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SUGESTÃO DE TEMAS PARA METODO-CASO

Anistia
ANISTIA: O STF também deve decidir pela validade da Lei da Anistia ainda neste segundo semestre. Os ministros devem julgar se crimes de
tortura podem ser considerados imprescritíveis, como estabelecem pactos internacionais para crimes contra a humanidade. Além disso, a ação
questiona o artigo da lei que considera como conexos e igualmente perdoados os crimes "de qualquer natureza" relacionados aos crimes
políticos ou praticados por motivação política.

União Gay

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/07/02/procuradoria-da-republica-propoe-acao-no-stf-
para-reconhecer-uniao-entre-pessoas-do-mesmo-sexo-756629639.asp
UNIÃO GAY: Outra questão a ganhar um veredito será a união homoafetiva. A ação pede que o Supremo torne obrigatório o reconhecimento da
união civil entre homossexuais e estenda aos casais de gays e lésbicas os mesmos direitos e deveres existentes nas relações estáveis entre
homens e mulheres. Se o pedido for aceito, esse tipo de união passará a ser reconhecido por todos os órgãos públicos do país, mesmo que o
Congresso ainda não tenha regulamentado o assunto. ( Vote: Você é a favor do reconhecimento da união homossexual? )

http://acapa.virgula.uol.com.br/politica/superior-tribunal-de-justica-adia-mais-uma-vez-
decisao-sobre-uniao-gay/2/6/13167

http://noticias.r7.com/brasil/noticias/julgamento-sobre-uniao-gay-e-suspenso-20110223.html

http://www.grab.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=105:justica-
reconhece-uniao-homossexual-confira&catid=32:home&Itemid=44

http://www.gterra.com.br/justica/stf-confirma-uniao-gay-como-primeira-pauta-do-ano-
37727.html

http://www.leieordem.com.br/uniao-gay-sera-decidida-pelo-stj-na-proxima-quarta-feira.html

http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=398&tmp.texto=101381&tmp.area_anterior=44&tmp.argumento_pesquisa=uni
%E3o%20homoafetiva

http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=398&tmp.texto=89663&tmp.area_anterior=44&tmp.argumento_pesquisa=uni%E3o
%20homoafetiva

http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=398&tmp.texto=88990&tmp.area_anterior=44&tmp.argumento_pesquisa=uni%E3o
%20homoafetiva

http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=398&tmp.texto=87720&tmp.area_anterior=44&tmp.argumento_pesquisa=uni%E3o
%20homoafetiva

Lei Seca
LEI SECA: Será decidida ainda a constitucionalidade da Lei Seca, que proíbe motoristas de dirigir sob o efeito de bebidas alcoólicas.
A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes entrou com ação na Corte defendendo que a lei "excedeu os objetivos de sua criação,
ultrapassando limites do estado de direito democrático" e pode "abrir graves precedentes, já que a nova legislação ignora a individualidade do
cidadão brasileiro".

Grampos
GRAMPOS: Outra questão que analisa o limite das investigações é a ação que questiona a Lei de Interceptações Telefônicas, os grampos
telefônicos . O PTB pediu a inconstitucionalidade de cinco artigos, alegando que a lei"atentou contra a inviolabilidade do sigilo das
comunicações no âmbito de processamento de dados". Outra ação questiona a prisão temporária e argumenta imprecisão da lei, agressão à
garantia do devido processo legal e desrespeito ao princípio da razoabilidade dos objetivos. Para a PGR, a prisão temporária é "instrumento de
suma importância para o processo penal".

Caso Nardoni

http://pt.scribd.com/doc/37077514/Sentenca-Caso-Isabella-Nardoni
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Isabella_Nardoni

Bullying

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1006254
Princípio da dignidade da pessoa humana (art. 5º CF/88)

O Brasil constituiu-se com os princípios acima: soberania, cidadania, dignidade da pessoa


humana, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, pluralismo político. Destaca-se a
dignidade da pessoa humana, que significa respeitar os direitos fundamentais consagrados no
art. 5.º da Constituição, que veremos mais adiante.

“Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:


I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento nacional;
III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação” (CF, art. 3.º).

Este artigo consigna os objetivos do Estado brasileiro, os quais consistem na construção de


uma sociedade livre, justa e solidária, na garantia do desenvolvimento nacional, na
erradicação da pobreza e da marginalização, na redução das desigualdades sociais e regionais
e na promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação.

http://www.nelpa.com.br/Editoras/Nelpa/Arquivos_PDF/Constitucional/Capitulo_2_2005.pdf

O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA


HUMANA E SUA APLICAÇÃO MODERNA

Por José Wilson da Silva Rocha

No ordenamento jurídico brasileiro hodierno, destaca-se a Supremacia da Constituição Federal de


1988 - CF/88, a Norma Maior, que estabelece parâmetros e princípios que devem ser observados na
elaboração de outras leis. No que se trata dos princípios, é notória na doutrina e na própria legislação,
uma supervalorização da dignidade da pessoa humana, valor essencial do sistema jurídico e objeto
desse estudo. É relevante, preliminarmente, adentrar-se no conteúdo e consagração constitucional
desse princípio, para concomitantemente, analisar sua aplicação moderna.

Na Constituição Federal, do art. 5º ao 17 estão previstos os Direitos e Garantias Fundamentais.


Todavia, é no art. 1º, III, que se encontra o Princípio da dignidade da pessoa humana, positivado como
Fundamento da República Federativa do Brasil. O caput do mesmo artigo estabelece que o Brasil é um
Estado Democrático de Direito. Nesse sentido, o brilhante Fernando Capez (2009, p. 06), explicita:

Verifica-se o Estado Democrático de Direito não apenas pela proclamação formal da igualdade entre
todos os homens, mas pela imposição de metas e deveres quanto à construção de uma sociedade livre,
justa e solidária; pela garantia do desenvolvimento nacional; pela erradicação da pobreza e da
marginalização; pela redução das desigualdades sociais e regionais; pela promoção do bem comum;
pelo combate ao preconceito de raça, cor, origem, sexo, idade e quaisquer outras formas de
discriminação (CF, art. 3º, I a IV); pelo pluralismo político e liberdade de expressão das idéias; pelo
resgate da cidadania, pela afirmação do povo como fonte única do poder e pelo respeito inarredável da
dignidade humana.

Daí advém o sentimento social de justiça, onde as leis devem ter conteúdo e adequação social e o
Estado, conseqüentemente, deve está à serviço do bem comum, ou seja, assegurar a dignidade da
pessoa humana. Destarte, a pessoa prevalece sob o próprio Estado. “No reino dos fins tudo tem um
preço ou uma dignidade. Quando uma coisa tem um preço, pode-se pôr em vez dela qualquer outra
como equivalente, mas quando uma coisa está acima de todo o preço, e portanto não permite
equivalente, então ela tem dignidade”, preceitua Immanuel Kant (1986, p. 77).

Logo, temos a pessoa humana como valor e a dignidade humana como princípio absoluto, que deve
prevalecer sob qualquer outro princípio. Existem na doutrina ensinamentos contrários, como os de
Robert Alexy (1993, p. 117) e Edilsom Pereira Farias (1996, p. 47). Porém, ambos aceitam que este
princípio geralmente prevalece sobre os demais.

Ademais, todas as leis devem está compatíveis com a dignidade da pessoa humana, sob pena de estas
serem consideradas inconstitucionais e, em corolário, serem extintas do ordenamento.
Hodiernamente, em se tratando das leis penais, Capez (2009, p. 07) explicita que “qualquer
construção típica, cujo conteúdo contrariar e afrontar a dignidade humana, será materialmente
inconstitucional, posto que atentória ao próprio fundamento da existência de nosso Estado”. Isso
explica, então, o combate a legalização do aborto e da eutanásia, e a restrição ao uso de algemas, sendo
permitida apenas em casos excepcionais, de acordo com a Súmula Vinculante n. 11, aprovada em
13/08/2008 na Sessão Plenária do Supremo Tribunal Federal.

A pessoa é, portanto, o valor máximo da democracia, sendo tal princípio uma decorrência do Estado
Democrático. Não sem razão, alguns doutrinadores o consideram como um super princípio. Para José
Afonso da Silva (1995, p. 106), "a dignidade da pessoa humana é um valor supremo que atrai o
conteúdo de todos os direitos fundamentais do homem, desde o direito à vida."

Constitucionalmente, os direitos e garantias fundamentais, dentre eles os positivados como Direitos


Sociais são decorrente da dignidade humana. Ora, os direitos à educação, à saúde, ao trabalho, à
moradia, à previdência, à assistência social, dentre outros, são essenciais para se ter uma vida digna.
Coaduna com esse entendimento, o ilustre professor Celso Antonio Pacheco Fiorillo:

(...) para que a pessoa humana possa ter dignidade (CF, art. 1º, III) necessita que lhe sejam
assegurados os direitos sociais previstos no art. 6º da Carta Magna (educação, saúde, trabalho, lazer,
segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados)
como "piso mínimo normativo", ou seja, como direitos básicos.

Contudo, pode-se perceber a importância real da dignidade humana, como princípio e fundamento da
República Brasileira. Entretanto, deve existir de maneira mais constante, uma luta para total aplicação
e, conseqüentemente, efetivação desse princípio, onde as pessoas, detentoras desse direito, junto ao
Poder Público em suas três esferas (Executivo, Legislativo e Judiciário) devem criar formas de sua
garantia, promovendo também a efetivação de outros direitos inerentes a ele.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: Parte geral. 13 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.

SILVA, Paulo Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 10ª. ed., 1995, p.
106).

Celso Antonio Pacheco Fiorillo. O direito de antena em face do direito ambiental no Brasil, p. 14.

Disponível em: . Acesso em 02.09.2009.

ALEXY, Robert. Teoria de los derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales,
1993.

FARIAS, Edilsom Pereira de. Colisão de Direitos. A honra, a intimidade, a vida privada e a imagem
versus a liberdade de expressão e informação. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1996.

KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. Paulo Quintela, 1986, p. 77.

http://www.overmundo.com.br/banco/o-principio-da-dignidade-da-pessoa-humana-e-sua-
aplicacao-moderna-1
Princípio da dignidade humana, Direitos Humanos, sociedade.
Por: RENATA FERNANDES LIMA

Inicialmente vale aqui tentar demonstrar o que seria dignidade. No Dicionário Aurélio
encontram-se alguns significados, sendo eles: respeitabilidade, autoridade moral, honra,
decência, honestidade, etc. Todavia não são apenas essas as características englobadas pelo
princípio em questão, pois, o conceito de dignidade humana é de imensa complexidade, dada
sua grandeza.

Alexandre de Moraes a conceitua da seguinte forma:


“A dignidade da pessoa humana é um valor espiritual e moral inerente à pessoa, que se
manifesta singularmente na autodeterminação consciente e responsável da própria vida e
que traz consigo a pretensão ao respeito por parte das demais pessoas, constituindo-se em
um mínimo invulnerável que todo estatuto jurídico deve assegurar, de modo que apenas
excepcionalmente possam ser feitas limitações ao exercício dos direitos fundamentais, mas
sempre sem menosprezar a necessária estima que merecem todas as pessoas enquanto seres
humanos.”
Em nosso ordenamento tal princípio encontra-se em nossa Carta Magna, art. 1º, III.

Sobre tal princípio, Nelson Nery doutrina que:


“É o fundamento axiológico do Direito; é a razão de ser da proteção fundamental do valor
da pessoa e, por conseguinte, da humanidade do ser e da responsabilidade que cada homem
tem pelo outro.”O Min. Celso de Mello, em decisão ao HC 85988-PA / STJ – 10.06.2005,
defende ser a dignidade humana o princípio central de nosso ordenamento jurídico, sendo
significativo vetor interpretativo, verdadeiro valor-fonte que conforma e inspira todo o
ordenamento constitucional vigente em nosso país, além de base para a fundamentação da
ordem republicana e democrática.

Por fim, a importância do princípio em estudo é extrema, haja vista sua incidência em
qualquer área do direito, ou seja, sua amplitude. Há ainda a questão cultural, pois, obviamente
que, sendo tal principio de amplitude geral, incide também em normas internacionais,
portanto, é necessária a observância dos costumes para sua alegação.

Destaco que este texto traz apenas uma introdução ao assunto, sendo ainda um campo para
vasto estudo.

Fontes:
Constituição do Brasil Interpretada e Legislação Constitucional .Alexandre de Moraes, 5ª
edição,São Paulo, Editora Atlas S.A-2005,página .128

NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Constituição Federal Comentada e
Legislação Constitucional. São Paulo/SP: Revista dos Tribunais, 2006.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.3ª


ed. Curitiba/PR: Positivo, 2004.
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA publicado 3/02/2009 por Renata Lima em http://www.webartigos.com

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/14076/1/PRINCIPIO-DA-DIGNIDADE-DA-PESSOA-HUMANA-/pagina1.html#ixzz1LIVP7M2q
http://jus.uol.com.br/revista/texto/160/principio-constitucional-da-dignidade-da-pessoa-
humana

Princípios no caso Isabela

http://estudandoodireito.blogspot.com/2008/04/jus-navigandi-doutrina-caso-isabella.html

Sentença caso Isabela

http://pt.scribd.com/doc/37077514/Sentenca-Caso-Isabella-Nardoni

Principio presunção de inocência

http://justicaemacao.blogspot.com/2008/04/presuno-de-inocncia-e-o-caso-isabela.html

http://jus.uol.com.br/revista/texto/11165/caso-isabella-nardoni-tragedia-comocao-e-prisao-
ilegal

Violação dos Direitos Humanos caso Isabela

http://www.juxtalegem.com.br/index.php?
view=article&catid=37%3Aartigos&id=75%3Adireitos-humanos-caso-isabela-
nardoni&format=pdf&option=com_content

Caso Isabela

http://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Isabella_Nardoni
Tema Bullying
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas,
verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais
indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou
capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos
e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o
isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a
concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam,
tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há
uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullyingentre seus alunos; ou desconhecem o problema ou
se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas
adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão
de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva
intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente,
experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa
autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento
agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.

O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias
desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado,
o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os
atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.

No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações
típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa
prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil,
que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato
de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam
serviço aos consumidores e são responsáveis por atos debullying que ocorram dentro do estabelecimento de
ensino/trabalho.

Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

http://www.brasilescola.com/sociologia/bullying.htm

http://elidioalmeida.wordpress.com/2010/07/12/bullying/

http://mais.uol.com.br/view/99at89ajv6h1/justia-determina-indenizao-por-bullying-em-
escola-040298336EE0999366?types=A&

http://www.jefersonbotelho.com.br/2009/04/26/bullying-implicacoes-criminologicas/

http://www.kathiamattos.com.br/boletim-informativo/bullying-%E2%80%93-justica-
responsabiliza-escolas-em-casos-de-agressao-entre-estudantes-

Bullying na justice

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1006254

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