO: PRECAUÇÕES:
-evitar contato como ar manter longe de
-manter afastadas de fontes de ignição. chamas abertas e fontes de ignição.
NOCIVO
TÓXICO Em casos de
intoxicação aguda (oral, dermal ou
Substancias que por inalação por inalação), pode causar danos
ingestão ou absorção através da irreversíveis à saúde.
pele, provocam danos a saúde na
maior parte das vezes, muito graves PRECAUÇÃO: evitar qualquer
ou mesmo a morte. contato como corpo humano,
observar cuidados especiais com
PRECAUÇÃO: evitar qualquer produtos cancerígenos,
contato com o corpo humano e teratogênicos ou mutagênicos.
observar cuidados especiais com
produtos cancerígenos,
teratogênicos ou mutagênicos.

OXIDANTE
CORROSIVO substâncias
comburentes que podem inflamar
C substâncias combustíveis ou
acelerar a propagação de incêndio.
Apenas pelo contato,
estes produtos químicos destroem o PRECAUÇÃO: evitar qualquer
tecido vivo, bem como vestuário. contato com substâncias
combustíveis. Perigo de inflamação.
PRECAUÇÃO: não inalar os O incêndio pode ser favorecido e
vapores e evitar o contato com a dificultado a sua extinção.
pele, os olhos e vestuário.
EXPLOSIVO

Este símbolo
indica substâncias que podem
explodir sob determinadas
condições.

PRECAUÇÃO: evitar atrito,


choque, fricção, formação de faísca
e ação do calor.

1. Indicação de Perigo: consultar os pictogramas e


relacionar com as indicações de perigo;

R11 Altamente inflamáveis.


R23 Tóxico por inalação.
R24 Tóxico em contato com a pele.
R25 Tóxico se ingerido.

S2 Manter fora do alcançe de crianças.


S7 Manter o recipiente rigorosamente fechado.
S16 Manter à distância de fontes de ignição.
S24 Evitar contato com a pele.

2. Riscos Específicos e Conselhos de Prudência:


identificar, no rótulo, os símbolos R (riscos específicos)
e
S (conselhos de prudência);
Manuseio

INERTIZAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

Frases de Risco e Segurança REGRA GERAL:

ANTES DE USAR UM PRODUTO QUÍMICO,


8 http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/risco.htm
SAIBA COMO “DESTRUIR” OS SEUS
8 http://www.icb.ufmg.br/~probioseg/codicosderisco.doc RESTOS COM SEGURANÇA
8 http://www.chem.kuleuven.ac.be/safety/liab13.htm

CTRQ&S - IQUSP

Ácidos Inorgânicos: diluír com água e neutralizar com solução de


hidróxido de sódio. Descartar em pia.
Soluções aquosas de ácidos orgânicos: neutralizar com
Bases Inorgânicas: diluir em água e neutralizar com ácido sulfúrico bicarbonato ou hidróxido de sódio. Os ácidos carboxílicos
ou clorídrico diluídos. Descartar em pia. aromáticos precipitam-se com ácido clorídrico diluído e
podem ser filtrados. Reciclar ou incinerar o sólido.
Sais:
1) sais de tálio, altamente tóxicos (e suas soluções aquosas): Bases orgânicas/aminas na forma dissociada - para evitar
precipitar óxido de tálio (III) com hidróxido sódio, com posterior maiores odores, neutralizar com ácido clorídrico ou ácido
neutralização. Reter resíduos para incineração ou depósito em aterro. sulfúrico diluidos. Descartar em pia.
2) sais de selênio: transformar em Se elementar com ácido nítrico
concentrado em capela. Filtrar o selênio elementar após adição de Nitrilas e mercaptanas (tióis) oxidar, por agitação,
hidrogenossulfito sódico. Pode ser reciclado. durante várias horas (preferivelmente durante a noite),
3)outros metais pesados: coleta seletiva com solução de hipoclorito de sódio. Incinerar a mistura.
Aldeídos hidrossolúveis: transformar, com uma solução Halogenetos de ácidos carboxílicos: transformar em ésteres
concentrada de hidrogenossulfito sódico, em metílicos, com excesso de metanol. Neutralizar com hidróxido ou
seus derivados de bissulfito solúveis. Descartar em pia. bi- ou carbonato. Incinerar a mistura.
Os não hidrossol. devem ser incinerados.
Cianetos: oxidar com solução de hipoclorito de sódio por, pelo
menos, uma noite. Destruir o excesso de oxidante com tiossulfato
Soluções de Compostos Organometálicos: gotejar, de sódio. Descartar em pia. Cianetos orgânicos: incinerar
cuidadosamente e sob agitação, em AcOEt ou butanol, na
capela. Agitar durante a noite e adicionar em um grande excesso de Peróxidos Inorgânicos/oxidantes (cloro, bromo e iodo) diluídos:
água. Descartar em pia. reduzir a seus ânions com solução de tiossulfato de sódio. Descartar
em pia.

Soluções residuais de Peróxidos (orgânicos): destruir Ácido fluorídrico e as soluções de fluoretos inorgânicos: tratar
com redutores fracos. Descartar em pia. com carbonato de cálcio. Filtar o precipitado e reciclar.
Peróxidos puros: dissolver antes de proceder como acima.

Derivados Fosforados: tratar com solução de hipoclorito de sódio a


5% (contendo 5 ml de uma solução de hidróxido de sódio a 50%)
gota a gota, cuidadosamente em banho de gelo. Filtrar o precipitado e
incinerar.

Metais alcalinos/hidretos metálicos/(amidetos de metais


alcalinos): introduzir estes compostos, com a máxima precaução,
em butanol (tert-butanol) seco, em capela, com anteparo protetor
e óculos de proteção. Em caso de aquecimento da solução alcoólica,
Riscos Mecânicos
interromper o processo de destruição. Neutralizar, filtrar e incinerar o
líquido.
RISCOS DE ACIDENTES
Trialquil-alumínio são extremamente sensíveis à
hidrólise. Para o manejo seguro destes compostos se
recomenda-se utilizar seringas e cânulas.
Destruir restos por lenta adição, sob condições anidras, em butanol
seco diluído em éter/THF secos. Neutralizar e filtrar sólidos.
Incinerar o líquido.
TRABALHO COM GASES LOCALIZAÇÃO DE CILINDROS

GRUPO I - NÃO INFLAMÁVEL, NÃO CORROSIVO, BAIXA MANTÊ-LOS DO LADO DE FORA DO PRÉDIO, EM LOCAL
TOXIDEZ. COBERTO E PRESOS POR CORRENTES.
GRUPO II - INFLAMÁVEL, NÃO CORROSIVO, BAIXA
TOXIDEZ. EM ÚLTIMO CASO - DENTRO DE PRÉDIO, mas
GRUPO III - INFLAMÁVEL, TÓXICO E/OU CORROSIVO.
GRUPO IV - TÓXICO E/OU CORROSIVO, NÃO
INFLAMÁVEL.
GRUPO V - EXPONTANEAMENTE INFLAMÁVEL – 1- LONGE DE FAÍSCAS (GEL., FREEZER, ESTUFAS, ETC;)
PIROFÓRICO.
2- FORA DOS CORREDORES DE CIRCULAÇÃO;
GRUPO VI – VENENOSO.
3- LONGE DAS PORTAS DE SAÍDA;
4- FIXOS POR CORRENTES.

Detalhes da cabeça do cilindro TRANSPORTE DE CILINDROS DE GASES

1- USAR CARRINHOS ESPECIAIS;


2- NÃO ROLAR CILINDROS NA POSIÇÃO HORIZONTAL;
3- MOVIMENTAR UM ÚNICO CILINDRO POR VEZ;
4- MANTER O CILINDRO FIXADO AO CARRINHO;

1- ABERTURA E FECHAMENTO; 5- NÃO TENTAR SEGURAR UM CILINDRO QUE ESTIVER CAINDO;


6- NUNCA LEVANTAR UM CILINDRO PELA VÁLVULA OU PELO
2- RETENTOR DE VAZAMENTO; CAPACETE;
3- SAÍDA DE GÁS; 7-NÃO DESPRESSURIZAR PARA ATMOSFERA;
4- SISTEMA DE SEGURANÇA; 8-NUNCA MARTELAR OU SUBMETER UM CILINDRO A PANCADAS;

5- ROSQUEAMENTO PARA TAMPA DE PROTEÇÃO;


6- TAMPA DE PROTEÇÃO.
2 1
Sistemas
3
sob
pressão Sistemas
positiva: 2
sob
pressão
cromatografia 4 positiva:
em coluna
“flash” o
funil
1 de
extração

Destilação à pressão ambiente


Trabalho sob Vácuo:
dessecadores

1 1
1 4
3
1
2 2
Trabalho sob vácuo:
Cuidados com dessecadores: Sistemas de destilação sob vácuo
1) desfazer o vácuo, lentamente, antes de
abrir.
2
2) remover a tampa por deslizamento
horizontal, usando luvas de couro. 4
3) manter a tampa lubrificada para evitar
deslizamento espontâneo da mesma.
4) ponderar sobre a relação carga/dessecante. 1
1
5) fazer vácuo lentamente.
6) inspecionar periodicamente em busca de
danos. 3
1

Destilações sob vácuo


Gelo Seco ou Nitrogênio Líquido
- Envolver peças longas de vidro com fita gomada ou
similar.
Cuidados:
- Não fazer vácuo rapidamente.
- Utilizar sempre luvas térmicas para evitar queimaduras
- Usar EPI/EPC (tampa da capela/máscara)
-O gelo seco deve ser adicionado lentamente no solvente, de forma a
- Não desfazer abruptamente o vácuo no sistema de evitar possíveis projeções e respingos da substância
destilação ainda muito quente. -Ao usar banho refrigerante sobre chapas/agitadores, usar um
isolante térmico entre eles para evitar condensação de umidade no
- Usar traps em sistemas a vácuo e verificá-los aparelho
periodicamente para evitar entupimentos.
- Não derramar nitrogênio líquido sobre mangueiras de borracha,
- Dirigir as saídas das bombas de vácuo para a exaustão pois estas poderão quebrar.
das capelas. -Manter “Dewars” de nitrogênio líquido fora de vias de circulação e
saídas

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